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segunda-feira, 20 de maio de 2013

Corrida por mineração no fundo do mar gera polêmic

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ONU anuncia licenciamentos para retirada de minerais do leito oceânico, mas especialistas questionam possíveis impactos ambientais.


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19/05/2013 12h24 - Atualizado em 19/05/2013 14h00
Postado em 20 de maio de 2013 às 114h15
Da BBC

Ideia de explorar metais do leito oceânico vem sendo considerada há décadas (Foto: BBC)
Ideia de explorar metais do leito oceânico vem sendo considerada há décadas (Foto: BBC)
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As perspectivas de uma "corrida do ouro" nas profundezas do mar, abrindo um polêmico caminho para a mineração no leito oceânico, estão mais próximas. A ONU recém-publicou seu primeiro plano para o gerenciamento da extração dos chamados "nódulos" - pequenas rochas ricas em minerais - do fundo do mar.

Um estudo técnico promovido pela Autoridade Internacional do Leito Oceânico (ISA, na sigla em inglês), o órgão da ONU que controla a mineração nos oceanos, diz que as companhias interessadas podem pedir licenças a partir de 2016.

A ideia de explorar ouro, cobre, manganês, cobalto e outros metais do leito oceânico foi considerada por décadas, mas só recentemente se tornou factível, por conta do alto preço das commodities e de tecnologias mais modernas.

Especialistas em proteção ambiental vêm advertindo há tempos que a mineração no leito oceânico pode ser altamente destrutiva e poderia ter consequências de longo prazo desastrosas para a vida marinha. O próprio estudo da ONU reconhece que a mineração provocará 'danos ambientais inevitáveis'.

Mas o relatório foi divulgado em meio ao que um porta-voz do órgão descreve como 'um aumento sem precedentes' no interesse das companhias estatais e privadas.

Divisão de receitas
O número de licenças emitidas para a busca de minerais já chega a 17, com outras sete prestes a serem emitidas e muitas mais em análise. Elas cobrem vastas áreas dos Oceanos Pacífico, Atlântico e Índico.


De acordo com a Convenção da ONU sobre o Direito do Mar, a ISA foi estabelecida para estimular e administrar a mineração do fundo do mar para o benefício mais amplo da humanidade - com uma parcela dos lucros dirigida para os países em desenvolvimento.

Agora o órgão está dando o passo significativo de não só mais simplesmente manejar pedidos para exploração mineral, mas também considerar como licenciar as primeiras operações reais de mineração e como dividir as receitas.
"Estamos à beira de uma nova era de mineração do leito marinho profundo", disse à BBC o conselheiro legal do ISA, Michael Lodge.

A atração é óbvia. Uma análise do leste do Pacífico - uma área de 5 milhões de quilômetros quadrados conhecida como zona Clarion-Clipperton - concluiu que mais de 27 bilhões de toneladas de nódulos poderiam estar misturadas à areia.

Essas pedras poderiam conter 7 bilhões de toneladas de manganês, 340 milhões de toneladas de níquel, 290 milhões de toneladas de cobre e 78 milhões de toneladas de cobalto - apesar de ainda não se saber o quanto disso é acessível.
ONU tenta avaliar quais empresas têm a capacidade técnica para atividade (Foto: Natural Environment Research Council/BBC)
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Operações viáveis
De acordo com o estudo de planejamento, a ISA enfrenta o desafio de tentar garantir que os benefícios da mineração de nódulos cheguem além das próprias companhias e ao mesmo tempo fomentar operações comercialmente viáveis.

O plano se baseia em prover operadores com incentivos para assumir riscos no que poderiam ser investimentos caros sem perder a chance de os países em desenvolvimento receberem uma fatia das receitas.

A ISA tenta agora avaliar que companhias têm capacidade suficiente para desenvolver o trabalho, ainda que nenhuma empresa tenha experiência específica nessa nova modalidade de mineração.

Um fator chave na avaliação da ISA é a necessidade de salvaguardas ambientais, então o documento pede o monitoramento do leito marinho durante qualquer operação de mineração - apesar de os críticos questionarem se a atividade na profundeza dos oceanos pode ser policiada.

Debate
As perspectivas da mineração no fundo do mar já geraram um forte debate entre cientistas marinhos. "Não creio que nós tenhamos a propriedade sobre o oceano profundo, no sentido de que possamos fazer o que quisermos com ele", afirma Jon Copley, biólogo da Universidade de Southampton e chefe de missão do navio de pesquisas britânico James Cook.

"Em vez disso, nós dividimos a responsabilidade por sua condução", diz. "Nós não temos um histórico bom em alcançar um balanço em nenhum outro lugar - pense nas florestas tropicais -, então a questão é: 'Será que conseguiríamos acertar?'", questiona.

O também biólogo Paul Tyler, do Centro Nacional Oceanográfico, da Grã-Bretanha, adverte de que espécies únicas podem ser colocadas em risco. "Se você limpa aquela área pela mineração, aqueles animais terão que fazer uma dessas duas coisas: ou se dispersam e colonizam outra fissura hidrotermal em outro lugar ou eles morrem", comenta.

"E o que acontece quando elas morrem é que a fissura se torna biologicamente extinta", diz.
A química marinha Rachel Mills, da Universidade de Southampton, sugere um debate mais amplo sobre a mineração em geral, com o argumento de que todos nós usamos minerais e que as minas em terra são muito maiores do que seria qualquer uma no leito do mar.

Ela fez pesquisas para a Nautilus Minerals, uma empresa canadense que planeja explorar minas nas fissuras hidrotermais na costa da Papua Nova Guiné. "Tudo o que nos cerca, e a maneira como vivemos, depende de fontes minerais, mas não nos perguntamos com frequência de onde eles veem", afirma.

"Precisamos nos perguntar se há mineração sustentável em terra e se há mineração sustentável no mar. Acho que são as mesmas questões morais que devemos colocar se é nos Andes ou no Mar de Bismarck", diz.

Esse debate deve crescer mais com a proximidade cada vez maior do início das operações de mineração.

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Lista reúne cobra gigante morta por raio e outras fotos impressionantes


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Nos EUA, batalha entre píton e jacaré terminou na morte dos dois.
Na África do Sul, píton foi vista devorando filhote de gnu no Parque Kruger.

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19/05/2013 07h00 - Atualizado em 19/05/2013 07h00
Postado em 20 de maio de 2013 às 08h20
Do G1, em São Paulo
Na China, uma píton de 4 metros virou lanche de moradores depois que morreu ao ser atingida por um raio que provocou um incêndio em uma floresta em Bazhong, na província de Sichuan. Abaixo, o G1 reúne essa e outras fotos impressionantes.
Cobra gigante morreu após raio na China e virou lanche de moradores (Foto: Europics/Newscom/EFE)Cobra gigante morreu após raio na China e virou lanche de moradores (Foto: Europics/Newscom/EFE)
Em 2010, o fotógrafo Martin Nyfeler capturou o exato momento em que um crocodilo mordeu a tromba de uma elefanta quando ela tomava água em um rio no Parque Nacional de South Luangwa, em Zâmbia. Após lutar, a elefanta, que estava com seu filhote, conseguiu se soltar do ataque do réptil, que fica a espreita de presas que vão até o rio beber água (Foto: Martin Nyfeler/Barcroft Media/Getty Images)
Em 2010, o fotógrafo Martin Nyfeler capturou o exato momento em que um crocodilo mordeu a tromba de uma elefanta quando ela tomava água em um rio no Parque Nacional de South Luangwa, em Zâmbia. Após lutar, a elefanta, que estava com seu filhote, conseguiu se soltar do ataque do réptil, que fica a espreita de presas que vão até o rio beber água (Foto: Martin Nyfeler/Barcroft Media/Getty Images)
Uma foto divulgada em 2012 pela agência Caters mostra o momento em que uma cobra píton devora um filhote de gnu no Parque Kruger, na África do Sul (Foto: Caters)
Uma foto divulgada em 2012 pela agência Caters mostra o momento em que uma cobra píton devora um filhote de gnu no Parque Kruger, na África do Sul (Foto: Caters)
Em 2011, um fotógrafo ucraniano flagrou um leopardo atacando um grupo de gnus à beira de um rio no Parque Nacional Masai Mara, no Quênia. Mas, ao lançar um ataque-surpresa, o felino acabou sendo duramente rechaçado por um dos gnus, e acabou desistindo da empreitada (Foto: Vadim Onishchenko/Caters)
Em 2011, um fotógrafo ucraniano flagrou um leopardo atacando um grupo de gnus à beira de um rio no Parque Nacional Masai Mara, no Quênia. Mas, ao lançar um ataque-surpresa, o felino acabou sendo duramente rechaçado por um dos gnus, e acabou desistindo da empreitada (Foto: Vadim Onishchenko/Caters)
Em 2011, O fotógrafo Paolo Torchio flagrou um crocodilo de mais de 6 metros devorando uma carcaça de um antílope na reserva nacional de Maasai Mara, no Quênia. Segundo Torchio, outros répteis de tamanho menor ficaram só observando enquanto o 'monstro' devorava o antílope de mais de 130 quilos com chifre e tudo (Foto: Paolo Torchio/Barcroft USA/Getty Images)
Em 2011, O fotógrafo Paolo Torchio flagrou um crocodilo de mais de 6 metros devorando uma carcaça de um antílope na reserva nacional de Maasai Mara, no Quênia. Segundo Torchio, outros répteis de tamanho menor ficaram só observando enquanto o 'monstro' devorava o antílope de mais de 130 quilos com chifre e tudo (Foto: Paolo Torchio/Barcroft USA/Getty Images)
Um sul-africano flagrou uma cena impressionante durante um passeio no Parque Nacional de Kruger, na África do Sul. Dave Woollacott, de Joanesburgo, flagrou o momento em que um leão executa um ataque frustrado a um grupo de búfalos, e acaba sendo afugentado em disparada (Foto:  Dave Woollacott/Caters News)
Um sul-africano flagrou uma cena impressionante durante um passeio no Parque Nacional de Kruger, na África do Sul. Dave Woollacott, de Joanesburgo, flagrou o momento em que um leão executa um ataque frustrado a um grupo de búfalos, e acaba sendo afugentado em disparada (Foto: Dave Woollacott/Caters News)
Píton e aligátor (jacaré americano) foram flagrados em combate mortal em 2009 no Parque Nacional Everglades, na Flórida (EUA) (Foto: Lori Oberhofer/National Park Service/AP)Píton e aligátor (jacaré americano) foram flagrados em combate mortal em 2009 no Parque Nacional Everglades, na Flórida (EUA) (Foto: Lori Oberhofer/National Park Service/AP)
Em 2005, uma píton de quatro metros tentou engolir um crocodilo de cerca de 2 metros no Parque Nacional de Everglades, na Flórida (EUA), e a batalha acabou na morte dos dois animais (Foto: AP)
Em 2005, uma píton de quatro metros tentou engolir um aligátor (jacaré americano) de cerca de 2 metros no Parque Nacional de Everglades, na Flórida (EUA), e a batalha acabou na morte dos dois animais (Foto: AP)
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