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quinta-feira, 21 de setembro de 2017

País abre 35 mil vagas em agosto, e emprego cresce pelo quinto mês seguido

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Entre janeiro e agosto, Brasil criou 163 mil vagas com carteira assinada. Em 12 meses até agosto, porém, foi registrado o fechamento de 544 mil postos de trabalho.

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Por Alexandro Martello, G1, Brasília
A economia brasileira abriu 35.457 vagas de trabalho com carteira assinada em agosto deste ano, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta quinta-feira (21).

No mês passado, foram registradas 1.254.951 contratações e 1.219.494 demissões de trabalhadores com carteira assinada. A diferença entre os dois números é o saldo positivo de 35.457 vagas.

Foi o quinto mês seguido com criação de postos de trabalho com carteira assinada no país. Foi também a primeira vez, desde 2014, em que as contratações superaram as demissões no mês de agosto. Deste modo, foi o melhor mês de agosto em três anos.

Em agosto de 2015 e de 2016, respectivamente, foram fechadas 86.543 e 33.953 vagas de trabalho. Em agosto de 2014, por sua vez, foram abertas 101.425 vagas de empregos com carteira assinada.

O melhor agosto da série histórica, que começa em 1992, aconteceu em 2010 - quando foram criadas 299.415 vagas formais.

No acumulado de janeiro a agosto deste ano, ainda de acordo com o governo, foram gerados 163.417 empregos com carteira assinada. No mesmo período do ano passado, o governo informou que foram demitidos 651.288 trabalhadores.

Foi o melhor resultado para os oito primeiros meses de um ano desde 2014, quando foram criados 802.305 empregos com carteira assinada.

Os números de criação de empregos formais do acumulado de 2017, e de igual período dos últimos anos, foram ajustados para incorporar as informações enviadas pelas empresas fora do prazo nos meses de janeiro a julho. Os dados de agosto ainda são considerados sem ajuste.
O Ministério do Trabalho informou também que, nos últimos doze meses, as demissões superam as contratações em 544.658 vagas com carteira assinada.

Ao fim de agosto, o Brasil tinha 38,48 milhões de pessoas empregas com carteira assinada. No fim do mesmo mês do ano passado, o número era maior: 39,02 milhões.

Setores da economia e regiões
Em agosto deste ano, de acordo com o Ministério do Trabalho, seis setores da economia admitiram mais do que demitiram. O setor que mais contratou foi o de serviços, que registrou abertura de 23.299 vagas.
  • Indústria de transformação: abertura de 12.873 vagas;
  • Comércio: abertura de 10.721 vagas;
  • Construção civil: abertura de 1.017 vagas.
Outros dois setores demitiram mais que contrataram no mês passado:
  • Agricultura: fechamento de 12.412 vagas;
  • Serviços de utilidade pública: fechamento de 434 vagas.
Segundo o Ministério do Trabalho, houve o registro de contratações em todas regiões do país em julho de 2017. Veja abaixo a variação do emprego formal por regiões:
  • Nordeste: +19.964 vagas abertas;
  • Sul: +5.935 vagas abertas;
  • Centro-Oeste: +4.655 vagas abertas;
  • Norte: +3.275 vagas abertas;
  • Sudeste: +1.628 vagas abertas.

Salário médio de admissão

A partir deste mês, o Ministério do Trabalho informou que passará a divulgar, mensalmente, o valor do salário médio de admissão dos trabalhadores - informação que, até o momento, era divulgada trimestralmente.

Segundo o governo, em agosto o salário médio de admissão registrou crescimento real (acima da inflação) de 0,88%, para R$ 1.495,07. Em julho, ele estava em R$ 1.482,07.

No acumulado do ano, o crescimento real foi de 5,13%, visto que o salário médio de admissão estava em R$ 1.419,83 em dezembro do ano passado.

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BC eleva para 0,7% estimativa de alta do PIB de 2017 e vê inflação em 3,2%

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Estimativas foram divulgadas nesta quinta (21) por meio do relatório de inflação do terceiro trimestre. Para 2018, instituição projeto alta de 2,2% no PIB e inflação de até 4,3%.

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Por Alexandro Martello, G1, Brasília

O Banco Central informou por meio do relatório de inflação, divulgado nesta quinta-feira (21), que elevou sua previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2017 de 0,5% para 0,7%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira. O mercado estima uma alta de 0,6% para o PIB em 2017 e de 2,2% para o próximo ano.

A autoridade monetária também estimou no documento que a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficará em 3,2% neste ano. Em junho, no último relatório de inflação, a estimativa era de que a inflação ficasse pouco abaixo de 4%.
(Correção: O G1 errou ao informar, inicialmente, que a projeção de inflação para este ano seria de 3,6%. Na realidade, a estimativa é de 3,2%. Também foram corrigidas as estimativas de inflação para os próximos anos).

Para o ano que vem, o Banco Central informou que a sua estimativa é de que a inflação oficial do Brasil ficará entre 3,8% e 4,3%. Na última estimativa, feita em junho, o BC previu que o IPCA ficaria entre 3,9% e 4,5% no ano que vem.

"A revisão positiva reflete, principalmente, o desempenho do PIB no segundo trimestre, superior à mediana das expectativas do mercado. Nesse sentido, ressalte-se que resultados setoriais de indicadores de maior frequência, recentemente divulgados, têm mostrado surpresas positivas, ensejando perspectivas favoráveis para o crescimento da atividade", avaliou o Banco Central.

A revisão da estimativas acontece em um momento de reativação da economia brasileira. Após recessão nos dois últimos anos, a economia voltou a crescer nos três primeiros meses deste ano e continuou avançando no segundo trimestre de 2017.

Ações como a redução da taxa básica de juros da economia pelo Banco Central, com reflexo nas taxas de juros bancárias, e a liberação das contas inativas do FGTS, ajudaram a impulsionar a economia nos últimos meses, segundo analistas.

Expansão maior em 2018
Para o ano que vem, a autoridade monetária estimou um crescimento da economia da ordem de 2,2%. Essa é a primeira vez que o BC faz previsão para o PIB de 2018.

Pelo lado da oferta, informou o BC, as atividades da agropecuária, da indústria e de serviços devem registrar avanços de 1,5%, 2,6% e 1,9%, nesta respectiva ordem.
"Ressalte-se que a projeção do setor secundário reflete, principalmente, o desempenho favorável esperado para a atividade da indústria de transformação" (Banco Central)
No âmbito da demanda interna, o BC estimou em 2,5% o crescimento para o consumo das famílias, e de 3% nda formação bruta de capital fixo (os investimentos).

Taxa de juros
A queda nas previsões de inflação do Banco Central – com um valor bem abaixo da meta central de 4,5% projetada para este ano – e em linha com o objetivo central em 2018 é um indicativo de que o Banco Central tende a manter o processo de corte dos juros básicos da economia, atualmente em 8,25% ao ano.

As decisões do Comitê de Política Monetária (Copom) da instituição, colegiado formado por diretores e presidente do BC, são "prospectivas", ou seja, são tomadas olhando para as expectativas de inflação para os próximos meses e anos. Neste momento, a autoridade monetária já olha o cenário do final de 2018 para tomar as próximas decisões sobre a taxa de juros.

O mercado estima que, na sua próxima reunião do Copom, prevista para o mês de outubro, o BC faça um novo corte na Selic, desta vez de 0,75 ponto percentual, o que levaria a taxa para 7,5% ao ano.

A expectativa é de que a taxa recue para 7% ao no no fim de 2017 e que permaneça neste patamar até o final do próximo ano.
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