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sexta-feira, 25 de julho de 2014

BC altera regras de risco de crédito e libera mais recursos para os bancos


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Bancos terão mais R$ 45 bilhões para emprestar a pessoas e empresas.
Objetivo é estimular o crescimento da economia.

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25/07/2014 10h13 - Atualizado em 25/07/2014 13h00
Postado às 15h55m
Alexandro Martello Do G1, em Brasília











Com o ritmo lento da economia do país, o Banco Central anunciou nesta sexta-feira (25) medidas que aumentam a capacidade dos bancos de oferecer empréstimos para pessoas e empresas. A intenção é estimular o crescimento com maior oferta de crédito.

Uma das ações altera regras dos depósitos compulsórios das instituições financeiras, reduzindo valores que elas têm de manter no próprio BC. Assim, mais de R$ 30 bilhões devem ser liberados para empréstimos às famílias e empresas.

Outra mudança está nos critérios para a reserva que os bancos devem ter caso tomem calote de quem recebeu os empréstimos. Com menor "estoque" de segurança, chamado de requerimento mínimo de capital para risco de crédito das operações de varejo, o BC informou que há um "potencial reflexo na economia" de mais R$ 15 bilhões em recursos.

Ao todo, portanto, as duas medidas anunciadas nesta sexta-feira têm impacto de R$ 45 bilhões – que poderão ser utilizados no aumento do crédito para as famílias e empresas.
"Vamos ver como esses R$ 15 bilhões vão ser alocados na economia. Não somos adivinhos. 

O banco vai verificar onde tem demanda. Ele não tem mais de reservar parte do capital dos empréstimos. Cada banco tem um perfil. A alocação do capital adequado na economia que tende a ter impacto no crédito como um todo. Mas a possibilidade de uso do recurso é imediata", declarou o chefe do Departamento de Normas do BC, Sérgio Odilon dos Anjos.

Economia 'patinando'
O anúncio do governo ocorre em momento de baixo crescimento da economia, prejudicado pela alta da inflação e pelo aumento da taxa básica de juros da economia (a Selic), de 7,25% para 11% ao ano entre abril de 2013 e maio deste ano, além da baixa confiança das famílias e empresas.


O próprio governo admitiu oficialmente que, neste ano, haverá desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB), a soma das riquezas feitas no país. A previsão de alta caiu de 2,5% para 1,8%. O mercado financeiro está mais pessimista e diz que o crescimento não vai passar de 1%.

As novas medidas devem contribuir para estimular os empréstimos dos bancos, que vêm registrando desaceleração nos últimos anos. No fim do mês passado, o BC baixou de 13% para 12% sua previsão de aumento do crédito ofertado pelos bancos em 2014. No ano passado, os empréstimos dos bancos avançaram 14,6%. Em 2010, o crescimento foi de 20,6%, passando para 18,8% de expansão no ano seguinte e para 16,4% em 2012.

A desaceleração do crédito tem sido criticada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, nos últimos meses. Recentemente, durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), o ministro voltou a declarar que há escassez de crédito para o consumo no Brasil. No ano passado, chegou a dizer que a economia brasileira crescia com "duas pernas mancas" – em alusão à falta de crédito e à crise financeira internacional.

Repercussão
A Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi) elogiou a atitude do BC. “As medidas vão melhorar a liquidez [circulação de dinheiro] na economia e, consequentemente, impactarão positivamente em todo o sistema financeiro”, disse Érico Ferreira, presidente da instituição, em nota.


Para a associação, a medida sobre depósitos compulsórios deve estimular novas operações de crédito e compra de carteiras diversificadas (vários tipos de investimentos), além de melhorar a distribuição da liquidez na economia.

Mudanças no compulsório
De 2009 até agora, a soma dos depósitos compulsórios subiu de R$ 194 bilhões para R$ 405 bilhões. Apenas nos últimos 12 meses, esses recursos cresceram R$ 50 bilhões. Como ficava "guardado" no BC, eles não poderiam ser emprestados pelos bancos em operações de crédito – e não ajudariam a "girar" a economia.


O aumento da taxa básica de juros da economia (a Selic) é um fator que, teoricamente, contribui para subir esses valores. Há três tipos de depósitos compulsórios: recursos à vista, recursos a prazo (que rendem conforme a Selic) e depósitos de poupança (que rendem conforme a taxa paga pelos bancos aos poupadores). 

Portanto, a alta dos juros básicos faz com que os bancos tenham uma remuneração mais alta com os compulsórios, sem assumir os riscos próprios dos empréstimos para pessoas físicas e jurídicas.

O BC explicou que liberou mais recursos para o mercado considerando a "recente moderação na concessão do crédito; a inadimplência em patamares relativamente baixos; e o recuo do nível de risco no sistema financeiro nacional".

A instituição passou a permitir que até 50% do recolhimento compulsório relativo a depósito a prazo, dos bancos, sejam cumpridos com operações de crédito.

"Assim, pelo prazo de um ano, 50% dos valores recolhidos poderão ser utilizados na contratação de novas operações de crédito e na compra de carteiras diversificadas (pessoas jurídicas e físicas) geradas por instituições elegíveis", informou o Banco Central.

Além disso, também foi ampliado o "rol" de instituições financeiras que podem usar até 20% dos recursos sobre depósitos à vista para crédito, de 58 para 134. Eles poderão ir para empréstimos do PSI, programa do governo para estimular os investimentos das empresas. 

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NYT: a América ainda apoia Israel

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Pesquisa mostra que 57% dos americanos acham os ataques 'justos', contrariando a ótica europeia 

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Hoje às 12h19 - Atualizada hoje às 13h02
Postado às 15h05m

O NYT divulgou os resultados de uma pesquisa no último final de semana, nesta quinta feira (25). Segundo o jornal, a maioria dos americanos ainda apoia Israel, em parte, dizem os analisas por causa das falhas da Primavera Árabe em realmente concretizar a democracia no Oriente Médio. Porém, fora dos EUA, diz o jornal, a guerra das relações públicas está sendo ganha pela Palestina.

>>NYT faz duras críticas a postura das relações internacionais de Obama
>>Hamas teria aceitado cessar-fogo proposto por Kerry
Na quarta-feira (24), o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas votou para autorizar uma comissão de inquérito sobre crimes de guerra em Gaza. Os Estados Unidos foram o único país que votou “não”. 

Os crimes de guerra se mostram possíceis graças aos ataques indiscriminados contra civis, e o número desigual de vítimas palestinas - mais de 650, a maioria civis - contra 35 do lado israelense, 32 deles soldados.

Na terça-feira, o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan disse que os ataques de Israel “cruéis”. As manifestações pró-palestinos acontecem em Paris, Berlim, Viena, Amsterdã e outras cidades europeias.

 O tumulto no exterior está em nítido contraste com a reação muito mais suave nos Estados Unidos. A pesquisa da CNN/ORC Internacional constatou que a maioria dos norte-americanos – 57%- acredita que as ações militares de Israel em Gaza são justificadas, com apenas quatro em cada 10 dizendo que Israel usou força demais.

Para muitos fora dos Estados Unidos, a ocupação de israelense do território palestino na Cisjordânia é ilegal. Na quarta-feira, o embaixador da Islândia para as Nações Unidas, Greta Gunnarsdottir, citou o que chamou de "o problema central" subjacente à violência atual. 

"É a ocupação de Gaza e na Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental, que afeta todos os aspectos da vida diária dos palestinos, isso viola seus direitos humanos", disse ela.
Os especialistas veem várias razões para essas diferenças. 

Primeiro, a Europa está mais próxima do conflito, mais expostos também a árabes, que costumam ser mais abertos ao ponto de vista palestino.Outra questão não mencionada pelo jornal é a essencial associação árabe ao terrorismo, feita de forma especial pelos americanos, principalmente depois do 11/07. 


El País: tensões geopolíticas dificultam a recuperação econômica global


Espanha surpreende na recuperação, mas o resto da Europa está refém de conflitos

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Hoje às 11h30 - Atualizada hoje às 11h32
Postado às 15h05m


O jornal espanhol El País publicou uma reportagem nesta quinta-feira (25), falando sobre a lenta recuperação da economia mundial. “mergulhada no caminho da recuperação, não pode respirar fácil”.

Tanto a espiral de violência no Oriente Médio quanto as tensões na Ucrânia ameaçam ainda mais as perspectivas de crescimento global. As expectativas de crescimento caíram de 3,7% para 3,4% desde abril de 2014. 

O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou um relatório nesta quinta (25), na Cidade do México, e pinta um cenário caracterizado pela fadiga das grandes potências econômicas, especialmente as da zona do euro. 

Eles ainda ressaltam que "nenhuma força robusta é observado nas economias avançadas" e o jornal completa, lembrado que, além disso, os principais mercados emergentes são ponderados por restrições financeiras.

“Em meio a esta mediocridade”, continua o jornal, “o FMI destaca a atividade ‘inesperadamente favorável’ no Japão, Alemanha, Reino Unido e Espanha. Este último, cujas previsões estão avançando constantemente aumentando”. 

Com um crescimento de 1,2% em 2014 e 1,6% em 2015, a Espanha está acima da média da área do euro (1,1% e 1,5%, respectivamente), após anos de recessão.

Mas a evolução positiva destas quatro potências representa um ambiente relativamente fraco e, portanto, sujeito a riscos. A primeira é o conflito longo, nunca terminando no Iraque. 

Piorou nos últimos meses pelo avanço jihadista, o que causa um "forte rali" dos preços do petróleo, segundo o relatório do FMI. Um aumento que já foi sentido este ano e lembrou os importadores de petróleo, como a Europa, os perigos da sua dependência energética.

 O segundo fator desestabilizador vem da Ucrânia, um corredor profundamente marcado, mais uma vez, pelo jogo de energia. A crise, na qual a Rússia está mergulhada, diminuiu as demandas internas. Assim, de um aumento de 3,4% do PIB, em 2012, passa para um crescimento de apenas 0,2% este ano, demonstrando as pressões que Vladmir Putin pode começar a sofrer.

A outra grande recorte em previsões corresponde para os EUA, mas aqui o problema é outro. O FMI observa que a dureza do inverno, contrariando a grande demanda, fez as exportações caírem. O resultado é um aumento do PIB de apenas 1,7% neste ano (dois décimos a menos que em 2013). O banco central, no entanto, aponta para uma melhoria gradual, podendo voltar até 3% em 2015.

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Patrimônio de candidatos ao governo cresce até 1.110%

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Fortuna dos nove mais ricos passou de R$ 127,5 milhões para R$ 281,2 milhões


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24/07 às 16h11 - Atualizada em 24/07 às 16h19
Postado em 25 de julho de 2014 às 13h40m
Portal Terra
O aumento médio do patrimônio dos nove candidatos a governador mais ricos do país nos últimos quatro anos foi de 281%, segundo levantou o Terra com base no que declararam à Justiça Eleitoral. Entretanto, existem casos como o do senador Armando Monteiro (PTB-PE), que concorre ao governo de Pernambuco e cuja fortuna subiu 1.110% no período em que atuou no Senado.

De acordo com os dados informados ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) o patrimônio somado destes políticos passou de R$ 127,5 milhões, em 2010, para R$ 281,2 milhões neste ano. No caso do senador Armando Monteiro, seus bens passaram de R$ 1,2 milhão, em 2010, para R$ 14,9 milhões em 2014, 1.110% no período em que ele atuou como senador.

Em sua declaração de bens de 2010, a maior parte do patrimônio de Monteiro era proveniente de ações e quotas de empresas, que somavam R$ 694,8 mil. A mais valiosa era a Cia Geral de Melhoramentos em Pernambuco, declarada com valor de R$ 518.744,65. 

Ele possuía ainda R$ 511,8 mil em automóveis e imóveis - com uma Toyota Hylux, 2004, de R$ 199,3 mil. Atualmente, o modelo mais caro deste veículo custa R$ 189,6 mil, segundo o site da montadora. Na época ele afirmou ainda ter R$ 25,7 mil em suas contas bancárias.

De lá para cá, a declaração de bens de Monteiro foi praticamente a mesma, com a diferença de que seu dinheiro investido em aplicações e disponível no banco aumentou 530 vezes em relação ao que ele possuía em 2010: passou de R$ 25,7 mil para R$ 13,6 milhões, em quatro anos.

Sandoval Lobo Cardoso (SD) que disputa o governo de Tocantins, é o segundo candidato ao governo que mais elevou seu patrimônio desde as últimas eleições. Seus bens aumentaram de R$ 2,4 milhões, em 2010, para R$ 14,1 milhões neste ano, de acordo com o que declarou à Justiça Eleitoral.

Em 2010, quando se elegeu a Deputado Estadual pelo PMDB, a maior parte dos bens de Cardoso estava concentrada em 1.988 cabeças de gado (R$ 1.431.360,00) e propriedades avaliadas em R$ 842,2 mil.

De lá para cá, seu patrimônio em imóveis e veículos aumentou para R$ 6,5 milhões, sete vezes mais que há quatro anos. Junto a isso, ele diz possuir três vezes mais cabeças de gado, com um rebanho de 7.203 animais, avaliados em R$ 7,2 milhões. O dinheiro disponível em bancos também aumentou de R$ 120 mil para R$ 460 mil.

Vanderlan Vieira Cardoso (PSB), que disputa o governo goiano, é o terceiro candidato a governo estadual com maior aumento patrimonial nestes últimos quatro anos. Sua fortuna passou de R$ 5,6 milhões para mais de R$ 30 milhões (432%). 

Quando concorreu sem sucesso ao Executivo estadual goiano em 2010 pelo PR, a maior parte de seus bens estavam divididos em quotas de empresas (R$ 1,7 milhão), créditos a receber (R$ 2,6 milhões) e outros R$ 2,4 milhões em imóveis.

Já em 2014 ele declarou à Justiça que suas quotas de empresas caíram 15% (R$ 1,4 milhão) e na sua lista de imóveis foram incluídos uma fazenda e dois lotes que somam R$ 40 mil. O maior crescimento foi de dinheiro oriundo de créditos a receber, poupança, investimentos e valores disponíveis no banco, que totalizam mais de R$ 25 milhões, 10 vezes mais que em 2014.

Lista dos nove candidatos a governador mais ricos do país
Lista dos nove candidatos a governador mais ricos do país
Candidato ao governo mais rico
Na campanha que o elegeu ao Senado pelo PMDB do Ceará, Eunício Lopes de Oliveira declarou possuir patrimônio de R$ 36,7 milhões. Quatro depois, ele figura como o candidato ao governo mais rico do Brasil, com uma fortuna que cresceu 170% neste período, chegando a mais de R$ 99 milhões.

Seus imóveis e demais propriedades declaradas com o valor de R$ 12,5 milhões há quatro anos aumentaram em quantidade e valor, chegando a R$ 44,6 milhões divididos em 122 propriedades. Já o número de empresas das quais ele possui quotas é um terço do que era em 2010 - entretanto, o valor delas é 49,56% maior, passou de R$ 22,6 milhões para R$ 33,8 milhões.

Mas o maior crescimento de sua fortuna é verificado nos investimentos, aplicações e saldos bancários do senador. O montante atual é 13 vezes maior que o declarado na campanha de 2010, aumentou de R$ 1,5 milhão para R$ 20,4 milhões.

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