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domingo, 16 de outubro de 2011

Câmaras municipais aumentam número de vagas, mesmo sem obrigatoriedade, e comprometem cidades pobre


Mais vereadores, mais gastos...


GIPOPE - GARIBA'S.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
BRASIL -- POLÍTICA


Publicada em 16/10/2011 às 23h16m
Maria Lima 


!:][*>.<*][:! BRASÍLIA - A despeito da choradeira de prefeitos que marcham todos os anos em Brasília reclamando da falta de recursos para Saúde e Educação, as câmaras municipais do país podem receber ano que vem um contingente adicional de 7.710 vereadores em relação ao total eleito há quatro anos. 


Estimativas preliminares indicam que o custo desses novos vereadores atinja R$ 214 milhões ao ano, comprometendo 3,61% da receita líquida dos municípios. O aumento do número de vereadores, permitido por emenda constitucional, não é automático nem obrigatório. Mas a grande maioria das câmaras, inclusive as de estados pobres,optou por aumentar a conta que será paga pelo contribuinte.

Apenas dez parlamentares votaram em 2009 contra a polêmica PEC dos vereadores, posteriormente regulamentada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que deu a 2.153 municípios com alteração habitacional o direito de aumentarem o número de vereadores em 2012.
" O que a gente percebe é que a maioria da população acha que não tem necessidade de aumentar o número de vereadores "


Os municípios têm até 30 de junho do ano que vem para alterar a lei local aumentando ou não o número de vereadores. Mas pesquisa feita pela Confederação Nacional de Municípios semana passada mostra que, dos 2.153 municípios que podem mudar, ao menos 1.740 vão optar pelo aumento.

A Câmara Municipal de Teresina, capital do Piauí, é um desses municípios: já aprovou o aumento e passa de 21 para 29 vereadores, o que representará um custo anual adicional de R$ 3,7 milhões. Considerando o menor benefício pago pelo programa Bolsa Família, R$ 32, essa facada no orçamento da prefeitura poderia custear mais 115 mil novos benefícios. Levando-se em conta o maior valor pago, R$ 306, atenderia 12 mil novas famílias.

Em SP, Conchal reduziu vereadores
Em São Luís, capital do Maranhão, estado que tem um dos menores IDHs (Índice de Desenvolvimento Humano) do país, o número de vereadores salta de 21 para 31, com custo adicional de R$ 6 milhões por ano. Daria para pagar, por um mês, a maior parte dos 77.507 beneficiários do Bolsa Família da capital maranhense (R$ 9 milhões).

O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, diz que só se conhecerá o real impacto financeiro desse aumento do número de vereadores a partir de junho do ano que vem, depois das convenções partidárias e quando as Câmaras poderão, inclusive, votar aumentos de subsídios dos vereadores.

- O que a gente percebe é que a maioria da população acha que não tem necessidade de aumentar o número de vereadores - diz Ziulkoski.

Na contramão da maioria, Conchal, em São Paulo, reduzirá seus vereadores na eleição do ano que vem. Em setembro, a Câmara Municipal aprovou, por unanimidade, projeto da Mesa reduzindo de 13 para 11 as vagas para vereador. A economia com será de R$ 600 mil e garantirá o pagamento do 13º do funcionalismo.

- Todo mundo estranhou nossa decisão e perguntaram se aumentaríamos o valor do subsídio do vereador. Não vamos aumentar. Muita gente diz que poderíamos resolver os problemas da cidade com apenas um vereador. Portanto achamos que para manter a autonomia, 11 é um bom número - diz Ismar Seratti, presidente da Câmara local.

No Rio, 72 cidades podem aumentar o número de vereadores. A CNM identificou algumas que já aumentaram: Barra Mansa, de 12 para 19; Belford Roxo, de 19 para 25; Bom Jardim, de 9 para 11; Conceição de Macabu, também de 9 para 11; Santo Antônio de Pádua, de 9 para 13; e Valença, de 10 para 12. Por outro lado, São Pedro da Aldeia, com 10 vereadores, e Silva Jardim , com nove, não pretendem fazer aumentos.

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Concentrado no Google+, Google elimina vários serviços como Buzz e Jaiku

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TECNOLOGIA --\-- DIGITAL & MÍDIA



Publicada em 16/10/2011 às 20h13m
Carlos Alberto Teixeira 



Foto: AP
|.|/#-=-#\|.| RIO - A Google anunciou na sexta-feira em seu blog oficial que descontinuará alguns produtos que não emplacaram como desejado: Google Buzz (produto e API), Code Search (produto e API), Jaiku, as funções sociais do iGoogle, as buscas especiais para pesquisadores acadêmicos e alguns sites de buscas específicas.


"Nossa aspiração é construir grandes produtos que realmente mudem a vida das pessoas, produtos que elas usem duas ou três vezes por dia. Para conseguir isso é preciso pensar muito e focar bastante - pensar sobre as coisas em que os usuários trabalham e, mais importante, no que eles não trabalham. É por isso que recentemente decidimos descontinuar alguns produtos e transformar outros em funções de outros produtos já existentes", declarou no blog Bradley Horowitz, vice-presidente de produtos da Google.


Em poucas semanas será fechado o Google Buzz e a API correspondente, com o foco social passando para o Google+. Usuários não conseguirão criar novos posts no Buzz, mas todo o conteúdo já postado permanecerá disponível no Google Profile, podendo ser baixado para o computador local usando a função Google Takeout.


As outras desativações se darão no dia 15 de janeiro de 2010. O Code Search e sua API serão descontinuados. Eram destinados a permitir a programadores realizar buscas em código-fonte em toda a web.


O Jaiku também morrerá nesse dia. Comprado em 2007 pela Google, o produto permitia enviar atualizações para amigos. Antes, porém, a Google oferecerá uma ferramenta para os usuários exportarem seus dados do sistema.


Com o foco no Google+, as ferramentas de interação social no iGoogle também serão desativadas na ocasião. Vale ressaltar que o resto do Google, bem como os aplicativos não-sociais do produto, continuarão funcionando normalmente.


Deixará de funcionar também o produto denominado "University Research Program for Google Search", que oferecia resultados de buscas mais completos a pesquisadores acadêmicos aprovados. O site do Google Labs parará junto.


Concluindo a limpeza, os sites Boutiques.com e Like.com serão substituídos pelo "Google Product Search". As recentemente anunciadas desativações vêm no rastro de vários outros fechamentos de produtos da Google.


- Aparentemente, a estratégia da companhia vinha sendo algo como atirar um punhado de macarrão cozido numa parece de azulejos para ver o que permanecia grudado - disse um analista ao site TechCrunch.


Em junho, a empresa fechou o Google Health. Em agosto, matou os projetos ligados à aquisição da Slide, e, em setembro, descontinuou o Aardvark.


Apesar de todos os ajustes e desativações, a Google se mantém firme em sua filosofia de conceder 20% do tempo de cada funcionário ao desenvolvimento de projetos pessoais que possam ser úteis à companhia.
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Ex-médico de Chávez diz que expectativa de vida dele é de 2 anos


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INTERNACIONAL

Salvador Navarrete integrou equipe que cuidou da saúde do venezuelano.
'Isto explica a decisão de antecipar as eleições', afirmou em entrevista.

6/10/2011 19h51 - Atualizado em 16/10/2011 20h34

Da EFE

Hugo Chávez durante cerimônia no palácio do governo (Foto: Fernando Llano/AP)
Hugo Chávez durante cerimônia no palácio do
governo, no começo de outubro
(Foto: Fernando Llano/AP)

|::}{-=-}{::| O médico Salvador Navarrete, ex-integrante de uma equipe que cuidou da saúde de Hugo Chávez, afirmou à revista mexicana "Milenio" que o presidente venezuelano tem um tumor muito agressivo na pélvis, e sua expectativa de vida pode chegar a até dois anos.


"A informação que eu tenho da família é de que ele tem um sarcoma, um tumor de prognóstico muito ruim e estou quase certo de que essa é a realidade", disse o médico venezuelano.


Navarrete afirma que integrou a equipe de três médicos venezuelanos que cuidou da saúde de Chávez durante alguns anos no Palácio de Miraflores, antes que ele fosse diagnosticado com câncer e começasse a ser atendido por médicos cubanos.


"Quando digo que a previsão não é boa significa que a expectativa de vida pode ser de até dois anos. Isto explica a decisão de antecipar as eleições", disse Navarrete à revista.


Sobre a razão de Chávez ter decidido se tratar com médicos cubanos, Naverrete disse:"'na Venezuela o presidente Chávez não confia em ninguém, só nos cubanos". De acordo com o médico, Chávez assumiu esta atitude depois do golpe de Estado contra ele.
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Imersão total nos estudos é a dica para quem vai prestar concurso

Vestibulares

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EDUCAÇÃO

Especialistas dizem que o segredo para passar é planejamento e comprometimento



REGINA ABRÃO - O Estado de S. Paulo

#!::-=-::!# Além dos concursos públicos em andamento, outros são aguardados com ansiedade por quem pretende conquistar um emprego, como os para técnico do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), escriturário do Banco do Brasil, técnico e analista do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo e auditor fiscal tributário do município de São Paulo. Todos já foram autorizados e os editais podem sair a qualquer momento. Por isso, quem vai disputar uma vaga no serviço público deve arregaçar as mangas e começar a estudar já. Para não ser pego de surpresa, a recomendação de especialistas é sair na frente e estudar com antecedência.

Área pública. Emerson dos Reis vai disputar vaga do INSS - THIAGO TEIXEIRA/AE
THIAGO TEIXEIRA/AE
Área pública. Emerson dos Reis vai disputar vaga do INSS

Segundo o diretor de recursos humanos da escola Central de Concursos, José Luis Romero Baubeta, da publicação do edital, que define as regras do certame, até a data das provas o espaço de tempo é muito curto, de 60 a 90 dias. "Não é recomendável, pedagogicamente, deixar para estudar somente quando sair o edital, mesmo que o candidato tenha uma boa base", ensina.


O jurista, cientista criminal e presidente da rede de ensino LFG, Luiz Flávio Gomes, diz que o pretendente, ao escolher a prova da qual vai participar, deve agir como de esse fosse o seu maior projeto de vida. "O candidato deve se comprometer com seus estudos, ter foco no seu objetivo e muita dedicação."


Sobre as matérias que deve estudar, Gomes ressalta que todo processo seletivo tem um programa de disciplinas que serão exigidas. Por isso, é importante que o aluno se organize para que seu tempo de estudo abranja todo o conteúdo previsto no edital, analisando item por item.


"É preciso que o candidato faça um planejamento diário de estudos para que haja continuidade do aprendizado e da memorização das disciplinas." Baubeta reforça a dica e lembra que o postulante precisa estudar com antecedência, com planejamento e comprometimento.


Matérias comuns

Para o coordenador geral da Siga Concursos, Carlos Alberto De Lucca, o disputante não deve pensar somente em um certame. "Quando estuda as matérias comuns, o candidato está se preparando para vários processos. Por isso, o ideal é aproveitar as oportunidades e prestar aqueles que julgar interessante."


Antes da publicação do edital, é bom estudar as matérias básicas e comuns à maior parte dos processos seletivos como português, matemática, raciocínio lógico e informática. Depois da divulgação das regras, é fundamental direcionar os estudos para as disciplinas que serão o foco do concurso.


Tempo

Outro conselho importante dado pelos especialistas diz respeito às horas diárias de estudo. Baubeta afirma que não existe regra, mas o recomendável é que o estudante gaste em casa ou em grupo o mesmo número de horas empregadas em na sala de aula. "Por exemplo, se estuda três horas diárias na escola, deve estudar também três horas em casa", orienta.


Os candidatos também devem observar quais são as organizadoras dos concursos. "Entre as bancas organizadoras temos a Fundação Carlos Chagas e o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos (Cespe) e cada uma delas têm suas características. Por isso, é importante estar atento às provas anteriores realizadas pela banca", diz Gomes.


Emerson dos Reis, de 29 anos, e estuda uma hora e meia por dia, além do período em sala de aula: todos os dias das 9h à 12h. No sábado estuda três horas e no domingo outras seis. Reis ainda trabalha das 14h às 22h.Ele já prestou quatro concursos públicos. Passou no da Polícia Militar, mas era para vagas temporárias. Nos outros três, foi reprovado.


Agora, Emerson dedica todo seu tempo vago aos estudos. Ele se prepara para disputar uma vaga de técnico do INSS.


CARACTERÍSTICAS DAS PROVAS DE ACORDO COM AS ORGANIZADORAS

Escola de Administração Fazendária (Esaf)

TIPO DE PROVA: múltipla escolha
GRAU DE DIFICULDADE: predominam questões com grau de dificuldade médio e difícil
SUGESTÃO DE ESTUDOS: deve-se estudar questões de provas anteriores de português, informática, raciocínio lógico, direito constitucional e matemática. Quando estudar matérias específicas, dê preferência aos assuntos mais importantes


DICAS PARA RESOLUÇÃO DA PROVA: é elaborada de maneira que, mesmo os candidatos mais bem preparados dificilmente conseguem resolver todas as questões, porque deverá faltar tempo hábil. Assim, o postulante deve resolver primeiramente as perguntas mais fáceis de todas as matérias. Deve estar consciente de que encontrará tópicos difíceis e trabalhosos que deverão ser resolvidos no fim


Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UNB)

TIPO DE PROVA: geralmente questões do tipo certo ou errado. GRAU DE DIFICULDADE: normalmente médio
SUGESTÃO DE ESTUDOS: É importante resolver questões de certames anteriores realizados pelo Centro. As perguntas costumam abordar alguns tópicos do conteúdo programático. Portanto, inicie os estudos pelos tópicos principais


DICAS PARA RESOLUÇÃO DA PROVA: como não é organizada por disciplina, o candidato deve resolver primeiro as questões mais fáceis na ordem que aparecer. Como as erradas prejudicam a pontuação do candidato, a grande dica é evitar os chutes


Fundação Carlos Chagas (FCC)

TIPO DE PROVA: normalmente questões de múltipla escolha
GRAU DE DIFICULDADE: médio e difícil
SUGESTÃO DE ESTUDOS: A Fundação Carlos Chagas procura perguntar sobre todo o conteúdo programático. É fundamental estudar todo o programa do processo seletivo e não apenas os tópicos principais. Também é importante resolver as questões das disputas anteriores


DICAS PARA RESOLUÇÃO DA PROVA: como as questões vêm organizadas por disciplina, inicie resolvendo as mais fáceis das matérias que tiver mais familiaridade e, a seguir, as questões mais fáceis das demais disciplinas. Só então resolva as mais difíceis e trabalhosas.


Fundação para Vestibular da Universidade Federal Paulista (Vunesp)

TIPO DE PROVA: geralmente múltipla escolha
GRAU DE DIFICULDADE: predomina o médio
SUGESTÃO DE ESTUDOS: a Vunesp procura perguntar sobre todo o conteúdo programático. É importante estudar todo o programa proposto


DICAS PARA RESOLUÇÃO DA PROVA: as questões costumam ser organizadas por disciplina. Portanto, inicie resolvendo as questões mais fáceis daquelas matérias que tiver mais facilidade. Depois passe para as mais fáceis das demais disciplinas 
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Piloto inglês Dan Wheldon morre após acidente em prova da Fórmula Indy em Las Vegas

Tragédia

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ESPORTES -- AUTOMOBILISMO -\- Fórmula Indy



Publicada em 16/10/2011 às 20h27m
O Globo, com agências 
O piloto Dan Wheldon, de 33 anos, que morreu na prova em Las Vegas - AP

|:|*!_-_!*|:| LAS VEGAS - O piloto inglês Dan Wheldon, de 33 anos, morreu neste domingo, após se envolver num acidente em uma prova da Fórmula Indy disputada em Las Vegas, nos Estados Unidos. A batida envolveu 15 carros. O do piloto da Dallara pegou fogo, o que o deixou com graves ferimentos. Levado para um hospital, Wheldon não resistiu e acabou morrendo.

O acidente aconteceu na segunda curva da 12ª volta da prova. O carro de Wheldon foi atingido na saída da curva e acabou batendo no muro. Na sequência, outros carros acabaram se envolvendo na batida. A prova foi imediatamente interrompida.


Wheldon tinha conquistado a vitória nas 500 milhas de Indianápolis deste ano. Ele buscava a vitória na prova de Las Vegas, que valia um prêmio de US$ 5 milhões.

A vitória deste ano em Indianápolis, uma das provas mais tradicionais do automobilismo, tinha sido a segunda de Wheldon, que também venceu em 2005, ano em que foi campeão da IndyCar Series.

O carro do piloto pegando fogo após o acidente - AFP

Natural de Emberton, na Inglaterra, Wheldon começou a correr na Indy em 2002. Passou pela Chip Ganassi, Andretti Green e Panther. Ele correu em 128 provas na Indy, tendo conquistado 16 vitórias.

Antes de saberem da morte de Wheldon, os pilotos da Indy estavam preocupados com o estado de saúde do piloto e assustados com o acidente. O carro de Wheldon foi o que mais sofreu na batida. Ele tinha sido levado de helicóptero para o hospital.

- Foi horrendo. Estamos rezando muito por Dan - dissera Paul Tracy, antes de saber da morte do colega.
- Nunca tinha visto desastre semelhante na minha carreira - afirmou Danica Patrick.
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'El País' diz que 'hora da verdade' para Dilma chegará após auditoria da Copa e das Olimpíadas

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POLÍTICA & PODER.

Jornal espanhol publica uma análise de 10 meses de governo Dilma



||"*_>:<_*"|| O jornal espanhol 'El País' traz neste domingo, 16, uma reportagem com o balanço dos 10 meses do governo Dilma e diz que a hora da verdade vai chegar com as auditorias das contas das Olimpíadas e da Copa do Mundo no Brasil. Referindo-se à ela como superpresidenta, a publicação cita a demissão dos ministros envolvidos em casos de corrupção e a luta travada por Dilma pela reforma administrativa do País.



Segundo o 'El País', a princípio Dilma era uma incógnita e estava muito associada à imagem de seu antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pouco sentimental e nada sorridente, segundo o El País, Dilma parecia uma gestora que precisaria de ajuda para permanecer no poder.


A reportagem destaca ainda que, passados os 10 meses de governo, Dilma teria conseguido o que parecia impossível: sem mudar seu estilo, sério e nada complacente, Dilma conseguiu 71% de popularidade e não há dúvidas que agora quem manda é ela.


Além de citar os casos de corrupção envolvendo ministros de sua gestão, o jornal diz que a presidente se aproximou dos Estados Unidos, mudou a política sobre o Irã e paralisou a compra dos caças para a modernização da Força Aérea Brasileira, um projeto de Lula.


O estilo independente de Dilma governar recebeu apoio até mesmo da oposição, segundo o 'El País'. Apesar de a derrota de José Serra para Dilma, o que descompôs a oposição como um todo, o jornal destaca a aproximação, mesmo que discreta, de Dilma como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. 
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Ainda há muito por fazer e o preço da aventura é mistério total


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BRASIL -- COPA 2014

Obras engatinham e ninguém sabe quanto o mundial vai custar



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Almir Leite - O Estado de S.Paulo

||.\\0//.\\O//.|| A Copa do Mundo no Brasil vai tomar forma na quinta-feira, quando a Fifa divulgará o calendário com datas, locais e horários dos jogos. No dia 30, completam-se quatro anos que o País foi anunciado como sede da competição. Desde então, algumas coisas foram feitas, mas há muito por fazer. Os estádios ficarão prontos a tempo. O mesmo não se pode garantir em relação aos aeroportos e às 49 obras de mobilidade urbana ligadas à Copa. "Certeza'' absoluta, só uma: ninguém sabe quanto ficará a conta da empreitada.

Itaquerão corre para recuperar o tempo perdido - Filipe Araujo/AE
Filipe Araujo/AE
Itaquerão corre para recuperar o tempo perdido


No último balanço divulgado pelo governo federal, em setembro, o custo da Copa, considerando-se o dinheiro a ser investido em estádios, portos e aeroportos e em mobilidade urbana, foi estimado em R$ 27,1 bilhões. Aumento de cerca de 14% em relação aos R$ 23,1 bilhões do balanço de janeiro e de 26% sobre os R$ 21,5 bilhões de previsão feita em 13 de janeiro de 2010, quando o ex-presidente Lula assinou a Matriz de Responsabilidade.



Esses R$ 27,1 bilhões estão a anos-luz de uma estimativa feita pela Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), que calculou em R$ 112 bilhões o custo com a Copa. O estudo da associação, que tem parceria técnica com a CBF e o Ministério do Esporte, inclui também gastos com hotelaria, segurança, tecnologia e saúde, entre outros. Mesmo assim, a diferença é grande, pois o balanço do governo acrescenta apenas R$ 10,3 bilhões para esses itens.



Os números são mesmo conflitantes. Na sexta-feira, o governo divulgou atualização na Matriz de Responsabilidade e a conta baixou para R$ 26,1 milhões. "A Matriz é um documento que precisa ser atualizado com os ajustes que são feitos enquanto a obra está em andamento. Isso é essencial para a transparência do processo", esclareceu Alcino Reis, secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério do Esporte.



Mas não evita, ou diminui, a confusão. No mesmo dia, a Controladoria Geral da União (CGU)inaugurou ferramenta no portaldatransparência.gov.br que permite acompanhar os custos estimados por área de investimento. Valor da soma dos gastos com estádios, aeroportos e portos e mobilidade urbana: R$ 24,024 bilhões.



O fato é que em todas as áreas ligadas à Copa existem pontos nebulosos quando se trata de orçamentos. Estádios, por exemplo. O Maracanã, virtual palco de encerramento do Mundial, já viu o orçamento flutuar entre R$ 705 milhões e R$ 1,1 bilhão. Atualmente, a conta está em R$ 859,9 milhões, depois que o TCU (Tribunal de Contas da União) estrilou com o orçamento que lhe foi apresentado. Mas esse valor parece longe de ser definitivo.



A arena do Corinthians também pode sair por bem mais que os R$ 820 milhões anunciados. Já é certo que haverá o custo extra da estrutura provisória necessária para aumentar a capacidade do estádio de 48 para 65 mil - fala-se em até R$ 70 milhões, dinheiro que vai ser retirado dos cofres do governo estadual.



Pouco mais de um ano atrás, o diretor de marketing do Corinthians, Luiz Paulo Rosenberg, dizia que o Itaquerão, para 65 mil pessoas, ficaria em R$ 600 milhões. A Fifa começou a fazer exigências e o custo cresceu. Não será surpresa se, no frigir do ovos, passar de R$ 1 bilhão. Justiça seja feita, Rosenberg também falou em setembro do ano passado que erguiria uma arena para 48 mil pessoas por R$ 335 milhões. Mas aí, nada de Mundial.



Menos mal que, de maneira geral, as obras nas arenas estão ganhando ritmo. Há dores de cabeça, como a das Dunas, em Natal, ainda em estágio inicial, e do Beira-Rio, em Porto Alegre, com obras paralisadas desde que o Inter resolveu achar um parceiro para ajudar a bancar os custos de R$ 290 milhões. O acordo com uma construtora foi feito, mas o contrato ainda não está assinado.



Claro que cada pescador puxa a sardinha para seu lado no momento de defender suas intervenções. Isso leva a situações curiosas, como a da Arena da Baixada, em Curitiba. A rigor, as obras começaram há alguns dias e, do que é necessário, quase nada foi feito. Por isso, tem analista que considera que apenas 6,7% dos trabalhos estão concluídos. A conta do governador do Paraná, Beto Richa, é outra. Como muita coisa já está pronta no estádio do Atlético, ele entende que 60% do caminho para receber partidas da Copa já foi percorrido. Pode-se dizer que os dois lados têm razão.



Aflição. O ritmo das intervenções de mobilidade urbana nem de longe podem ser comparadas ainda ao dos estádios. Dos 49 projetos, apenas 9, em 4 cidades, estão em desenvolvimento. O restante ainda está na fase de projeto ou licitação. E alguns podem ficar apenas no papel.



A situação causa aflição até mesmo na presidente Dilma Rousseff. "Temos de ser capazes de correr contra o tempo'', disse ela esta semana em Curitiba, onde anunciou investimentos em mobilidade.



O governo tenta colaborar. Reconsiderou a ameaça de retirar do PAC da Copa obras que não começassem até dezembro, mas pediu agilidade. Porém, há casos emblemáticos: Cuiabá, por exemplo, conseguiu trocar na Matriz de Responsabilidade o projeto de BRT (Bus Rapit Transit) pelo VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). Salvador propõe fazer o mesmo: pôr o metrô de superfície no lugar no VLT. Por causa disso, a obra de mobilidade da capital baiana foi temporariamente retirada da Matriz.



São Paulo ainda não começou suas obras. As 5 intervenções viárias na região de Itaquera que consumirão R$ 478,2 milhões (R$ 345,9 milhões do Estado e R$ 132,3 milhões da Prefeitura) têm projetos básicos prontos e licitação em fase de preparação. O valor dessas obras não consta da Matriz de Responsabilidade.

O projeto que consta é o do Monotrilho que ligará o aeroporto de Congonhas à estação Morumbi, da CPTM. O monotrilho que passará pelo estádio do Morumbi (excluído da Copa), teve o valor reajustado de R$ 2,860 bilhões para R$ 3,108 bilhões. Ficou na matriz sobre a alegação de que transportará as pessoas até o metrô e, portanto, servirá de acesso até Itaquera.



O governo paulista também se comprometeu a investir R$ 2,5 bilhões na melhoria das linhas de trem e metrô que levam a Itaquera. Tal valor também não consta da Matriz de Responsabilidade.



Dúvidas no ar. A questão dos aeroportos também causa desconforto. Vários deles já tiveram as obras - de reforma e ampliação de terminais, pistas e pátio, em sua maioria - iniciadas. Em outros, as melhorias continuam apenas nos projetos. Dinheiro parece não faltar, pois o governo se comprometeu a investir exatos R$ 6.5 bilhões na área. O desencontro, porém, permanece.



Há um grupo, composto por institutos, entidades de classe e políticos, que mantém a aposta de que não dará tempo para que tudo fique pronto. O governo insiste que os prazos serão cumpridos.



No início desta semana, no Rio, parlamentares integrantes da Subcomissão Temporária da Copa de 2014 voltaram a dizer que é preciso acelerar o ritmo das obras, do contrário os aeroportos brasileiros não comportarão a demanda esperada para o Mundial. "Nenhuma cidade está dentro do prazo. Obras que ainda nem começaram já deveriam estar na metade'', criticou, por exemplo, Romário, deputado pelo PSB-RJ.



A "grita'' dos parlamentares obrigou o governo a reagir. E a repetir o discurso otimista adotado quando se toca no tema. "No nosso controle, nos dados que temos do governo e da Infraero é que todos (os aeroportos) ficarão prontos a tempo e hora'', rebateu o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt. Ele foi mais longe. "Algumas (obras) podem ser entregue até antes, em outubro.''

No último balanço dos preparativos para a Copa, divulgado em setembro, oito das 13 intervenções têm previsão de conclusão para dezembro de 2013.



O que pode ajudar é a disposição do governo de entregar à iniciativa privada a gestão dos aeroportos. Nesta semana, foi definido o modelo dos editais de concessão para os aeroportos de Cumbica, Viracopos e Brasília. Pelo documento, os concessionários terão metas a cumprir, tanto de investimentos (R$ 4,47 bilhões até a Copa), como de entrega das reformas necessárias para atender à demanda do Mundial, sob pena de multas pesadas pelo não cumprimento. O governo estima realizar o leilão ainda em dezembro e considera haver tempo suficiente para que o Brasil chegue à Copa navegando em céu de brigadeiro. Mas sabe que muita coisa terá de ser feita até lá.
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Vettel supera Hamilton, vence e dá o bi do Mundial de Construtores à RBR

GP - Grand Prix - Coréia do Sul

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ESPORTES -- AUTOMOBILISMO \\ F-1

Após um ano, alemão supera quebra dolorosa na Coreia e chega ao décimo triunfo em 2011. Button é o quarto e abre dez pontos na disputa pelo vice


Por GLOBOESPORTE.COM Yeongam, Coreia do Sul



!*-=-||-=-*! Um ano após uma das maiores desilusões de sua carreira, o bicampeão Sebastian Vettel deu a volta por cima no mesmo GP da Coreia do Sul, em Yeongam. No ano passado, o alemão dominou toda a corrida, mas sofreu uma quebra de motor a dez voltas do fim. Em 2011, a supremacia se repetiu ao superar Lewis Hamilton após a largada, mas a vitória veio: foi a décima na temporada e, de quebra, ainda marcou o bi do Mundial de Construtores para a RBR. O inglês da McLaren foi o segundo e o Mark Webber completou a festa da equipe austríaca em terceiro.


Na briga pelo vice-campeonato, Button foi o maior beneficiado. Apesar de não ter subido ao pódio na Coreia, o inglês foi o quarto e chegou aos 222 pontos, dez à frente de Fernando Alonso, o terceiro. O espanhol da Ferrari acabou a corrida apenas na quinta posição. Webber se manteve em quarto, com 209, e Hamilton em quinto, com 196. Eles estão separados por apenas 26 pontos a três corridas do fim. Os carros voltam à pista no inédito GP da Índia, no dia 30 de outubro.

Sebastian Vettel vitória GP da Coreia do Sul Yeongam RBR (Foto: Getty Images)Sebastian Vettel faz a festa após a vitória no GP da Coreia do Sul, sua décima em 2011 (Foto: Getty Images)

Felipe Massa fez uma boa corrida desde o início, atacando os adversários, mas sofreu com um erro da Ferrari em seu primeiro pit stop e acabou superado pelo companheiro Alonso no fim. O brasileiro chegou em quinto, dez segundos atrás do espanhol. Com problemas de desempenho, Rubens Barrichello, da Williams, foi o 12º, seguido por Bruno Senna, da Renault-Lotus.


O espanhol Jaime Alguersuari, da STR, fez uma excelente corrida, superou Nico Rosberg, da Mercedes, na última volta e terminou na sétima posição. Foi sua sexta chegada na zona de pontuação nesta temporada. O suíço Sebastien Buemi, seu companheiro na equipe italiana, foi o nono e o escocês Paul di Resta, da Force India, salvou mais um ponto no campeonato.

A corrida


Após um sábado com tempo seco, a chuva voltou a ser uma ameaça a poucos minutos da largada em Yeongam após aparecer com força na sexta-feira. Nuvens ameaçadoras e um vento de 40 km/h deixavam pilotos apreensivos. E saída para a volta de apresentação foi autorizada já com alguns pingos caindo no circuito.


Na largada, com a pista já um pouco úmida, Hamilton manteve a ponta na primeira curva. Mas o inglês foi superado por Vettel ainda na volta inicial. Atrás deles, uma disputa ferrenha entre Massa, Webber, Button e Alonso. O australiano assumiu o terceiro posto, seguido pelo brasileiro, o espanhol e o inglês.


Após oito voltas, ainda com uma garoa fraca caindo no circuito, Vettel abriu mais de dois segundos sobre Hamilton, que se mantinha em segundo. Neste momento, a chuva parou de cair em Yeongam e a atenção se voltava para a batalha pelo terceiro posto, entre Webber, Massa, Alonso e Button.



Dos primeiros colocados, Button foi o primeiro a fazer seu pit stop, na volta 14. Webber e Massa fizeram suas paradas na passagem seguinte e o brasileiro perdeu alguns segundos por causa de um erro da Ferrari. Enquanto isso, o inglês da McLaren superava o alemão da Mercedes e recuperava a posição.


Hamilton e Alonso fizeram suas paradas na 16ª e Vettel entrou na 17ª. A ordem dos primeiros colocados permaneceu inalterada, com o alemão em primeiro, o inglês em segundo e Webber em terceiro. Massa era o sexto colocado, apesar do tempo perdido nos boxes, atrás de Rosberg.





Só que um acidente entre Petrov e Schumacher provocou a entrada do safety car na 17ª volta. O russo perdeu o ponto de freada e encheu a traseira do alemão. Alonso, que vinha junto deles, escapou por pouco de ser colhido pelo acidente.


O safety car entrou nos boxes na 21ª volta e Vettel manteve a ponta na relargada, seguido por Hamilton, Webber e Button. O alemão não teve problemas para começar a abrir vantagem sobre os rivais. Mais atrás, Massa vinha colado em Rosberg, com Alonso próximo dos dois. O brasileiro superou o alemão na 27ª passagem, no que foi seguido pelo companheiro espanhol.



Na frente, com Vettel já longe, Hamilton e Webber começavam a travar uma forte disputa pela segunda posição. O australiano usou a asa móvel e deu o primeiro bote na 32ª, mas o inglês conseguiu se segurar na frente. A história se repetiu na volta seguinte e ele se defendeu bem mais uma vez.
Hamilton e Webber fizeram suas últimas paradas juntos, na volta 34. O inglês se manteve à frente, apesar de um breve duelo na saída dos boxes. Já Vettel entrou para seu pit stop na 35ª e voltou com quase dez segundos de vantagem sobre os rivais.

Na briga das Ferraris, Massa fez sua parada na 35ª, enquanto Alonso entrou três voltas depois. O brasileiro voltou encaixotado, enquanto o espanhol ficou com pista livre antes da parada. E não deu outra: o bicampeão ganhou a quintaposição do companheiro no retorno.


Com Vettel tranquilo na liderança,  a RBR pediu que o alemão economizasse pneus, para que ele não fosse forçado a fazer uma parada extra nos boxes. Bem atrás dele, Hamilton e Webber duelavam pela segunda posição, com Button apenas aguardando um erro dos dois. O inglês chegou a ser ultrapassado, mas deu o troco no australiano na curva seguinte. E o bicampeão não teve problemas para cruzar a linha de chegada 12 segundos à frente dos rivais, que mantiveram as posições.


Confira o resultado final do GP da Coreia do Sul, em Yeongam (305,909 quilômetros):


1 - Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - 55 voltas em 1h30m01s994
2 - Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) - a 12s019
3 - Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - a 12s477
4 - Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - a 14s694
5 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - a 15s689
6 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - a 25s133
7 - Jaime Alguersuari (ESP/STR-Ferrari) - a 49s538
8 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - a 54s053
9 - Sebastien Buemi (SUI/STR-Ferrari) - a 1m02s762
10 - Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes) - a 1m08s602
11 - Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) - a 1m11s229
12 - Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) - a 1m33s068

13 - Bruno Senna (BRA/Renault-Lotus) - a 1 volta
14 - Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Renault) - a 1 volta
15 - Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari) - a 1 volta
16 - Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari) - a 1 volta
17 - Jarno Trulli (ITA/Lotus-Renault) - a 1 volta
18 - Timo Glock (ALE/MVR-Cosworth) - a 1 volta
19 - Daniel Ricciardo (AUS/Hispania-Cosworth) - a 1 volta
20 - Jerome D'Ambrosio (BEL/MVR-Cosworth) - a 1 volta
21 - Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania-Cosworth) - a 3 voltas



Não completaram:
Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth) - a 25 voltas/motor
Vitaly Petrov (RUS/Renault-Lotus) - a 39 voltas/acidente
Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - a 40 voltas/acidente



Melhor volta: 
Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - 1m39s605, na 55ª
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F-1.-_________  ____________ - __________  _________-.1-F