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quinta-feira, 1 de junho de 2017

Brasil fica em último lugar em ranking de crescimento do PIB com 39 países

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Levantamento foi feito pela Austing Rating, considerando comparação anual.

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Em uma lista com 39 países, o Brasil foi o que apresentou o pior resultado de variação do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre, segundo levantamento divulgado nesta quinta-feira (1) pela consultoria Austing Ratings baseado na variação frente ao mesmo período de 2016.

A economia do Brasil cresceu 1% nos primeiros três meses de 2017 em relação ao trimestre imediatamente anterior, após oito quedas seguidas, puxado pelo bom desempenho do agronegócio. Mas, na comparação com o mesmo período de 2016, houve queda de 0,4%, no 12º resultado negativo seguido, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

A lista inclui países que representam 83% do PIB mundial e que já divulgaram seus resultados trimestrais do PIB.

Veja o ranking completo:

Crescimento do PIB - comparação anual em %
PosiçãoPaísCrescimento
1China6,9%
2Filipinas6,4%
3Índia6,1%
4Malásia5,6%
5Indonésia5%
6Estônia4,4%
7Hong Kong4,3%
8Hungria4,1%
9Israel4%
10Polônia4%
11Letônia3,9%
12Lituânia3,8%
13Holanda3,4%
14Tailândia3,3%
15Eslováquia3,1%
16Espanha3%
17México2,8%
18Coreia do Sul2,8%
19Portugal2,8%
20Cingapura2,7%
21Finlândia2,7%
22Taiwan2,6%
23Noruega2,6%
24Ucrânia2,4%
25Áustria2,3%
26Suécia2,2%
27Dinamarca2,2%
28Peru2,1%
29Reino Unido2,1%
30Estados Unidos1,9%
31Alemanha1,7%
32Japão1,6%
33Bélgica1,5%
34Colômbia1,1%
35França0,8%
36Itália0,8%
37Rússia0,5%
38Grécia-0,3%
39Brasil-0,4%
A Austing Rating destacou em relatório que, mais uma vez, o Brasil foi superado pelas economias da Grécia, Ucrânia e Rússia, que nas edições anteriores estavam com desempenhos piores. Outras economias que apresentaram resultados muito ruins nas edições anteriores, como a Venezuela, até o momento não divulgaram seus resultados.
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PIB do Brasil cresce 1% no 1º trimestre de 2017, após 8 quedas seguidas

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Agropecuária foi o destaque na primeira alta da economia em 2 anos. Tecnicamente, resultado positivo tira o país de sua pior recessão.

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Agronegócios saltou 13,4% e puxou alta do PIB no 1º trimestre (Foto: YASUYOSHI CHIBA/AFP)
Agronegócios saltou 13,4% e puxou alta do PIB no 1º trimestre (Foto: YASUYOSHI CHIBA/AFP)

A economia brasileira voltou a crescer após oito trimestres seguidos de queda. Nos três primeiros meses de 2017, o Produto Interno Bruto (PIB) avançou 1,0% em relação ao 4º trimestre do ano passado, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Em valores correntes, a economia do país produziu R$ 1,595 trilhão.

 (Foto: Arte/G1)
(Foto: Arte/G1)

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Em 2015 e 2016, a atividade econômica havia encolhido 3,8% e 3,6%, confirmando a pior recessão da história do país.

Tecnicamente, o resultado tira o Brasil da recessão após dois anos. Mas para boa parte dos economistas, ainda é cedo para decretar que a crise acabou, pois não há sinais claros de recuperação em todos os setores e permanecem dúvidas sobre os próximos meses.

Segundo a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca de La Rocque Pali, o avanço do PIB ocorreu sobre uma base bastante deprimida. "A gente está no mesmo patamar do final de 2010", destacou.

Agropecuária foi destaque entre os setores
A agropecuária registrou a maior expansão em mais de 20 anos e foi destaque entre os setores calculados pelo IBGE, com salto de 13,4% em relação ao trimestre imediatamente anterior. A safra recorde de grãos ajudou a impulsionar o resultado. Foi o maior crescimento desde o 4º trimestre de 1996.

"Apesar de a agropecuária pesar 5,5% no valor adicionado da economia [participação do setor no cálculo do PIB], os prognósticos de recorde de safra puxaram todas as taxas para cima", avalia Rebeca.

Segundo o IBGE, soja, milho, arroz e fumo respondem, juntos, por cerca de 50% do peso da agropecuária do país. Os quatro estão com uma estimativa muito boa para este ano. Principalmente o milho, que tem expectativa de aumento de 46,8%, disse Rebeca.
"A safra recorde de grãos ajudou a impulsionar o melhor resultado da agropecuária em mais de 20 anos"
A indústria subiu 0,9% após dois trimestre de queda, enquanto o setor de serviços não teve variação. "O serviço, que representa mais de 73,3% do valor adicionado total da economia, puxou para baixo o desempenho do PIB", afirmou a coordenadora do IBGE.

O principal impacto negativo no setor de serviços foram as atividades de intermediação financeira e seguros, com queda de 4% ante o primeiro trimestre do ano passado. Além disso, o comércio recuou 2,5% no mesmo período.
 (Foto: Arte/G1)
(Foto: Arte/G1)

Depois da agropecuária, o setor com o melhor desempenho foi o da produção e distribuição de eletricidade, gás, água e esgoto, com expansão de 3,3%. A gente ainda não teve no primeiro trimestre o efeito do religamento das térmicas, ponderou a pesquisadora.

Entre os subsetores, a indústria extrativa mineral expandiu 1,7%, revertendo um desempenho ruim desde o acidente de Mariana (MG), ocorrido em 2015. Segundo o IBGE, o setor já não sofre influência do desastre e teve impacto positivo na balança comercial. Tanto o minério quanto o petróleo estão com preço mais favorável para exportação, destacou Rebeca.

Consumo das famílias e investimentos em queda
Do lado da demanda, todos os componentes do PIB apresentaram queda na mesma base de comparação. O consumo das famílias recuou 0,1%, enquanto os gastos do governo caíram 0,6%, e a Formação Bruta de Capital Fixo (investimentos) encolheu 1,6%.

A queda da inflação é um fator positivo no caso do consumo das famílias, e os juros caindo também. Mas o crédito continua bastante restrito. Então, a gente tem por um lado o crédito e a ocupação contribuindo negativamente, mas por outro lado a queda na inflação e a queda nos juros contribuindo positivamente, comentou a coordenadora do IBGE.
 (Foto: Arte/G1)
(Foto: Arte/G1)

Os investimentos continuaram a cair e se retraíram 1,6% em relação ao último trimestre e chegaram ao menor patamar já registrado. O resultado foi impactado pela redução da importação de bens de capital, como máquinas e equipamentos.

A taxa de investimentos ficou em 15,6% do PIB. De acordo com Claudia Dionísio, gerente de Contas Trimestrais do IBGE, este foi o menor patamar registrado em toda a série histórica, com início em 1996. Antes, a menor taxa foi registrada no 1º trimestre do ano passado, quando foi de 16,8%.
A taxa de investimentos ficou em 15,6% do PIB, o menor patamar registrado em toda a série histórica, com início em 1996.
As incertezas trazidas pela crise política podem levar os empresários a represar ainda mais os investimentos, que caíram a menor taxa da série do IBGE. "Vemos sinais positivos, mas existe a dificuldade de eles passarem para a economia (no longo prazo) por conta da incerteza política. Está dificultando uma transição que já seria difícil", afirmou ao G1 Silvia Matos, coordenadora do Boletim Macro IBRE/FGV.

Ela considera que o nível de investimento, que caiu ao menor patamar da série histórica medida pelo IBGE é afetado pela ociosidade da indústria e pela incerteza política. "A capacidade de investimento não existe, porque o retorno está muito fraco e não há crédito subsidiado porque o governo não pode dar dinheiro para o setor privado", avalia.

A construção civil, abalada por uma forte queda nos trimestres anteriores, voltou a subir nos três primeiros meses do ano. O crescimento foi de 0,5% frente ao período anterior, mas houve queda de 6,3% frente ao ano anterior. Apesar da alta, a construção segue com taxas muito negativas tanto no setor imobiliário quanto de infraestrutura, destacou o IBGE.

Comparação com o ano anterior
Em relação ao 1º trimestre do ano anterior, o PIB caiu 0,4%, o 12º resultado negativo seguido. Também nesta base de comparação, a agropecuária se destacou com alta de 15,2%. Mas a indústria sofreu queda de 1,1% e serviços recuou 1,7%.

Foi o primeiro trimestre em que os serviços tiveram uma taxa mais negativa que a indústria na comparação anual desde o início da recessão, em 2014, segundo o IBGE.

Pelo oitavo trimestre seguido, todos os componentes da demanda interna apresentaram resultado negativo na comparação com igual período de 2016. No primeiro trimestre de 2017, a despesa de consumo das famílias caiu 1,9%.

Nos quatro últimos trimestres terminados em março, o PIB acumulou queda de 2,3% em relação aos quatro períodos imediatamente anteriores.

Já a taxa de poupança subiu para 15,7% no primeiro trimestre, frente a 13,9% no mesmo trimestre do ano anterior. Foi a primeira alta desde 2012.

Revisão do PIB do 4º trimestre
O IBGE revisou as taxas do PIB do ano passado. No 4º trimestre, na comparação com o trimestre imediatamente anterior, houve queda de 0,5%, ante o resultado negativo de 0,9% anteriormente divulgado. No 3º trimestre, o PIB foi revisado de queda de 0,7% para recuo de 0,6%.

No 2º trimestre de 2016 não houve revisão. Já no 1º trimestre, a taxa foi revisada de queda de 0,6% para retração de 1,0%. O IBGE destacou, no entanto, que as revisões não alteraram a taxa do acumulado do ano, que foi de queda de 3,6%.
 (Foto: Arte/G1)
(Foto: Arte/G1)

O IBGE ressaltou, ainda, que o país teve uma menor necessidade de financiamento no primeiro trimestre deste ano – foi de R$ 20,3 bilhões ante R$ 33 bilhões no mesmo período do ano passado.
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