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domingo, 25 de março de 2012

James Cameron inicia mergulho ao ponto mais profundo do oceano

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NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
INTERNACIONAL --\\-- OCEANO PACÍFICO & FOSSAS ABISSAIS -- [ POP & ARTE ]

Depressão Challenger fica no oeste do Pacífico, ao leste das Filipinas.
Objetivo do cineasta é se tornar primeira pessoa a atingir o ponto em 50 anos.



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Da France Presse

|*$-=-$*| Diretor de sucessos do cinema como "Titanic" e "Avatar", James Cameron iniciou neste domingo (25) uma missão submarina solo rumo ao ponto mais profundo do Oceano Pacífico, informou a parceira da expedição, a National Geographic Society.


Cameron "começou sua descida ao ponto mais profundo do oceano", a Depressão Challenger, nas Fossas Marianas, informaram os organizadores da expedição DeepSea Challenge. As Fossas Marianas se situam no oeste do Pacífico, ao leste das Filipinas. A cicatriz em forma de lua crescente na crosta terrestre tem mais de 2.500 km de extensão por 69 km de largura, em média.


O cineasta canadense deixou o minúsculo atol de Ulithi, no Pacífico, no sábado (24), para realizar a missão que o levará a 11 km de profundiade no Oceano Pacífico, segundo a instituição científica. Cameron já fez 12 mergulhos ao fundo do mar, incluindo 12 para filmar "Titanic".
    Seu objetivo é se tornar o primeiro ser humano a visitar o ponto mais profundo do oceano em mais de 50 anos, trazendo à superfície dados e espécimes. Espera-se que ele obtenha imagens em 3D que possam ajudar os cientistas a compreender melhor a parte inexplorada da Terra.


    O submersível projetado por Cameron, um "torpedo vertical" que completou a jornada com sucesso na sexta-feira em missão não tripulada, tem oito metros e deve permitir ao cineasta passar seis horas no leito submarino, período durante o qual ele planeja coletar amostras e filmar sua jornada com a ajuda de câmeras de alta definição tridimensionais e uma estrutura de 2,4 metros de lâmpadas de LED.
    Foto de arquivo mostra James Cameron ao lado da DeepSea Challenger após testes do equipamento na Austrália (Foto: AP Photo/National Geographic, Mark Thiessen, Arquivo)
    Foto de arquivo mostra James Cameron ao lado do submersível, após testes do equipamento na Austrália (Foto: AP Photo/National Geographic, Mark Thiessen, Arquivo)
    Fossas Marianas

    Em 1960, dois tripulantes a bordo do submersível da Marinha Americana Trieste - os únicos humanos a chegar até a Depressão Challenger - passaram apenas 20 minutos no fundo do mar, mas sua visão ficou ofuscada pelo lodo suspenso no momento em que tocaram a terra.


    Segundo membros da equipe, por causa da profundidade extrema, as Fossas Marianas permanecem em escuridão permanente e a temperatura é apenas alguns graus acima da de congelamento. A pressão debaixo d'água no fundo da depressão é esmagadora e corresponde a cerca de mil vezes a pressão atmosférica padrão do nível do mar.


    Cameron, de 57 anos, se preparou nos últimos dias com corrida, ioga para aumentar a flexibilidade para o mergulho dentro do apertado submarino e estudando a ciência do fundo do mar, explicou à National Geographic News o médico Joe MacInnis.

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    Terremoto de magnitude 7.2 atinge Chile e não deve gerar tsunami

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    INTERNACIONAL --\\-- CHILE -- TERREMOTO & CATÁSTROFES


    Segundo agência de emergência chilena, não há risco de tsunami.
    Epicentro foi próximo do local onde ocorreu sismo de 8.8 em 2010.



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    25/03/2012 20h29 - Atualizado em 25/03/2012 20h55
    Da Reuters

    [/||#-:-#||\] Um terremoto de magnitude 7.2 atingiu o centro do Chile neste domingo (25), chacoalhando prédios da capital Santiago. A agência de emergência governamental, Onemi, afirmou que não há risco de tsunami.


    O terremoto ocorreu a 103 km ao oeste da cidade de Talca, segundo o instituto geológico americano (USGS). A área é próxima à atingida em 2010 pelo terremoto de magnitude 8.8, que gerou tsunamis que mataram 500 pessoas.


    Não existem relatos de danos graves ou de feridos. Inicialmente, a Onemi disse que estava evacuando algumas áreas da costa do país como medida preventiva, mas revogou a decisão em seguida.

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    Para conter vazamentos, país precisa de banco de dados com ‘DNA do petróleo’

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    Especialistas afirmam que medida é essencial para agilizar a identificação dos responsáveis.


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Técnico Carlos Filipe Santos faz testes com petróleo no Laboratório de Estratigrafia e Química e Geoquímica Orgânica da Uerj
Foto: Marcos Tristão / O Globo
    Técnico Carlos Filipe Santos faz testes com petróleo no Laboratório de Estratigrafia e Química e Geoquímica Orgânica da Uerj Marcos Tristão / O Globo
    |^|!"!|^| RIO — Diante do novo vazamento de petróleo da gigante americana Chevron e do ritmo acelerado de exploração de petróleo em alto-mar no país previsto para os próximos anos com o pré-sal, especialistas alertam que o Brasil precisa com urgência criar um banco de dados que identifique o "DNA" dos óleos produzidos nos campos do país. Segundo técnicos e pesquisadores do setor de petróleo e gás, a medida é essencial para agilizar a identificação dos responsáveis por acidentes.


    As características básicas da formação de um reservatório de óleo — tipos de rocha, sedimento, matéria orgânica, além de condições de tempo, temperatura e pressão — são tão particulares quanto uma impressão digital ou o DNA, afirma o coordenador do Laboratório de Métodos Computacionais em Engenharia (Lamce) da Coppe/UFRJ, o engenheiro Luiz Landau. Assim, é possível determinar se uma amostra veio do campo de uma petrolífera ou de outra, fazendo com que a empresa responsável pelo vazamento seja acionada mais rapidamente para tomar medidas de contenção do derramamento e recolhimento do óleo.
    — Com isso, acabaria o mistério sobre as chamadas manchas órfãs — diz ele, referindo-se à classificação dada pelo setor às manchas provocadas por vazamentos de óleo sem autoria comprovada.


    O vazamento da Chevron de novembro, inicialmente, foi considerado mancha órfã, identificada pela Petrobras entre os campos de Frade e Roncador. Só dois dias após o início do derramamento, no dia 9, a empresa comunicou oficialmente sua responsabilidade e iniciou procedimentos de segurança.


    A Chevron afirma que o petróleo que tem vazado, este mês, nas águas da Bacia de Campos não veio do mesmo poço do acidente do fim do ano passado. Para embasar isso, segundo comunicado emitido na quarta-feira, a empresa alegou que uma análise feita pelo Ipex, laboratório do grupo HRT Oil & Gas, e revisada por seus próprios técnicos, atestava que as origens das amostras são diferentes.


    Mas invocando um contrato de confidencialidade com a Chevron, o Ipex não deu informações sobre o material analisado para a petrolífera nem quis explicar os procedimentos e parâmetros que adota para as análises. A Chevron alegou que o estudo está na fase final de elaboração e não pode fornecer detalhes.


    Nova medida pode culpar petroleira
    Para Luiz Landau, da Coppe-UFRJ, o banco de dados brasileiro deve ser centralizado e conter a “assinatura química” do óleo de cada poço:
    — As companhias possuem bancos de dados porque interessa comercialmente. A informação sobre a composição de petróleo e sua relação com outras tem um valor estratégico para a definição de atividades de exploração.


    Geólogo e coordenador do Laboratório de Estratigrafia Química e Geoquímica Orgânica da Uerj, Egberto Pereira diz que um banco de dados abrangente e mais acessível à sociedade do que os atuais — restritos às empresas de petróleo — também é fundamental para culpar ou inocentar uma companhia.
    — Se um navio deixa vazar uma quantidade de petróleo e ela não bate com o de nenhum campo, teremos a certeza de que não se trata de óleo extraído do Brasil. Pode ser da Costa da África, do Golfo do México — exemplifica.


    A análise do óleo produzido nos poços do país é feita, basicamente, por três métodos, com crescentes graus de complexidade e confiabilidade: análise isotópica (em que se avalia a presença de carbono-12 e carbono-13, que são as variações naturais e estáveis do elemento), cromatografia (em que se faz uma análise geral das substâncias presentes na amostra) e análise de biomarcadores (compostos orgânicos que ocorrem em petróleo, extratos de rochas ou sedimentos).


    Informações sigilosas por até dez anos
    Os aparelhos necessários, segundo Pereira, professor da Uerj, custam entre US$ 500 mil e US$ 1,5 milhão cada. Na maioria das vez, diz ele, precisam ser importados:
    — Nada que esteja fora do alcance dos acadêmicos, considerando as atuais verbas de fomento à pesquisa.
    Ao mesmo tempo em que pode determinar de onde veio uma amostra de óleo, a análise do seu perfil químico oferece indícios importantes sobre o possível valor do material no reservatório — o tempo de maturação do óleo, se é mais leve ou mais pesado. Por isso, são informações estratégicas para a exploração, sobre as quais as concessionárias mantêm direitos de sigilo de até dez anos, dependendo do tipo — o que é previsto na portaria 188 da Agência Nacional do Petróleo (ANP), que estabelece regras para a coleta das informações.


    — Na indústria do petróleo, quem quer ter dados relevantes para trabalhar, seja no que for, tem que colocar a mão no bolso — afirma um engenheiro químico com mais de 20 anos de experiência no setor de petróleo e gás. — Para os pesquisadores e pessoas em geral, são liberados gratuitamente dados pouco relevantes ou ultrapassados, que certamente não se aplicam a avaliar, por exemplo, responsabilidades em vazamentos.


    As empresas normalmente possuem bancos de análises dos óleos dos poços em que operam, que podem ser requisitados pela ANP. Desde 2000, a agência, que regula o setor e herdou as informações do PetroBank Master Data Store, da Petrobras, obtidas ao longo de seu período de monopólio, opera o Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP). Nele as empresas que operam no país depositam diferentes dados sobre os reservatórios. Hoje, o BDEP acumula 3,12 petabytes de informações.


    Os dados são vendidos em pacotes para clientes regulares, que vão de R$ 30 mil (dados de 46 poços) a R$ 430 mil (300 poços) por ano. Há ainda uma listagem com oito serviços de dados adicionais para estes pacotes, variando de R$ 320 a R$ 1.150, e de 12 serviços para clientes eventuais, de R$ 580 a R$ 1.550. O site lista 39 clientes, incluindo muitas das principais empresas nacionais e internacionais do setor — exceto a Chevron.


    Superintendente de Dados Técnicos da ANP e coordenador do BDEP, Sérgio Henrique Almeida diz que o sistema não foca em utilizações. No site do BDEP, no entanto, a missão descrita na página de abertura é “receber, armazenar, gerenciar e disponibilizar dados e informações visando o fomento das atividades de E&P (Exploração e Produção) no país”.


    — Há dados sobre os perfis geoquímicos dos óleos de alguns poços, mas o BDEP congrega principalmente informações sobre as bacias sedimentares — diz Almeida.
    De acordo com a ANP, a criação de um sistema desse tipo teria de ser avaliada pelo governo federal, via Ministério das Minas e Energia (MME). Até o fechamento da edição, o ministério não havia respondido se tem intenção de criar um banco de dados nestes moldes.

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