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domingo, 9 de outubro de 2011

Protestos contra Wall Street ganham apoio e cruzam o Atlântico


NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

ECONOMIA & NEGÓCIOS


Em Londres, o movimento Occupy London lançou um website e planeja ocupar uma área ainda não anunciada perto da bolsa londrina, no dia 15 


Lúcia Guimarães - O Estado de S. Paulo

[*».»=«.«*] NOVA YORK - Os protestos sob o lema "Occupy Wall Street", que começaram há 3 semanas em Manhattan, se espalharam para dezenas de cidades, em 45 dos 50 Estados americanos. Neste domingo de calor incomum para o outono no nordeste americano, a multidão de manifestantes, turistas e jornalistas cobrindo os protestos não cabia no Zuccotti Park, a praça de 3 mil metros quadrados onde o movimento está acampado. A polícia nova-iorquina teve trabalho para manter o tráfego circulando - uma tarefa complicada pela passagem lenta de inúmeros ônibus de turistas que agora incluem a praça dos protestos no roteiro pelo sul de Manhattan. Em Londres, o movimento Occupy London lançou um website e planeja ocupar uma área ainda não anunciada perto da bolsa londrina, no dia 15.
    Apoio Político. 
    A líder da minoria democrata no Congresso, Nancy Pelosi, disse que os manifestantes estão descontentes com o desemprego. "Nada provoca mais indignação do que não poder sustentar sua família ou compreender suas perspectivas para o futuro," disse Pelosi, que destacou a importância do pacote proposto pelo presidente Barack Obama para criar empregos, uma iniciativa que a oposição republicana promete bloquear.

    Nos programas de TV políticos, que são uma tradição da manhã de domingo nos Estados Unidos, republicanos e democratas cavaram suas trincheiras contra e a favor dos protestos, que têm recebido adesões de sindicatos e associações profissionais.

    No sábado à tarde, um grupo de manifestantes marchou para Washington Square a praça no bairro do Village onde fica uma réplica do Arco do Triunfo parisiense e é cercada por escolas da New York University. Mas a praça é fechada toda a noite pela polícia, o que impede um novo acampamento no local.

    O Zuccotti Park, que os manifestantes ocuparam pela proximidade à Bolsa de Nova York, pode ser ocupado indefinidamente, explicou o comandante da polícia nova-iorquina, Ray Kelly. O parque é propriedade privada e foi criado num acordo entre uma empresa imobiliária e a cidade. Em troca do uso de um espaço comercial na área, a empresa teve que criar uma área verde que deve ficar aberta 24 horas por dia.

    Microfone do povo. 
    As relações entre manifestantes e a polícia pareciam mais cordiais, no domingo, e não havia sinais da tensão que marcou as primeiras duas semanas do protesto, quando houve centenas de prisões. Alguns manifestantes carregavam cartazes que lembravam os policiais de que eles também são parte da maioria da população que paga impostos e sofre com a recessão. Como é proibido usar altofalantes, quando grupos se reúnem para tomar decisões ou discursar sobre as inúmeras reivindicações do protesto, o jeito é apelar para o velho telefone sem fio. Um líder fala e os manifestantes vão repetindo as frases para que possam ser ouvidas à distância. A rotina já foi batizada de "microfone do povo."
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    Documentário elucida pontos obscuros da carreira de Raul Seixas


    NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

    CULTURA  -- CINEMA


    MORRIS KACHANI
    ENVIADO ESPECIAL AO RIO



    ||]*:>.<:*[|| Vinte e dois anos após sua morte, finalmente Raul Seixas, ícone máximo do rock'n'roll brasileiro, está ganhando uma biografia a sua altura. E feita por um peso pesado do cinema nacional, o diretor Walter Carvalho, de "Janela da Alma" e "Cazuza".


    "Raul Seixas - O Início, o Fim e o Meio" será exibido pela primeira vez no Festival do Rio, no dia 17. A Folha teve acesso exclusivo ao documentário. O filme cutuca vários vespeiros e elucida pontos obscuros de sua carreira.


    "O Raul era um artista que tinha pressa, inquieto, provocador e libertário. A ideia foi filmar o mito do jovem artista que se consome e morre por sua obra", diz Walter.

    Divulgação
    Cena do documentário "Raul Seixas - O inicio o fim e o meio", de Valter Carvalho
    Cena do documentário "Raul Seixas - O inicio o fim e o meio", de Walter Carvalho

    Há imagens inéditas e eletrizantes de Raul no palco, como as do festival de Saquarema em 1976, idealizado por Nelson Motta nos moldes de Woodstock.
    O filme também realiza a proeza de entrevistar as cinco ex-mulheres e três filhas que Raul deixou, superando um histórico familiar de desavenças.


    Outro trunfo é a tentativa de esclarecer a frutífera e conturbada parceria entre Raul e Paulo Coelho, iniciada em 73 e que rendeu clássicos como "Al Capone" ou "Eu Nasci Há Dez Mil Anos Atrás".
    Durante rara entrevista em que aceita falar sobre o ex-parceiro, Coelho entrega: "Era um casamento com tudo menos sexo. Mas era complicado, havia competição".


    "Não me arrependo de ter apresentado as drogas a ele. Um cara com aquela idade (25 ou 27) já sabia o que estava fazendo. Maconha, ácido, chá de cogumelo -aquilo fazia parte da minha cultura."
    Surpresa: a certa altura uma mosca invade não a sopa, mas a sala de sua casa na Suíça, e tenta pousar no rosto de Paulo, o que o irrita. Ele diz: "Curioso, primeira vez que aparece uma mosca em Genebra. Aqui não tem".


    Em outro recorte, fala sobre a Sociedade Alternativa, inspirada no satanismo, que fundou com Raul em 74.
    "Foi um período negro. Aquilo era magia radical, fora de qualquer ética", lembra, enquanto são exibidas imagens de rituais com animais de "Contatos Imediatos do Quarto Graal", filme em super-8 feito à época.
    Walter Carvalho diz ter reunido mais de 400 horas, entre filmagens e imagens de arquivo. Mais de 90 pessoas foram entrevistadas.


    Começando pelos tempos da juventude em Salvador, gênese da sua exuberante mistura entre rock e baião, personagens esquecidos ressuscitam do baú.


    Caso de Dalva Borges, que cuidou de Raul nos seus últimos suspiros. Para o filme, reconstitui "in loco" a manhã em que encontrou o músico morto no seu apartamento.
    Há mais boas surpresas -como Caetano cantando "Ouro de Tolo". E outra controversa parceria, com Marcelo Nova, é esmiuçada no filme.


    Talvez a única lacuna seja a ausência do episódio de Caieiras, em 82, quando Raul foi confundido com um sósia em um show e quase acabou linchado. Mas disso os fãs não podem reclamar: Rita Lee interpreta Raul otimamente, nessa exata situação, no curta "Tanta Estrela por Aí" (1993), de Tadeu Knudsen.


    Raul seixas - O início, o fim e o meio
    DIREÇÃO Walter Carvalho
    PRODUÇÃO Brasil, 2011
    QUANDO no dia 17, às 21h15, no Odeon Petrobras 

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    Musas do Brasileirão 2011


    UM COLÍRIO PRA NOSSOS OLHOS!


         Conheça as 20 Musas eleitas


    Conheça as 20 Musas eleitas (globoesporte.com)

    Esportes -- Informação & Entretenimento



    Flávia Lucas
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    Patricia Monteiro
    Vasco
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    Bieber: 17 anos com números de gente grande


    NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

    ENTRETENIMENTO -- MÚSICA
       

    Cantor tem fortuna estimada em US$ 100 milhões


    Justin Bieber durante show no Estádio do Morumbi, em SP / Francisco Cepeda/AgNews
    *]:^~^:[* Justin Bieber tem só 17 anos de idade, mas os números que acompanham a vida deste canadense de Ontario são de gente bem grande.

    Com apenas dois anos de carreira profissional – o primeiro álbum do cantor, “My World”, foi lançado em 2009 – o ídolo teen já acumula uma fortuna estimada em US$ 100 milhões, que segundo a revista “People” o colocam no posto de adolescente mais bem pago do mundo.

    A sequência do arrebatador sucesso do primeiro álbum do cantor, “My World 2.0”, fez com que Bieber se tornasse definitivamente um astro de primeira grandeza. É dele o megahit “Baby”, que é o clipe mais visto da web, com inacreditáveis 635 milhões de visualizações no YouTube, site responsável pela descoberta do ídolo.

    No Twitter, o cantor tem mais de 13 milhões de seguidores, que somados aos 7 milhões de sua namorada, Selena Gomez, fazem com que a dupla seja o casal com mais admiradores em todo o microblog.

    Voltando aos cifrões, a cada show da turnê “My World”, que passará por 27 países, Justin Bieber engorda sua conta bancária em US$ 300 mil.

    Tudo que é relacionado ao cantor parece virar ouro. O filme “Never Say Never”, documentário musical em 3D, arrecadou US$ 72 milhões ao estrear nos EUA. Até uma mecha de cabelo do cantor, vendida recentemente em um leilão, alcançou o astronômico preço de US$ 40 mil.

    Com todos estes números impressionantes, Justin Bieber já tem até uma biografia, que para fazer jus ao sucesso do astro também não é nada modesta: foram 240 páginas para contar tudo o que aconteceu na vida do cantor até agora.

    Imagine o tamanho do livro se ele já tivesse 30 anos.

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    ‘Ficha Limpa é a reforma política possível’, diz presidente do TSE

    09/10/2011 12h45 - Atualizado em 09/10/2011 13h02



    BRASIL -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

    POLÍTICA


    Terminou na última sexta (7) o prazo para mudanças nas regras eleitorais.
    Para Ricardo Lewandowski, é necessário rever doações a campanhas.


    Débora Santos Do G1, em Brasília

    Ricardo Lewandowski preside sessão no TSE na última quinta (6) (Foto: Carlos Humberto./ASICS/TSE)
    Ricardo Lewandowski preside sessão no TSE na
    última quinta (6) (Carlos Humberto./ASICS/TSE)

    *||:.:=-=:.:||* Com a reforma política ainda longe de um consenso no Congresso Nacional, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, aposta na aplicação da Lei da Ficha Limpa para garantir alguma barreira à corrupção nas eleições de 2012.


    O problema é que a norma corre o risco de ser esvaziada no julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que vai definir sua aplicação.

    “A Ficha Limpa é a reforma política possível no que tange à moralidade dos costumes políticos. Tenho esperança de que seja levada a julgamento [no plenário do STF] ainda neste mês”, afirmou o ministro.

    Apesar de não tratarem dos mesmos temas, a Lei da Ficha Limpa e a reforma política, na opinião do ministro, têm em comum a intenção de evitar e punir irregularidades. A lei, que entrou em vigor em junho do ano passado, impede a candidatura de políticos condenados por colegiados ou que tenham renunciado a mandato eletivo para fugir de cassação.

    Já a reforma política discute, entre outras medidas, fórmulas diferentes para a eleição no Legislativo, regras para ampliar o financiamento público e limitar ou impedir doações diretas de empresas a partidos e políticos, entre outras medidas. Para Lewandowski, a contribuição privada de campanha pode “ensejar corrupção”.

    Mesmo que os parlamentares aprovem mudanças nas leis eleitorais nos próximos meses, as novas regras não valeriam para as eleições municipais de 2012. Desde a última sexta-feira (7), eventuais novas leis e modificações nas atuais regras não poderão mais ser aplicadas no ano que vem, de acordo com o calendário eleitoral.

    “Como cidadão, lamento que a reforma [política] não tenha sido feita. Defendi uma reforma que me parecia prioritária, incluindo o fim das coligações nas eleições proporcionais [para o Legislativo], a limitação dos gastos de campanha, o fim do financiamento de empresas para campanhas políticas, a definição de limites para gastos eleitorais e a adoção de uma cláusula de desempenho ‘inteligente e razoável’ que impeça a existência de partidos sem consistência política e ideológica”, disse o presidente do TSE.

    Nas eleições de 2010, o TSE identificou quase 4 mil empresas que doaram, juntas, aproximadamente R$ 142 milhões acima do limite permitido. Por lei, as empresas podem destinar a campanhas eleitorais até 2% do faturamento bruto do ano anterior.

    Os indícios de irregularidades foram verificados também nas contribuições de pessoas físicas. Segundo o TSE, quase 16 mil são suspeitos de ter extrapolado o limite legal de doações a campanhas nas eleições do ano passado.



    Juntas, pessoas físicas teriam doado cerca de R$ 72 milhões além do teto permitido (10% dos rendimentos brutos de cada cidadão no ano anterior).

      ‘Ficha limpa esvaziada’
      Na semana passada, o presidente do TSE declarou apoio à Marcha contra a Corrupção, marcada para a próxima quarta-feira (12), em Brasília.



      Além de protestar contra a impunidade, o movimento pretende pressionar o STF para que julgue uma ação em que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pede que a Corte declare a Ficha Limpa constitucional.

      “Nós, brasileiros, acreditamos que um novo governo, um novo presidente do Congresso, novos parlamentares, todos garantiram que fariam a tão esperada reforma política. Mais uma vez a nação fica frustrada. A sociedade vai ter de se mobilizar”, afirmou o presidente da entidade, Ophir Cavalcante.

      O representante da OAB acredita que a Lei da Ficha Limpa corre o risco de ser “esvaziada” no Supremo caso não possa ser aplicada a condenações anteriores à sua vigência.

      Outro ponto controverso da norma, que será avaliado pelo STF, é o fato de punir com a inelegibilidade o político condenado mesmo antes de se esgotarem as possibilidades de recurso. A Justiça brasileira entende que uma pessoa só é considerada culpada depois de condenada em todas as instâncias.

      “Se for julgada inconstitucional a questão da presunção de inocência, a lei perde a eficácia. Ainda existe o risco de que a lei seja esvaziada. Aí deixa de ter um efeito, frustrando novamente a sociedade”, alertou Cavalcante.

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      Empresas privatizadas já respondem por 25% da receita das companhias de capital aberto

      Sem as amarras do Estado


      BRASIL -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
      ECONOMIA



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      Danielle Nogueira, Liana Melo, Bruno Rosa e Henrique Gomes Batista 


      Protesto contra a privatização da  Vale/Terceiro

      #-$.$-$.$-# RIO e VOLTA REDONDA - Com a venda da Usiminas, em outubro de 1991, o Brasil iniciava a era das privatizações, que mudou a cara da economia do país. Siderúrgicas, petroquímicas, ferrovias, empresas de energia elétrica e telefônicas estatais passaram às mãos da iniciativa privada. O pontapé inicial desse processo, inserido no conjunto de reformas econômicas promovidas pelo então presidente Fernando Collor de Mello, foi o Programa Nacional de Desestatização (PND), tocado pelo BNDES. Por um lado, o programa visava a enxugar o Estado, reduzindo sua intervenção na economia e liberando-o para atuar em áreas como saúde e educação, conforme o receituário mais liberal que dominou o mundo nos anos 90. Por outro, a venda de estatais era usada para abater dívida pública e, de quebra, recuperar a credibilidade do Brasil no exterior, manchada desde a moratória de 1987.


      Desde que se livraram das amarras do governo, a maior parte das estatais privatizadas pisou no acelerador e cresceu. Os 20 maiores grupos ou empresas criados a partir das privatizações ou concessões à iniciativa privada nos últimos 20 anos já somavam R$ 300 bilhões em receita em 2010, ou 25% do faturamento das companhias de capital aberto do país. Em valor de mercado, eles respondem hoje por 20% do total - ou R$ 513,6 bilhões. Os dados foram levantados pelo GLOBO a partir de informações da consultoria Economatica e excluem empresas do setor financeiro ou seguradoras. Entre as firmas estão Vale, que lidera o ranking, a telefônica Oi e a Braskem, que, embora tenha sido criada em 2002, absorveu praticamente todas as pequenas petroquímicas que atuavam sob batuta estatal.


      - O governo havia alavancado a indústria de base, mas não conseguia mais sustentá-la. Era necessário retirar esse ônus do Estado - diz Francisco Anuatti, economista da USP de Ribeirão Preto e autor de artigos sobre o processo de privatização. - A maior parte das empresas se tornou mais competitiva e eficiente.


      A partir de hoje , O GLOBO publica uma série de reportagens sobre os 20 anos das privatizações, que se estenderá pelos próximos três domingos.


      Leia a íntegra na edição digital .  
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      Vettel conquista bicampeonato no Japão, Button vence a prova

      Parabéms Campeão...Parabéns Vettel


      ESPORTES -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

      AUTOMOBILISMO -- FÓRMULA 1


      O alemão se tornou o mais jovem bicampeão mundial da Fórmula 1.
      Vettel precisava apenas de um ponto para conquistar o campeonato.


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      Do G1, com informações da France Presse

      Toru Hanai/Reuters (Foto: Toru Hanai/Reuters)Vettel fica em terceiro e vira o novo bicampeão da Fórmula 1  (Foto: Toru Hanai/Reuters)

      O alemão Sebastian Vettel se tornou neste domingo (9) o mais jovem bicampeão mundial da história da Fórmula 1. Aos 24 anos e 99 dias, o piloto da Red Bull chegou em terceiro lugar no Grande Prêmio do Japão, em Suzuka, décima-quinta de 19 etapas da temporada.
      Com 324 pontos, ele não pode mais ser alcançado pelo britânico Jenson Button, da McLaren, nas quatro provas que restam, já que uma vitória vale 25 pontos. Button, que venceu o GP, agora tem 210 pontos e pode chegar no máximo a 310.


      O recordista anterior era o espanhol Fernando Alonso, hoje na Ferrari, segundo colocado da prova deste domingo no Japão. Em 2006, Alonso tornou-se bicampeão aos 25 anos, 2 meses e 23 dias.


      No ano passado, Vettel se tornara o campeão mais jovem da história, aos 23 anos. O alemão já detinha vários outros recordes de precocidade da Fórmula 1: foi o mais jovem piloto a marcar pontos (aos 19 anos, em 2007), o mais jovem a largar na pole position e o mais jovem a vencer uma prova (as duas últimas no GP da Itália de 2008, aos 21 anos e dois meses).


      Vettel, que dominou toda a temporada, precisava apenas de um ponto para conquistar o campeonato. O espanhol Fernando Alonso chegou em segundo lugar da corrida, disputada no circuito de Suzuka. Felipe Massa, da Ferrari, foi o sétimo colocado. Bruno Senna, da Renault, foi o décimo-sexto; e Rubens Barrichello, da Williams, o décimo-sétimo.
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      Forças do conselho de transição líbio controlam universidade de Sirte

      Revolta Árabe

      INTERNACIONAL -- NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.


      Cidade natal de Kadhafi é um dos principais focos de resistência no país.
      Campus foi um dois principais bastiões dos fieis ao antigo regime.



      Da France Presse

      ||=-::.-.::-=|| As forças do novo regime líbio assumiram o controle da Universidade de Sirte, um dos principais pontos de resistência da cidade natal do ex-ditador Muammar Kadhafi, observou neste domingo (9) um jornalista da France Presse.


      "Tomamos a universidade (...), libertamos a área dos cães de Khadafi", declarou o comandante do Conselho Nacional de Transição (CNT) Nasser Zamoud, enquanto centenas de homens armados ocuparam o campus.


      Combatente do Conselho Nacional de Transição lança morteiro contra tropas leais à Kadhafi, em Sirte (Foto: Aris Messinis / AFP)Combatente do Conselho Nacional de Transição lança morteiro contra tropas leais à Kadhafi, em Sirte (Foto: Aris Messinis / AFP)

      "Entramos pelo leste e os combatentes de Misrata pelo oeste. Foi uma luta muito díficil, já que havia muitos franco-atiradores escondidos".


      Situado no sudeste de Sirte, o campus foi durante semanas um dois principais bastiões dos fieis ao antigo regime. Desta posição, eles impediam a chegada de veículos pro-CNT na região leste da cidade.


      Neste domimingo pela manhã, os combates continuavam, principalmente nas imediações do centro de conferências Uagadugu, quartel general dos khadafistas, localizado no noroeste da universidade, numa grande avenida que leva ao centro da cidade.


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