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quinta-feira, 14 de junho de 2012

O cérebro é o espírito


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Nossa cultura fala do cérebro como se fosse um computador. Ele é a sede da razão, e a arte é reservada ao espírito. Mas
agora a neurociência estuda a música e outras atividades
que definem a essência humana.


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Carlos Graieb
Postado em 14/06/2012 - 17h35
O cérebro nunca recebeu o devido crédito pelas criações artísticas. Aplicado à pintura ou à música, o adjetivo "cerebral" tem inclusive conotações negativas. Implica frieza ou cálculo – como se o mesmo órgão não fosse responsável por processar as emoções. O cérebro é engrenagem, computador, razão. Mas não arte. Há também quem julgue que tratar as esculturas de Michelangelo ou as sinfonias de Beethoven como produtos de um emaranhado de células nervosas tira delas a transcendência. Devido à antiquíssima divisão da experiência humana entre o físico e o imaterial, foi e continua sendo mais comum associar a arte a abstrações como as musas e o espírito do que ao trabalho de nossa massa encefálica. Em boa parte, contudo, essas idéias se deviam à falta de instrumentos adequados para estudar as artes do ponto de vista da neurologia. Isso mudou. 

Técnicas como a ressonância magnética funcional, que permitem captar imagens do cérebro em funcionamento, associadas a pesquisas no campo da neuroquímica e, de modo menos divulgado, a refinados modelos de computador de nossas redes neuronais, puseram em marcha uma revolução. A nova ciência do cérebro fez explodir o número de estudos sobre essas atividades tão intimamente ligadas à nossa essência humana: a produção e a fruição das artes. "Está surgindo uma nova disciplina", afirma o inglês Semir Zeki, uma das maiores autoridades mundiais na neurologia da visão. "Podemos chamá-la de neuroestética."

A neuroestética é uma via de mão dupla. Ajuda a entender melhor o cérebro e as artes. Cientistas que usam a música ou a linguagem como ferramentas para explorar nossa vida neural têm colaborado para derrubar velhos dogmas e refazer a cartografia do cérebro. O cérebro humano tem 100 bilhões de células nervosas e mais de cinqüenta substâncias neurotransmissoras. Estima-se que o potencial de conexões entre os neurônios chegue a 500 trilhões. 

Qualquer comportamento complexo depende de diversos grupos de células ligados por circuitos. A metáfora mais freqüente nos novos livros de neurologia é a das cascatas neurais – grandes seqüências de ativação de áreas do cérebro, às vezes bastante afastadas entre si. Uma das teorias destroçadas pelos achados recentes é o "localizacionismo". Ele remonta ao cirurgião 

francês Paul Broca, do século XIX, e postula que as principais habilidades humanas se devem única e exclusivamente a uma região do cérebro. Sim, é verdade que o órgão tem partes especializadas. Broca identificou uma delas, relacionada à fala. Como observa o biólogo americano Philip Lieberman, contudo, hoje é certo que a linguagem humana "pode ser rastreada até as respostas motoras dos répteis". Dito de outra maneira, ela envolve tanto partes primitivas do cérebro – aquelas que compartilhamos com cobras e lagartos – quanto outras que apareceram muito mais tarde na escala da evolução, como o lobo frontal esquerdo, que aloja a área de Broca. Especialização e coordenação – essa última em níveis às vezes insuspeitados – são dois princípios que governam o cérebro.

Mais recente ainda é a descoberta da incrível plasticidade do cérebro. Não faz muito tempo, pensava-se que pela idade de 3 anos o cérebro tinha sua estrutura rigidamente estabelecida. Hoje, está comprovado que a organização que o tecido cerebral assume no começo da vida não é definitiva. Provas assombrosas de que o cérebro é capaz de encontrar rotas alternativas para atingir a mesma finalidade estão nas hemisferectomias – operações que extirpam um dos hemisférios do cérebro, atingido por um sério dano. 

Um dos casos mais famosos é o do menino inglês Alex. Ele tinha uma anomalia no lado esquerdo, onde se concentram as estruturas responsáveis pela fala, e aos 8 anos de idade era incapaz de se comunicar. Dez meses depois que o hemisfério malformado foi retirado, Alex começou a se expressar com sentenças complexas, num exemplo dramático de como a massa encefálica consegue se rearranjar. Mas o fato é que pequenas metamorfoses neurológicas ocorrem todos os dias de nossa vida: a plasticidade é também o mecanismo pelo qual o cérebro responde ao mundo externo. Assim, áreas mais requisitadas por algum tipo de aprendizado, como o estudo musical, podem transformar-se em verdadeiros latifúndios neuronais.

 As conseqüências de constatar a maleabilidade do cérebro são profundas. Com isso, a velha disputa sobre quem molda o comportamento humano, a natureza ou a cultura, pode estar fadada a resolver-se num empate. Embora condicione de muitas maneiras a nossa experiência do mundo, o cérebro também possui uma capacidade espantosa de reconfigurar-se de acordo com a informação que recebe de fora.

Enquanto ajudam a compor uma nova "teoria geral do cérebro", cientistas interessados em arte fazem achados num terreno anteriormente percorrido apenas por filósofos e críticos culturais. Por exemplo: o que é a beleza? Numa experiência realizada no University College de Londres, Semir Zeki e sua equipe pediram a um grupo de pessoas que classificassem 300 pinturas como belas, feias ou neutras, numa escala de 1 a 10. Depois, as mesmas pinturas lhes foram reapresentadas, enquanto seus cérebros eram monitorados numa máquina de ressonância magnética. Uma gama diversa de estruturas cerebrais reagiu durante a experiência. 

Concluiu-se, no entanto, que o córtex orbito frontal medial e o córtex motor eram as áreas de fato ligadas ao julgamento do belo. O córtex orbito frontal medial, relacionado ao prazer e às recompensas, apresentou atividade mais intensa diante de quadros belos. A atividade era maior para um quadro que recebera nota 9 do que para um quadro nota 7. O oposto aconteceu com o córtex motor: maior atividade diante da feiúra. Como essa estrutura controla os movimentos, pode-se supor que a visão de algo feio deixa o corpo pronto a reagir, se necessário: se alguém diz ter vontade de "fugir" diante, digamos, de uma obra do artista brasileiro Tunga, talvez não esteja usando apenas uma figura de linguagem. "

Tempos atrás, se você dissesse estar maravilhado com uma obra de arte, eu não teria uma maneira objetiva de verificar isso", diz Zeki. "Agora, as máquinas de neuroimagem nos permitem avaliar estados subjetivos. Melhor, permitem quantificá-los, pois a atividade numa região do cérebro tende a ser proporcional à intensidade declarada da experiência. Filósofos especulam sobre a beleza. Eu diria que ela é um aumento de fluxo sanguíneo na base do lobo frontal."

Semir Zeki escreveu um livro em parceria com o pintor francês Balthus e recita de memória trechos de poetas como T.S. Eliot. Ele diz que aprendeu com os artistas – "neurologistas intuitivos", que exploram e desvendam regras da percepção. Ele gosta de citar uma frase de Picasso: "Seria muito interessante preservar fotograficamente as metamorfoses de uma pintura. Talvez assim se pudesse descobrir o caminho percorrido pelo cérebro para materializar um sonho". Segundo Zeki, é isso que a neurociência começa a fazer. Desvendando um cérebro que calcula, mas também cria. E é tão sutil quanto as musas ou o espírito.

 Arte para quê?
Quem pensa nas artes como um produto do cérebro logo chega a outras questões. Por que o órgão mais complexo do corpo nos capacita a criar pinturas e poemas? Qual a função dessas atividades? Será que despender energia inventando batidas de tambor e desenhos para a caverna ajudou nossos ancestrais a sobreviver? Essas perguntas remetem ao naturalista inglês Charles Darwin e sua teoria da evolução. 

Darwin refletiu sobre uma arte em especial – a música – e concluiu que ela teve papel evolutivo. Como a cauda nos pavões, ela nos ajudava a atrair o sexo oposto. Era uma ferramenta a mais do processo que Darwin chamou de "seleção sexual". Essa é uma de suas teses mais controvertidas. Para os cientistas que discordam, a arte é apenas um subproduto do aparato sensorial. O fato de alguns estímulos nos darem prazer fez com que inventássemos formas de ter acesso a eles repetidamente. 

Para o psicólogo canadense Steven Pinker, arte é um "doce mental" – dispensável mas saborosa. Ainda assim, Darwin pode estar certo? O fato de astros do rock, mesmo com as rugas de Mick Jagger, terem muito mais parceiras do que um homem comum seria uma confirmação da tese do papel da música na seleção sexual. Seria mesmo? Em parte sim, mas Jagger as atrai pela música, pela fama, pela riqueza ou pelo poder hipnótico sobre as massas? O debate continua. 

Só se sabe com certeza que, entre todos os grupos de hominídeos que disputavam recursos escassos na Idade do Gelo, o mais bem-sucedido foi o que encontrou tempo para decorar com pinturas as paredes das cavernas. 
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DNA do bonobo é 98,7% igual ao do homem

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Pesquisadores decodificam o genoma do símio também conhecido como chimpanzé pigmeu


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Bebês Bonobo em um santuário em Kinshasa
Foto: AFP
Bebês Bonobo em um santuário em KinshasaAFP
RIO - Um time internacional de cientistas liderado pelo Max Planck Institute for Evolutionary Anthropology, na Alemanha, sequenciou o genoma do bonobo, também conhecido como chimpanzé pigmeu e descobriu que o símio têm um DNA 98,7% igual ao dos humanos. Ao contrário dos chimpanzés que têm natureza agressiva, os bonobos são pacíficos, brincalhões e altamente sexuais.


No estudo, publicado na revista “Nature”, cientistas da Ohio State University Comprehensive Cancer Center, comparam os genomas do bonobo, do chimpanzé e dos humanos a partir de Ulindi, fêmea de bonobo do zoológico de Leipzig, na Alemanha.


Em média, os dois alelos em cópia única, as regiões autossômicas no genoma Ulindi são aproximadamente 99,9% idênticos uns aos outros, 99,6% idênticos às sequências correspondentes no genoma do chimpanzé e 98,7% idênticas às sequências correspondentes no genoma humano.


Mais de 3% do genoma humano são mais próximos tanto do genoma do bonobo quanto do chimpanzé do que dos dois símios que entre si. A descoberta, segundo o professor David Symer, coordenador do estudo, “ajuda a entender a base genética compartilhada entre humanos, bonobos e chimpanzés”.

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Cientistas pedem ações contra consumo exagerado e explosão demográfica


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Por http://blogs.estadao.com.br/rio-20/
14.junho.2012 08:52:31
Atualizado em 14 de junho de 2012 | 11h 35

Mais de cem instituições acadêmicas fizeram um apelo aos chefes de Estado que participarão da Rio+20 para que tomem atitudes contra o consumo excessivo e a explosão demográfica, informa a agência de notícias AFP.


O pedido, lançado na quarta-feira, 13, é assinado pelas principais instituições científicas da América do Norte, da Europa e da Ásia. “O crescimento demográfico e o consumo exagerado são dois dos maiores desafios que o mundo deve enfrentar”, indica o comunicado.


“A população global é de cerca de 7 bilhões, e a maioria das projeções indica que seremos entre 8 bilhões e 11 bilhões em 2050. Os níveis de consumo nunca estiveram tão altos, majoritariamente por causa do alto consumo per capita nos países desenvolvidos”, indica a declaração.


À agência BBC, o professor Charles Godray, da Universidade de Oxford, disse que a mensagem é de que o mundo precisa de uma nova abordagem sobre esses dois problemas e que é preciso cuidar deles simultaneamente. “Juntas, essas questões definem as pegadas do planeta”, afirmou.

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Emanuel Bomfim e Paulina Chamorro, no Rio de Janeiro
Uma das principais sensações da Rio+20 está atracada no Píer Mauá. É o sofisticado navio do Greenpeace “Rainbow Warrior”, utilizado pela ONG em campanhas de conscientização e protestos pelo mundo. A partir deste sábado, 16, o público poderá visitar a embarcação – que está em mares brasileiros desde março.


“Objetivo da vinda do navio, além de mostrá-lo, é falar das nossas principais campanhas no Brasil, como a lei do desmatamento zero e a campanha de energia, para promover as fontes renováveis”, disse Ricardo Baitela, coordenador de campanhas da Organização.


Segundo ele, o Brasil pouco avançou no uso extensivo de energias renováveis. “O que nós temos como placar energético é que conseguimos nos desenvolver, mas uma série de ações poderiam ter sido feitas para Conferência e não foram. Ainda temos carência de planejamento, de uma política integrada de energias que poderiam traduzir todo este potencial. Temos energias baratas, mas que não podem ser adquiridas pela população”.


O Greenpeace atuará em seminários durante a Cúpula dos Povos, mas não esconde o pessimismo diante dos possíveis resultados da Rio+20. “Desde a Eco-92 até hoje andamos para trás. Somos uma das maiores economias do mundo, mas somos o 3º maior emissor, somente atrás de Estados Unidos e China”, alertou Baitela.


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