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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Jornal sueco divulga vídeo de voo de pilotos brasileiros no caça Gripen

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Dois capitães da FAB estão na Suécia em treinamento para pilotar caça.
Brasil comprou 36 unidades de modelo em desenvolvimento por US$ 5,4 bi.

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Do G1, em São Paulo
16/02/2015 11h39 - Atualizado em 16/02/2015 11h40
Postado às 15h45m
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Pilotos brasileiros fizeram primeiro voo solo de Gripen na Suécia (Foto: Reprodução)
Pilotos brasileiros fizeram primeiro voo solo de Gripen
na Suécia (Foto: Reprodução)

O jornal sueco "SvD Näringsliv" divulgou, em sua versão online, uma reportagem no domingo (15) sobre o treinamento dos dois pilotos brasileiros que estão na Suécia desde outubro para aprender a voar o caça Gripen. O Brasil adquiriu 36 unidades da versão NG do Gripen, que ainda está em desenvolvimento, por US$ 5,4 bilhões.

O jornal divulgou também um vídeo mostrando o que seria um dos primeiros voos solo dos pilotos brasileiros em treinamento, os capitães da Aeronáutica Gustavo Oliveira Pascotto, de 33 anos, e Ramon Santos Fórneas, de 32. Clique aqui para ver o vídeo
O primeiro voo solo dos pilotos ocorreu em 27 de janeiro, quando eles realizaram manobras sozinhos sobre Mar do Norte. Assim que terminar o treinamento, em abril, a dupla voltará para o Brasil para atuar como instrutores dos pilotos que comandarão a nova aeronave de combate.

O jornal sueco destacou a presença das bandeiras brasileiras na escola de treinamento de pilotos da Aeronáutica sueca, chamada de F7 Wing, localizada em Satenas, e que forma também aviadores de países que adquirem o Gripen, fabricado pela indústria sueca Saab. Os pilotos brasileiros elogiaram o avião, apontando a facilidade de entender o que ocorre a bordo e a realização de manobras.
Capitão Fórneas comemora primeiro voo solo no Gripen na Suécia (Foto: FAB/Divulgação)Capitão Fórneas comemora primeiro voo solo no Gripen na Suécia (Foto: FAB/Divulgação)

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Cientistas estudam espécie rara de macaco no cerrado do Centro-Oeste

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Animais vistos em Pitangui são típicos da Amazônia e da Mata Atlântica.
Desmatamento é apontado como motivo de fuga.

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Ricardo Welbert Do G1 Centro-Oeste de Minas
15/02/2015 13h17 - Atualizado em 15/02/2015 13h17
Postado às 10h40m
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Macaco sauá avistado na região de Pitangui (Foto: Norberto Lobato/Arquivo pessoal)Macaco sauá avistado na região de Pitangui (Foto: Norberto Lobato/Arquivo pessoal)

Uma espécie de macaco ameaçada de extinção tem chamado atenção de cientistas no Centro-Oeste mineiro. A incidência do macaco sauá em regiões do cerrado preocupa cientistas e primatólogos. 

Batizado de Callicebus nigrifrons, o animal é típico da selva amazônica e da Mata Atlântica. Mas, o desmatamento nessas regiões tem forçado a espécie a se refugiar na área de transição entre esses dois biomas. Bandos têm sido vistos com frequência na região.

Norberto Lobato, coordenador da agência do Instituto Estadual de Florestas (IEF) em Pitangui, disse ao G1 que já viu muitos deles. "Não é difícil encontrar a espécie na região, principalmente ao amanhecer, que é quando os macacos começam a busca por alimentos. 

Eles entram na cidade pelas árvores, em busca de frutas nos quintais. Outro dia avistei um em um pé de manga. Até tirei fotos", contou.


Ao saber disso, o biólogo Eduardo José Azevedo decidiu conferir de perto. Ele sabia que os primatas estão entre os mamíferos mais ameaçados da Mata Atlântica por causa do desmatamento, de incêndios e da fragmentação das famílias. "Dentre as 23 espécies de primatas que ocorrem na Mata Atlântica, 15 estão enquadradas em alguma categoria de ameaça de extinção", disse.

Eduardo queria estudar o comportamento da espécie na região e contribuir para a proteção dos animais. Para isso, visitou a fazenda experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), que fica em uma área de preservação permanente, perto do Rio São João. O desafio era conseguir chamar a atenção dos animais. 

"Vi que eles ficam o tempo todo quietos, na deles. Quando aparece alguém fazendo barulho, eles reagem e se espalham", comentou.
A solução apareceu em março de 2014, quando Eduardo era um dos professores que compunham uma banca de pesquisa no campus do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) em Bambuí. O biólogo e especialista em primatas Frederico Pahlm contou sobre seu trabalho de conservação de espécies ameaçadas de extinção.
Frederico Pahlm mostra sauá que resgatou: animal tinha cortes no antebraço e cauda fraturada (Foto: Frederico Pahlm/Arquivo pessoal)
Frederico Pahlm mostra sauá que resgatou: animal
tinha cortes no antebraço e cauda fraturada
(Foto: Frederico Pahlm/Arquivo pessoal)

Frederico sugeriu a Eduardo que usasse gravações do som emitido pelos macacos da espécie para atraí-los. Ideia que foi bem recebida. As observações de campo ocorreram em agosto e setembro do ano passado. "Levei um notebook com áudios dos gritos e grunhidos de macacos. 

As sessões de playback eram iniciadas a cerca de dez metros da borda, em direção ao rio. Após o surgimento de um indivíduo do grupo, o estímulo foi mantido. Aproveitei para registrar, através de fotografias", explicou Eduardo.

Foram feitos cerca de dez testes de vocalização. Após o som ser emitido durante 15 minutos, indivíduos adultos da espécie apareceram e começaram a vocalizar também - ou seja, os macacos responderam aos sons emitidos pelo computador. A resposta dos animais foi toda gravada em áudio.

Frederico Pahlm afirmou que o risco de extinção da espécie é alto. "Principalmente devido à diminuição da variabilidade genética e risco de endogamia, que é o cruzamento entre indivíduos de parentesco próximo, causando vários problemas genéticos", explica.
Entre galhos, macaco sauá ficou curioso após escutar som emitido por computador (Foto: Eduardo José Azevedo/Arquivo pessoal)
Entre galhos, macaco sauá ficou curioso após escutar
ruído (Foto: Eduardo José Azevedo/Arquivo pessoal)

Instalar rastreadores nos animais é um tipo de prática comum entre os biólogos que trabalham com proteção de espécies. "Mas os sauás têm um pescoço curto e isso machuca e os atrapalha na vida livre. Eu trabalho com habitação natural de grupos. 

No caso, os macacos vão me observando em seu habitat por todo o dia, a toda hora, até se acostumarem com minha presença. Com a detecção de grupos, espero que a comunidade científica se envolva na conservação da espécie ameaçada", comentou.

Fiscalização
Em nota ao G1, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) informou que não desenvolve nenhuma ação de proteção do macaco sauá. Esse trabalho fica a cargo do ICMBio, que é responsável pela elaboração de planos de ação para conservação de espécies ameaçadas de extinção.


"O processo de elaboração, monitoria e revisão adotado, instituído pela Instrução Normativa ICMBio é baseado no planejamento estratégico e estabelece um método simples e robusto que pode ser aplicado em todos os níveis taxonômicos ou geográficos. 

Estes níveis podem incluir uma única espécie, grupos ou conjuntos de espécies e subespécies individuais, bem como em âmbito global, regional ou nacional", informou o órgão.
O responsável pelo IEF em Pitangui explicou que o órgão tem a atribuição de definir áreas adequadas para a soltura de animais que forem apreendidos. 

"Já está sendo verificada a determinação de uma área segurança na região Centro-Oeste para a soltura de animais que forem capturados ou encontrados em cativeiro", finalizou Norberto Lobato.
Exemplar de macaco sauá avistado na região de Pitangui (Foto: Norberto Lobato/Arquivo pessoal)Exemplar de macaco sauá fotografado em Pitangui (Foto: Norberto Lobato/Arquivo pessoal)

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EUA correm risco de 'mega seca' inédita em mil anos

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Estudo alerta para períodos de estiagem de até 35 anos em partes do país a partir de 2050, piores que "anomalia climática" na Idade Média.

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Jonathan Amos Correspondente de Ciência da BBC News
16/02/2015 08h05 - Atualizado em 16/02/2015 08h06
Postado às 08h45m
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 Secas nos próximos anos acontecerão por combinação de redução das chuvas e aumento da evaporação da água do solo  (Foto: Nasa) Secas nos próximos anos acontecerão por combinação de redução das chuvas e aumento da evaporação da água do solo (Foto: Nasa)

O sudoeste e as planícies centrais dos Estados Unidos correm o risco de enfrentar uma mega seca a partir de 2050 – a maior em mil anos, segundo pesquisadores.
Algumas regiões, como a Califórnia, já enfrentam uma séria escassez de chuvas, mas a situação é branda se comparada com alguns períodos dos séculos 12 e 13.

"Essas mega secas durante os anos 1100 e 1200 persistiram por 20, 30, 40, 50 anos de cada vez e foram secas que ninguém na história dos Estados Unidos jamais experimentou", disse Ben Cook, do Instituto Goddard para Estudos Espaciais da Nasa.

São esses eventos climáticos sem precedentes no último milênio que podem vir a acontecer, segundo os novos modelos.
"As secas que as pessoas conhecem – como a que foi chamada de dust bowl nos anos 1930 por causa das tempestades de areia, a seca dos anos 1950 ou mesmo a atual seca na Califórnia e no sudoeste – foram secas naturais que esperava-se que durassem apenas alguns anos ou talvez uma década", disse Cook.

"Imagine se a seca atual na Califórnia continuasse por mais 20 anos", comparou.

Duplo efeito
O estudo reforçou um consenso sobre as secas que deverão afligir o sudoeste e as planícies centrais americanas (uma larga faixa de território do norte do Texas até as Dakotas do Norte e do Sul) em consequência das crescentes emissões de gases na atmosfera.


Elas serão causadas por um fenômeno duplo: a precipitação reduzida (redução da quantidade de chuvas e neve) e o aumento da evaporação (impulsionado pelas altas temperaturas, que deixará os solos mais ressecados).

Para o novo estudo, a equipe de Cook comparou reconstruções das condições climáticas do passado feitas a partir da análise dos anéis de crescimento das árvores – os anéis são mais largos em anos mais úmidos. Foram levados em conta também outros 17 modelos climáticos, além de índices diferentes usados para descrever a quantidade de umidade que se manteve nos solos.

Com estas informações, os pesquisadores conseguiram entender a variação natural do sistema climático, separando o que são situações normais e o que seriam situações extremas.

O que o grupo descobriu foi que, após 2050, o sudoeste e as planícies centrais provavelmente passarão por períodos de estiagem que ultrapassariam até mesmo a chamada "anomalia climática medieval" nos séculos 12 e 13.

"Tanto no sudoeste quanto nas planícies centrais, estamos falando de um risco de 80% de uma seca de 35 anos até o final do século, se a mudança climática se consumar", disse o coautor do estudo Toby Ault, da Universidade de Cornell.

"E esse é um ponto muito importante – não estamos necessariamente presos neste alto risco de uma mega seca se tomarmos providências para retardar os efeitos da emissão dos gases estufa nas temperaturas globais."

Vivendo em estiagem
Ault definiu as condições de uma mega seca usando o exemplo da cidade de Tucson, no Arizona, onde a precipitação está em 80% dos níveis esperados desde o final dos anos 1990. Se isso continuar por mais duas décadas, a situação se qualifica como mega seca.


Apesar do desafio, o pesquisador se disse otimista com a possibilidade de desenvolver estratégias para lidar com o problema.
"Os registros que temos de mega secas do passado são baseados em estimativas de anéis de crescimento. Se você pensar bem, isso é um pouco animador, porque significa que as secas não foram ruins a ponto de matar todas as árvores", disse Ault.

"Estou otimista porque uma mega seca não significa não ter água – significa apenas ter muito menos água do que nos acostumamos a ter no século 20."

O estudo, divulgado na publicação científica Science Advances, foi discutido no encontro anual da Associação Americana para o Avanço das Ciências, que acontece em San Jose, na Califórnia.

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