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terça-feira, 19 de junho de 2012

Compare o novo tablet Surface, da Microsoft, com o iPad e o Galaxy Tab


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Novo aparelho tem tela de 10,6 polegadas e roda a plataforma Windows 8.
iPad segue líder no mercado mundial de tablets, com participação de 68%.

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19/06/2012 16h03 - Atualizado em 19/06/2012 21h38
Do G1, em São Paulo
 
Microsoft anunciou na segunda-feira (18), em evento em Los Angeles, seu tablet próprio chamado Surface. O aparelho é equipado com o novo sistema operacional da companhia, o Windows 8, que será usado em tablets, além de computadores pessoais e notebooks.

O novo aparelho da Microsoft tem tela maior que a do iPad e do Galaxy Tab, da Samsung. Além disso, um dos modelos do Surface, com chips Intel e sistema operacional Windows 8 Pro, chega a pesar 903 g, muito acima dos 613 g do iPad (com conexão 3G).


O tablet da Microsoft também tem a maior capacidade de armazenamento, com um modelo que chega a ter memória de 128 GB. A versão mais completa do iPad conta com 64 GB de armazenamento, enquanto todos os modelos do Galaxy Tab possuem apenas uma única memória, de 16 GB.

O iPad continuou líder no mercado mundial de tablets no primeiro trimestre deste ano. Conforme a empresa de pesquisas IDC, a Apple vendeu 11,8 milhões de aparelhos no período e aumentou a sua participação global no mercado para 68%, ante 54,7% no último trimestre de 2011.

CORRETO 2: Comparativo do tablet Surface, da Microsoft, com o iPad e o Galaxy Tab, da Samsung (Foto: Arte/G1)
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Tablet da Microsoft não ameaça o iPad, dizem analistas


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19/06/2012-14h18 | ATUALIZADO 18h55
DA REUTERS
 Os novos tablets da Microsoft não representam uma ameaça para o iPad, da Apple, tendo em vista o pouco entusiasmo entre programadores para criar aplicativos para o novo sistema operacional Windows, disseram analistas.


A Microsoft apresentou sua linha de tablets Surface na segunda-feira, criando concorrência não apenas para a Apple, mas também para seus parceiros fabricantes de hardware, como Samsung Electronics e Hewlett-Packard
Divulgação
Microsoft Surface (versão com Windows RT), em visão lateral e com a capa Touch Cover acoplada
Microsoft Surface (versão com Windows RT), em visão lateral e com a capa Touch Cover acoplada
"Ainda que os detalhes de preço não estejam claros, a Microsoft terá de vender por preço muito inferior ao do iPad se deseja ser competitiva", disse Peter Misek, analista da Jefferies.


O tablet Surface terá duas versões, uma acionada pelo Windows RT e baseada na arquitetura de chips usada na maioria dos demais tablets, e a outra, de melhor desempenho, usando o Windows Pro 8.


"O fator mais importante para o sucesso de um tablet é o ecossistema. Com base em nossas discussões com programadores, consideramos que a falta de entusiasmo da parte deles é preocupante", disse Misek.


Ele estima problemas para os tablets Windows 8 na concorrência com o iPad, que oferece mais de 225 mil aplicativos, e, em menor dimensão, também diante dos tablets acionados pelo Google Android, como o Galaxy Tab, da Samsung.


A versão menor e mais leve do Microsoft Surface pretende concorrer diretamente com o iPad, e a segunda, mais pesada, tem como alvo a nova geração de notebooks de baixo peso, o que colocaria a empresa em concorrência com grandes fabricantes de computadores pessoais.


Mas vender duas versões do tablet nos mesmos canais de varejo confundirá os consumidores, segundo analistas da Jefferies, Forrester Research e ThinkEquity.


"Escolha é um princípio chave do Windows, mas escolha demais incomoda os consumidores", afirmou a Forrester Research. "A Apple compreende o fato e limita as opções quanto ao iPad a conectividade, memória e... preto ou branco."


Mas alguns analistas acreditam que o uso de um teclado embutido na capa do aparelho, e uma política agressiva de preço, podem ajudar a Microsoft a ganhar mercado.


"O teclado, um acessório simples, é o que torna o aparelho mais atraente, porque preserva uma interface tradicional que, em nossa opinião, muitos usuários apreciam integrada à sutileza de uma cobertura protetora, algo que a maior parte dos usuários vai desejar", disse Walter Pritchard, analista do Citi.

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FMI terá US$ 456 bilhões em recursos contra a crise europeia

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China ofereceu US$ 43 bilhões, enquanto Brasil, Rússia e Índia garantiram US$ 10 bilhões cada


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19 de junho de 2012 | 7h 57 || Atualizado 11h52

LESLEY WROUGHTON E PAUL ECKERT - REUTERS

LOS CABOS, MÉXICO - A China ofereceu na segunda-feira US$ 43 bilhões para as reservas do Fundo Monetário Internacional (FMI) de combate a crises, completando uma ação global para quase dobrar os recursos da entidade para US$ 456 bilhões visando a ajudar a proteger países diante da crise da dívida da zona do euro.

A contribuição da China faz parte de uma promessa dos países do G-20 feita em abril para garantir ao FMI poder de fogo extra.

De acordo com uma tabela divulgada pelo FMI, Brasil, Rússia e Índia garantiram US$ 10 bilhões cada, enquanto a África do Sul ofereceu US$ 2 bilhões. O México também contribuiu com US$ 10 bilhões.



"Esses recursos estão sendo disponibilizados para prevenção e resolução de crises e para atender às necessidades potenciais de financiamento de todos os membros do FMI", disse a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, em comunicado.



"Eles serão sacados apenas se forem necessários como uma segunda linha de defesa", quando outros empréstimos do FMI estiverem exauridos, completou ela em um comunicado durante a cúpula do G-20 no México.



Os líderes dos países dos Brics -Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul- afirmaram antes que "concordavam em elevar suas próprias contribuições ao FMI", mas insistiram que o dinheiro seja usado apenas após os recursos existentes terem se esgotado.



"Grandes e pequenos países juntaram-se a nosso pedido por ação, e mais podem se juntar", disse Lagarde, explicando que as promessas totais alcançaram US$ 456 bilhões -"quase dobrando nossa capacidade de empréstimo".

Os Brics tentaram ligar os empréstimos a reformas que dariam ao mundo em desenvolvimento mais voz no FMI ao ampliar seu poder de voto.



"Essas novas contribuições estão sendo feitas com a expectativa de que todas as reformas acordadas até 2010 sejam totalmente implementadas no momento adequado, incluindo uma reforma abrangente de poder de votação e reforma de cotas", disseram os líderes dos Brics em um comunicado conjunto.



Autoridades chinesas recusaram-se a discutir quantias e destacaram a necessidade de implementar reformas de cotas acertadas em 2010.

** (Reportagem adicional de Krista Hughes)
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Brics cria fundo para se blindar contra crise

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Líderes dos cinco países também decidiram pelo aporte de recursos no colchão anticrise do FMI no valor de US$ 75 bilhões.


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Líderes do Brics se reuniram em Los Cabos, México, durante cúpula do G-20
Foto: ROBERTO STUCKERT FILHO / AFP
Líderes do Brics se reuniram em Los Cabos, México, durante cúpula do G-20ROBERTO STUCKERT FILHO / AFP

LOS CABOS, México — Em meio às perspectivas nebulosas de solução para a crise europeia, o Brics - que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul - anunciou na segunda-feira que irá criar um fundo comum com parte de suas reservas internacionais de US$ 4,5 trilhões para evitar o contágio das cinco grandes nações emergentes em caso de novas turbulências financeiras globais. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o objetivo é criar "uma solidariedade financeira" entre os emergentes e aumentar a confiança não só nos cinco mercados, mas internacionalmente. A rapidez com que o mecanismo será criado — até abril de 2013 — sugere que o Brics antecipa um prolongamento da atual situação global.

O Brics anunciou também aos países que compõem o G20 (grupo das maiores economias do mundo) que fará um aporte de recursos adicionais ao Fundo Monetário Internacional (FMI) no valor de US$ 75 bilhões.
O montante comporá o colchão anticrise do Fundo, que, com o anúncio do Brics e de outras nações, chegou a US$ 456 bilhões. Ao todo, 12 países anunciaram ao FMI durante a primeira parte da reunião do G20 que farão contribuições adicionais.


Brasil, Índia e Rússia se comprometeram a destinar ao FMI US$ 10 bilhões cada. Coube à China o maior aporte, US$ 43 bilhões, e à África do Sul, US$ 2 bilhões.
O comunicado do Brics foi feito na primeira sessão de trabalho dos chefes de Estado e governo do G20, na tarde de segunda-feira, no balneário de Los Cabos, no México, onde é realizada a cúpula. Os valores foram divulgados no fim da noite, pelo FMI.


O valor final do colchão anticrise do FMI, tecnicamente chamado de firewall, ficou US$ 26 bilhões acima do que a direção da instituição esperava alcançar, conforme divulgado no encontro de primavera do Fundo e do Banco Mundial, em abril.


O Brics havia se comprometido a contribuir para o muro de proteção do FMI em abril, mas declinara de estabelecer valores, como forma de pressionar o Fundo a completar a reforma de cotas e poder de voto da instituição. Ainda que estes avanços não tenham sido alcançados, os cinco grandes emergentes decidiram fazer o aporte devido à escalada da tensão global com o recrudescimento da crise global.



Dilma Rousseff (Brasil), Vladimir Putin (Rússia), Manmohan Singh (Índia), Hu Jintao (China) e Jacob Zuma (África do Sul) se reuniram na manhã de segunda-feira, antes da primeira sessão de trabalho da cúpula de líderes do G20 (maiores economias do mundo). Eles divulgaram ainda nota na qual cobram que a declaração final do encontro apoie de forma incisiva uma ação coordenada de recuperação do ritmo de crescimento global — em recado direto à União Europeia.


Os ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais dos cinco países terão até abril do próximo ano para apresentar uma proposta estruturada para o fundo comum de reservas, incluindo valores, cotas, taxas e regras de saque. Mas Mantega destacou que os efeitos deste muro de proteção serão sentidos já a partir de agora, pois os líderes acordaram que poderão ser feitas, a qualquer momento, operações bilaterais de apoio mútuo com uso de reservas (swaps) dentro do Brics.
— Isso aumenta a confiança porque significa que você tem mais bala na agulha se tiver um problema — afirmou o ministro da Fazenda.


Mantega negou que o Brics esteja antevendo a continuidade da crise europeia no médio prazo. Segundo ele, o mecanismo que será criado, batizado de Fundo Virtual de Reservas, é uma contribuição do grupo, que está em melhor posição hoje em relação aos fundamentos macroeconômicos e ao ritmo de crescimento, à comunidade internacional.


— Esse é um passo que vai no sentido de aumentar a confiança. É importante que uma região que tem mais dinamismo possa ajudar uma região que está em mais dificuldades. Como o Brics pode ajudar? Dinamizando suas economias para ajudar os emergentes que estão em dificuldades, estimulando os países mais avançados a fazerem mais investimentos e tomando medidas prudenciais para fortalecer a nossa siatuação. Achamos que este mecanismo fortalece uma parte das finanças internacionais — explicou o ministro.


Novo mecanismo teve inspiração em fundo asiático
Mantega não quis informar de qual país foi a ideia do novo mecanismo. Mas explicou que ele se inspirou no Chiang Mai, fundo comum de China, Japão, Coreia e outros asiáticos estabelecido em 2007, após sete anos de discussões, cujo objetivo é amortecer efeitos de uma crise de liquidez.
O ministro deu ainda como exemplo inspirador as linhas de swap que o Federal Reserve (banco central dos EUA) firmou em 2008 com diversos países — incluindo uma de US$ 30 bilhões com o Brasil, nunca usada. A ideia era permitir o acesso rápido a moeda em caso de contração total dos mercados após a quebra do Lehman Brothers.


A China é o país do Brics com a maior reserva em moeda estrangeira, de US$ 3,18 trilhões. O Brasil tinha um colchão de US$ 373,586 bilhões no fechamento de 15 de junho. Mantega afirmou ainda que o Brics tem uma proposta clara para que a Europa saia da crise e que espera vê-la abraçada pelos europeus na cúpula do G20:


— Essa cúpula tem que fazer uma mudança na estratégia econômica e não manter a mesma estratégia que foi até Cannes. Isso depende principalmente dos países europeus, não depende dos países emergentes. Os países do Brics estão propondo mudanças, estímulo ao crescimento, expansão dos mercados, investimento. Nós esperamos que os países avançados adotem essas práticas a partir de agora.


Esta recomendação foi feita por Dilma ao primeiro-ministro da Itália, Mario Monti, com o qual ela teve uma reunião bilateral após o encontro do Brics. A presidente brasileira tinha agendados ainda encontros com Putin e a chanceler alemã, Angela Merkel, à noite. Mas o encontro com Merkel ficou para o início da manhã de terça-feira. Dilma também se encontrou com a colega argentina, Cristina Kirchner.
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