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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Criando um 'selfie' tridimensional com o Sense


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Scanner 3D chega ao mercado brasileiro por R$ 1.999

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RIO – Um dos fenômenos do ano passado, o “selfie”, já pode ganhar um up-grade. Ao menos para quem possui R$ 1.999 disponíveis para investir na compra do scanner 3D Sense, que acaba de chegar ao país pela distribuidora RobTec. Nos EUA, o produto sai por US$ 399, cerca de R$ 940, sem impostos. 

Com ele, pode-se criar em questão de minutos uma imagem tridimensional, em tamanho real, do rosto de qualquer pessoa, ou digitalizar objetos como bonecos e canecas rapidamente.

Brincadeiras à parte, o aparelho pode mesmo ser usado para “selfies” tridimensionais, mas sua utilidade vai além disso. Uma das maiores dificuldades para entusiastas da impressão em 3D é a criação de objetos. No teste com a Cube que realizamos na redação do GLOBO, perdemos algumas horas para criar uma imagem do Cristo Redentor com o uso do software SketchUp. 

Também existem sites especializados que comercializam modelos prontos, mas o Sense, desenvolvido pela empresa americana 3D System, permite que qualquer pessoa, mesmo sem conhecimentos na área, digitalize objetos e pessoas em poucos minutos.

O Sense é um scanner de mão com dimensões de 17.8cm x 12.9cm x 3.3cm. Por ser móvel, é possível digitalizar objetos de praticamente qualquer tamanho. O limite, infelizmente, é o comprimento do cabo USB que o conecta ao computador, com pouco mais de dois metros. Com corpo em plástico preto, o scanner tem na parte frontal lentes e sensores que lembram o Kinect, dos consoles Xbox da Microsoft.

O processo de digitalização é bastante simples. Basta instalar um software que pode ser encontrado no site da fabricante, fazer o registro do Sense (apenas no primeiro uso) e conectar o scanner via porta USB. Ao abrir o programa, é preciso escolher o que se pretende digitalizar. Ele dá as opções de objeto (pequeno, médio ou grande) ou pessoa (corpo inteiro ou apenas o rosto).

Aí começa a brincadeira. Para começar a escanear, deve-se mirar no objeto, observando a imagem que aparece na tela do computador, e dar uma volta em torno do mesmo. Parece simples, mas é preciso alguma prática. O Sense também tem conector para ser acoplado a tripés, facilitando o processo. Em vez de girar o scanner em torno do objeto, gira-se o objeto em frente ao scanner.

Como já foi dito, o cabo USB é um incômodo para girar o scanner em torno do objeto. Ele limita consideravelmente a mobilidade e, por vezes, torna a tarefa de digitalizar alguns objetos extremamente difícil. O giro em torno do alvo deve ser lento e suave. 

Em caso de mudanças bruscas ou erros na mira, a frase “Lost tracking” aparece na tela. Daí, existem duas opções: tentar voltar com o scanner ao local exato da última imagem captada ou recomeçar todo o trabalho.

Após a digitalização, o programa oferece as ferramentas de corte, borracha e solidificar (que completa espaços que não foram escaneados de acordo com as cores próximas). Na verdade, pouco se pode fazer após a captação das imagens. Para edições profissionais, é preciso o uso de outros softwares como Photoshop ou Maya. 

Para isso, o resultado pode ser salvo com as extensões “.ply” e “.obj”, compatíveis com os principais programas de manipulação de imagens. Para quem deseja imprimir, o Sense salva arquivos com a extensão “.stl”, padrão das impressoras 3D.

O Sense é compatível apenas com os sistemas operacionais Windows 7 e 8. O computador utilizado também deve ser potente. As especificações mínimas recomendadas pela fabricante são processador Intel Core i5 ou superior, com 2GB de memória RAM e 4GB de espaço no HD.


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Nova ferramenta do Google lança mapas temáticos da National Geographic.



Google Maps Galery oferece centenas de trabalhos de cartografia clássica on-line





O Globo (Email · Facebook · Twitter)
com sites
Publicado:
Mapa da Europa de 1921 mostrando os países conforme estabelecido pela Conferência de Paz em Paris Foto: Divulgação
Mapa da Europa de 1921 mostrando os países conforme estabelecido pela Conferência de Paz em Paris Divulgação
RIO - Um verdadeiro tesouro de mais de 500 mapas da National Geographic está disponível on-line a partir desta quinta-feira em um novo serviço do Google Maps. Há décadas produzindo mapas, a National Geographic vem revelando os aspectos físicos e detalhes cartográficos geo-referenciados em temas como cultura, história, vida selvagem e ciência, entre outros.

Os mapas da National Geographic podem ser encontrados em uma seção específica do Google Maps Gallery, que inclui mapas de referência, mapas de parede, suplementos da revista National Geographic, e outras criações ao longo dos anos, todas estabelecidas em cima dos mapas-base do Google.

Exemplos incluem um mapa detalhado de batalhas da Guerra Civil americana, um mapa de parede clássico da África, um mapa de atividades de aventura na República Dominicana e um mapa que mostra a informação comparativa sobre as duas Coreias.

“É muito épico ter tudo isso on-line”, diz Frank Biasi, diretor de desenvolvimento digital para a National Geographic Maps em Evergreen, no estado americano do Colorado.
Biasi diz que a nova ferramenta aproveita a Google Maps Engine no backend.

“Isso é principalmente para que as organizações publiquem mapas para seus próprios sites, mas o Google Maps também tem um programa de dados públicos e eles convidaram alguns editores, incluindo a Biblioteca do Congresso, o Banco Mundial, e a National Geographic para compartilhar mapas publicamente através do Map Gallery do Google”, diz Biasi.

Os novos mapas galerias estão sendo integrados aos resultados de pesquisa do Google. Biasi diz: “Se alguém faz uma busca em ‘mapas da Índia’ ou algo assim, qualquer um dos nossos mapas que têm essas palavras serão mostrados com destaque na classificação dos resultados”.

Biasi diz que espera que os mapas serão úteis em ambientes educacionais e para “quem está curioso para conhecer o mundo e como ele costumava ser”. Ele apontou para um mapa temático da Inglaterra medieval, feito em 1979, como um dos favoritos.

“Estes mapas contêm uma grande quantidade de conhecimento cuidadosamente pesquisado, além de cartografia e características geográficas”, diz Biasi. “Eles podem mostrar como os limites políticos mudaram, a distribuição de pessoas e línguas, e muitas questões ambientais”.

Biasi acrescenta que os mapas podem ser incorporados em outras páginas da web ou em aplicativos, e que o Google pode adicionar um elemento de comércio eletrônico para que as pessoas possam pagar para baixar versões dos mapas em alta resolução . Cada mapa já tem um link para quem desejar comprar uma versão impressa dele.

“Os membros da National Geographic sempre adoraram nossos mapas, seja dobrados e inseridos em nossa revista mensal ou comprados em lojas ou on-line”, diz Biasi. “A Maps Gallery coloca nossa coleção de mapas em suas mãos”, complementou.

A Maps Gallery pode ser acessada pelo link <http://goo.gl/TsxOqJ>.

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Economia brasileira avançou 2,3% em 2013


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No quarto trimestre, PIB teve alta de 0,7%

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RIO - A economia brasileira avançou 2,3% em 2013. No quarto trimestre, o PIB (conjunto de bens e serviços produzidos no país) teve alta de 0,7% em relação aos três meses anteriores.

 O percentual ficou acima das estimativas de economistas de bancos e consultorias, que variava entre queda de 0,2% e avanço de 0,5%.

O IBC-BR, medido pelo Banco Central (BC) chegou a apontar dois trimestres de queda, o que configura recessão técnica. No quarto trimestre do ano passado, pelo IBC-Br, a economia teve uma queda de 0,17% em relação ao período anterior. Economistas disseram não acreditar que os dados oficiais do IBGE confirmassem esse quadro de recessão.

Para 2014, economistas revisaram para baixo suas apostas para o crescimento. No último Boletim Focus, a previsão de expansão do PIB foi reduzida pela terceira semana seguida, a 1,67%, ante 1,79% na semana anterior. 

O ciclo de alta de juros deverá pesar sobre a atividade. O BC começou a elevar a taxa básica de juros, a Selic em abril, para conter as pressões inflacionárias.

Recentemente, o banco de investimentos Morgan Stanley incluiu o Brasil no termo “Cinco Frágeis” - que engloba ainda África do Sul, Índia, Indonésia e Turquia - para denominar o grupo de nações mais vulneráveis ao afrouxamento monetário, sobretudo à retirada dos estímulos monetários nos Estados Unidos.


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Economia brasileira avançou 2,3% em 2013, diz IBGE


Em valores correntes, PIB do ano passado chegou a R$ 4,84 trilhões.
Agropecuária registrou a maior alta entre os setores analisados, de 7%.

Do G1, em São Paulo
27/02/2014 09h00 - Atualizado em 27/02/2014 09h33
PIB 2013 variação anual (Foto: Editoria de Arte/G1)
A economia brasileira cresceu 2,3% no ano de 2013, segundo divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (27). 

Em valores correntes, a soma das riquezas produzidas no ano passado chegou a R$ 4,84 trilhões e o PIB per capita (por pessoa) atingiu R$ 24.065.

No quarto trimestre de 2013, o PIB cresceu 0,7%, segundo a pesquisa. 
A previsão dos economistas do mercado financeiro era de um crescimento de 2,28% em 2013, segundo o boletim Focus, bem próximo ao projetado pelo Banco Central, que, depois de seguidas reduções ao longo do ano, a manteve em 2,3%

Já a estimativa do IBC-Br, que pretende ser uma “prévia” do PIB, mostrou uma alta de 2,52% na atividade em 2013, parecida com a do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de 2,5%.
PIB 2013 países (Foto: Editoria de Arte/G1)
Os três setores analisados pelo IBGE para o cálculo do PIB mostraram avanço, com destaque para a agropecuária, que cresceu 7%, seguida por serviços (2%) e indústria (1,3%). Em 2012, o avanço do PIB, de 1% (dado revisado), havia sido puxado pelo desempenho do setor de serviços, o único que mostrou taxas positivas.

Na agricultura, o destaque partiu da produção de soja (24,3%), de cana de açúcar (10%), de milho (13,0) e de trigo (30,4%). Já o crescimento da indústria foi puxado pela atividade de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (2,9%).

Dentro do setor de serviços, o maior avanço foi verificado no setor de serviços de informação (5,3%), seguid por transporte, armazenagem e correio (2,9%) e comércio (2,5%).
No mesmo período, na análise da demanda, a formação bruta de capital fixo (investimentos) foi o que mais cresceu, 6,3%, influenciado pelo aumento da produção de máquinas e equipamentos.

Dentro dessa mesma avaliação da demana, o consumo das famílias, que por muito tempo puxou o crescimento da economia brasileira, mostrou taxa positiva pelo 10º ano seguido. No entanto, o aumento foi menos expressivo, 2,3%.


"Tal comportamento foi favorecido pela elevação da massa salarial e pelo acréscimo do saldo de operações de crédito do sistema financeiro com recursos livres para as pessoas físicas", afirmou o IBGE em nota.
A despesa do consumo da administração pública foi o item que menos subiu dentro da análise da demanda, 1,9%.

Quanto ao setor externo, as exportações cresceram 2,5%, puxadas pelos produtos agropecuários. O percentual foi inferior ao das importações de bens e serviços, cujo avanço foi de 8,4%, influenciado pela indústria petroleira.

Em 2013, a taxa de investimento foi de 18,4% do PIB, um pouco acima do registrado em 2012, de 18,2%. Já a taxa de poupança foi de 13,9% em 2013, valor abaixo do visto no ano anterior, de  14,6%.


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‘Bolha dos emergentes’ parece estar estourando, afirma Nobel de Economia


Paul Krugman diz que situação na Turquia não parece tão ruim, mas há risco de contágio para outros países emergentes, inclusive o Brasil

31 de janeiro de 2014 | 16h 13
Postado em 27 de fevereiro de 2014 às 09h45
Altamiro Silva Júnior, correspondente da Agência Estado

NOVA YORK - "Estamos vendo o que parece ser o estouro de uma bolha dos países emergentes. E uma crise nestes mercados pode, de forma plausível, transformar o risco de deflação na zona do euro em realidade", avalia o prêmio Nobel de Economia, Paul Krugman, em sua coluna nesta sexta-feira no jornal New York Times, destacando que a Europa pode passar por situação semelhante a do Japão, que viu sua economia estagnada por anos.

Krugman não está muito otimista com o desenrolar da recente turbulência nos países emergentes. Para ele, o problema não é da Turquia, uma economia menor que a área de Los Angeles, ou Índia, Hungria, África do Sul e qualquer outros mercado emergente que pode se tornar a bola da vez. "O verdadeiro problema é que as nações mais ricas, sobretudo Estados Unidos e a zona do euro, fracassaram em lidar com suas próprias fraquezas", afirma o economista no artigo.


O economista diz que as crises financeiras têm ficado mais próximas umas das outras e com resultados mais severos, em termos de impactos na economia real. Por um longo período após a Segunda Guerra o mundo ficou livre de crises financeiras, provavelmente, avalia Krugman, porque muitos governos restringiram movimentos de capital entre países. Em anos recentes, a situação piorou, com uma crise atrás da outra, na América Latina, Estados Unidos, Ásia e Europa. "Se a forma da crise parece a mesma, os efeitos estão ficando piores."

Para o economista, o respingo direto no mundo da crise na Turquia não será grande, mas o problema é que se volta a ouvir com frequência a palavra "contágio" e o temor de que os problemas turcos contagiem todos os emergentes. No geral, a situação financeira da Turquia "não parece tão ruim", escreve Krugman, mas o país "parece estar em sérios problemas" e a China parece um pouco abalada também. A dívida do governo turco é baixa, mas o setor privado tomou muitos empréstimos no exterior.

"O que torna estes problemas assustadores são as fraquezas das economias ocidentais, uma fraqueza que se torna muito pior por conta de políticas muito, mas muito, ruins", escreve o economista na conclusão de seu artigo.

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