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quarta-feira, 8 de maio de 2019

Alemanha inaugura sua primeira autobahn elétrica

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Trecho da A5 perto de Frankfurt é adaptado para a recarga em movimento de caminhões com motores elétricos. Governo busca soluções para diminuir emissões de poluentes pelo transporte de cargas.
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Por Deutsche Welle 

Postado em 08 de maio de 2019 às 21h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013


A primeira autobahn elétrica da Alemanha, voltada para o transporte de cargas, foi inaugurada nesta terça-feira (7) perto de Frankfurt. — Foto: Michael Probst/AP
A primeira autobahn elétrica da Alemanha, voltada para o transporte de cargas, foi inaugurada nesta terça-feira (07/05) perto de Frankfurt.
Na verdade trata-se de um trecho de 5 km na autobahn A5, no estado de Hessen. Em ambos os lados da pista foram colocados cabos aéreos, semelhantes aos usados pelos bondes elétricos.

Caminhões com motores elétricos poderão se acoplar aos cabos aéreos e recarregar suas baterias ao passarem pelo trecho. Cinco transportadoras participarão de uma fase de testes, executada pelo Ministério do Meio Ambiente da Alemanha.

Os caminhões do teste têm tecnologia híbrida (motores elétricos e a combustão), e o trecho com os cabos serve para o recarregamento das baterias, que podem então ser utilizadas. Quando elas ficarem vazias é acionado o motor a combustão.

O ministério quer testar modelos para o transporte de cargas nas estradas e investiu 50 milhões de euros em três trechos de testes. Um deles é o que fica perto de Frankfurt, e os outros dois serão construídos nos estados de Schleswig-Holstein e Baden-Württemberg.

O objetivo final é encontrar soluções para o transporte de cargas que sejam ao mesmo tempo pouco poluidoras e que emitam poucos ruídos. Os testes também vão avaliar se a mudança atrapalha o trânsito e qual o custo adicional de manutenção das rodovias.

Segundo o ministério, o transporte de cargas têm aumentado nos últimos anos é um grande emissor de gases do efeito estufa.

O ministério justificou a opção pela A5 com o forte tráfego, de mais de 130 mil veículos por dia, dos quais 13 mil caminhões, pelo trecho. "Se funcionar aqui, funciona em qualquer lugar", disse um responsável.

Se funcionar, isso não significa que todas as autobahns do país teriam que ser adaptadas. Pelos cálculos do ministério bastariam mil quilômetros para o transporte de cargas. O custo final seria de um 1 milhão de euros por quilômetros, ou 1 bilhão de euros no total.

Ainda não está claro como a energia que os caminhões utilizarão para recarregar as baterias seria cobrada. Na fase de testes, a conta será paga pelo Ministério do Meio Ambiente.

Também não está claro quem arcará com os custos da adaptação dos caminhões ao novo sistema. Pelos cálculos da montadora Scania, que fabricou os protótipos para o teste, um caminhão que pode se recarregar enquanto anda custa de 50% a 75% mais do que um caminhão normal.

Os atuais caminhões que andam apenas com motores elétricos podem rodar no máximo 10 quilômetros até ficarem sem carga. O objetivo é chegar a 60 quilômetros.

Além da Alemanha, a Suécia e os Estados Unidos também têm trechos de "rodovias elétricas".
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    Energia limpa, reciclagem e multas: como 5 países fazem a diferença contra o aquecimento global

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    Enquanto a comunidade global não adota ações drásticas, alguns países fazem suas contribuições globais ao planeta, segundo o Good Country Index
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    Por BBC 

    Postado em 08 de maio de 2019 às 18h50m 
    GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
    Reflexão para a Consciência!...

    Os noruegueses abraçam o conceito de friluftsliv, que pode ser traduzido como "vida a céu aberto" — Foto: Manuel Meurisse/Unsplash

    Os últimos relatórios sobre clima não são positivos: uma pesquisa recente publicada no periódico Science indica que os oceanos estão sendo aquecidos 40% mais rápido do que se pensava e cientistas do painel da ONU sobre mudanças climáticas disseram em 2018 que o aumento das temperaturas pode causar enormes inundações, secas, falta de alimentos e incêndios até 2040.

    Enquanto a comunidade global não adota ações drásticas, alguns países fazem suas contribuições globais ao planeta, segundo o Good Country Index (Índice dos Bons Países, em tradução livre), que mede o impacto de cada país no mundo, como uma marca ecológica em relação à economia e às porcentagens de energia reutilizável utilizada.
    "Na nossa época de globalização avançada e interdependência massiva, tudo tem um impacto no sistema inteiro, cedo ou tarde", diz Simon Anholt, consultor independente que criou o índice.
    Países europeus dominam o top 10 da sessão Planeta & Clima do Índice dos Bons Países, mas há nações no mundo inteiro tomando atitudes para reduzir seu impacto negativo no meio ambiente. A BBC conversou com moradores em cinco países de ótima performance e perguntou como é viver em um lugar que está fazendo algo para salvar o planeta.

    Noruega - Posição no ranking Planeta & Clima do índice: 1
    No topo da lista está a Noruega, líder mundial em uma série de iniciativas ambientais, incluindo a maior taxa de adoção de carros elétricos do mundo e um compromisso governamental de ser neutro em influências climáticas até 2030. Mas a relação aqui vai além da política. Os noruegueses abraçam o conceito de friluftsliv, que pode ser traduzido como "vida a céu aberto" e se refere à importância dada a passar tempo na natureza para ser saudável e feliz.
    A Noruega está em primeiro lugar do Índice dos Bons Países — Foto: John O'Nolan/Unsplash A Noruega está em primeiro lugar do Índice dos Bons Países — Foto: John O'Nolan/Unsplash
    "Isso realmente está profundamente enraizado na nossa cultura e às vezes é quase uma religião para muitas pessoas", disse o norueguês Axel Bentsen, fundador e CEO da Urban Sharing, a empresa por trás do popular programa de compartilhamento de bicicleta Oslo City Bike.
    "Nós passamos tempo na natureza em qualquer temperatura e nossos bebês até dormem do lado de fora. Nossa capital, Oslo, é única no sentido de que você pode usar o transporte público e ir parar numa floresta, então é algo popular de se fazer antes ou depois do trabalho".

    Oslo foi nomeada a Capital Verde da Europa em 2019 pela Comissão Europeia por restaurar seus canais, investir em bicicletas e transporte público e por sua estratégia financeira climática inovadora (tornando as emissões de dióxido de carbono rastreáveis assim como fundos financeiros). A cidade também tem trabalhado para barrar carros no centro. 

    "No último ano, tem sido ótimo ver a cidade tirando estacionamentos para tornar as áreas mais amigáveis para pedestres e ciclistas, enquanto a infraestrutura para bicicletas também melhorou com mais ciclovias", diz Bentsen.

    Apesar de 99% das fontes de energia doméstica da Noruega serem sustentáveis por meio de hidrelétricas em seu litoral, nos fiordes e nas cachoeiras, a Noruega ainda é uma grande extrativista e exportadora de petróleo, o que se tornou uma questão política controversa.

    "Vale a pena manter a contínua extração e exportação de petróleo e gás porque ela gera enormes quantidades de dinheiro que são usadas para infraestrutura ambiental que não seria possível de outra maneira?", questiona David Nikel, um expatriado britânico que vive na Noruega desde 2011 e tem um blog sobre a vida no país. "Muitos acham que o dinheiro gasto nessa infraestrutura vai inspirar outras cidades e outros países e isso levará a um mundo mais verde. Outros pensam que são dois pesos e duas medidas. Depende de que lado você está."

    Portugal - Posição no ranking Planeta & Clima do índice: 3
    Portugal foi pioneiro no investimento em uma rede inteira de abastecimento de carros elétricos (que era grátis até recentemente), no incentivo aos seus cidadãos a instalarem painéis solares e energia renovável com preços mais baixos, além de oferecer a oportunidade de vender a energia de volta ao sistema.

    "A maioria dos meus vizinhos têm painéis solares ou bomba de água. Na minha casa, meus pais instalaram essa bomba que transforma água da chuva em água potável, que usamos para aguar as plantas, lavar roupas e dar água aos nossos animais de estimação", diz a portuguesa Mariana Magalhães, gerente de marca na agência britânica Forty8Creates.
    Portugal foi um dos primeiros países a investir em uma rede inteira de estações para carros elétricos — Foto: Ricardo Resende/UnsplashPortugal foi um dos primeiros países a investir em uma rede inteira de estações para carros elétricos — Foto: Ricardo Resende/Unsplash

    Reciclar e compostar são um modo de vida normal aqui, com lixeiras específicas em cada bairro, incluindo uma para baterias. A educação tem um enorme papel nessa transformação. "No colégio, tínhamos várias aulas de educação ambiental e frequentemente tínhamos aulas em um parque local para criar esse amor ao meio ambiente", diz Magalhães.

    Ao longo de sua história, Portugal foi uma sociedade agrária que fez uso de suas abundantes fontes naturais. "Na fronteira entre Portugal e Espanha, no Norte, você consegue ver as montanhas cheias de equipamentos de captação de energia eólica. Você também consegue ver hidrelétricas nos lagos para coletar energia da água", diz Magalhães.
    "Nós temos condições naturais que favorecem o uso de energias renováveis", acrescentou Joana Mendes, gerente da pousada Molinum no sul de Portugal. "Já que são mais baratas, gradualmente mudamos para elas."
    Na capital portuguesa, cheia de subidas e descidas, a adoção da bicicleta não é tão forte como em outras capitais europeias, mas outros modos sustentáveis de transporte estão começando a decolar. "Alugueis de patinetes elétricas foram introduzidos em Lisboa e se tornaram muito populares", diz a americana Wendy Werneth, que viveu em Portugal por dois anos e escreve no blog O Vegano Nômade. "Os lisboetas realmente a abraçaram como uma maneira ecológica de se transportar".

    Uruguai - Posição no ranking Planeta & Clima do índice: 15
    No topo da lista dos países sul-americanos no índice Planeta & Clima e considerado um dos destinos mais éticos por causa de políticas socioambientais, o Uruguai se tornou um líder global de energia sustentável - tanto por necessidade quanto por respeito ao planeta.

    "O Uruguai não possui reservas de petróleo e estava gastando muito dinheiro na importação. Por isso, começamos a substituir combustíveis com base de petróleo pelos de energia limpa, o que foi conquistado em menos de uma década", diz a uruguaia-americana Lola Méndez, que escreve no blog Miss Filatelista.

    Hoje, cerca de 95% da eletricidade vêm de fontes renováveis, a maioria de hidroelétricas, mas também de energia solar, eólica e biocombustíveis. "Em 2012, o Uruguai estava operando em um nível de 40% de energia renovável, então é uma mudança drástica em muito pouco tempo", diz Méndez. O comprometimento valeu a pena, já que o país recebeu atenção mundial durante o Acordo de Paris em 2015 por causa da mudança, subsidiada pelo governo.

    Além dos incentivos econômicos, os moradores têm uma conexão forte com a terra. "Os uruguaios sempre amaram e respeitaram a Tierra Madre", diz Méndez. "Das tribos indígenas Charrua aos gaúchos que criam os milhões de gados e ovelhas".

    O transporte público (a maior parte dele mantido por eletricidade) pode ser encontrado nas grandes cidades. O Aeroporto Internacional de Carrasco, na capital de Montevidéu, também está próximo de ser totalmente sustentável com uma instalação de energia solar fotovoltaica - será o primeiro país da América Latina a ter essa estrutura.

    Quênia - Posição no ranking Planeta & Clima do índice: 26
    Com padrões climáticos extremos e frequentes períodos de seca, o Quênia já está vivendo os efeitos iniciais das mudanças climáticas. Em resposta, o governo está trabalhando para proteger sua economia extremamente dependente da agricultura por meio de um Plano de Mudanças Climáticas, se comprometendo a reduzir suas emissões de gás em 30% até 2030.

    Outro esforço é a recente proibição a sacolas plásticas, a fim de proteger principalmente as fontes de águas do país. A proibição se tornou uma das mais estritas do mundo, com punição de prisão e multas altas caso moradores (ou até turistas) sejam vistos carregando uma.

    No entanto, não é necessária muita intervenção do governo para proteger o ambiente. "As comunidades locais aqui têm sistemas tradicionais de proteção ambiental, e eles funcionam", disse Faye Cuevas, que mora em Nairóbi e é vice-presidente do Fundo Internacional de Proteção Ambiental.

    "A floresta de Maasai Loita é um exemplo - é uma das únicas florestas geridas por indígenas que sobraram no Quênia e é intocada, muito devido às regras locais e os sistemas tradicionais que a protegem".

    Família e meio ambiente não podem ser separados para os Maasai, uma comunidade indígena no sul do Quênia e norte da Tanzânia.
    "Quando você ouve o povo Maasai se cumprimentar, há uma série de discussões.

    Primeiro, eles discutem o ambiente - chuva, saúde da grama, água. Então, discutem gado. E, por fim, perguntam sobre a família", explica o queniano John Kamanga um ancião Maasai e diretor do Conservatório Soralo no Quênia. "Os mesmos princípios tradicionais são usados para gerenciar a vida - falta de saúde ambiental significa o fim das vacas, o que significa o fim das crianças, o que significa a perda de cultura ambiental e de um modo antigo de vida."

    Nova Zelândia - Posição no ranking Planeta & Clima do índice: 39
    Líder da região Ásia-Pacífico, a Nova Zelândia leva a proteção de suas fontes naturais muito a sério, especialmente porque sua agricultura - e economia baseada no turismo - depende disso.

    "Nosso país é conhecido no mundo como 'Nova Zelândia Limpa e Verde' e nós acoplamos nossa identidade a isso", diz Brendan Lee, originalmente da Nova Zelândia e blogueiro do site Bren on the Road. "Os kiwis (como são chamados os neozelandeses) têm muito orgulho quando os turistas nos dizem que nossa natureza é linda."

    A Nova Zelândia está entre os principais emissores de carbono per capita principalmente devido a suas emissões de metano por causa da grande indústria de gado e ovelha, assim como uma crescente energia industrial. Mas o país criou uma coalizão de vários partidos no Parlamento para criar a Rede Zero na Nova Zelândia, um plano para mapear as políticas necessárias para serem neutros na emissão de carbono até 2050.

    Apesar de a Nova Zelândia ter dois terços do tamanho do Estado americano da Califórnia, tem cerca de 10% da população americana, o que lhes dá a liberdade de se preocupar menos com questões ambientais do dia a dia, como poluição do ar ou transbordamento de aterros, comparado a outros grandes centros urbanos. Mas isso tem mudado nos últimos anos também.

    "As sacolas plásticas foram banidas dos supermercados - você não vê canudos plásticos e está na moda ter uma garrafa de água reutilizável", explica Brit Jess Tonking, que agora vive em Queenstown e trabalha na marca sustentável Sundried. "Eu levo o meio ambiente muito mais em consideração agora que vivo na Nova Zelândia. Eu reciclo tudo aqui, reduzi os produtos animais que compro e gosto de pensar que tenho um estilo de vida mais sustentável."

    Veja a lista dos 10 países mais verdes do mundo, segundo a sessão Planeta & Clima do Índice de Bons Países:
    1. Noruega
    2. Suíça
    3. Portugal
    4. Eslovênia
    5. Chipre
    6. Finlândia
    7. Suécia
    8. Alemanha
    9. Croácia
    10. Eslováquia
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      Pesquisadores desenvolvem processador 'à prova de hackers' para reduzir impacto de ataques

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      Batizado de Morpheus, chip reorganiza partes da memória para dificultar que criminosos assumam o controle do computador. 
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      Por Altieres Rohr 
      É fundador de um site especializado na defesa contra ataques cibernéticos 

      Postado em 08 de maio de 2019 às 15h00m 
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      Reflexão & Altruísmo!
      Processador transforma o computador em um quebra-cabeças insolúvel, 'um cubo mágico que se arranja sempre que você pisca', explica professor. — Foto: Demian Adrox/Freeimages.comProcessador transforma o computador em um quebra-cabeças insolúvel, 'um cubo mágico que se arranja sempre que você pisca', explica professor. — Foto: Demian Adrox/Freeimages.com

      Pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, desenvolveram um chip de processamento chamado "Morpheus" com o objetivo de driblar certos tipos de ataques cibernéticos. O chip pode ser ajustado para embaralhar certas informações em períodos muito curtos (50 milissegundos ou até menos) para impedir que um programa malicioso consiga atacar partes específicas da memória.

      O projeto foi financiado pela DARPA (Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa), sucessora da agência responsável pelo GPS e pela ARPAnet, que deu origem à internet.

      A tecnologia faz parte do programa pesquisa em segurança de sistema integrada por hardware e firmware (SSITH, na sigla em inglês), o mesmo que está financiando uma nova proposta de segurança para eleições.

      O objetivo do SSITH é descobrir maneiras de incluir mecanismos de segurança em componentes de hardware. Hoje, boa parte das medidas de segurança que dificultam a vida dos hackers é adotada em software. Além de ter um alto custo em desempenho, medidas adotadas em software podem em si acabar sendo vulneráveis a ataques.

      No caso do Morpheus, o professor Todd Austin e seus colegas miraram em um tipo de ataque que assume o fluxo de controle do processador. Esse cenário ocorre quando hackers detectam vulnerabilidades em softwares e precisam prever os arranjos da memória do programa no momento da exploração da falha. Como o Morpheus reorganiza os códigos na memória, esses ataques fracassariam.
      "Imagine tentar resolver um cubo mágico que se rearranja sempre que você pisca. É isso que os hackers precisam enfrentar no Morpheus. Ele transforma o computador em uma quebra-cabeças insolúvel", explicou Austin.
      Nem todos os ataques cibernéticos dependem de controle de fluxo. Porém, a exploração de falhas desse tipo normalmente acarreta em consequências graves, permitindo a instalação de vírus para espionagem e roubo de dados, por exemplo.

      Austin, junto da colega e coautora Valeria Bertacco, pretendem colocar o processador no mercado através de uma startup, chamada Agita Labs.

      Eleição com processador seguro
      A DARPA, agência que financiou o desenvolvimento do Morpheus, também está financiando um projeto da Galois para desenvolver um sistema de eleição por US$ 10 milhões (cerca de R$ 39 milhões). O objetivo é demonstrar como esses processadores seguros podem ser aplicados no mundo real em problemas fáceis de serem visualizados — exatamente como é o caso da eleição.

      A Microsoft anunciou nesta segunda-feira (6) uma parceria com a Galois no desenvolvimento de um sistema chamado ElectionGuard. O sistema tem o objetivo de criar uma solução para eleições eletrônicas que abrange todo o processo (registro do voto, contagem e fiscalização), permitindo que o eleitor possa confirmar que seu voto foi registrado corretamente após a eleição, em um portal na internet. Não há quebra de sigilo: o eleitor não consegue ver o conteúdo do seu voto, apenas um registro que prova que o mesmo foi contabilizado.

      Todo o sistema será disponibilizado de graça e são permitidas alterações. "Como o código do ElectionGuard é aberto, é possível usá-lo não só em dispositivos com Windows, mas qualquer dispositivo comercializado por outras grandes empresas de tecnologia, além de hardware personalizado projetado por fornecedores de tecnologia eleitoral", explicou Tom Burt, da Microsoft.

      Um desses "hardwares personalizados" poderia utilizar tecnologias como o Morpheus. Como a DARPA pretende utilizar o hardware seguro nesse projeto, é possível que a Galois demonstre um sistema que junte essas tecnologias (seja com o Morpheus ou outro componente semelhante) para construir máquinas de votação eletrônica.

      Dúvidas sobre segurança, hackers e vírus? Envie para g1seguranca@globomail.com

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