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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Brasil tem 3,8 milhões de crianças e jovens fora da escola

GIPOPE - MÉDIA.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
BRASIL -- EDUCAÇÃO & ESTATÍSTICA

Dado faz parte do relatório De Olho nas Metas 2011, divulgado pelo "Todos Pela Educação".



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[!]-.=.-[!] SÃO PAULO - O atraso escolar, causado principalmente pelo ingresso tardio no colégio, pela repetência e pelo abandono, é um problema que persiste no país e, segundo a ONG Todos Pela Educação, pode fazer com que o Brasil não atinja as metas de conclusão dos ensinos fundamental e médio, até 2022. A conclusão, que faz parte do relatório "De Olho nas Metas 2011", divulgado nesta terça-feira, não é a única que preocupa educadores. Segundo a entidade, 3,8 milhões de indivíduos de 4 a 17 anos ainda estão fora da escola. Baseado no censo de 2010, o estudo mostra que este número representa 8,5% da população nesta faixa etária. São Paulo é o estado com mais crianças e jovens a incluir no sistema de ensino: 607 mil. Na sequência estão Minas Gerais (363.981 crianças e jovens fora da escola) e Bahia (277.690).


Uma das metas traçadas pelo Todos Pela Educação estabelece que, até 2022, 98% de crianças e jovens de 4 a 17 anos deverão estar na escola. Com este foco em mente, já foram estabelecidas metas intermediárias que, em 2010, não foram cumpridas por nenhuma das unidades da federação. De acordo com o relatório, o principal desafio dos estados está relacionado com a inclusão no sistema escolar das crianças na pré-escola e dos jovens no ensino médio. Os governos, segundo a ONG, não devem esquecer que o problema vai além da ampliação do número de vagas. O combate à evasão e ao atraso escolar deve estar nas agendas políticas para que a meta seja cumprida.


Menias leem e escrevem melhor do que os meninos
O estudo também leva em consideração dados da Prova ABC (avaliação brasileira do final do ciclo de alfabetização), realizada em 2011, que trouxe dados inéditos sobre a alfabetização das crianças brasileiras. Aplicado em todas as capitais brasileiras a 6 mil alunos do início do 4º ano (que concluíram com êxito o 3º ano) de escolas públicas e privadas, o teste avaliou o desempenho das crianças em matemática, leitura e escrita. Em média, apenas 56,1% atingiram o conhecimento esperado em leitura, 53,3% em escrita e 42,8% em matemática. No "De Olho nas Metas 2011", novos dados sobre a avaliação foram publicados, e eles apontam para uma diferença entre o aprendizado de meninos e meninas no início da vida escolar. Em escrita, a proporção de meninas com nível igual ou superior ao esperado foi 16,4 pontos percentuais maior que a dos meninos. A diferença em leitura foi de 9,4 pontos percentuais, favorável às meninas. Em matemática, não houve diferença estatística.


Um meta pelo menos foi atingida: a de fazer com que todo jovem brasileiro tenha concluído o ensino fundamental aos 16 anos. A meta de terminar e o ensino médio até os 19 anos foi superada. O resultado nacional foi de 63,4% no ensino fundamental enquanto a meta intermediária (para 2009) era 64,5% (dentro do intervalo de confiança que vai de 62,1% a 64,7%). No ensino médio o resultado foi de 50,2% para uma meta de 46,5%. No entanto, o TPE tem fortes indícios de que essa meta, que deveria ser atingida em 2022, não será cumprida. As previsões indicam uma taxa de conclusão (com até um ano de atraso) de 76,8% para o fundamental e 65,1% para o médio.


Ainda segundo o relatório, nenhuma região – nem o Brasil como um todo – atingiu a meta prevista para 2010 de 80% das crianças com aprendizado esperado até o final do 3º ano. No país, entre as três áreas avaliadas, a melhor situação foi a de leitura, na qual 56,1% dos alunos tiveram desempenho adequado para a etapa do ensino. Já em matemática, somente 42,8% dos estudantes demonstraram possuir as habilidades esperadas. O estudo completo está no site do Todos Pela Educação.

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Só 50% dos jovens concluem ensino médio na idade esperada, diz estudo

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NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
BRASIL --\\-- EDUCAÇÃO & VESTIBULAR

Meta de aumentar este índice para 90% até 2022 pode não ser cumprida.
'Todos pela Educação' apresentou relatório nesta terça-feira, em São Paulo.

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Vanessa Fajardo Do G1, em São Paulo



#=$-$=# Somente um pouco mais da metade (50,2%) dos jovens brasileiros concluem o ensino médio até os 19 anos, idade considerada "esperada" apesar de levar em conta um ano de atraso. O pior índice (36,6%) aparece no Norte e o número mais favorável na Região Sul (60,5%). A meta 4 estabelecida pela ONG Todos pela Educação para o ensino brasileiro é que o governo possa fazer com que até 2022, 90% ou mais dos jovens tenham terminado este nível de ensino.


Os dados, coletados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foram apresentados no relatório 'De olho na metas' pelo Todos pela Educação nesta terça-feira (7), em São Paulo. A ONG lançou cinco metas para elevar a qualidade da educação do Brasil e faz o acompanhamento dos dados periodicamente.
    Os dados da conclusão do ensino médio são da Pnad e se referem a 2009, pois em 2010, não houve nova edição da Pnad, e sim do censo demográfico. A publicação completa dos dados do censo demográfico 2010 está prevista para 2012, bem com a dos resultados da Pnad 2011.


    Entre as pessoas de 25 anos ou mais de idade, 37,1% têm 11 ou mais anos de estudo, segundo a Pnad. Esse é o tempo mínimo investido para que o estudante conclua o ensino médio e o fundamental de oito anos.


    "A rede do ensino médio é muito desafiada porque é como se ela recebesse todas as dificuldades dos níveis anteriores, como defasagem, evasão, abandono. Além disso é mais difícil segurar o jovem na escola e garantir que ele aprenda com qualidade", afirma Priscila Cruz, diretora executiva do Todos pela Educação.


    De acordo com o professor Tufi Machado Soares, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFMG), há fortes indícios de que o a meta 4 não será cumprida em 2022 se o padrão de melhoria da educação se mantiver o mesmo. Segundo ele, as previsões indicam uma taxa de conclusão (com até um ano de atraso) de 76,8% para o fundamental, e de 65,1% para o médio.
    Aulas no ensino médio (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
    Aulas no ensino médio (Foto: Reprodução/TV
    Anhanguera)

    Proficiência
    A maioria dos estados brasileiros não atingiu as metas de 2009 sobre o aprendizado ideal em matemática relação à série dos alunos do ensino médio. O Maranhão obteve os piores percentuais de alunos com aprendizado desejável (4,3%). O melhor desempenho em matemática ficou com o Rio Grande do Sul (19,4%).



    Em língua portuguesa para o ensino médio, apenas o Piauí não atingiu as metas para 2009. As demais unidades da federação atingiram ou superaram seus objetivos. O menor porcentual de alunos com aprendizado adequado em língua portuguesa foi registrado no Maranhão (16,1%); o maior, no Rio Grande do Sul (45,1%).


    "A piora [nos índices de educação] só aumentam ao longo do tempo. Hoje já é possível constatar uma defasagem de aprendizagem no 3º ano, por isso os números do ensino médio não nos causam surpresa", diz Ruben Klein, consultor da Fundação Cesgranrio.
    Os consultores da Fundação Cesgranrio, Nilma Fontanive e Ruben Klein comentaram os dados nesta terça (Foto: G1)
    Os consultores da Fundação Cesgranrio, Nilma
    Fontanive e Ruben Klein comentaram os dados
    nesta terça (Foto: G1)

    Fora da escola
    O relatório indica também que o Brasil tem ainda 3.853.317 de crianças e jovens de 4 a 17 anos fora da escola. Com dados do censo de 2010, o estudo mostra que este número representa 8,5% da população nesta faixa etária. O maior problema se concentra na idade pré-escolar, de 4 e 5 anos, com 19,9% da população fora do sistema de ensino. E nas idades mais avançadas, de 15 aos 17 anos, esta taxa é de 16,7%.



    Entre as regiões, o Sudeste detém os maiores números absolutos de crianças e jovens de 4 a 17 anos fora da escola, com mais de 1,2 milhão de indivíduos fora dos sistemas de ensino. Já o Centro-Oeste tem o menor total de indivíduos fora da escola com 325,9 mil.


    Em termos proporcionais, no entanto, o Norte tem 12,2% da sua população de 4 a 17 anos ausente do sistema de ensino básico. Em seguida estão Sul (9,8%), Centro-Oeste (9,6%), Nordeste (7,8%) e Sudeste (7,3%).


    Metas
    O Todos Pela Educação elegeu 2022, ano em que se comemora o bicentenário da Independência do Brasil, como data limite para o cumprimento de cinco metas monitoradas a partir da coleta sistemática de dados e da análise de séries históricas dos indicadores educacionais. Elas servem como referência e incentivo para que a sociedade acompanhe e cobre a oferta de educação de qualidade para todos. São elas:
    - Meta 1: Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola;
    - Meta 2: Toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos;
    - Meta 3: Todo aluno com conhecimento adequado à sua série;
    - Meta 4: Todo jovem com ensino médio concluído até os 19 anos,
    - Meta 5: Investimento em educação ampliado e bem gerido.



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    Frio extremo cria 'ondas congeladas' em porto na Croácia

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    NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
    INTERNACIONAL --\\-- EUROPA -- [ NEVASCA ]

    Acúmulo de neve e gelo nas muretas e postes criou cenário inusitado.
    Quase 400 pessoas já morreram devido às baixas temperaturas na Europa.


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    Do G1, com AP

    |/"!-=-!"\| O frio na cidade croata de Senj, na costa do Mar Adriático, gerou um cenário peculiar em um porto nesta terça-feira (7). O acúmulo de neve e gelo nas muretas e postes do local lembrou ondas congeladas em pleno movimento.


    As autoridades utilizaram de quebra-gelos explosivos a tratores nesta terça para superar o grande congelamento da Europa, enquanto dezenas de pessoas morreram de hipotermia e outras milhares ficaram isoladas pela neve.


    Até agora, 389 pessoas morreram devido ao frio que atinge a Europa desde o início deste período congelante, há 11 dias, e os meteorologistas alertam que não há previsões para que as temperaturas mais baixas observadas em décadas sejam substituídas por um tempo mais ameno.
    'Esculturas' de gelo e neve se acumularam sobre o porto em Senj, na Croácia (Foto: Darko Bandic/AP)'Esculturas' de gelo e neve se acumularam sobre o porto em Senj, na Croácia (Foto: Darko Bandic/AP)

    Cenário peculiar foi criano pelo frio na cidade croata (Foto: Darko Bandic/AP)Cenário peculiar foi criado pelo frio na cidade croata (Foto: Darko Bandic/AP)

    Vento fez com que o gelo se acumulasse mais em um lado dos postes (Foto: Darko Bandic/AP)Vento fez com que o gelo se acumulasse mais em um lado dos postes (Foto: Darko Bandic/AP)
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