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domingo, 23 de fevereiro de 2014

Sentimos cheiro de queimado, diz passageiro após pouso não previsto


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Avião da TAM que ia para SP faz pouso não previsto nas Ilhas Canárias. 
Estudante relata que odor começou três horas depois da decolagem.

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23/02/2014 15h48 - Atualizado em 23/02/2014 16h45
Postado às 17h10m
Karina Trevizan Do G1, em São Paulo
Avião da TAM que ia para SP faz pouso não previsto nas Ilhas Canárias. (Foto: Evandro Mendes/VC no G1)Avião da TAM que ia para SP fez pouso não previsto nas Ilhas Canárias (Foto: Evandro Mendes/VC no G1)

Um estudante de engenharia de São Paulo que estava entre os passageiros do voo JJ9374, que seguia de Frankfurt, na Alemanha, para o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, conta que os passageiros sentiram um cheiro semelhante a plástico queimado cerca de três horas após a decolagem. A aeronave da TAM fez um pouso não previsto na tarde do último sábado (22), em Gran Canaria, nas Ilhas Canárias. O voo transportava 234 passageiros e 17 tripulantes, segundo a TAM.

“O voo até então estava tranquilo. Após três horas, começamos a sentir um cheiro de alguma coisa queimada, algo como plástico, bem forte. Chamamos a aeromoça. Ela comunicou o comandante e depois de 10 minutos o cheiro passou”, afirma o estudante Evandro Mendes.

A TAM confirma que houve um "cheiro desconfortável", fruto de problemas operacionais relacionados a um equipamento chamado Recirculation Fan, instalado em um dos banheiros do fundo (veja ao fim do texto a íntegra da nota de esclarecimento da TAM).

“Durante o almoço, o cheiro voltou, depois que a gente já tinha passado umas 200 milhas das Ilhas Canárias", diz Evandro. "Nesta segunda vez, o piloto entrou em contato com a gente e disse que, por questões de segurança, a gente iria fazer um pouso de emergência nas Ilhas Canárias.”

“Quando seguiamos para o aeroporto das Ilhas Canárias, por questões de segurança, o comandante eliminou boa parte do combustível, o que assutou ainda mais alguns passageiros", completa o estudante. "O aeroporto aguardava sob alerta laranja, com a presença do corpo de bombeiros e polícia. O avião ficou isolado na pista, e voos foram desviados por cerca de uma hora."

Falta de informação
O jornalista Raul Costa Jr., que também estava a bordo, relatou em entrevista à GloboNews (assista ao lado) que o pouso provocou uma grande tensão entre os passageiros. "Não houve pânico, mas houve uma tensão obviamente porque o comandante avisou que estava retornando por um problema no avião, não especificou qual o problema", conta.


Segundo ele, era possível ver pela janela que o avião estava descarregando o combustível, o que aumentou o nervosismo dos passageiros. Ele observa que o pouso ocorreu de forma muito rápida: logo quando a aeronave retornou, já entrou na pista.

O jornalista se queixou do atendimento oferecido pela TAM. "Ficamos sem informação durante 7 horas. A gente desembarcou e nos deixaram em uma área restrita do aeroporto sem nenhuma informação". Depois que os passageiros foram encaminhados para um hotel e permaneceram sem informações, houve inclusive uma revolta entre os passageiros. 


"Hoje às 14h, apareceu um funcionário da TAM para dizer que não tinha nenhuma informação. Houve uma reação muito violenta dos passageiros, eles foram pressionados e em uma hora e meia voltaram dizendo que tinham conseguido arrumar o avião e poderíamos voltar às 8 horas da noite", conta.

Evandro também se queixa do atendimento da TAM e da demora por esclarecimentos. "A TAM foi omissa conosco em mais de 20 horas", diz. “Ficamos em torno de duas horas e meia em uma sala trancados, sem comida, água nem informação. 


Ninguém nos acompanhou, ficamos apenas com nossas bagagens de mão. Após isso os próprios seguranças do aeroporto, vendo a nossa situação, resolveram abrir a sala para a gente sair.”
Passageiros se queixam da demora por informações após pouso não previsto. (Foto: Evandro Mendes/VC no G1)
Passageiros se queixam da demora por
informações após pouso não previsto.
(Foto: Evandro Mendes/VC no G1)

Evandro conta que os passageiros receberam um voucher de 12 euros para comer e em seguida foram encaminhados para um hotel. “Comecei a procurar notícias nos jornais daqui e afirmavam que a TAM estava transportando gás sulfúrico fosfórico”, diz o estudante, completando que os passageiros não conseguiram confirmar a informação com a companhia.

“Tentamos contado com a TAM, e nada. Apenas hoje [domingo], às 14h [horário local]. Eles não tinham nada para falar. Depois de uma hora retornaram dizendo que era uma falha no ar condicionado.”

Em nota, a TAM afirma que "não houve nenhum problema com as cargas que estão no porão da aeronave, o que foi confirmado pelas equipes técnicas que já vistoriaram o avião".

Evandro afirma que os passageiros receberam a notícia que o embarque com destino a São Paulo aconteceria às 18h (horário local), no mesmo avião. O estudante, porém, decidiu não embarcar. “Não vou colocar minha vida em risco. 


Não acredito que uma falha no ar condicionado possa ter causado isso. Não acreditei na resposta que me deram, então preferi não embarcar no mesmo avião.” O estudante afirma que irá embarcar em um voo na segunda-feira (24) com conexão em Madri, pago pela TAM. “Muitas pessoas perderam conexões, passagem de ônibus, tempo e dinheiro."

Veja a íntegra da nota da TAM Linhas Aéreas:


"A TAM Linhas Aéreas informa que a aeronave que operava o voo JJ9374 (Frankfurt-São Paulo/Guarulhos) e que foi alternada para o aeroporto de Las Palmas, nas Ilhas Canárias, em 22 de fevereiro, teve problemas operacionais. Equipes técnicas da TAM deslocadas da Europa estão no local realizando a manutenção, e a aeronave está programada para decolar nas próximas horas, para seu destino final.


A TAM esclarece que não houve nenhum problema com as cargas que estão no porão da aeronave, o que foi confirmado pelas equipes técnicas que já vistoriaram o avião. A companhia segue rigidamente todas as legislações que regulamentam o transporte de cargas realizado em aviões de passageiros".

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Estudo diz que 4G da Claro é o mais rápido do mundo, mas também um dos mais difíceis de acessar


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Levantamento da americana OpenSignal analisou a conexão LTE por 40 operadoras em 16 países.
Rede da Claro atingiu download médio de 27,8 Mbps mas só esteve disponível 42% do tempo.
Vivo ficou na 31ª posição em downloads e na 25ª em disponibilidade
RIO - Estudo divulgado na quinta-feira pela OpenSignal, empresa que monitora qualidade da cobertura celular, afirma que a rede 4G da Claro no Brasil é a mais rápida do mundo, atingindo velocidade média de download de 27,8 Mbps. 

Mas o 4G da operadora brasileira é também o terceiro pior do planeta em disponibilidade, pois seus assinantes só conseguem acessar a rede durante 42% do tempo. A pesquisa completa pode ser baixada neste link.

A OpenSignal analisou a situação da conectividade LTE (sigla em inglês para Long Term Evolution, tecnologia mais difundida de 4G) oferecida por 40 operadoras em 16 países. No Brasil, apenas os serviços de Claro e Vivo foram avaliados. 

Por e-mail, o co-fundador da OpenSignal James Robinson explicou que foram feitos 6.389 testes com a rede da Claro a partir de 678 usuários; e 2.847 testes com a da Vivo, por meio de 589 assinantes. Oi e TIM não foram avaliadas porque a OpenSignal não tinha disponíveis mais de 700 testes válidos, limite mínimo para inclusão no relatório.

A companhia utilizou dados registrados por seis milhões de usuários de sua plataforma durante a segunda metade do ano passado. Dois quesitos foram levados em consideração: velocidade de download e proporção do tempo em que a rede 4G está disponível, que permite inferir as condições de cobertura.

“A Claro Brasil tem a rede LTE mais rápida do mundo, alcançando média de download excepcionalmente rápida de 27,8 Mbps - embora seu parco desempenho em relação ao ‘tempo na LTE’ mostra que a implementação (da sua rede 4G) está longe de ser concluída”, avalia a pesquisa. 

“Nosso gráfico mostra que a Claro Brasil registra velocidades muito rápidas mas que sua cobertura é extremamente limitada.”
Isso significa que, na maior parte do tempo, os assinantes do 4G da Claro acabam na verdade tendo acesso a redes mais lentas, como 3G e Edge.

A rede da Vivo ficou na 31ª posição entre as 40 operadoras pesquisadas no que diz respeito à velocidade de download, atingindo média de 9,7 Mbps. Com relação à disponibilidade da rede, a Vivo se saiu muito melhor que a Claro, ficando na 25ª posição, permitindo acesso ao 4G em pouco mais da metade do tempo (51%).

Na média dos países, o resultado obtido pela Claro acabou colocando o Brasil na terceira posição no quesito velocidade do 4G, com média de 21 Mpbs, atrás apenas de Austrália (24,5 Mbps) e Itália (22,2 Mbps). Os Estados Unidos, por sua vez, possuem o segundo 4G mais lento do mundo, com média de 6,5 Mbps, melhor apenas que as Filipinas (5,3 Mbps) entre os 16 países pesquisados.

“As redes americanas tiveram desempenho fraco no quesito velocidade - com a operadora Metro PCS registrando as velocidades mais lentas entre todas as operadoras, possivelmente um resultado de sua pequena alocação de espectro, que usa frequência de 5MHz enquanto a maioria das operadoras dos EUA usa 20 MHz”, disse o estudo.

Em termos de disponibilidade de rede, o Brasil se saiu mal, ficando na terceira pior colocação, com média de 45%, à frente apenas de Rússia (42%) e Filipinas (38%). Os campeões foram Coreia do Sul (91%), Suécia (88%), Hong Kong (74%) e Japão (68%).

Número baixo de usuários permite liberar velocidade alta
O estudo da OpenSignal reafirma constatações feitas em teste realizado pelo GLOBO na ocasião do lançamento do 4G no Brasil. À época, de 20 bairros cariocas visitados pela reportagem, a rede 4G só foi encontrada em dez, pela Vivo, e em sete, pela Claro. Mas a média de velocidade de download registrada nas conexões 4G foi alta, de 25,6 Mbps, incluindo aí a Oi, que também foi avaliada.

Segundo especialistas, um dos motivos para a alta velocidade atingida no 4G brasileiro é o baixo número de usuários do serviço. Isso porque, em redes de celulares, os assinantes dividem entre si a capacidade de tráfego.

- No 3G, as operadoras costumam limitar a velocidade a 1 MB por usuário. No 4G, a Claro aparentemente não impõe limites, o que só é possível por causa da quantidade ainda reduzida de assinantes. Já a Vivo deve impôr limites à rede, o que explica seu desempenho inferior - explicou Eduardo Tude, da consultoria Teleco. 

- Mas é óbvio que a Claro terá que limitar as velocidades quando a base de clientes crescer. Veja o exemplo dos EUA. Lá a velocidade média caiu mais de 30% de um ano para o outro, para 6,5 Mbps. Isso se deu porque o volume de assinantes aumentou, obrigando as operadoras a impôr limites.

Quanto à deficiência de cobertura no Brasil, demonstrada pelo estudo, Tude avaliou como natural porque a tecnologia 4G foi implantada há poucos meses no país.

O 4G brasileiro foi lançado em meados do ano passado e já está em 81 cidades do país, mas o serviço ainda atende a um número pequeno de assinantes. Segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) compilados pela Teleco, o Brasil encerrou 2013 com 1,31 milhão de assinantes de 4G.

- Há muitos motivos para se estar otimista sobre o LTE no Brasil. Obviamente, a Claro possui uma infraestrutura que dá conta de velocidades muito altas, mas infelizmente sua rede está frequentemente indisponível para os usuários. 

Se a operadora consolidar a implementação do seu 4G, oferecerá boa experiência de usuário, mas isso requer volume substancial de investimentos. A Vivo tem melhor cobertura, mas sua velocidade precisa crescer - analisou James Robinson, da OpenSignal. 

- É óbvio que essas redes têm um longo caminho a percorrer até alcançar as melhores do mundo, mas elas já se saem bem na comparação com as americanas, por exemplo. No entanto, é errado pensar que as coisas certamente vão melhorar. É possível que, à medida que mais usuários adotam o 4G no Brasil, as velocidades vão diminuir.

Vivo diz desconhecer metodologia usada
Em nota, a Vivo disse desconhecer a metodologia utilizada na pesquisa e que “há vários fatores que influenciam o resultado, principalmente na comparação entre os países, já que em muitos casos as frequências utilizadas não são as mesmas”. 

De acordo com a operadora, seu contrato com clientes 4G tem como referência velocidade de 5 Mbps.
Já a Claro, também em comunicado, afirmou que atende aos critérios de cobertura da Anatel realiza investimentos constantes para expandir e garantir a qualidade da rede. 

Quanto aos problemas de cobertura, a operadora disse que “migrações entre as tecnologias 4G e 3G são passíveis de ocorrer em situações de deslocamento (quando o usuário sai de uma região com cobertura 4G) e também quando da utilização dos serviços de voz, que ocorrem exclusivamente na tecnologia 3G”.

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Google revela ‘Projeto Tango’, um telefone que faz mapeamento 3D


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Protótipo de aparelho é cheio de sensores e possui software ‘projetado para acompanhar em detalhe o movimento 3D do dispositivo, criando simultaneamente um mapa volumétrico do ambiente’
Protótipo nº 275 do telefone do Projeto Tango, da Google Foto: Divulgação
Protótipo nº 275 do telefone do Projeto Tango, da Google Divulgação
RIO - A Google divulgou nesta quinta-feira o Projeto Tango, um esforço para “dar a dispositivos móveis a compreensão humana em escala de espaço e movimento”, usando uma combinação de robótica e visão computacional.

Segundo o site “PCMag”, o projeto consiste de um telefone protótipo equipado com sensores e software, “desenhado para acompanhar o movimento 3D completo do dispositivo, criando em tempo real um mapa espacial do ambiente”, disse o líder do Projeto Tango, Johnny Lee, em um blog. 

Esse dispositivo será disponibilizado para os desenvolvedores em 14 de março e os interessados podem se inscrever para participar do desenvolvimento do telefone Projeto Tango no site do projeto.


Os desenvolvedores devem bolar rapidamente algumas ideias e alguns já foram alocados para aplicações em navegação, mapeamento, jogos e projetos de processamento de dados de sensores, de acordo com Lee.

“Queremos parceiros que empurrem a tecnologia para a frente e que construam grandes experiências de usuário no topo desta plataforma”, disse ele. “Diga-nos o que você construiria. Seja criativo. Seja específico. Seja ousado”.

O telefone protótipo tem tela de 5 polegadas, roda Android e é equipado com a Unity Game Engine. Ele também vem com ferramentas de desenvolvimento, como APIs que “fornecem posição, orientação e dados de profundidade para aplicativos padrão Android escritos em Java, C / C + +”, disse Lee.

A equipe do Projeto Tango passou um ano trabalhando com universidades, laboratórios de pesquisa e parceiros industriais, segundo ele, procurando por pesquisa e desenvolvimento nas áreas de robótica e visão computacional, com a finalidade de dotar um telefone de tecnologias de mapeamento de ambiente.