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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

O homem que protege as contas bancárias de milhões de pessoas no mundo

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Francisco Fernandez e a empresa de software Avaloq são fundamentais para a segurança de centenas de bancos internacionais.

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Francisco Fernandez e seu negócio são pouco conhecidos, apesar de influentes (Foto: Anouk Baumann )
Francisco Fernandez e seu negócio são pouco conhecidos, apesar de influentes (Foto: Anouk Baumann )

A maioria das pessoas nunca ouviu falar de um suíço chamado Francisco Fernandez, mas dezenas de milhões delas dependem dele para proteger seu dinheiro.

Esse homem de 53 anos, que gosta de tocar piano no tempo livre, é responsável pela segurança de US$ 4 trilhões (R$ 12,5 trilhões) de depósitos bancários ao redor do mundo.
Fernandez é o fundador e CEO de uma companhia que é tão pouco conhecida quanto ele - a Avaloq -, mas que vem a ser um dos maiores provedores mundiais de software bancário.

Com 2,5 mil funcionários, a empresa tem seus sistemas usados por mais de 450 bancos, incluindo HSBC, Barclays, Royal Bank of Scotland, Deutsche Bank, Société Générale, UBS e Nomura.

Como era de se esperar, Avaloq leva a segurança muito a sério, especialmente a proteção de bancos contra ataques cibernéticos.

E para garantir que o software seja o mais seguro possível, a companhia tem lançado mão de uma nova abordagem: ela paga empresas israelenses de tecnologia, especializadas na prevenção contra ação de hackers, para atacá-la.

Defesa 'à prova de balas'
Fernandez diz: "Os israelenses são muito, muito bons. Eles (jovens profissionais de tecnologia) estão saindo do serviço militar, e são brilhantes".

"Nós frequentemente os designamos para atacar nossos sistemas de forma controlada e, com a ajuda deles, tentamos fazer nossos sistemas à prova de bala."

"Fazemos nosso dever de casa. Segurança é uma coisa constante... Temos milhares de ataques por ano, mas até agora, ainda bem, nunca tivemos uma invasão a nossos sistemas."
A Avaloq usa tecnologia de computação em nuvem para prestar seus serviços (Foto: Avaloq)
A Avaloq usa tecnologia de computação em nuvem para prestar seus serviços (Foto: Avaloq)

Para virar uma companhia que hoje desfruta de receitas anuais de mais de US$ 500 milhões (R$ 1,5 bilhão), a Avaloq percorreu um longo caminho desde 1991, quando Fernandez adquiriu por US$ 200 mil (R$ 624 mil) o departamento de informática do banco suíço BZ Bank.
A área tinha apenas cinco funcionários na época, mas Fernandez tinha grandes ambições.

Ele diz que notou há muito tempo que o software usado pela maioria dos bancos do mundo era excessivamente complicado e instável, e ainda assim muito caro.
Sua ideia foi produzir um software simples e ao mesmo tempo mais forte e universal, que poderia ser usado por vários bancos.

'Missão impossível'
Com uma pequena quantia em dinheiro de um único cliente no banco e algum trabalho de consultoria, Fernandez e sua equipe começaram a trabalhar no sistema de software, um trabalho que levou cinco anos.
A companhia está baseada em Zurique, na Suíça (Foto: Avaloq)
A companhia está baseada em Zurique, na Suíça (Foto: Avaloq)

"Desenvolver um sistema bancário global leva tempo", explica.

Quando o software finalmente ficou pronto para ser vendido aos bancos, Avaloq percebeu que o setor bancário suíço, notoriamente avesso a riscos, estava relutante a dar uma chance a uma startup que até então tinha só 20 funcionários.

Fernandez diz que muitas pessoas pensaram que seria uma "missão impossível" encontrar um comprador para seu novo software. Mas graças a um contato ele conseguiu mostrar seu programa ao Banco Nacional Suíço (BNS).

O banco central do país ficou impressionado o suficiente para comprar o software. Cinco bancos suíços seguiram pelo mesmo caminho nos seis meses seguintes. Depois, os estrangeiros também entraram a bordo.

Empresa pertence aos funcionários
Hoje a Avaloq oferece dois serviços bancários - a licença para o uso de seu software e um serviço em que ela administra o sistema de informática de um banco.

Em torno de 17% dos bancos (que acumulam US$ 700 milhões, ou R$ 2,1 bilhões, em fundos) optam pelo segundo, por meio da tecnologia de computação em nuvem, que permite o acesso remoto a softwares e serviços pela internet.
A Avaloq faz dinheiro por meio de contínuas taxas de licença. E, excluindo os 10% de ações que pertencem a um banco suíço, a companhia é de propriedade de seus funcionários.
Fernandez diz que a história de sua família o ajudou a atingir seus objetivos (Foto: Avaloq)
Fernandez diz que a história de sua família o ajudou a atingir seus objetivos (Foto: Avaloq)

De seus 2,5 mil, 500 são programadores. Além da sede em Zurique, a empresa tem escritórios em Edimburgo, na Escócia, e na distante Manila, capital das Filipinas.

Em vez de a equipe ganhar bônus individuais por metas pessoais, todos recebem o benefício se a companhia atingir seus objetivos anuais, seja o crescimento da receita ou sua expansão geográfica.

"O sucesso da Avaloq pode ser atribuído à liderança perspicaz do CEO Francisco Fernandez, e ao Avaloq Banking Suite, o principal software oferecido aos bancos privados", diz à BBC Antony Peyton, um editor da revista digital Banking Tech.

'Pais fugitivos'
Fernandez é filho de refugiados espanhóis que fugiram da ditadura do general Franco e se basearam na cidade suíça de Lucerna antes de ele nascer.

Ele diz que seu passado teve uma grande influência na sua decisão de assumir o risco de lançar a Avaloq.

"Meus pais foram fugitivos após a Guerra Civil Espanhola. Aquela cultura, de deixar seu país e ter a coragem de sair de sua zona de conforto, faz parte do meu DNA."

"Quando eu era criança, não podíamos comprar carro, TV ou aquecimento central. Aas crescer na Suíça foi um grande privilégio, e pude estudar na ETH Zürich, uma das melhores (universidades) no mundo para ciências da computação."

"Eu me sinto privilegiado de ter o posto mais alto na Avaloq, mas não tomo nada como garantido." 
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Telescópio espacial capta imagem rara de morte de estrela

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Hubble revela a beleza das nuvens de gás e poeira que formam a Nebulosa do Ovo Podre - chamada assim por conter muito enxofre.

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Postado em 07 de fevereiro de 2017 às 18h10m
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No fenômeno, jatos de gás e poeira são lançados em direções opostas (Foto: ESA/Hubble NASA - Judy Schmidt)
No fenômeno, jatos de gás e poeira são lançados em direções opostas (Foto: ESA/Hubble NASA - Judy Schmidt)

O telescópio espacial Hubble registrou o momento exato da morte de uma estrela, um fenômeno que os astrônomos raramente conseguem ver.

A imagem mostra uma estrela, chamada de gigante vermelha, no seu estágio final, no qual libera nuvens de gás e poeira para se transformar em uma nebulosa planetária.
A imagem da Nebulosa Cabalash foi divulgada pela ESA e pela Nasa, as agências espaciais europeia e americana, respectivamente.

Por conter muito enxofre, ela também é chamada de Nebulosa do Ovo Podre - quando combinado com outros, o elemento produz um mau cheiro característico, que lembra o de um ovo estragado. 

"Por sorte, o fenômeno acontece a 5 mil anos-luz da Terra, na constelação de Puppis (ou Popa)", diz, com bom humor, a ESA em uma nota sobre a descoberta.

'Num piscar de olhos'

Os jatos de gás - que aparecem em amarelo - e a poeira cósmica são liberados em direções opostas a uma velocidade de um milhão de quilômetros por hora, explicam os cientistas.
Os astrônomos dificilmente conseguem capturar essa fase da evolução das estrelas porque ela se dá "num piscar de olhos, em termos astronômicos", segundo a ESA.

No cálculo dos cientistas, a nebulosa terá se desenvolvido completamente daqui mil anos. 
As estrelas têm diferentes fases de evolução, que duram bilhões de anos. Quase no fim da vida, elas se transformam em gigantes vermelhas, que se tornam nebulosas planetárias e, por último, anãs brancas.

Os astrônomos calculam que o Sol, por exemplo, se tornará uma gigante vermelha daqui cinco bilhões de anos.
Quando isso ocorrer, afirmam os cientistas, ele ficará 200 vezes maior e deverá "engolir" os planetas do Sistema Solar, entre eles a Terra. 
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Produção da indústria cresce em 10 regiões em dezembro, diz IBGE

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Maiores altas, em relação a novembro, partiram do Ceará (12,4%), Rio Grande do Sul (6,3%), Espírito Santo (5,1%).

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Destaque em dezembro ficou com o Ceará. (Foto: Gilson Abreu/Aen)
Destaque em dezembro ficou com o Ceará. (Foto: Gilson Abreu/Aen)

A produção da indústria brasileira terminou dezembro com taxas positivas em 10 das 14 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As maiores altas, em relação a novembro, partiram do Ceará (12,4%), Rio Grande do Sul (6,3%), Espírito Santo (5,1%), Região Nordeste (4,9%) e Santa Catarina (3,6%). Também tiveram resultados positivos, mas menos intensos, Minas Gerais (2,3%), Goiás (1,4%), Bahia (1,4%), Paraná (0,8%) e Pernambuco (0,6%).

Na contramão, caíram as produções de Amazonas (-2,0%), São Paulo (-1,5%), Rio de Janeiro (-0,9%) e Pará (-0,7%).
Considerando todos os locais, a atividade fabril brasileiro cresceu 2,3% em relação ao mês anterior, mas acumulou, ao longo de 2016, queda de 6,6%.

No ano
De janeiro a dezembro de 2016, a maioria das regiões registrou taxas negativas. Ficaram acima da média as quedas das indústrias do Espírito Santo (-18,8%), Amazonas (-10,8%), Pernambuco (-9,5%) e Goiás (-6,7%).

Completam os locais com resultados negativos mais brandos: Minas Gerais (-6,2%), São Paulo (-5,5%), Ceará (-5,2%), Bahia (-5,2%), Paraná (-4,3%), Rio de Janeiro (-4,1%), Rio Grande do Sul (-3,8%), Santa Catarina (-3,3%), Região Nordeste (-3,1%) e Mato Grosso (-1,1%). O único estado onde as indústrias aumentaram a produção foi o Pará (9,5%).

Sobre dezembro de 2015
Na comparação com igual mês do ano anterior, produziram menos as indústrias da Bahia (-9,3%), de Goiás (-9%), Mato Grosso (-2,3%), Região Nordeste (-0,8%), São Paulo (-0,6%) e Rio de Janeiro (-0,4%).

Na contramão, estão os parques do Pará (10,1%), Paraná (6,5%), Santa Catarina (6,3%), Pernambuco (5,6%), Ceará (3,4%), Rio Grande do Sul (3,3%), Amazonas (3,0%), Minas Gerais (2,2%) e Espírito Santo (2,1%).
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