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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Um computador com memória menor que um arquivo em branco do Word


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5 de setembro de 2012 | 19h43 -- Atualizado às 21h45
Nayara Fraga

::BAÚ TECNOLÓGICO::
bau_tk82c_0_2.jpg
Quando praticamente ninguém no Brasil fazia ideia do significado da sigla PC, um médico ousado “do interior do interior do Rio Grande Sul”, como ele mesmo define, se aventurava no campo da computação pessoal. Luiz Alberto Loss, aos 28 anos de idade, conseguia controlar o tempo de gestação das pacientes com um programa que ele mesmo criou. Também fazia cadastro de cada um que atendia e armazenava as datas de aniversário.

Quem dava ao médico essa possibilidade era o TK82-C, um computador completamente diferente dos de hoje. O monitor que o acompanhava não era nem do tipo caixote, daqueles que vez ou outra ainda se vê por aí. O monitor era uma televisão — qualquer uma que a pessoa tivesse em casa. Bastava conectar o aparelho ao computador por meio do fio da antena.

Hoje motivo de risada para Loss, a memória RAM do TK82-C era de 2 kilobytes (Kbytes). Mas ele tinha também uma expansão de memória de 16 KBytes. “Importante informar que estamos falando em kilobytes, e não megabytes ou gigabytes”, observa Marcelo Martins, que é dono do site TK90X.com.br e controla um fórum de discussão sobre computadores da década de 80. “Um arquivo em branco do Word 2010 ocupa cerca de 12,4 Kbytes.” E a média de peso de uma foto JPEG publicada na web é de 11,9 Kbytes.
bau_tk82c_2_1.jpg
Além da pouca memória, o micro não tinha cor ou som, muito menos unidade de disquete. A precariedade de recursos não era necessariamente por causa da ausência da tecnologia. 

Naquela época, os custos eram muito mais altos, como lembra o presidente do Museu da Computação e Informática, Carlos Rogério. “Por isso, muitos microcomputadores guardavam os dados em fita K-7, já que uma pequena TV e um gravador K-7 eram itens comuns e de fácil acesso nos lares.” E esse era o caso do TK82-C de Loss.

As limitações da máquina fizeram Loss encostar a máquina cerca de dois anos depois. Ficou na lembrança do médico, no entanto, o momento que antecedeu a compra. Quando fazia uma pós-graduação em administração hospitalar, em São Paulo, um colega lhe disse: “Olha, meu amigo trouxe de Miami um computador, de mão(!), que tu ligas na TV e faz as coisas….”. Loss achou interessante e pediu o contato do amigo. Descobriu que o produto realmente só existia lá fora, e ele teria de importar. Fora de cogitação.

Em 1981, a empresa Microdigital lançou, então, o TK82-C, um computador bem parecido com o do amigo. Loss, claro, comprou. E lá chegou ele em Nova Roma do Sul, cidade hoje de pouco mais de 3 mil habitantes, a cerca de 160 quilômetros de Porto Alegre. O único médico da cidade estava com um equipamento estranho em casa. “Deviam pensar que eu era louco.”

Apesar de a história de Loss com o computador ter sido curta, ele acha não que foi uma compra em vão. “Deixei muitas horas da minha vida naquele tecladinho”, diz. O médico confessa ainda que “tirou algumas horas” da ex-esposa de tanto mexer no computador.

Hoje dono de um Macbook Pro e um iPhone, Loss faz piada com seu computador do passado: “Tão ridículo, que não dá nem para chamar de computador”, brinca. Seu TK82-C está guardado na caixa até hoje. Quando conversou com o Radar Tecnológico, ele disse que não tinha conseguido ainda ver se o computador funcionava, porque é preciso encontrar uma TV antiga para fazer o teste.
acervo_27_01_83_2.jpg
Exemplar do ‘Estado’ de 27 de janeiro de 1983 mostra o anúncio de um TK82-C e o do curso de administração hospitalar que Luiz Alberto Loss fez em São Paulo, no Centro São Camilo de Administração da Saúde

Tomas Kovari
A Microdigital foi fundada em 1981 pelos irmãos Tomas Kovari (daí o “TK”) e George Kovari. Na primeira década de 80, a empresa tornou-se um verdadeiro sucesso de vendas, respondendo por 60% do mercado, conforme o Museu da Computação e Informática. Antes do TK82-C, houve o TK80 e na sequência vieram outros modelos. Todas eram clones de computadores fabricados no exterior.

Como explica Marcelo Martins, do TK90X.com.br, além de micros da linha britânica Sinclair ZX-81 (os TKs 82, 83, 85) e Sinclair ZX Spectrum (os TKs 90X e 95), a Microdigital também fabricou clones da linha Apple II e clones de IBM-PC XT. “A empresa também lançou um fantástico clone do videogame Atari 2600, chamado Onyx Jr, o único Atari com uma chave de pausa durante o jogo. Por último, entrou na área musical e lançou um teclado eletrônico chamado Rhythmic 2.”

O Radar Tecnológico conversou com algumas fontes do setor, mas nenhuma soube ao certo dizer que fim tomou a Microdigital. Tomas Kovari também não foi encontrado. Uma das fontes acredita que Kovari não deve ter boas lembranças daquela época, já que o investimento de tempo e dinheiro tornara-se um problema diante da concorrência imposta pelos computadores “made in Paraguai”. Se você tem alguma informação sobre a empresa e deseja compartilhar, deixe seu comentário abaixo.
bau_tk82c_4_1.jpg

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O Baú Tecnológico é um espaço para você compartilhar a lembrança daquele eletrônico que você tanto amou (ou odiou). Tem até hoje um celular tijolão? Um rádio capelinha? Um Super Nintendo? Um Tamagotchi? Um Pense Bem? Compartilhe seu saudosismo com a gente. Daniel Pinho compartilhou conosco uma calculadora Casio raríssima. Se você tem alguma sugestão, envie e-mail para nayara.fraga(arroba)estadao(ponto)com. O Baú é publicado neste blog a cada 15 dias.

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Lenovo anuncia compra da CCE por R$ 300 milhões


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Valor da aquisição está em documento enviado para investidores da Lenovo.
Fabricante chinesa não revelou valor de compra da CCE em evento em SP.

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05/09/2012 15h04 - Atualizado em 05/09/2012 16h37
Postado às 18h55
Amanda Demetrio Do G1, em São Paulo*

Presidente mundial da companhia, Yang Yanquing, em anúncio da compra da CCE (Foto: Amanda Demetrio/G1)
Presidente mundial da companhia, Yang
Yanquing, em anúncio da compra da CCE
(Foto: Amanda Demetrio/G1)
A fabricante chinesa Lenovo anunciou a compra da brasileira CCE nesta quarta-feira (5). O anúncio foi feito pelo presidente mundial da companhia, Yang Yanquing, em evento em São Paulo, durante o qual a companhia não divulgou o valor da aquisição.

Entretanto, em documento enviado para investidores e órgãos reguladores, a Lenovo afirmou que o valor da compra da CCE é de R$ 300 milhões a serem pagos em dinheiro e ações. O valor corresponde ao preço base e está sujeito a ajustes.

A Lenovo e a CCE juntas passam a ter 7% do mercado de PCs no Brasil. O objetivo, segundo Yanquing, é fazer a companhia se tornar a maior fabricante de PCs do Brasil, superando a Positivo, atual líder no mercado, dentro de três anos.

Além de fabricar PCs, a compra da CCE permite que a empresa chinesa possa dobrar a participação no setor no Brasil e ainda adicionar a linha de celulares e de televisores. Na feira CES, a Lenovo apresentou uma TV inteligente com sistema Android, do Google, que pode chegar ao mercado nacional.

Executivos da Lenovo, em anúncio no Brasil (Foto: Amanda Demetrio/G1)Executivos da Lenovo, em anúncio no Brasil (Foto: Amanda Demetrio/G1)
O presidente da empresa disse ainda que, pelo menos nos próximos meses, os produtos Lenovo e CCE serão vendidos separadamente no mercado brasileiro. As duas marcas continuiarão a existir nas lojas brasileiras.

De acordo com Dan Stone, gerente geral da Lenovo Brasil, a aquisição junta a herança da marca CCE com o posicionamento e a cadeia de produção da Lenovo. "A CCE traz uma história de entendimento do mercado brasileiro", disse.

Com a junção das duas empresas, o portfólio de produtos da CCE passa a fazer parte da Lenovo. Os produtos da marca brasileira continuarão sendo vendidos normalmente, com a mesma marca, por enquanto, dizem os executivos.
Stone também destacou que a Lenovo vai usar, no Brasil, o conhecimento que adquiriu em outras aquisições no resto do mundo.

Digibras
A CCE é controlada pela Digibras, criada em 1964. A companhia tem sete fábricas no polo industrial de Manaus e em São Paulo, cerca de 6 mil funcionários e faturou R$ 1,6 bilhão em 2011. Em 2011, a empresa produziu 774 mil PCs. A expectativa para este ano é que produza 887 mil unidades.

Segundo executivos da CCE, já foram produzidos 80 milhões de produtos da marca no Brasil --do total, 30 milhões correspondem a TVs.

Segundo o banco Morgan Stanley, a Lenovo está perto de atingir o equilíbrio financeiro em mercados emergentes, mas o Brasil é a região onde a maior parte de suas perdas ocorrem, principalmente por causa de altas taxas de importação e fraca rede de distribuição de produtos.

No primeiro trimestre fiscal de 2012, a Lenovo divulgou um lucro de US$ 141,4 milhões, um salto de 30% ante os US$ 108,8 milhões registrados um ano antes.

A fabricante do ThinkPad, que está perto de ultrapassar a Hewlett Packard (HP) na primeira posição de PCs, deu um salto no setor global de computadores devido à política agressiva de preços, aquisições no exterior e um mercado interno em crescimento. Estes rápidos ganhos de participação no mercado, porém, vieram às custas de margens, com os lucros crescendo em um ritmo lento por mais de um ano.

Em 2004, a Lenovo conseguiu projeção mundial ao comprar a divisão de PCs da IBM. A empresa também aduiriu a alemã Medion e criou uma joint venture com a NEC, do Japão.

Planos para Brasil
Em maio, uma reportagem do "Wall Street Journal" disse que a companhia tinha planos de abrir uma fábrica no Brasil para produzir computadores e evitar taxas de importação. “Temos interesse em comprar ou trabalhar com empresas no Brasil”, disse Milko Van Duijl, executivo da empresa responsável pela Ásia e pela América Latina na época.

Ele também disse na entrevista que a empresa não consegue ser competitiva no Brasil, sem ter uma base de fabricação local. “Quando você precisa adicionar taxas de importação ao negócio do PC, que já tem margens pequenas, não há chance de sucesso”, disse.


A empresa anunciou em julho um investimento de US$ 30 milhões (cerca de R$ 61 milhões) a construção de uma fábrica em Itu, no interior de São Paulo. As instalações de 325 mil metros quadrados devem entrar em operação em até dezembro de 2012.

A fábrica produzirá uma "linha completa" de desktops e notebooks para o mercado comercial e de consumo do Brasil, permitindo à empresa "expandir significativamente o seu portfólio de produtos no país e fortalecer a sua competitividade em preços, ao mesmo tempo em que minimizará o tempo de entrega dos produtos", segundo comunicado na época. Aproximadamente 700 funcionários serão contratados para trabalhar no local.

Conforme pesquisa da Gartner divulgada em abril,
a Lenovo teve o maior crescimento entre as cinco principais fabricantes de computadores no mundo no primeiro trimestre de 2012. A companhia registrou aumento de 28,1% nas vendas no período e alcançou fatia de mercado de 13,1%.


Funcionários da CCE serão mantidos
A Lenovo afirmou que a equipe a equipe de administração da CCE, comandada pelo fundador Roberto Sverner, será mantida e a empresa não vê necessidade de demissões por conta da complementaridade dos negócios das duas companhias.


As ações da Lenovo encerraram em queda de 7,5% nesta quarta-feira, depois que a japonesa NEC vendeu toda a sua participação na companhia chinesa por cerca de US$ 230 milhões.

Para ler mais notícias do G1 Tecnologia e Games, clique em g1.globo.com/tecnologia. Siga também o G1 Tecnologia e Games no Twitter ou por RSS.
** com informações da Reuters.

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Estudantes alemães criam bicicleta de correr com os pés


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Protótipo pode se transformar em um meio de transporte para distâncias curtas ou até em um equipamento de ginástica. Invenção foi inspirada em antigo projeto de inventor francês

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Estudantes se inspiraram na draisine, a “máquina de correr” inventada por Karl Drais em 1817
Foto: Divulgação
Estudantes se inspiraram na draisine, a “máquina de correr” inventada por Karl Drais em 1817Divulgação
BERLIM – Dois estudantes de design industrial da Escola Superior de Arte Burg Giebenstein, de Halle, na Alemanha, acabam de criar uma bicicleta de correr com os pés. Para a sua invenção, Tom Hambrock, de 25 anos, e Juri Spetter, 29, inspiraram-se na draisine, a “máquina de correr” inventada por Karl Drais em 1817, que entrou para a história como a precursora do veículo.

— Um dia vimos na prefeitura de Halle uma réplica da máquina de correr de Drais e tivemos a idéia de inventar algo parecido, que não pretende concorrer com a bicicleta, mas oferecer mais uma opção de esporte para a saúde, porque correr com os pés envolve mais movimento do que pedalar – afirma Juri Spetter, um dos criadores.

Karl Drais, um aristocrata alemão da região da Suábia apaixonado pela mecânica, foi precursor de grandes invenções. Uma delas, o seu “piano de escrever rápido” (schnellschreibclavier), deu mais tarde origem à máquina de escrever.

A sua máquina de correr, que foi chamada na França de vélocipède, ou draisine, em sua homenagem, ganhou popularidade em toda a Europa, inspirando outros inventores a aperfeiçoar o veículo, acrescentando pedáis e uma sela para sentar. Em 1840, foi construída a primeira bicicleta, parecida com a que conhecemos hoje.

A recriação da máquina de correr dos estudantes de design de Halle foi chamada de fliz (de flitzen, correr veloz) e tem como objetivo ser uma resposta para o desafio da necessidade de movimentos para a saúde e os desafios também ecológicos do espaço urbano moderno.

Embora exista apenas em protótipo, a fliz já vem sendo cortejada por empresários, como uma firma da cidade de Magdeburgo, cujo nome não foi divulgado, interessados na produção em série do aparelho com chance de fazer sucesso como um novo equipamento de ginástica ou até um novo meio de transporte para distâncias curtas. Para ter uma ideia de como funciona, confira este vídeo de apresentação.

Pouco depois de receber o Prêmio James Dyson, de inovação, que foi entregue aos dois estudantes em Taiwan, Hambrock, que já registrou a invenção em patente, explicou ao O Globo as diferenças entre a fliz e a draisine.

— Nós tivemos a ideia a partir da laufrad (roda de correr) de Karl Drais, mas a nossa invenção é diferente. A de Drais não era muito prática para correr por não permitir liberdade de movimentos para as pernas. A fliz não tem nenhum obstáculo entre os membros inferiores e o cinto divide o peso da pessoa em toda a construção, sendo que nas descidas de ladeira há um suporte para os pés para que a pessoa possa descansar — diz.

Já na comparação com a bicicleta normal, ele lembra que a grande diferença, além dos pedais, que a fliz não tem, é a chance de uma movimentação mais equilibrada do corpo inteiro. No uso da bicicleta, o peso do ciclista fica concentrado nas mãos e na sela.

Tom Hambrock compara os momentos de descanso do ciclista na fliz com alguém que se apoia em uma rede. A “rede”, no caso, é como um cinto que integra o ciclista ao veículo, que tem também um sistema hidráulico de freios.

Segundo Juri Spetter, a nova bicicleta de correr é como o produto de um dever de casa. Os dois tinham uma tarefa para fazer no curso de design, que é mais prático do que teórico, e tiveram então a ideia de inventar algo divertido.

— Eu sempre gostei de criar. Já na infância, fazia trabalhos em três dimensões — diz Spetter.
Segundo ele, o principal objetivo da invenção foi relançar a velha máquina de correr de Karl Drais, que ainda hoje fascina as crianças, mas corrigindo os seus erros.

Depois do sucesso que teve na primeira metade do século XIX, a “laufrad” de Karl Drais, que chegou a visitar o Brasil em 1820, foi banida para os museus. Só como brinquedos de crianças existem ainda construções parecidas. Mas com a invenção dos estudantes de Halle, que muitos comparam com a bicicleta dos Flintstones, a velha draisine poderá voltar às ruas do mundo, embora em uma versão diferente e com um novo nome.

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