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sexta-feira, 16 de maio de 2014

FAB vai comprar pela 1ª vez mísseis aéreos para afundar navios


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Visando proteção, país negocia aquisição de 20 mísseis Harpoon.
É para reprimir 'crime organizado transnacional', diz Pentágono em texto.

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16/05/2014 10h27 - Atualizado em 16/05/2014 14h20
Postado às 14h55m
Tahiane Stochero Do G1, em São Paulo









Mísseis Harpoon serão usados pela Aeronáutica para abater navios (Foto: Boeing/Divulgação)
Mísseis Harpoon serão usados pela Aeronáutica para
afundar navios (Foto: Boeing/Divulgação)

A Força Aérea Brasileira iniciou neste ano a negociação para adquirir, pela primeira vez no país, mísseis aéreos capazes de afundar navios e também submarinos (que não estejam submersos). Serão comprados 20 mísseis Harpoon, da norte-americana Boeing: 16 operacionais, do modelo AGM-84L Harpoon Block II, para ataque, e outros quatro, para treinamento.

O Pentágono notificou no último dia 6 o Congresso americano sobre a negociação, com custo estimado de R$ 375 milhões, alegando que o arsenal vai ajudar o Brasil nas “operações de repressão ao crime organizado transfronteiriço” (como pirataria e tráfico de drogas e armas), segurança das fronteiras e proteção de investimentos e recursos na área marítima. 


A Defesa norte-americana salienta que a venda não vai desestabilizar a balança de poder entre os países na América Latina.
A FAB diz que a venda foi aprovada e não confirma o valor. 

“A aquisição dos mísseis dá a capacidade de neutralizar alvos marítimos de superfície, como embarcações, inclusive submarinos que não estejam submersos". Não há previsão da chegada dos mísseis ao país.

As tratativas com o governo dos Estados Unidos iniciaram depois de a FAB receber o primeiro dos aviões que pode usar o míssil, o P-3AM Orion. 


Doze aviões usados foram adquiridos em 2005, sendo “recauchutados” para a defesa da costa marítima e do pré-sal, tendo a vida útil estendida por mais 40 anos. O primeiro deles chegou em 2011 e a última unidade do P-3AM será entregue ao Brasil na segunda quinzena de maio, diz a Aeronáutica.

O Harpoon voa rente ao mar, a baixa altitude, não é detectado pelo radar e pode ser lançado a mais de 120 km do alvo, diz o especialista Alexandre Galante
O Harpoon voa rente ao mar, a baixa altitude, e não é detectado pelo radar, e pode ser lançado a mais de 120 km do alvo. 

"Ele é lançado de uma longa distância e pega os navios de surpresa, deixando  praticamente sem defesa", diz o especialista militar Alexandre Galante.

Os EUA operam o Harpoon em caças, como o F-16  e o F-18, revendendo a arma para Índia, Paquistão, Coréia do Sul, Dinamarca, Egito, União Africana e Taiwan. Na América Latina, ninguém opera o Harpoon, mas Argentina, Venezuela e Chile possuem modelos semelhantes, russos ou europeus.

Avião P-3AM é usado para patrulhar e vigiar os mares do país (Foto: FAB)
Avião P-3AM é usado para patrulhar e vigiar os mares
do país (Foto: FAB)

“Por incrível que pareça, os aviões P-3 que a FAB comprou para patrulha marítima estão até hoje sem dentes (como se chama uma aeronave desarmada). O Brasil não tem mísseis aéreos antinavio e os Harpoon vão suprir uma lacuna para defesa e dissuasão”, disse Galante, que edita as publicações "Forças de Defesa".

Nenhum caça do Brasil opera mísseis antinavio. Segundo um oficial do Comando da Aeronáutica, “se pensa há tempo em comprar este tipo míssil, mas eles são caros e há restrições orçamentárias e também de liberação da venda”. Como os P-3AM foram comprados dos EUA, houve mais facilidade na compra do armamento. Na guerra das Malvinas, mísseis aéreos antinavio foram usados pela Argentina para afundar embarcações inglesas.

A Marinha possui mísseis antinavios Exocet, afirma Alexandre Galante, que equipa corvetas e fragatas e são lançados de helicópteros, a curta distância.

Radar do P-3AM é capaz de captar imagens de navios e submarinos na escuridão (Foto: FAB/Divulgação)
Sensores do P-3AM são capazes de captar imagens de
navios e submarinos na escuridão (Foto: FAB/Divulgação)

Vigilância marítima até a África
Em uma transação que teve início em 1998 e só foi assinada em 2005, o Brasil comprou do governo americano 12 aviões patrulha P-3 AM, produzidos na década de 60. Nove aviões são operacionais e outros três, para retirada de peças e treinamento.

O modelo têm autonomia superior a 9 mil quilômetros, podendo ir até a costa africana e voltar sem necessidade de reabastecimento, e será usado pelo Brasil para vigilância marítima, busca e salvamento e guerra antisubmarina. 


Os aviões estão no 1º Esquadrão do 7º Grupo de Aviação, em Salvador, na Bahia.
Em novembro de 2012, a FAB usou o avião em uma operação conjunta na costa de Santa Catarina lançando sonobóias, equipamentos que captam sons emitidos por submarinos e embarcações. 

Já em agosto de 2013, o avião foi empregado para vigilância noturna no Oceano Atlântico, fiscalizando o arquipélago brasileiro de Trindade e Martim Vaz,a 1.200 km a leste de Vitória (ES).

A FAB informou que só está tentando comprar mísseis agora porque “a introdução de uma plataforma de armas envolve um grande planejamento, e respeita um cronograma de ações e investimentos. Dentro deste cenário, a aquisição dos mísseis ocorre de acordo as possibilidades e objetivos da FAB”.


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Para ajudar no superávit, governo tenta segurar R$ 1,32 bi do PIS

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Campanha publicitária para incentivar a retirada do benefício é suspensa



Setor de PIS na Caixa: 1,83 milhão de trabalhadores ainda não resgataram o benefício este ano
Foto: Salvador Scofano / Extra/Arquivo
Setor de PIS na Caixa: 1,83 milhão de trabalhadores ainda não resgataram o benefício este ano Salvador Scofano / Extra/Arquivo
BRASÍLIA - Com dificuldade para cumprir a meta de superávit do ano, o governo tenta fazer caixa com um dinheiro destinado aos trabalhadores mais pobres: o abono salarial (PIS). O benefício, no valor de um salário mínimo (R$ 724), é pago todo ano aos trabalhadores que recebem até dois salários. 

O prazo para o recebimento do abono encerra no dia 30 de junho. Em anos anteriores, o governo fez campanhas publicitárias para alertar as pessoas a procurarem as agências da Caixa Econômica Federal e sacar o dinheiro dentro do prazo. 

Este ano, em março, o Ministério do Trabalho iniciou os preparativos da campanha publicitária, mas ela foi suspensa. De acordo com integrantes do governo, a orientação partiu do Ministério da Fazenda e o objetivo é reservar os recursos para compor o superávit primário, economia que o governo faz para o pagamento dos juros da dívida.

Segundo o Ministério do Trabalho, há ainda 1,83 milhão de beneficiários que não sacaram o abono, o que equivale a uma quantia de R$ 1,32 bilhão. Tem direito ao abono, quem trabalhou com carteira assinada por pelo menos um mês no ano anterior ao do pagamento. Para isso, é preciso estar inscrito no cadastro do PIS há pelo menos cinco anos.

Consultado no mês passado sobre o tema, o Ministério do Trabalho confirmou que não havia campanhas previstas e que “estudava a produção de uma campanha publicitária sobre o tema, observando os limites orçamentários”. 

Integrantes do Palácio do Planalto, no entanto, confirmaram que não haverá campanha. Se os saques não forem feitos até junho, o recurso volta para o Tesouro e só pode ser retirado mediante decisão judicial.
Neste ano, até fevereiro, 91,4% dos trabalhadores beneficiados tinham buscado o dinheiro. 

O ritmo já era menor que o do ano passado, quando no mesmo mês o percentual já chegava a 92,2%. Mas a situação é especialmente delicada em algumas regiões do país e, por isso, a campanha publicitária é usualmente regionalizada.

Enquanto no Piauí e na Paraíba o percentual de saques já ultrapassava os 95% em fevereiro, no Distrito Federal ele estava em 80,3%; no Mato Grosso, em 86,8%; e no Amapá, em 87,2%. No Rio, haviam sido pagos 90,9% dos benefícios.

Entre fevereiro e abril, o percentual saiu de 91,4% de beneficiários para 92%. Caso mantenha esse ritmo, a tendência é que se chegue ao fim do prazo com mais de 7% dos beneficiários sem receber o abono, o que deixaria nos cofres do governo R$ 1,14 bilhão.

Alertado sobre o problema, o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), presidido por representante dos trabalhadores, acionou a Caixa, que alegou não ter dinheiro suficiente para pagar o abono. Então, o Conselho determinou que o banco notifique todos os trabalhadores que ainda não retiraram o valor devido.

As correspondências começaram a ser enviadas na quinta-feira, mas boa parte pode ser devolvida, porque os destinatários são empregados da baixa renda que costumam trocar de endereço com frequência.

O Codefat depositou os valores do abono na Caixa, usando parte dos recursos destinados ao pagamento do seguro-desemprego. Os dois benefícios são bancados pelo FAT, que está deficitário e necessita de aportes do Tesouro para cumprir suas obrigações.

Cronograma de pagamento não está definido
O representante da Força Sindical no Codefat, Sérgio Luiz Leite, disse que os conselheiros cobraram explicações do governo federal sobre a não realização da campanha neste ano e não receberam resposta.
— Não interessa ao governo fazer campanha, que tem maior poder de abrangência — disse o sindicalista.

Os valores que estão retidos se referem ao cronograma de pagamento de 2013. O cronograma deste ano ainda não está definido, mas o Ministério da Fazenda também faz pressão para que os pagamentos sejam postergados.

A estimativa do Ministério do Trabalho é que serão necessários R$ 7 bilhões para a primeira parcela do pagamento, programada para julho, destinada aos beneficiários que tem conta em banco e representam 40% do total de trabalhadores.

Segundo fontes, o Ministério da Fazenda tentará mudar as regras para reforçar o caixa do Tesouro na próxima reunião do Codefat, marcada para o fim deste mês.

Procurado, o Ministério do Trabalho e Emprego informou que “está viabilizando o envio de correspondências para beneficiários do Abono Salarial e também estuda a produção de uma campanha publicitária sobre o tema, observando os limites orçamentários estipulados pela Secom/PR em ano eleitoral”. Procurada, a assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda informou que o Tesouro Nacional não iria se manifestar.

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Economia brasileira cresceu 0,29% no primeiro trimestre, segundo o Banco Central


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Em março, IBC-Br apontou que país encolheu 0,11%
BRASÍLIA - A economia brasileira cresceu 0,29% no primeiro trimestre deste ano nos cálculos do Banco Central. 

O desempenho ficou abaixo das expectativa dos analistas do mercado financeiro de que o IBC-Br (índice que mede a atividade no Brasil) mostrasse uma expansão de cerca de 0,5% nos três primeiros meses de 2014.

Por causa do carnaval que tirou dias úteis do calendário e afetou o desempenho da indústria e do comércio, a economia brasileira encolheu 0,11% em março. A aposta dos analistas do mercado financeiro era de estabilidade ou uma leve retração no mês passado.

Foi justamente por causa da folia que as vendas do comércio varejista tiveram uma queda de 0,5%. Os economistas apostavam que haveria um baixo crescimento ou — no máximo — estabilidade no faturamento das empresas. Segundo eles, o dado, divulgado ontem reforçou a expectativa de desaceleração gradual do consumo ao longo de 2014.

Por isso, o Bradesco, por exemplo, apostava que o IBC-Br de março ficaria negativo em 0,5%. No entanto, o diretor de Estudos e Pesquisas Econômicas da instituição, Octavio de Barros, lembra que os dados devem ser mais voláteis daqui para frente por causa da possível incorporação dos dados da nova PIM (Pesquisa Industrial Mensal, cuja metodologia foi reformulada e divulgada no começo do mês).

Nos últimos 12 meses, o IBC-Br acumula uma alta de 2,11%, segundo dados dessazonalizados. O mercado aposta em uma expansão de 1,69% neste ano. As expectativas deterioram-se ao longo do tempo.

A primeira projeção do governo para o crescimento deste ano era 4,5% na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Hoje, a estimativa o Banco Central — considerada ainda muito otimista — é uma expansão de 2% da economia neste ano. 

No último documento oficial que faz projeções para o comportamento da economia (o relatório de inflação, divulgado em março), o BC previu um quadro ruim para a economia brasileira. 

Mesmo assim, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o país deve crescer numa velocidade parecida com a de 2013, ou seja, 2,3%.

O IBC-Br não pode ser considerado uma prévia do PIB porque o dado oficial é muito mais complexo. É o que os economistas chamam de proxy, uma aproximação. As divergências com o número do IBGE refletem-se nos números.

O índice foi criado pelo BC para balizar a condução da política de juros para controlar a inflação. Hoje, a taxa básica de juros (Selic) está em 11% ao ano. 

A estimativa do mercado financeiro é que o Comitê de Política Monetária (Copom) interrompa a sequência de altas dos juros, que já dura um ano, na reunião no fim deste mês.

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