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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Cientista cria carne em laboratório para consumo humano

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NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
CIÊNCIA & SAÚDE


DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

#!:!~^~!:!# Cientistas tentam criar formas de atender à demanda de consumo de carne mundial com a produção de similares criados de forma artificial.


A carne de laboratório é fresca e não vem de um animal vivo, mas é diferente de imitações e de substitutos do produto natural --como é o caso das proteínas vegetais feitas de soja.

Francois Lenoir/Reuters
Cientista Mark Post exibe amostras usadas para produção de carne; consumo mundial foi de 218 milhões
Cientista Mark Post exibe amostras usadas para produção de carne; consumo mundial foi de 218 milhões

O primeiro laboratório em Londres capaz de fabricar não apenas carne nessas condições, mas especificamente hambúrguer, afirma o biólogo Mark Post, da Universidade de Maastricht, na Holanda, custaria 250 mil euros (aproximadamente R$ 600 mil).


Ele espera apresentar o produto em breve. "Acredito que possa fazer isso ainda neste ano", disse Post em entrevista por telefone à agência de notícias Reuters.


A técnica do biólogo utiliza células-tronco retiradas de pedaços de carne que depois são alimentadas com um coquetel de açúcares, aminoácidos, lipídios, minais e outros nutrientes.


Post já obteve uma tira de músculo de cerca de 2,5 cm. Ela é sem cor, uma vez que não há sangue envolvido no processo de produção, e poderia formar, com várias camadas, uma carne de hambúrguer, acredita o pesquisador.


Segundo a Organização de Saúde Mundial, a produção de carne deve aumentar de 218 milhões de toneladas (1997-1999) para 376 milhões de toneladas até 2020. 
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Mau tempo pode ter causado queda de helicóptero no México, diz Calderón

GIPOPE - LOGÍSTICA.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
INTERNACIONAL -- MÉXICO

Presidente mexicano comentou o acidente que matou 7, inclusive ministro.
Francisco Blake tinha papel central em luta contra narcotráfico no país.

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11/11/2011 19h03 - Atualizado em 11/11/2011 19h04


Do G1, com agências internacionais

[*^-=-^*] O presidente do México, Felipe Calderón, afirmou que a queda do helicóptero que levava membros do governo pode ter sido causado pelo mau tempo na região da Cidade do México. "As condições climáticas nebulosas na hora do acidente certamente nos fazem pensar sobre a probabilidade de um acidente", disse em um comunicado televisionado.
Mesmo assim, segundo Calderón, "haverá investigações exaustivas sobre as circunstâncias em torno do acidente fatal".


O ministro do Interior do México, Francisco Blake, morreu na queda do helicóptero em que viajava nesta sexta, informou o governo. Outras sete pessoas, entre assessores e tripulantes, morreram, segundo Alejandra Sota, porta-voz do governo.


Blake ia da capital até a cidade de Cuernavaca, no estado de Morelos, ao sul da Cidade do México. Também estavam na aeronave o subsecretário Felipe Zamora e o chefe de comunicação da pasta, José Alfredo García.
O ministro ia participar de uma reunião de procuradores na cidade, segundo a imprensa.

Imagem capturada de transmissão de uma TV mexicana mostra destroços do helicóptero (Foto: AP/Forotv-Televisa via APTN)Imagem capturada de transmissão de uma TV mexicana mostra destroços do helicóptero (Foto: AP/Forotv-Televisa via APTN)

Canais mexicanos mostraram os destroços do helicóptero acidentado em uma região montonhosa da Cidade do México. As autoridades ainda não esclareceram o motivo da queda.
"Neste momento, estão sendo avaliadas todas as possíveis causas que levaram a este incidente muito infeliz", disse uma porta-voz do governo, vestida de luto.


É o segundo secretário de governo, uma posição-chave no governo do México e equivalente a um ministro do Interior, encarregado das negociações com a oposição e desenho da estratégia de segurança nacional, a morrer em um acidente aéreo durante a gestão de Calderón.


Em 4 de novembro de 2008, o pequeno avião em que viajava o então secretário de governo, Juan Camilo Mouriño, caiu quando ele chegava à Cidade do México. Também morreu no acidente o promotor antidrogas José Luis Santiago Vasconcelos.


A perícia deste desastre concluiu que foi um acidente resultante da imperícia dos pilotos, mas foram levantadas suspeitas sobre se teria sido um ataque contra o governo, que empreende uma campanha desde 2006 contra os cartéis de drogas, deixando mais de 45 mil mortos.


Os mercados mexicanos reagiram à notícia. O peso perdia ganhos enquanto a bolsa diminuiu o seu avanço.

O ministro do Interior mexicano, Franciso Blake, em 4 de outubro (Foto: Reuters)
O ministro do Interior mexicano, Franciso Blake, em 4 de outubro (Foto: Reuters)
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Mineiro dá volta ao mundo e chega a praça em BH às 11h11 de 11/11/11

GIPOPE - MARKETING.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
BRASIL -- MINAS GERAIS

Danilo Perrotti Machado completou a volta em 3 anos, 3 meses e 3 dias.
Ele pedalou mais de 50 mil quilômetros em 59 países.


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Alex Araújo Do G1 MG

Danilo Perrotti Machado chega às 11h11 de 11/11/11, depois de volta ao mundo de bicicleta em três anos, três meses e três dias (Foto: Alex Araújo)Danilo Perrotti Machado chega às 11h11 de 11/11/11, depois de volta ao mundo de bicicleta em três anos, três meses e três dias (Foto: Alex Araújo/G1)

Três anos, três meses e três dias. Esse é o tempo exato que o administrador de empresas Danilo Perrotti Machado, de 30 anos, levou para dar volta ao mundo em uma bicicleta. 


Machado chegou à Praça da Liberdade, em Belo Horizonte, às 11h11 de 11/11/11. A data não foi escolhida por acaso. Para dar a sequência numérica que ele acredita ser interessante, o ciclista, que deixou a capital mineira em 8/8/08, escolheu a dedo esta sexta-feira (11) para retornar. Ele viajou por cinco continentes e conheceu 59 países.


Na chegada à praça, Danilo fez um comentário geral sobre o que viu na viagem. "O mundo é igual em qualquer lugar. Todo mundo quer a mesma coisa, que é um mundo melhor", resumiu.

Danilo apresenta a 'companheira' inseparável na viagem (Foto: Alex Araújo/G1)
Danilo apresenta a 'companheira' inseparável na
viagem (Foto: Alex Araújo/G1)

Machado disse que durante o percurso contou esporadicamente com caronas, pegou ônibus e aviões nos trajetos perigosos, como os ataques de terroristas que acontecem no Paquistão. “Mas nos desertos, por exemplo, no México, eu sempre andava de bicicleta”.


Na mala, ou melhor, nos bagageiros acoplados à magrela, ele levou barraca de camping, esteira e utensílios para cozinhar quando ele não encontrava pousada para se hospedar. Máquina fotográfica, GPS, netbook, mapas, roupas de inverno, kit de primeiros socorros, bússola e um fogareiro também acompanharam o mineiro.


Para cumprir o planejamento, Machado pedalava oito horas por dia e, quando não havia hotel, ele montava a barraca de camping. “Banho não era prioridade e banheiro era o primeiro matinho que eu encontrava”, disse, em tom de brincadeira.


Machado contou que nos países árabes as pessoas têm o costume de comer com a mão direita, e que a esquerda é para higiene pessoal. “Para eles, a mão esquerda é a impura, e eu sou canhoto. Eles me diziam que eu estava comendo com a mão errada”, relembrou.


Mas ele ressaltou que nesses lugares as pessoas são hospitaleiras e que os homens são quem os recebia. “Eu nem via as mulheres. Elas se vestem com burca, ficam com o corpo totalmente coberto”.


A volta ao mundo, uma experiência única, valeu muito a pena segundo ele, mas não será refeita “porque a vida é muito curta para repetir o mesmo caminho”.

    Por onde passou
    A façanha, de acordo com ele, foi dividida em oito etapas. A primeira começou quando o ciclista partiu da capital mineira e seguiu pela Estrada Real até a cidade do Rio de Janeiro. Foram percorridos 539,79 quilômetros neste trecho.



    Da Cidade Maravilhosa, ele embarcou para a Europa, por onde pedalou por 17 países, entre eles, Inglaterra, Holanda, Alemanha, Dinamarca, Noruega, Suécia e República Tcheca. Machado e a “magrela” viajaram 9.436,76 quilômetros no “velho continente”. “Uma experiência fantástica e única. Seja o sorriso de uma criança, ou mesmo um dia bonito de sol. Aprendi também muito com os desafios, como a chuva e o mau tempo”, disse.


    Na terceira fase, Machado pedalou pelo Oriente Médio e África. A maratona começou na Turquia e finalizou-se nos Emirados Árabes. Chipre, Israel, Jordânia, Egito, Sudão, Iêmen e Oman também foram visitados. Uma distância de 5.175,70 quilômetros feitos durante 133 dias.


    De lá, ele seguiu para a Ásia, começando no Irã e terminando no Timor Leste. No continente asiático, o administrador pedalou por quase um ano, e cruzou 17 fronteiras: Irã, Paquistão, Índia, Nepal, Bangladesh, Sri Lanka, Tailândia, Laos, China, Kong Hong, Macau, Vietnã, Cambogia, Malásia, Cingapura, Indonésia, Timor Leste. Ao todo, 17.349,31 quilômetros pedalados. A quinta etapa foi na Oceania. Machado percorreu a Austrália e a Nova Zelândia. Trecho viajado: 5.133,87 quilômetros.


    Nas pedaladas seguintes, já na América do Norte, ele foi para o Canadá e Estados Unidos, o que resultou em 2.996,57 quilômetros rodados.


    A sétima etapa iniciou-se no México, na América Central. O belo-horizontino percorreu também países como Honduras, Nicarágua e Panamá. Uma distância de 4.875,20 quilômetros e oito países visitados.


    A última etapa, na América do Sul, teve início na Colômbia. Ele passou pelo Equador, Peru e entrou no Brasil pela Floresta Amazônica. “Cruzei a fronteira do Brasil a nado pelo rio mais sagrado deste planeta, o Rio Amazonas”, falou.


    Logo depois, ele seguiu pelo Nordeste brasileiro e chegou a Minas Gerais, à cidade de Belo Horizonte, onde a viagem começou e terminou completando três anos, três meses e três dias da jornada ao redor do mundo de bicicleta. Na oitava fase, ele pedalou 4.924,61 quilômetros.
    Nos mais de mil dias de viagem, Machado pedalou mais de 50,5 mil quilômetros.


    Danilo e a mulher, Gisele Werneck, na chegada à Praça da Liberdade (Foto: Alex Araújo/G1)
    Danilo e a mulher, Gisele Werneck, na chegada à
    Praça da Liberdade (Foto: Alex Araújo/G1)

    Documentário
    O projeto de rodar o planeta em cima da bicicleta vai virar um documentário, com o patrocínio da Lei Rouanet. As filmagens começaram a ser rodadas quando Machado entrou no Brasil. Com duração de 70 minutos, o filme vai mostrar o retorno do ciclista até a chegada em Belo Horizonte.



    Como o lançamento previsto para o segundo semestre de 2012, o trabalho será exibido em salas de cinema e, parcialmente, pela internet, televisão e festivais. Quem fará a direção do documentário é Gisele Werneck, mulher dele.


    Livros
    Ainda para 2012, também está previsto o lançamento de um livro de fotos dos 59 países visitados. "Via o mundo e quero passar essa experiência para as pessoas. Ao todo são 150 giga de fotos", contou. Outro material que será editado é um livro que contará as histórias vividas pelo aventureiro.



    Como tudo começou
    O interesse foi despertado quando Machado morou em Londres, na Inglaterra. Ele pedalou para o Norte da França, fez o Caminho de Santiago de Compostela, na Espanha, e, de lá, foi para o Marrocos. “Quando eu morava na Europa, descobri a bicicleta com um instrumento perfeito de conhecer o mundo. Nessa viagem, pedalei por cinco países. Foi como uma viagem piloto para essa volta ao mundo”.



    Ele disse, ainda, que não criou expectativas para a viagem, e que apenas queria ver o mundo, movido pelo próprio esforço físico.


    Para colocar em prática o projeto, ele ficou oito meses trabalhando para montá-lo. Em princípio, o viajante pensou que gastaria R$ 100 mil na aventura, mas com a inclusão do documentário nos planos, Machado disse que já perdeu as contas.
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    Conheça quatro mitos sobre o funcionamento do cérebro humano

    GIPOPE - OPINIÃO.

    NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
    CIÊNCIA & SAÚDE

    Especialistas ouvidos pela BBC põem abaixo crenças do tipo 'usamos apenas 10% da nossa capacidade cerebral'

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    ||*./-0-\.*|| O cérebro humano é um dos organismos mais complexos do universo e apesar dos esforços dos cientistas, a massa cinzenta que habita nossas cabeças ainda guarda muitos mistérios.

    Usamos apenas 10% de nosso cérebro? - Reuters
    Reuters
    Usamos apenas 10% de nosso cérebro?


    Nos parágrafos a seguir, especialistas ouvidos pela BBC tentam, porém, romper com alguns mitos e inverdades a respeito do cérebro humano e do seu funcionamento.



    "Usamos apenas 10% de nosso cérebro"

    Foi na década de 1970, quando estava na escola, que ouvi dizer, pela primeira vez, que nós usamos apenas 10% dos nossos cérebros."Que incrível", pensei. "Talvez haja uma maneira de conseguir acessar aqueles 90% de capacidade cerebral não utilizada. E o que não poderia ser feito com toda a minha massa cinzenta em ação?" A ideia é absurda. Hoje, avanços em técnicas de mapeamento da atividade cerebral podem provar isso.



    "(Exames) funcionais de imagem demonstraram que há poucas partes do cérebro que não podem ser ativadas por algo", disse a professora Sophie Scott, do Institute of Cognitive Science do University College, London.



    Mesmo fazendo algo simples, como fechando nossas mãos, usamos muito mais do que 10% do cérebro. Um exame funcional revela que vastas quantidades de células do cérebro entram em ação enquanto planejam e iniciam a contração dos músculos nos dedos e na palma.



    "O cérebro tem um lado 'lógico' e um lado 'criativo'"

    Anatomicamente, o cérebro está dividido em duas metades - o hemisfério esquerdo e o direito. Existe uma certa divisão de trabalho entre elas. "Existem grandes diferenças entre os lados esquerdo e direito do cérebro", diz Scott.



    "Mas não é o que as pessoas querem dizer quando usam esses termos no discurso comum". Lendo livros de auto-ajuda e cursos de administração de empresas, você fica com uma noção de que os dois hemisférios são entidades separadas.



    O esquerdo tende a ser mostrado como a morada da lógica e da racionalidade. O direito tende a ser descrito como a fonte da intuição e da criatividade. Portanto, se você é uma pessoa lógica, usa mais o lado esquerdo. Se você é do tipo sensível e artístico, usa mais o lado direito.



    De acordo com o mito, todos nós seríamos mais bem sucedidos e realizados se aprendêssemos a explorar o potencial total de ambos os hemisférios.



    Scott diz que há diferenças na forma como indivíduos lidam com problemas e refletem sobre o mundo, mas isso não tem nada a ver com as diferentes relações de poder entre os dois hemisférios de seu cérebro.



    "Algumas pessoas têm ótima capacidade de imaginação visual. Algumas têm boa imaginação auditiva. Existem muitas variações na forma como recebemos informações e as processamos.



    "Mas reduzir isso a cérebro esquerdo 'lógico' e cérebro direito 'criativo' não reflete o que vemos no funcionamento do cérebro. Além disso, isso sugere que você poderia estar usando um hemisfério mais do que o outro e não é assim que funciona".



    Os dois hemisférios se comunicam e trabalham juntos por meio de uma rede complexa de cabos fibrosos conhecida como o corpo caloso, ela explica. Eles são complementares e trabalham juntos.



    "Lua cheia influi comportamento"

    Segundo a crença popular, a lua cheia está associada à insanidade - daí viria a palavra lunático.Entretanto, quando psicólogos e estatísticos estudaram o assunto, não conseguiram a influência da Lua sobre o cérebro humano e o comportamento.



    Ou seja, não existe evidência de que haja uma relação entre a ocorrência da lua cheia e acontecimentos como assaltos, prisões, suicídios, chamadas para números de emergência, internações psiquiátricas, envenenamentos e acidentes de automóvel.



    Eric Chudler, responsável por vários estudos sobre o assunto, disse: "A maioria das informações - e houve muitos estudos - indica que não existe uma associação entre a fase da Lua e quaisquer desses comportamentos anormais".



    Muitos dos que acreditam no mito da lua cheia são policiais ou profissionais de saúde, profissionais que frequentemente presenciam acontecimentos perturbadores.



    Chudler sugere que quando esses eventos traumáticos ocorrem, pessoas nessas profissões estão mais inclinadas a notar lua cheia brilhando no céu do que as mais modestas luas crescentes ou meias luas.



    Como resultado, eles apenas fazem associações entre fase da Lua e incidentes anômalos quando a Lua está em sua fase mais óbvia e simbolicamente significativa.



    "Ouvir Mozart torna você mais inteligente"

    O compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart é central a uma teoria que floresceu na década de 1990 e que levou muitos a acreditar que tocar peças do músico para crianças melhoraria o desenvolvimento de seus cérebros, tornando-as mais inteligentes.



    Muitas vezes, mitos são criados com base em fatos reais. Este em particular teve origem em um estudo publicado pela revista científica Nature em 1993.A pesquisa descreveu um experimento no qual estudantes de uma universidade na Califórnia realizaram uma série de tarefas.



    Os voluntários que ouviram uma peça de Mozart antes de fazer os testes se saíram um pouco melhor do que os que ouviram músicas para relaxamento ou não ouviram nada.

    O efeito positivo da sonata de Mozart sobre o desempenho dos estudantes desapareceu após cerca de 15 minutos.



    Dois anos mais tarde, a mídia havia transformado as observações do estudo em uma teoria segundo a qual tocar Mozart para crianças jovens melhorava sua inteligência.



    Empresas começaram a vender CDs do gênio austríaco a famílias com crianças. Em 1998, nos Estados Unidos, o Estado da Geórgia distribuiu CDs de Mozart para mães com bebês recém-nascidos.



    Alguns criaram teorias de que as estruturas musicais das composições de Mozart exerciam uma influência biológica sobre as conexões nervosas do cérebro.



    Em estudos posteriores, a verdade acabou se mostrando bem mais prosaica: Especialistas concluíram que qualquer música estimulante tocada antes de uma série de exercícios mentais torna você mais alerta e entusiasmado, então seu desempenho melhora.

    ** BBC Brasil 
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    Tecnologia brasileira controla TV, cortina e luzes de casa com gestos

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    BRASIL -- TECNOLOGIA

    At Home entrou com processo para patentear a solução em setembro.
    Software usa os movimentos do usuário para comandar equipamentos.

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    Laura Brentano Do G1, em São Paulo



    |-*=.:.=*-| Tecnologia desenvolvida por brasileiros permite trocar os canais da TV e acender a luz da sala pelo movimento das mãos e sem controle remoto. Ao mostrar dois dedos para o aparelho de DVD, o usuário pode pausar um filme, por exemplo.

    O software desenvolvido pela At Home, empresa brasileira de automação residencial da Telefônica, usa os movimentos do usuário para comandar equipamentos da casa. Uma câmera infravermelha capta os gestos das mãos e os transforma em ações, como ligar a luz, abrir a cortina e dar play no DVD.

    “A câmera está conectada a uma central de automação. Baixar ou levantar a mão poderá diminuir ou aumentar a intensidade da luz”, explica Gabriel Carvalho Domingos, chefe de negócios da At Home. Os gestos são definidos e criados pelo usuário, que deverá ensinar os comandos ao software. “O cliente terá a flexibilidade de adaptar a solução para o seu dia a dia”, completa Domingos.


    Gabriel Domingos mostra que, ao mostrar dois dedos para a câmera infravermelha, a TV pausa o filme (Foto: Laura Brentano/G1)
    Ao mostrar dois dedos para a câmera infravermelha, a TV pausa o filme (Foto: Laura Brentano/G1)

    Para evitar que o usuário faça qualquer movimento e confunda os aparelhos, a At Home criou um comando que desliga o controle por gestos. “Se o cliente quiser ficar mais à vontade em casa, ele faz um simples movimento que o software vai entender que, a partir daquele momento, os gestos não serão mais interpretados como ações”.
      A princípio, todos os equipamentos que estão conectados a central de automação poderão ser controlados por gestos. Isso inclui TV, rádio, iluminação, persiana e ar-condicionado. “Estamos substituindo o controle remoto pela mão”, diz Domingos.


       Duas câmeras instaladas no ambiente são suficientes para captar os comandos sem interferência. Mas o limite de câmeras depende do cliente. “Se ele mora em uma casa e quer controlar os equipamentos a partir de qualquer ambiente, ele terá que instalar mais de 20 ou 30 câmeras”, explica Domingos.


      O que é automação residencial?
      A automação residencial permite que o cliente, antes de chegar em casa, ligue o ar-condicionado, a TV, regule a iluminação do ambiente e abra as cortinas por meio do celular. O cliente também pode controlar esses equipamentos a partir de um único controle remoto ou de uma tela sensível ao toque instalada em casa.
      O comando por gestos será vendido pela At Home como um “upgrade” da automação residencial. Portanto, o cliente já precisa ter uma solução dessas em casa para pensar em controlar a casa por movimentos. O “upgrade” inclui uma câmera infravermelha e o software de comando por gestos, que é instalado dentro da central de automação. “Hoje em dia, qualquer residência pode ter automação residencial, pois trabalhamos com tecnologia sem fio. O impacto na infraestrutura da casa é mínima”, explica Domingos.

      A At Home teve a ideia de criar o programa por gestos em janeiro deste ano. Logo depois, a equipe de Domingos começou a desenvolver o software com a ajuda de um parceiro. “Durante o desenvolvimento, contratamos um escritório de advocacia, em julho, para saber se teríamos condições de patentear a tecnologia”, conta. Ao receber o sinal verde, a Telefônica entrou com o processo na primeira semana de setembro. “Não encontramos outra solução como a nossa em nenhuma parte do mundo”, disse Domingos.



      A companhia espera colocar o produto no mercado no primeiro trimestre de 2012. O preço final e a marca da solução ainda não foram definidos. “Primeiro nos preocupamos se era possível criar esse produto”, conta Domingos. “Agora, estamos conversando com incorporadoras para entregar apartamentos com automação residencial que incluem o comando por gestos”.
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