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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Aquecimento dos oceanos bateu recorde em 2018, dizem cientistas

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Em estudo publicado nesta quarta (16), pesquisadores chineses e americanos afirmam que as águas do planeta atingiram as temperaturas mais altas nos últimos 60 anos.
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Por Lara Pinheiro, G1 

Postado em 16 de janeiro de 2019 às 18h30m 
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Ondas atingem barreira em porto de Aki, província de Kochi, enquanto tufão Jebi se aproxima do Japão na terça feira, 4 de setembro de 2018. — Foto: Ichiro Banno/Kyodo News via AP 

Pesquisadores chineses e americanos constataram que a temperatura dos oceanos em 2018 foi a mais quente já registrada nos últimos 60 anos. O estudo, com base nos dados mais recentes do Instituto de Física Atmosférica, na China, foi publicado nesta quarta (16) na revista científica "Advances in Atmospheric Sciences".

A conclusão está de acordo com a tendência de aquecimento dos oceanos registrada nos últimos cinco anos — que já eram os cinco mais quentes desde a década de 1950, dizem os cientistas. O aumento na temperatura oceânica acontece desde então e se acelerou a partir da década de 1990.
A tendência de longo prazo de aquecimento do oceano é uma grande preocupação tanto para a comunidade científica quanto para o público em geral. As temperaturas mais altas causam a expansão térmica da água e um aumento do nível do mar — o que expõe a água doce costeira à intrusão de água salgada e torna comunidades mais suscetíveis ao aparecimento de tempestades, dizem os pesquisadores no estudo.
Além do Instituto de Física Atmosférica, ligado à Academia de Ciências da China, a pesquisa envolveu especialistas do Ministério de Recursos Naturais e da Universidade Hohai, também no país asiático, e do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica e da Universidade St. Thomas, nos Estados Unidos.

O aquecimento visto nos oceanos em 2018 resultou em um aumento médio de 1,4 mm no nível do mar ao redor do globo em comparação à média de nível registrada em 2017. Os padrões associados ao nível do mar atual devem continuar no futuro, segundo a pesquisa.

O aumento de calor no oceano também eleva as temperaturas e a umidade do ar — o que, por sua vez, intensifica as tempestades e as chuvas fortes. Em 2018, foram registradas várias tempestades tropicais no mundo, como os furacões Florence e Michael e os tufões Jebi, Maria, Mangkhut e Trami.

Entre outras consequências listadas pelos cientistas como decorrentes do aquecimento dos oceanos, estão a diminuição no nível de oxigênio presente neles, o branqueamento e a morte de corais e o derretimento de geleiras. Há também efeitos indiretos, como a intensidade de secas, ondas de calor, e risco de incêndios.

O aquecimento global é consequência do aprisionamento de gases de efeito estufa — que mantêm a radiação do calor dentro do sistema terrestre. Devido à longevidade do dióxido de carbono e outros gases desse tipo, mitigar as mudanças e os riscos de consequências socioeconômicas causadas pelo aquecimento global e dos oceanos depende de adotar medidas para reduzir imediatamente as emissões de gases estufa, concluem os pesquisadores.

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Missão chinesa registra primeiro nascimento de broto de planta na Lua

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China anuncia primeiro nascimento de broto de planta na Lua com a missão espacial Chang'e-4, que levou sementes de algodão e batata. A bordo da sonda, as plantas encontram-se em um recipiente lacrado.
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Por  @fsbeling 
 CIÊNCIA
Postado em 16 de janeiro de 2019 às 17h00m 

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A CNSA, agência espacial chinesa, em sua missão Chang’e-4, a sonda levou consigo sementes, que agora representam algo extremamente importante para a exploração espacial, pois é a primeira vez que qualquer material biológico cresce na Lua.
A sonda não-tripulada aterrissou no dia 03 de janeiro no lado escuro da Lua, a qual estava tripulada com equipamentos para analisar a geologia do local. O fato é que as sementes levadas na missão chinesa Chang’e-4 germinaram.
A missão Chang’e-4 é a primeira que pousou e explorou este lado escuro da Lua, o qual não pode ser visto da Terra, por ficar de costas para o planeta. Anteriormente, já foram registrados crescimento de plantas nas demais Estações Espaciais Internacionais, porém, ainda não havia ocorrido na Lua.
O crescimento de plantas em satélite é considerado algo importante, especialmente em relação a missões espaciais de longa duração, como uma viagem a Marte, que leva em média de dois anos a dois anos e meio. Desta forma, os astronautas poderiam produzir os seus próprios alimentos o que dispensa a necessidade de reabastecimento na Terra. Leia em destaque: Smoot, a piada que virou uma medida do Google.
Semente de algodão brota embaixo de camada protetoraSemente de algodão brota embaixo de camada protetora.
As sementes levadas para a Lua na sonda chinesa eram de algodão e batata, assim como leveduras e ovos de mosca-das-frutas. A bordo da sonda, as plantas encontram-se em um recipiente lacrado.
A imprensa estatal chinesa comunicou nesta terça-feira (15) que as sementes de algodão começaram a brotar.
A BBC, Fred Watson, do Observatório Astronômico da Austrália, disse "Isso sugere que pode não haver problemas intransponíveis para os astronautas no futuro ao tentar cultivar suas próprias plantações na Lua em um ambiente controlado. Eu acho que certamente há um grande interesse em usar a Lua como plataforma, principalmente para voos para Marte, porque é relativamente perto da Terra. Completou dizendo, está é "uma boa notícia".
missão Chang’e-4Missão Chang’e-4.
Citado no jornal South China Morning Post, o professor Xie FGendxin, responsável pelo experimento, ressaltouNós levamos em consideração a sobrevivência futura no espaço. Aprender sobre o crescimento dessas plantas em um ambiente de baixa gravidade nos permitiria estabelecer as bases para a futura criação de uma base espacial".
As sementes teriam sido levadas adormecidas, por intermédio de tecnologia biológica, no decorrer da jornada de 20 dias da Terra até a Lua. Desta maneira, elas teriam começado a crescer somente quando o centro de controle da missão enviou o comando para a sonda realizar a rega das sementes.
FONTE: BBC
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