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terça-feira, 12 de março de 2019

Toyota e agência espacial japonesa vão desenvolver veículo para rodar na Lua

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Movido a célula de hidrogênio, ele deve ser lançado ao espaço em 2029.

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Por Reuters 

Postado em 12 de março de 2019 às 22h30m 
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Projeto de veículo lunar que deve ser desenvolvido pela Toyota com a agência espacial do Japão — Foto: Divulgaçãi 

A Toyota e a agência espacial do Japão disseram nesta terça-feira (12) que concordaram em cooperar no desenvolvimento de um veículo lunar elétrico tripulado, que funciona com tecnologia de células de combustível de hidrogênio.

Embora o Japão não tenha planos de fabricar um foguete capaz de levar as pessoas ao espaço, o veículo de exploração lunar poderá ser uma grande contribuição para um programa internacional de sondas espaciais no futuro, informou a Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (Jaxa).

O veículo "será um elemento importante de apoio à exploração lunar humana, que imaginamos que acontecerá nos anos 2030", disse o vice-presidente da Jaxa, Koichi Wakata, em um simpósio em Tóquio. "Nosso objetivo é lançar um veículo no espaço em 2029."

O veículo lunar ainda está no estágio conceitual, mas uma ilustração no comunicado de imprensa mostrou um protótipo de 6 rodas que se assemelhava a um veículo blindado de transporte de pessoal.

Segundo a Toyota, ele tem o tamanho de 2 micro-ônibus e capacidade para 2 pessoas (4 "em caso de emergência").

A montadora e a Honda já têm, no mercado japonês, carros elétricos movidos a hidrogênio.

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Inflação oficial acelera e fica em 0,43% em fevereiro, diz IBGE

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Mensalidades escolares e alimentos puxaram alta do mês. Em 12 meses, o IPCA acumulado subiu para 3,89%, mas segue abaixo da meta central do governo para 2019, de 4,25%. 

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Por Darlan Alvarenga e Daniel Silveira, G1 — São Paulo e Rio de Janeiro 

Postado em 12 de março de 2019 às 11h45m 
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Inflação acelera puxada por alimentos e mensalidades escolares, aponta IBGE 


O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, ficou em 0,43% em fevereiro, acima dos 0,32% de janeiro, impactado principalmente pela alta dos preços de educação e alimentação, segundo divulgou nesta terça-feira (12) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Trata-se da maior variação mensal desde outubro (0,45%).
O índice acumulado em 12 meses ficou em 3,89%, acima dos 3,78% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Já o acumulado no ano foi para 0,75%.
IPCA fica em 0,43% em fevereiro; e eu com isso?

IPCA fica em 0,43% em fevereiro; e eu com isso?

Apesar do avanço, a inflação acumulada em 12 meses permanece abaixo do centro da meta central de inflação do governo para 2019, de 4,25%.

Em 2018, a inflação oficial fechou o ano em 3,75%, abaixo do centro da meta fixada pelo governo, que era de 4,5%.

Inflação oficial mês a mês
Variação mensal dos preços, em %
Created with Highcharts 5.0.90,320,320,090,090,220,220,40,41,261,260,330,33-0,09-0,090,480,480,450,45-0,21-0,210,150,150,320,320,430,43fev/18mar/18abri/18mai/18jun/18jul/18ago/18set/18out/18nov/18dez//8jan/19fev/19-0,5-0,2500,250,50,7511,251,5
Fonte: IBGE

Educação e alimentos puxam alta
Seis dos 9 grupos de produtos e serviços pesquisados tiveram alta em fevereiro, com destaque para educação (3,53%), que teve um impacto de 0,17 ponto percentual no índice geral de inflação do mês, atrás apenas do grupo alimentação e bebidas, que subiu 0,78% de janeiro e fevereiro, com um impacto de 0,19 ponto percentual sobre o IPCA.
"Esses dois itens, juntos, responderam por, aproximadamente, 84% da inflação de fevereiro", destacou o gerente da pesquisa, Fernando Gonçalves.
Segundo o IBGE, o avanço dos custos de educação reflete os reajustes praticados em todo início de ano letivo, em especial nas mensalidades dos cursos regulares, cujos valores subiram, em média, 4,58%, gerando o mais elevado impacto individual sobre o índice do mês (0,15 p.p.).

Apesar da alta de 3,53%, trata-se da menor inflação para o grupo educação para meses de fevereiro desde 2008 (3,47%).

Segundo Gonçalves, as mensalidades carregam normalmente a inflação anterior, mas o fator demanda também contribuiu para uma alta menor em 2019. "Alguns estabelecimentos, para não perder aluno, acabam aplicando reajuste menores nas mensalidades", destacou.

No grupo alimentação, as maiores altas foram verificadas nos preços do feijão-carioca (51,58%), da batata-inglesa (25,21%), das hortaliças (12,13%) e do leite longa vida (2,41%). Por outro lado, houve queda nos preços de carnes (-1,23%), o arroz (-1,23%), o frango inteiro (-1,69%) e o tomate (-5,95%). Já o item alimentação fora recuou 0,04%.

Já o item transportes registrou em fevereiro deflação de 0,34%, puxada pelas quedas nos itens passagem aérea (-16,65%) e gasolina (-1,26%) e etanol (-0,81%). Por outro lado, houve alta no óleo diesel (0,36%) e o gás veicular (7,75%) e ônibus urbano (1,50%).
Já em habitação, os destaques foram as altas dos itens gás encanado (4,11%) e energia elétrica (1,14%).

Inflação em 12 meses
Variação acumulada do IPCA no período, em %
Created with Highcharts 5.0.92,842,842,682,682,762,762,862,864,394,394,484,484,194,194,534,534,564,564,054,053,753,753,783,783,893,89Fev/18Mar/18Abr/18Mai/18Jun/18jul/18ago/18set/18out/18nov/18dez/18jan/18fev/18012345
Fonte: IBGE

Veja a inflação de fevereiro por grupos pesquisados e o impacto de cada um no índice geral:
  • Alimentação e Bebidas: 0,78% (0,19 ponto percentual)
  • Habitação: 0,38% (0,06 p.p.)
  • Artigos de Residência: 0,20% (0,01 p.p.)
  • Vestuário: -0,33% (-0,02)
  • Transportes: -0,34% (-0,06 p.p.)
  • Saúde e Cuidados Pessoais: 0,49% (0,06 p.p.)
  • Despesas Pessoais: 0,18% (0,02 p.p.)
  • Educação: 3,53% (0,17 p.p.)
  • Comunicação: zero (0 p.p.)

Perspectivas para a inflação

Na avaliação do IBGE, o impacto da demanda tem contribuído para conter a inflação, que segue comportada, apesar da alta em fevereiro.

Para a inflação de março, Gonçalves adiantou alguns reajustes de preços aplicados no mês que devem impactar o índice, como água e esgoto em Fortaleza (15,86%) e Aracaju (5,89%), ônibus urbano em Porto Alegre (9,30%), Recife (7,81%) e Curitiba (5,88%), e trem em Poro Alegre (27,30%). Já como impacto negativo no índice, ou seja, que deve pressionar o indicador para baixo, o pesquisador citou que houve redução nos preços de cigarros em quatro capitais.

Para 2019, os analistas das instituições financeiras projetam uma inflação de 3,87%, segundo a última pesquisa "Focus" do Banco Central.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic), que segue em 6,5% ao ano. A meta central deste ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.
Educação Financeira: entenda o que é a inflação e como ela afeta sua vida
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Em relatório a clientes, o Banco fator avaliou que o IPCA começa ano benigno e que há espaço para a queda da Selic, independentemente do andar da reforma da previdência. "Tal desempenho, apesar da desvalorização do real em 2018 e os preços administrados estarem rodando a 6,65%, mostra claramente que a taxa de juros encontra-se acima da taxa neutra, com a atividade econômica andando a 1,1% há dois anos e a taxa de desemprego acima de 12%", destacou.

O BC vem indicando que só a lenta atividade econômica e a inflação bem comportada não são suficientes para abrir espaço para eventual queda da taxa básica de juros, estacionada há quase um ano na mínima histórica de 6,5%.

O novo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, já sinalizou que deve manter a atual postura do BC na condução da política monetária ao pontuar que cautela, serenidade e perseverança são valores que devem ser preservados, destaca a agência Reuters.

Inflação por capitais
Na análise por capitais, apenas Brasília (-0,18%) teve deflação em fevereiro. A maior alta foi verificada em Rio Branco (1,12%), seguida por Belém (0,93%).

Veja a inflação de janeiro por região:
  • Rio Branco: 1,12%
  • Belém: 0,93%
  • São Luís: 0,43%
  • Fortaleza: 0,69%
  • Recife: 0,59%
  • Aracaju: 0,54%
  • Salvador: 0,18%
  • Belo Horizonte: 0,51%
  • Vitória: 0,58%
  • Rio de Janeiro: 0,48%
  • São Paulo: 0,44%
  • Curitiba: 0,18%
  • Porto Alegre: 0,15%
  • Campo Grande: 0,52%
  • Goiânia: 0,87%
  • Brasília:-0,18%
INPC fica em 0,54% em fevereiro
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado como referência para os reajustes salariais, ficou em 0,54% em fevereiro, acima dos 0,36% de janeiro. O acumulado do ano está em 0,90% e o dos últimos doze meses foi para 3,94%.

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