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terça-feira, 11 de outubro de 2016

BMW mostra conceito de moto 'que não cai nunca'

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Vision Next 100 é ensaio para o que seria a motocicleta do futuro.
Sistema do modelo é capaz de agir preventivamente em situações de risco

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Do G1, em São Paulo
11/10/2016 15h36 - Atualizado em 11/10/2016 19h37
Postado às 22h35m

Depois de Mini, Rolls-Royce e a divisão de automóveis de BMW mostrarem conceitos do que o grupo espera para os próximos 100 anos, agora é a vez da Motorrad, braço do grupo para motos, revelar o conceito chamado Vision Next 100.
O veículo foi mostrado nesta terça-feira (11) em Los Angeles, onde ficará exposto até o próximo domingo (16).

De acordo com a Motorrad, a moto Vision Next 100 irá dispensar o uso de qualquer aparato de segurança, como capacte e roupas de proteção. Isso porque a motocicleta não apenas irá detectar situações de perigo, como também agir preventivamente, para evitar acidentes.
Outra capacidade do modelo, segundo a montadora, é de não tombar nunca, utilizando um sistema chamado de "auto-equilíbrio".
Ainda de acordo com a fabricante, este mecanismo irá permitir que qualquer pessoa, independente da experiência com motos, possa guiar o modelo.

Outra fabricante que desenvolve sistemas de equilíbrio para as motos é a Yamaha com o seu Motobot, um robô capaz de pilotar motos.
De acordo com a montadora japonesa, em 2017 o robô poderá rodar a velocidades superiores a 200 km/h e vai andar com o piloto Valentino Rossi na pista.

Óculos interativo
O piloto ainda poderá acessar as informações da moto por meio de um óculos, que funciona como visor inteligente, projetando os dados no campo de visão. Ele também é capaz de proteger o condutor do vento.

A Motorrad não deu maiores informações sobre o tipo de propulsão, mas adiantou que será zero emissões. No visual, a Vision Next 100 tem aparência de um modelo naked (sem carenagem), mas carrega traços da primeira moto da marca, a R32, de 1923.

Outro saudosismo está no motor, que apesar de não ser a combustão, mantém o tradicional formato boxer da marca, presente na linha GS.

Roupa especial
Além de não precisar de capacete, quem conduzir a moto também não precisará de nenhum outro tipo de proteção, diz a marca, somente o óculos ajudará a segurar o vento nos olhos. No entanto, haverá uma roupa para aquecer ou resfriar o motociclista.

Sensores na roupa monitoram o pulso e temperatura corporal, regulando a temperatura automaticamente. O traje ainda seria capaz de indicar a navegação e avisar que atingiu o limite de inclinação por meio de elementos vibratórios nas pernas e braços.
BMW Motorrad Vision Next 100 (Foto: Divulgação)BMW Motorrad Vision Next 100 (Foto: Divulgação)

BMW Motorrad Vision Next 100 (Foto: Divulgação)BMW Motorrad Vision Next 100 (Foto: Divulgação)

BMW Motorrad Vision Next 100 (Foto: Divulgação)BMW Motorrad Vision Next 100 (Foto: Divulgação)
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Medo do desemprego diminui em setembro, mas segue acima da média

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Já o índice de satisfação com a vida teve a segunda alta seguida.
Informações foram divulgadas pela Confederação Nacional da Indústria.

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Do G1, em Brasília
11/10/2016 11h18 - Atualizado em 11/10/2016 11h29
Postado às 15h30m
O Índice de Medo do Desemprego caiu 6,7 pontos em setembro, para 61,2 pontos, na comparação com junho (pesquisa anterior), mas ainda está acima da média histórica, informou nesta terça-feira (11) a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Ao mesmo tempo, acrescentou a entidade, o chamado índice de satisfação com a vida cresceu 2,5 pontos no mês passado – para 67 pontos. Apesar da melhora, ainda está entre os "menores índices da série histórica".

Segundo a CNI, o índice do medo do desemprego e de satisfação com a vida resultam de pesquisa realizada entre 20 e 25 de setembro com 2.002 pessoas em 143 municípios do país.
Os indicadores variam de zero a 100 pontos.

No caso do desemprego, mais alto for o índice, maior é o medo de ficar sem emprego e, no que se refere à satisfação com a vida, quanto maior for o indicador, melhor é a percepção dos entrevistados.

"Os dois índices acompanham a melhoria da confiança da população. Com a mudança de governo, melhoraram as perspectivas de recuperação da economia, embora o desemprego continue crescendo e a renda real esteja em queda, avaliou o gerente-executivo de Pesquisa e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca.
O aumento da confiança, segundo ele, é efeito do início da solução da crise política.

Medo do desemprego
Sobre o índice do medo do desemprego, a entidade informou que, em 61,2 pontos em setembro, ainda está 13 pontos acima de sua média histórica (48,2 pontos).

"O medo do desemprego é maior entre os entrevistados com renda familiar mais baixa. Entre as pessoas com renda familiar superior a cinco salários, o IMD [índice do medo do desemprego] foi de 49,8 pontos. O índice sobe para 67,9 pontos entre aqueles com renda familiar de mais de um até dois salários mínimos e para 66,9 pontos entre os com renda familiar até um salário mínimo", informou a CNI.

Ainda segundo a entidade, esse comportamento se explica pela "maior vulnerabilidade das famílias com menor renda à perda do emprego, ou seja, à redução da renda, sobretudo,
nesse momento de crise".

Satisfação com a vida
No caso da satisfação com a vida, informou a CNI, o índice registrou o segundo crescimento seguido em setembro, para 67 pontos.

"Ainda assim, também se encontra distante da média histórica, de 70 pontos. A satisfação com a vida é maior no grupo de renda familiar acima de cinco salários mínimos, com um indicador de 70,9 pontos. Entre os com renda familiar de até 1 salário mínimo é de 65 pontos", acrescentou a entidade.

De acordo com a Confederação Nacional da Indústria, a satisfação com a vida é maior entre os residentes do interior, na comparação com os moradores das capitais ou periferias.
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PEC 241 é essencial, mas sozinha não garante ajuste, dizem analistas

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Votação é vista como demonstração de força e teste para outras reformas.
Economistas alertam que PEC define a 'meta do regime', mas não a dieta.

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Darlan Alvarenga-Do G1, em São Paulo
11/10/2016 01h57 - Atualizado em 11/10/2016 13h47
Postado às 14ho5m
O governo vê a proposta de emenda à Constituição (PEC) que impõe um teto para os gastos da União como uma medida essencial para o controle dos gastos públicos e, por consequência, para a recuperação da economia brasileira. 

Economistas e analistas de mercado ouvidos pelo G1 alertam, entretanto, que, sem a aprovação de outras medidas, como a reforma da Previdência, a mudança constitucional não garantirá o ajuste fiscal nem a retomada do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).
"O governo colocou todas as suas fichas na PEC dos gastos. Ela é muito simbólica, porque é uma demonstração de força para o governo e ajuda a aumentar as chances da reforma da Previdência também", diz Zeina Latif, economista-chefe da XP Investimentos.

"O regime fiscal que temos hoje colapsou e é insustentável, tanto em razão de má gestão como também da Previdência e do envelhecimento da população do país", completa.

A Câmara aprovou a PEC 241 em primeiro turno na madrugada desta terça (11). A proposta teve 366 votos a favor, 111 contra e 2 abstenções. Antes de alterar a Constituição, a PEC ainda terá de passar por uma segunda votação no plenário da Câmara e outras duas no Senado.

Teste do governo
A proposta é vista por investidores e pelo mercado como a primeira medida econômica efetiva por parte do governo de Michel Temer. Sua aprovação é uma demonstração de força do governo e de que conseguirá executar sua agenda de reformas.

O avanço da PEC abrirá caminho para a melhora dos índices de confiança e para uma queda da básica taxa de juros (Selic) já na próxima reunião do Copom, afirmaram analistas. A redução do juro básico impulsiona a expansão do crédito e dos investimentos no país, favorecendo a retomada do crescimento econômico.

Muitos economistas já consideravam a aprovação da PEC nas suas projeções. "A aprovação era o cenário base de todos no mercado. Ninguém considerava a não aprovação. Muita coisa está precificada, e a aprovação da PEC é a saída do discurso para a prática.
É a mudança efetiva da expectativa para a ação", afirma Adeodato Volpi Netto, chefe de mercado de Capitais da Eleven Financial.


Sem as reformas que precisam ocorrer para modificar o crescimento ou a evolução dos gastos públicos, esse teto irá virar nada, porque será furado já em 2018"
Margarida Gutierrez, economista da  Coppead/UFRJ
Volpi ressaltou que a aprovação da PEC coloca o país na direção correta, mas que a recuperação da economia brasileira será lenta. "A economia brasileira vai levar um tempo para se recuperar, porque ela é um transatlântico. Não dá para dar um cavalo de pau, a mudança de direção precisa ser gradativa. Estancar o gasto nesse momento é fundamental."

A maioria dos analistas consultados pelo G1 concorda que a rejeição da proposta pioraria o cenário econômico. "Os indicadores de confiança já começaram a melhorar, mas é uma confiança que eu chamo de emprestada, porque até agora nada foi feito. Por isso, a PEC tinha de ser aprovada, é uma primeira condição para discussão do resto", diz Margarida Gutierrez, da Coppead/UFRJ.

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, se recusou nesta segunda-feira (10) a avaliar cenários sobre uma não aprovação da proposta, em evento em Nova York. Ele lembrou que a rejeição da proposta obrigaria o governo a contemplar possibilidades "muito piores".

Incertezas sobre a aplicação
Os economistas destacam que a PEC fixa um limite para o gasto público total, sem indicar como será feito o controle dos diferentes tipos de despesas que compõe o Orçamento. Muitos dos gastos públicos são obrigatórios e com regras próprias de crescimento, como por exemplo Previdência Social, saúde e educação.

Atualmente, o que mais consome os gastos públicos é a soma de Previdência, benefícios e pessoal (cerca de 70% do Orçamento). Outros 15% vão para os gastos correntes, com regras também muito rígidas. Com isso, sobra muito pouco para investimentos.


Esse regime fiscal põe a cinta e diz que não pode engordar, mas não diz o que fazer"
Zeina Latif, economista-chefe da XP Investimentos
Zeina Latif compara a PEC a uma fita métrica ou cinta que mede a cintura de alguém com obesidade e se limita a fazer o diagnóstico e impor um limite. "Esse regime fiscal põe a cinta e diz que não pode engordar, mas não diz o que fazer. O gordinho é que vai ter que correr atrás de dieta, atividade física e se virar", compara a economista.

Para ela, o governo precisa aprovar instrumentos complementares de corte e controle das despesas, como a reforma da Previdência. As despesas com aposentadorias e pensões são apontadas como as principais responsáveis pelo crescimento exponencial dos gastos públicos.

Margarida Gutierrez, da Coppead/UFRJ, também defende medidas complementares para ajustar as contas públicas. "Sem as reformas que precisam ocorrer para modificar o crescimento ou a evolução dos gastos públicos, esse teto irá virar nada, porque será furado já em 2018", alerta.


A aprovação da PEC é a saída do discurso para a prática. É a mudança efetiva da expectativa para a ação"
Adeodato Volpi Netto, da Eleven Financial.

Onde cortar?
Para o economista e ex-diretor do Banco Central Alexandre Schwartsman, um dos pontos positivos da PEC é justamente forçar a discussão entre os governantes sobre a distribuição dos gastos. "Ela torna obrigatória a discussão sobre onde cortar daqui para frente e acredito que não há dúvida de que a Previdência deve ser a prioridade", diz.

Há quem veja também uma oportunidade para se perseguir uma melhor eficiência no gasto público e a identificação de prioridades. "Vemos tanto mau uso do dinheiro público, que acredito que se os gastos forem corretamente alocados, será possível preservar o principal e retirar apenas o supérfluo", diz Netto, da Eleven Financial. 

"O caminho das privatizações é inevitável, mas não se trata apenas de arrecadação. A redução do tamanho do estado implica em aliviar a obrigação de investimento e de dispêndio no médio prazo", acrescenta.

Críticas à proposta
Os críticos da proposta e a oposição não concordam com a falta de definições sobre onde cortar os gastos. Para eles, há risco de estrangulamento nos investimentos em ações sociais do governo, principalmente nas áreas de saúde e educação, cujos repasses nos últimos anos vinham crescendo bem acima da inflação. 

Recentemente, entidades avaliaram que o setor de saúde pode ter perdas bilionárias com PEC do teto. Pela regra defendida pelo governo, saúde e educação obedecerão o teto de gastos a partir de 2018.


A PEC não é uma medida de estabilização fiscal, mas de imposição de um projeto de estado mínimo no Brasil"
Pedro Rossi, professor da Unicamp
"A PEC não é uma medida de estabilização fiscal, mas de imposição de um projeto de estado mínimo no Brasil", critica o economista e professor da Unicamp, Pedro Rossi. "Concordando ou não com a dosagem draconiana de redução do estado em proporção ao PIB, devemos reconhecer que esse movimento vai gerar enormes conflitos sociais", completa.

O Conselho Federal de Economia se posicionou contra a proposta e acusou o governo de fazer um "falso diagnóstico" do déficit fiscal. Para a entidade, o governo identifica "uma suposta e inexistente gastança do setor público, em particular em relação às despesas com saúde, educação, Previdência e assistência social, responsabilizando-as pelo aumento do déficit público."

O conselho disse ainda que o governo omite as "efetivas razões" para o déficit público, que são "os gastos com juros da dívida pública (responsáveis por 80% do déficit nominal), as excessivas renúncias fiscais, o baixo nível de combate à sonegação fiscal, a frustração da receita e o elevado grau de corrupção."
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