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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Conheça 10 coisas que o Facebook faz (e talvez você não saiba)

GIPOPE - MÍDIA.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
TECNOLOGIA -- DIGITAL & MÍDIA


PAUL BOUTIN
DO "NEW YORK TIMES"
The New York Times
*|$|=:=|$|* Os designers e engenheiros que trabalham no Facebook podem ser tudo, menos complacentes com o seu sucesso.


Eles enfrentam a ameaça constante do LinkedIn, focado na vida profissional, de iniciativas especializadas como a rede de fotos Instagram, e agora do crescente Google+, uma tentativa de aperfeiçoar o design do Facebook que atraiu dezenas de milhões de usuários em suas primeiras semanas.


Com isso, o Facebook tem adicionado recursos para tornar a rede social reinante mais útil e conveniente.


À medida que o número de recursos aumenta, porém, cresce um problema correspondente: a maioria dos 750 milhões de usuários do Facebook não sabe que esses recursos existem. Alguns não sabem como encontrá-los, outros não os procuram na cada vez maior interface de controles do Facebook, e muitos nem sequer chegam a pensar neles. Uns poucos minutos de exploração podem revelar funções que fazem do Facebook não apenas um vício, mas um prazer.
Editoria de Arte/Folhapress

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Sem contrato com FAB, Rafale pode ser extinto

GIPOPE - LOGÍSTICA.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
POLÍTICA & NEGÓCIOS

Governo francês estuda cancelar produção se não fechar venda de caças para o Brasil.



07 de dezembro de 2011 | 23h 41

Jamil Chade, correspondente de O Estado de S.Paulo

#-=-|!|-=-# GENEBRA - Com seu avião encalhado, o governo francês abre uma polêmica ao romper um tabu e admitir que considera encerrar a produção do caça Rafale. O jato foi considerado pelo governo brasileiro como o favorito para vencer a licitação aberta para a renovação da frota da Força Aérea Brasileira (FAB). Mas até hoje, a Dassault, fabricante do Rafale, não conseguiu um só comprador fora da França para seu modelo, em mais de uma década de produção e milhões de euros gastos em lobby.

Até hoje, a Dassault não conseguiu um só comprador para o modelo fora da França - Jean-Paul Pelissier/Reuters
Jean-Paul Pelissier/Reuters

Até hoje, a Dassault não conseguiu um só comprador para o modelo fora da França
As declarações foram feitas pelo ministro da Defesa, Gerard Longuet, e abriram imediatamente um debate no país. Horas depois, o ministro foi obrigado a emitir um comunicado para retificar sua avaliação e prometer publicamente que o avião continuaria sendo fabricado até 2030, pelo menos para suprir as forças aéreas francesas.


Mas a crise já havia sido instalada. A declaração que criou a polêmica foi a de que se o país não encontrasse compradores para seu caça, não teria outra alternativa senão a de fechar a linha de produção. "Se a Dassault não vender seu aparelho ao exterior, a cadeia (de produção) será encerrada", disse o ministro. Segundo ele, se nenhum modelo for vendido, os jatos em fabricação hoje e que estão programados para ser entregues em 2018 serão os últimos a ser produzidos.


Longuet foi obrigado a corrigir suas declarações, insistindo que, mesmo sem vender um só jato ao exterior, a Dassault continuará sua linha de produção até 2030 para fornecer os aviões aos militares franceses.


Questionado sobre a falta de comprador, o ministro admitiu que o avião francês é mais caro que o norte-americano e que a produção em escala dos Estados Unidos reduz o custo do concorrente. Duzentos aviões Rafale foram encomendados pelo governo francês em 15 anos, enquanto os americanos produziram 3 mil.


As decepções no campo francês se acumulam. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a anunciar que havia fechado o acordo com a França, o que depois jamais foi confirmado. O avião também não está entre os favoritos para os militares brasileiros. Há um mês, foi a vez do governo dos Emirados Árabes afirmar que a negociação mostrava que o avião francês "não era competitivo" e seu preço era "irrealizável".


Mas a gota d’água que fez explodir o debate foi a decisão da Suíça de abandonar sua ideia de comprar o Rafale e optar pelo modelo sueco, que também concorre na licitação brasileira. Berna, apesar de acumular reservas bilionárias e não estar sendo afetada pela crise econômica, optou por um avião que economizaria aos cofres públicos US$ 1 bilhão.



Para manter a linha de produção em funcionamento, o governo francês foi obrigado em 2010 a encomendar 11 novos caças à Dassault. Além do Brasil, a grande esperança dos franceses é de ganhar a licitação aberta na Índia para a compra de 126 caças, no valor de US$ 8 bilhões.


O ministro, porém, garantiu que a manutenção dos aviões em utilização hoje será assegurada pela Dassault pelos próximos anos. Segundo ele, "o fim será para o construtor, não para o usuário" que terá o avião em mãos por até 40 anos.


Repercussão. 
Diante da polêmica, a Dassault se recusou a comentar a declaração do ministro. Mas nem a empresa e nem o governo tem consigo evitar comentários na imprensa francesa ridicularizando a falta de capacidade do país de vender seus aparelhos. Programas de humor falam sobre o problema do Rafale, enquanto cartunistas usam os aviões não vendidos para atacar a falta de competitividade da indústria francesa.


Nos últimos meses, porém, o governo francês insiste que foi a capacidade militar do Rafale que garantiu que os ataques da OTAN sobre a Líbia tivessem resultados positivos.


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Acidente com navio põe em xeque estratégia daVale para a China

GIPOPE - ESTRATÉGIA.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
BRASIL -- ECONOMIA

Mineradora investiu US$ 8 bi na ampliação de sua frota


Danielle Nogueira

Publicado:
Atualizado:
O Vale Beijing teve de ser removido do terminal Ponta da Madeira por risco de afundar
Foto: REUTERS
O Vale Beijing teve de ser removido do terminal Ponta da Madeira por risco de afundar REUTERS

[*z:Z-:-Z:z*] RIO - O recente acidente com o navio Vale Beijing no Maranhão e as dificuldades que a empresa está enfrentando para aportar seus supernavios na China reacenderam a polêmica sobre a estratégia da mineradora de investir mais de US$ 8 bilhões na ampliação de sua frota. A Vale encomendou no exterior 35 navios gigantes, com capacidade para 400 mil toneladas, com o objetivo de tornar o transporte de minério de ferro para o país asiático mais competitivo. Seis deles já estão em operação, mas até agora não conseguiram permissão para ancorar em portos chineses. Na opinião de analistas, toda essa situação revela erros graves da estratégia logística da companhia.
— A estratégia da Vale faz sentido, mas não se pode dizer que os objetivos foram cumpridos. Isso revela problemas estratégicos graves — diz Leonardo Alves, da Link Investimentos.
O diretor de Minério de Ferro e Estratégia da empresa, José Carlos Martins, rebateu as críticas de que houve falhas estratégicas e reiterou os planos de ampliação de frota. No entanto, admitiu que a Vale está aberta à venda das embarcações — dos 35 supernavios, 19 seriam próprios e 16 seriam operados por terceiros — e estuda alternativas para que os supercargueiros aportem na Ásia, seu principal mercado. Uma opção é um porto na Malásia, país onde a Vale está erguendo um centro de distribuição.
— Estamos abertos (a vender os navios), mas não há negociações no momento. Não queremos ser donos de navios. Nosso objetivo é chegar à Ásia de forma competitiva — disse o executivo, após participar do Vale Day, em Londres.


Gestão de Agnelli liquidou Docenave
A aposta na ampliação da frota é, de certa forma, um retorno à estratégia da Vale quando ela ainda era estatal. Naquela época, a empresa tinha uma subsidiária, a Docenave, que respondia pelo transporte dos produtos da companhia. Em 2001, sob a gestão de Roger Agnelli, a Vale decidiu se desfazer da frota própria e liquidou a Docenave. Com a crise de 2008, a estratégia logística foi uma vez mais revista e foram feitas encomendas de navios no exterior, estopim do mal-estar entre Agnelli e o ex-presidente Lula, que culminou com a saída do executivo da presidência da companhia.


A decisão de voltar à frota própria, segundo Martins, ocorreu depois que 70 milhões de toneladas de minério deixaram de ser embarcadas em 2008 por falta de navio, o que levou a empresa a cortar produção e demitir pessoal. Além disso, as flutuações do preço do frete dificultavam o planejamento dos embarques. Como o tempo de viagem entre Brasil e China é de 45 dias, e o trajeto entre China e Austrália, onde estão as maiores concorrentes da Vale, é feito em cerca de dez dias, o fator preço — em que está embutido o frete — é essencial na decisão de compra do minério. A questão é que, quando a Vale resolveu ampliar sua frota, o frete para a China estava acima de US$ 100 a tonelada. Hoje, gira em torno de US$ 30.
— O cenário mudou. Mesmo que a Vale volte atrás e tente vender os navios, dificilmente encontrará compradores que cubram o investimento já feito — disse Alves.


O Vale Beijing, que faria sua viagem inaugural domingo passado a partir do terminal Ponta da Madeira (MA), é um dos navios que integram a nova frota da mineradora. No entanto, enquanto ele estava sendo carregado no fim de semana, foram detectadas rachaduras em dois tanques do seu lastro, que o impediram de zarpar. Martins disse que a situação da embarcação "é muito séria" e que pode afetar o desempenho da Vale, dona do terminal .


— A situação é muito séria. É um navio novo em folha, não é usual que aconteça esse tipo de problema. Espero que eles (o grupo sul-coreano STX, responsável pela operação do navio) tenham uma explicação muito boa — disse. — Não sei se vamos conseguir recuperar isso (a carga que deixou de ser embarcada) este ano.


Cerca de 750 mil toneladas de minério de ferro deixaram de ser embarcadas por causa da interrupção parcial das operações de Ponta Madeira. Embora o volume seja menor que a produção diária da Vale de minério — mais de um milhão de toneladas — analistas estimam prejuízo, ainda que momentâneo (pois a carga poderá ser embarcada futuramente) de US$ 127 milhões.


Na terça-feira, o Vale Beijing foi rebocado para uma área próxima, na Baía de São Marcos, para reparos. Segundo a Capitania dos Portos, o risco de o navio afundar, agora, é remoto. Ainda assim, o Ibama notificou a STX ontem para que ela apresente até hoje um plano preventivo para conter um possível vazamento. De acordo com o instituto, é preciso primeiro retirar o combustível e, depois, as 260 mil toneladas de minério que ainda estão no navio.


O problema com o navio do Maranhão e a renegociação dos contratos trimestrais de fornecimento do minério — que podem ter desconto de até 25% este trimestre, segundo Martins — pesaram nas ações da Vale na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Os papéis ordinários (ON, com voto) recuaram 4,36% (R$ 41,27), e as preferenciais (PNA, sem voto) caíram 3,63% (para R$ 39,06). O Ibovespa, principal índice do mercado, recuou 1,47%.

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Standard&Poors ameaça rebaixar nota de crédito da União Europeia

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Presidentes da França e Alemanha defendem regras mais rígidas para países


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Da Reuters
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Presidente da União Europeia, Herman Van Rompuy , cumprimenta o primeiro-ministro de Kosovo, Hashim Thaci, na reunião de cúpula: plano de ação deve ser apresentado nesta quarta-feira
Foto: GEORGES GOBET / AFP
Presidente da União Europeia, Herman Van Rompuy , cumprimenta o primeiro-ministro de Kosovo, Hashim Thaci, na reunião de cúpula: plano de ação deve ser apresentado nesta quarta-feira GEORGES GOBET / 
AFP

[[*:!:!:*]] PARIS - A agência de classificação de risco Standard&Poor’s informou nesta quarta-feira que colocou a nota de crédito da União europeia em revisão, com perspectiva de um possível rebaixamento. O anúncio coloca em risco do rating do bloco, que atualmente é AAA. Nesta semana, a S&P já havia colocado em revisão negativa a nota dos 17 países da zona do euro. O bloco da União Europeia reúne 27 países, os 17 da zona do euro e outros dez que não adotaram a moeda única.


Mais cedo, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, enviaram nesta quarta-feira, ao presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, uma carta aberta detalhando as propostas que haviam apresentado na segunda-feira para alterar os tratados da União Europeia, aumentando a fiscalização sobre orçamentos nacionais e tornando mais duras as sanções contra os países que não cumprirem os limites de déficit e dívida.


Estas propostas já levaram o primeiro-ministro britânico, David Cameron, a ameaçar vetar qualquer proposta que seja conta os interesses do Reino Unido, que está fora da zona euro.


Na carta Merkel e Sarkozy destacaram que a decisão foi necessária à reunião desta semana.
- Estamos convencidos de que é preciso agir sem demora - escreveram.


A cúpula, que começa quinta-feira, é considerada decisiva pelos analistas para estancar a crise financeira e evitar o contágio da zona do euro.


No texto, os dois líderes comentam que a crise expôs grandes falhas na estrutura da zona do euro e que é necessário um compromisso renovado entre os membros do bloco. Eles propõem que as mudanças sejam obrigatórias para todos os 27 membros da UE, mas dizem que caso outros países não queiram aderir, a zona do euro deve prosseguir com as mudanças.


Merkel e Sarkozy defendem que a decisão sobre a adoção das mudanças deve ser tomada pela cúpula da UE na reunião desta sexta-feira, mas afirma que os "contornos" das mudanças precisam ser aprovados até março de 2012.


O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, cobrou medidas mais ousadas dos europeus. Geithner, que viaja pela Europa para exigir uma ação mais incisiva das autoridades, expressou confiança em um plano franco-alemão para reformar o tratado da UE.


— Eu tenho muita confiança no que o presidente da França e o ministro estão fazendo, trabalhando com a Alemanha para construir uma Europa mais forte — disse Geithner a jornalistas após reunião com o ministro francês das Finanças, François Baroin.


Dois dias antes da reunião, novas ideias surgiam sobre como melhorar a aptidão do bloco em combater a crise. Autoridades da UE disseram que os líderes podem decidir elevar o limite de empréstimo combinado do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (EFSF) e de seu sucessor, o permanente Mecanismo Europeu de Estabilidade, que Alemanha e França querem introduzir um ano mais cedo, em 2012.
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Imagens mostram campus em formato de ‘disco voador’ da Apple

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Cidade de Cupertino publicou planos da Apple para nova sede.
Empresa comprou o terreno da Hewlett-Packard.

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Do G1, em São Paulo
]|}}.][.{{|[ A cidade de Cupertino, na Califórnia, publicou em seu site os planos da Apple para a construção de seu novo campus em forma de “disco voador” no local.


A empresa submeteu ao conselho da cidade uma série de plantas da obra, incluindo algumas projeções de como o campus deve ser. As plantas incluem setores como áreas para restaurante e um centro de fitness.

Apple fez algumas projeções de como deve ficar seu novo campus em Cupertino (Foto: Reprodução)
Apple fez algumas projeções de como deve ficar seu novo campus em Cupertino (Foto: Reprodução)

Planta submetida pela Apple mostra o plano da empresa de construir um novo campus. Em roxo e roxo claro estão as áreas dos restaurantes, em azul são os escritórios e em verde acinzentado são as entradas (Foto: Reprodução)Planta submetida pela Apple mostra o plano da empresa de construir um novo campus. Em roxo e roxo claro estão as áreas dos restaurantes, em azul são os escritórios e em verde acinzentado são as entradas (Foto: Reprodução)

Steve Jobs anunciou a construção do novo campus quando ainda estava no comando da Apple --ele morreu no dia 5 de outubro. Ele foi pessoalmente ao conselho da cidade de Cupertino para responder perguntas sobre a obra e revelou que comprou o terreno da Hewlett-Packard.


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