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Cientistas ensinaram animais da espécie Rhesus a reconhecer símbolos alfanuméricos e a realizar somas
BOSTON (EUA) - Em um estudo realizado com macacos Rhesus treinados para reconhecer 26 diferentes símbolos e associá-los a várias recompensas, os animais demonstraram não apenas a capacidade de diferenciar as imagens, mas também de somar os valores atribuídos a até dois desses símbolos de uma só vez.
A pesquisadora Margaret Livingstone, do Departamento de Neurobiologia da Escola Médica da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, liderou a equipe responsável por avaliar como os macacos conseguem estimar essas quantidades.
O grupo treinou três animais para que eles associassem conjuntos de símbolos alfanumérico à diferentes quantidades de recompensas.
Os cientistas concluíram que os macacos podem estimar os números dos itens, mas não ficou claro como eles fazem isso.
Quando era dada a possibilidade de escolha entre dois símbolos diferentes, os macacos optavam por aquele que representava a recompensa maior - com precisão de até 90%.
Isso sugere que os macacos tinham aprendido a atribuir valores específicos para os 26 símbolos abstratos distintos.
Na sequência do estudo, os autores passaram a introduzir pares de símbolos que carregavam uma recompensa igual ao valor da adição desses símbolos.
Os macacos aprenderam a escolher o valor maior, sendo eles fruto de um único símbolo ou da soma de dois símbolos.
Para confirmar que os macacos estavam realizando o cálculo, em vez de memorizar o valor da recompensa de todas as possíveis combinações, os autores treinaram os animais a reconhecerem um segundo conjunto de imagens alfanuméricas.
O resultado foi o mesmo: os novos símbolos também provaram a capacidade de soma dos animais.
A pesquisadora Margaret Livingstone, do Departamento de Neurobiologia da Escola Médica da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, liderou a equipe responsável por avaliar como os macacos conseguem estimar essas quantidades.
O grupo treinou três animais para que eles associassem conjuntos de símbolos alfanumérico à diferentes quantidades de recompensas.
Os cientistas concluíram que os macacos podem estimar os números dos itens, mas não ficou claro como eles fazem isso.
Quando era dada a possibilidade de escolha entre dois símbolos diferentes, os macacos optavam por aquele que representava a recompensa maior - com precisão de até 90%.
Isso sugere que os macacos tinham aprendido a atribuir valores específicos para os 26 símbolos abstratos distintos.
Na sequência do estudo, os autores passaram a introduzir pares de símbolos que carregavam uma recompensa igual ao valor da adição desses símbolos.
Os macacos aprenderam a escolher o valor maior, sendo eles fruto de um único símbolo ou da soma de dois símbolos.
Para confirmar que os macacos estavam realizando o cálculo, em vez de memorizar o valor da recompensa de todas as possíveis combinações, os autores treinaram os animais a reconhecerem um segundo conjunto de imagens alfanuméricas.
O resultado foi o mesmo: os novos símbolos também provaram a capacidade de soma dos animais.
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