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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Governo eleva de 1,2% para 1,6% projeção de alta do PIB em 2017

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Estimativa oficial da equipe econômica está acima da prevista pelo mercado.
Nova projeção vai constar de proposta do Orçamento para o ano que vem.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
17/08/2016 15h22 - Atualizado em 17/08/2016 16h28
Postado às 17h05m
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O governo revisou de 1,2% para 1,6% a sua estimativa para o crescimento oficial do Produto Interno Bruto (PIB) em 2017. Essa expectativa constará na proposta de orçamento federal para o ano que vem, que será encaminhada ao Congresso até o final deste mês.

O anúncio foi feito pelo secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Carlos Hamilton. De acordo com ele, a antecipação da divulgação visa conferir "transparência" à política econômica e, também, "melhorar o diálogo com a sociedade".

Normalmente, o governo torna pública sua estimativa para o PIB juntamente com a proposta de orçamento, ou nos relatórios bimestrais de acompanhamento.

"A atividade econômica terá um desempenho muito melhor no segundo semestre deste ano, do que no primeiro. No cenário base, teremos já crescimento do PIB no quarto trimestre [de 2016], na comparação com o terceiro. Uma taxa positiva. Não descartaria a hipótese de que isso ocorra no terceiro trimestre", disse Hamilton, acrescentando, porém, que esse alta no terceiro trimestre ainda não consta nas previsões oficiais do governo.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

O governo também anunciou nesta quarta a revisão da sua estimativa para a queda do PIB em 2016, de 3,1% para 3%.

Mais otimista que o mercado
A nova expectativa do governo para o crescimento do PIB do ano que vem está acima daquela feita pelo mercado financeiro. Na semana passada, os economistas dos bancos estimaram um crescimento de 1,1% para a economia brasileira em 2017, segundo levantamento conduzido pelo Banco Central.


Questionado se o governo não estaria sendo irrealista, uma vez que sua estimativa de alta do PIB de 2017 está distante da projeção do mercado financeiro, Hamilton, do Ministério da Fazenda, afirmou estar convicto que a nova estimativa é bastante realista.

Estamos bastante convictos que a nossa projeção é bastante realista. Há instituições privadas que projetam uma taxa de crescimento bem maior do que essa para o ano que vem. Estamos bastante confortáveis com essa projeção de 1,6%, disse ele.

O previsão mais otimista para o PIB em 2017 ajudará o governo a fechar as suas contas. Isso porque, com uma expansão maior da economia, a previsão de receitas com impostos também subirá em relação ao estimado anteriormente.

Para o próximo ano, o governo já propôs que seus gastos superem a arrecadação com impostos, sem contar os juros da dívida pública, em até R$ 139 bilhões - o segundo maior rombo fiscal da série histórica, que começa em 1997. Essa meta ainda terá que ser aprovada pelo Congresso.

Em junho, o governo informou que, para cumprir a meta fiscal de 2017, terá que fazer um esforço arrecadatório de R$ 55,4 bilhões. Para chegar a esse resultado, o governo informou que pretende vender ativos, como empresas públicas, e obter receitas com concessões. Entretanto, não foi descartada a possibilidade de subir tributos.

A previsão de uma alta maior do PIB no próximo ano diminuirá a necessidade de o governo vender ativos, ou fazer concessões de serviços públicos, para atingir a meta de déficit primário (despesas maiores do que receitas, sem contar juros da dívida pública).

Inflação em 2017
O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda também informou que o governo manteve em 4,8% a sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial. Essa é a mesma previsão anunciada em junho deste ano.


Com isso, a estimativa oficial do governo para o comportamento da inflação no próximo ano permanece abaixo do teto de 6% fixado para 2017 - mas ainda longe do objetivo central de 4,5% para o IPCA no período.
A previsão do governo continua acima do valor projetado pelo mercado financeiro. De acordo com levantamento feito na semana passada pelo BC com os analistas dos bancos, o IPCA deverá ficar em 5,14% em 2017.

O BC tem informado que buscará "circunscrever" o IPCA aos limites estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em 2016 (ou seja, trazer a taxa para até 6,5%), e também fazer convergir a inflação para a meta de 4,5%, em 2017.

Inflação neste ano
Para a inflação deste ano, o Ministério da Fazenda informou que foi mantida a previsão de 7,2% - mesmo valor estimado em junho. Com isso, o governo segue projetando que o IPCA ficará acima do teto do sistema de metas de inflação pelo segundo ano seguido. Em 2015, somou 10,67%, ficando acima do teto de 6,5%.

Segundo o secretário Carlos Hamilton, como a inflação deste ano servirá de base para corrigir os valores das despesas do ano que vem – utilizando a sistemática, ainda não aprovada pelo Congresso Nacional – da PEC do teto de gastos públicos, os gastos totais não deverão ser reajustados acima de 6,7% no ano que vem.

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Desemprego cresce em todas as regiões no 2º trimestre

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Todas as grandes regiões registraram o maior índice da série.
'Maioria dos estados mostra avanço na taxa', diz coordenador do IBGE.

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Anay Cury e Cristiane Caoli-Do G1, em São Paulo e no Rio
17/08/2016 09h00 - Atualizado em 17/08/2016 10h31
Postado às 11h00m
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Carteira de trabalho uberaba  (Foto: Reprodução/TV Integração)Todas as regiões registraram o maior índice da série, segundo o IBGE. (Foto: Reprodução/TV Integração)

O desemprego subiu em todas as grandes regiões do país no segunto trimestre deste ano em relação mesmo período de 2015, segundo dados da Pnad Contínua, divulgados nesta quarta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Considerando todos locais, a taxa ficou 11,3%, conforme pesquisa já divulgada pelo instituto.

A maior taxa foi observada no Nordeste. Em um ano, o índice de desemprego subiu de 10,3% para 13,2%. No primeiro trimestre deste ano, o índice havia ficado em 11,4%.
Na sequência, entre as maiores taxas estão a Sudeste (de 8,3% para 11,7%), a Norte (de 8,5% para 11,2%)  e a Centro-Oeste (de 7,4% para 9,7%).
Segundo Cimar Azeredo, coordenador de trabalho e rendimento do IBGE, todas as grandes regiões registraram o maior índice da série, que teve início em 2012.

Na divulgação Brasil [quando a taxa de desemprego chegou a 11,3%], seguia um segundo trimestre em expansão da desocupação. Isso era quadro bastante claro em função principalmente da carteira de trabalho [queda no número de emprego com carteira assinada], redução da população ocupada e crescimento menor dos trabalhadores por conta própria. O que a gente vê agora pelas unidades da federação é um quadro bastante parecido. A maioria dos estados mostra avanço na taxa de desocupação, analisou Cimar Azeredo.

 Ainda aquelas que não apresentaram queda significativa é observado tendência de queda, completou.

Entre os estados, os maiores índices de desemprego partiram do Amapá (15,8%); da Bahia (15,4%) e de Pernambuco (14%). Na contramão, estão Santa Catarina (6,7%), Mato Grosso do Sul (7,0%) e Rondônia (7,8%).

De acordo com o IBGE, das 27 unidades da federação, sete não mostraram a maior taxa de desocupaçao da série: Rondônia, Roraima, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Rio Grande do Norte, Minas Gerais e Bahia.

Quanto ao gênero, a taxa de desocupação ficou maior para mulheres (13,2%) do que para os homens (9,9%). A região Norte mostrou a maior diferença e o Sudeste, a menor.

Independentemente do sexo, a maior taxa de desocupação foi registrada entre pessoas com ensino médio incompleto (20,6%). Para o grupo de pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi estimada em 13,2%, mais que o dobro da verificada para aqueles com nível superior completo (6%).

A taxa cresce para todo mundo, a taxa do jovem é mais alta, mas quando se olha em termos de variação de taxa, percentuais, a taxa cresce na população de 40 a 59 anos 43,2% [em um ano]. Isso é preocupante porque um adulto que você demita você acaba arrastando parte da família dele para a desocupação.

Quem está empregado
Considerando todas as regiões, o nível de ocupação - que mede a parcela da população ocupada em relação à população em idade de trabalhar - ficou em 54,6% para o Brasil. Estão abaixo da média as regiões Nordeste (48,6%) e Norte (54,4%).

Para aqueles que estão empregados, o rendimento médio ficou em R$ 1.972. Recebem acima da média do país os trabalhadores do Sudeste (R$ 2.279), do Centro-Oeste (R$ 2.230) e do Sul (R$ 2.133). Abaixo da média estão os salários pagos no Norte (R$ 1.538) e no Nordeste (R$ 1.334).

Na análise dos estados, o maior salário foi registrado no Distrito Federal (R$ 3.679), seguido por São Paulo (R$ 2.538) e Rio de Janeiro (R$ 2.287). Por outro lado, os menores rendimentos foram observados no Maranhão (R$ 1.072), na Bahia (R$ 1.285) e no Ceará (R$ 1.296).

No segundo trimestre de 2016, os percentuais de empregados no setor privado com carteira de trabalho nas grandes regiões foram de 85,4% no Sul, 82,7% no Sudeste, 77,5% no Centro-Oeste, 61,5% no Norte e 62,2% no Nordeste. A média no Brasil foi de 77,3%.

Entre a população ocupada, a fatia de homens empregados (57,2%) era maior do que a mulheres em todas as regiões. Na região Norte, 61% dos trabalhadores eram homens e na Sudeste, 44% eram mulheres.

De acordo com a pesquisa, 55,1% de quem estava trabalhando no segundo trimestre tinha pelo menos o ensino médio (55,1%), 29,3% não tinham concluído o ensino fundamental e 17,8% tinham concluído o nível superior.
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