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terça-feira, 19 de abril de 2016

Arrecadação recua 6,9%, para R$ 95,7 bilhões, e tem pior março em 6 anos

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Queda na arrecadação acontece em momento de recessão na economia.
No 1º trimestre, arrecadação somou R$ 313 bilhões, menor em seis anos.

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Alexandro Martello-Do G1, em Brasília
19/04/2016 15h33 - Atualizado em 19/04/2016 16h50
Postado às 22h00m

Arrecadação meses de março
Em R$ bilhões
Created with @product.name@ @product.version@91,1399,97110,23100,58102,45102,9495,7720102012,5201501002550751252014 R$ bilhões: 102,45
Fonte: Secretaria da Receita Federal
A arrecadação de impostos e contribuições federais pelo governo somou R$ 95,77 bilhões em março, uma queda real de 6,96% frente ao mesmo mês de 2015. Foi o pior março desde 2010.

No acumulado do primeiro trimestre, a arrecadação totalizou R$ 313 bilhões, com queda real de 8,19% frente ao mesmo período do ano passado. O resultado do primeiro trimestre também é o pior para o período desde 2010.

Os números foram divulgados nesta terça-feira (19) pela Secretaria da Receita Federal. A forte queda da arrecadação acontece em um momento de fraco nível de atividade econômica, com o país em meio à maior recessão de sua história.

No ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) caiu 3,8% e a previsão de analistas é de uma retração semelhante neste ano. Com a economia fraca, cresce o desemprego e a inadimplência e recuam as vendas de produtos e serviços, o que leva à redução no pagamento de impostos.

"Há uma perfeita aderência da arrecadação com o desempenho fraco da economia. Os principais setores pela geração de emprego e renda estão sofrendo com o cenário econômico. 

Com menos renda disponível na economia, há uma redução da demanda agregada e isso vai diminuir a arrecadação dos impostos que incidem sobre o consumo e, em um segundo momento, sobre a produção também. 

A queda dos postos de trabalho traz também uma forte redução na arrecadação previdenciária", afirmou Claudemir Malaquias, chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal.

Desempenho
A Receita Federal informou que a arrecadação caiu, no mês passado, contra o mesmo mês de 2015, apesar do aumento de contribuição previdenciária sobre a folha de pagamentos - medida que começou a valer no começo deste ano - e, também, do aumento da Contribuição de Intervenção Sobre Domínio Econômico (CIDE) dos combustíveis, que vigora desde meados do ano passado.


Arrecadação 1º trimestre
Em R$ bilhões
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Fonte: Secretaria da Receita Federal
Apesar de o governo ter elevado tributos sobre a folha de pagamento e sobre combustíveis, a queda da atividade econômica influenciou para baixo o resultado da arrecadação. Em março deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2015, a produção industrial recuou 9,8%, as vendas de bens caíram 5,5% e o valor em dólar das importações recuou 31,4% - influenciado também pela alta do dólar.

Além disso, também foi registrado um aumento das demissões neste ano, o que impactou para baixo o recolhimento do imposto previdenciário, que recuou R$ 1,31 bilhão em março deste ano.

Impacto das desonerações
Os números do Fisco mostram ainda que as reduções de tributos efetuadas nos últimos anos tiveram impacto de perda de arrecadação de R$ 5,19 bilhões em março de 2016, contra R$ 7,31 bilhões no mesmo mês do ano passado.

No primeiro trimestre deste ano, as renúncias com as desonerações somaram R$ 15,59 bilhões, em comparação com R$ 22,28 bilhões nos três primeiros meses de 2015.

A partir de 2015, o governo começou a aumentar impostos como parte do ajuste fiscal para tentar reequilibrar as contas públicas. No ano passado, o governo já subiu tributos sobre empréstimos, carros, cosméticos, cerveja, vinhos, destilados, refrigerantes, bancos, receitas financeiras das empresas, taxas de fiscalização de serviços públicos, gasolina, importações e exportações de manufaturados, entre outros.

Em 2016, o governo federal continuou elevando tributos. Já aumentou o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de bebidas e eletrônicos e acabou com a isenção do Imposto de Renda em remessas ao exterior de até R$ 20 mil. Mais recentemente, anunciou o aumento dos tributos sobre chocolates, sorvetes, fumo picado e cigarros.

Meta fiscal
O fraco desempenho da arrecadação no primeiro trimestre deste ano dificulta o cumprimento da meta fiscal - fixada em um superávit primário (economia que o governo tem que fazer para pagar os juros da dívida) de 0,5% do PIB, o equivalente a R$ 30,5 bilhões para todo o setor público (governo, estados, municípios e estatais). A parte somente do governo é de R$ 24 bilhões, ou 0,4% do PIB, enquanto R$ 6,5 bilhões são a meta de estados e municípios (0,1% do PIB).


Segundo analistas do mercado financeiro, o governo não atingirá a meta fiscal de 2016. O próprio ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, já anunciou que enviará ao Congresso Nacional uma proposta de baixar a meta de superávit em 2016, para um rombo de até R$ 96,6 bilhões nas contas do governo. Será a terceira vez que o governo tenta reduzir a meta fiscal de 2016.

Se confirmado um novo rombo nas contas públicas em 2016, será o terceiro ano seguido com as contas no vermelho. Em 2014, houve um déficit de R$ 32,5 bilhões e, em 2015, um rombo recorde de R$ 111 bilhões.

Nestes dois anos, o Executivo teve de mandar uma revisão formal das metas aos congressistas para não sofrer sanções. No ano passado, chegou a ficar sem poder empenhar novos gastos por alguns dias e somente pôde fazê-lo depois da aprovação da nova meta pelo Congresso Nacional.


A consequência de as contas públicas registraram déficits fiscais seguidos é a piora da dívida pública e mais pressões inflacionárias. 

Por conta do fraco desempenho de sua economia, das dificuldades para aprovar medidas necessárias no Congresso Nacional e da piora do endividamento, o Brasil já perdeu o chamado "grau de investimento" - uma recomendação para investir no país - pelas três maiores agências de classificação de risco (Standard & Poors, Fitch e Moody´s).

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Indian lança motos Roadmaster e Chieftain no Brasil

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Modelos são os primeiros da categoria touring da marca no Brasil.
Chieftain custa R$ 99.990 e Roadmaster R$ 114.990.

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Rafael Miotto-Do G1, em Tuiuti (SP)
19/04/2016 11h50 - Atualizado em 19/04/2016 12h13
Postado ás 17h30m
Indian Roadmaster chega ao Brasil (Foto: Rafael Miotto/G1)Indian Roadmaster (dir.) e Chieftain (esq) chegam ao Brasil (Foto: Rafael Miotto/G1)

A Indian apresentou nesta terça-feira (19) a Roadmaster e a Chieftain no mercado brasileiro, mirando a rival Harley-Davidson. Com as novidades, a marca completa a linha apresentada no Salão Duas Rodas 2016.
Importados dos Estados Unidos, ambos modelos são da categoria touring, ou seja, destinados a longas viagens e prezando pelo conforto.

Veja os preços:
Chieftain: R$ 99.990
Roadmaster: R$ 114.990

O motor das duas motos é um V2 cilindros de 1.811 vc de cilindrada, que gera 16,47 kgfm de torque - a empresa não divulga a potência das motos.

Apesar do visual clássico, as motos possuem sistemas eletrônicos modernos, como freios ABS e para-brisa com regulagem elétrica.

Outro item de série é o sistema de som, com destaque para a Roadmaster, que traz alto-falantes traseiros, além dos dianteiros.
Indian Chieftain (Foto: Rafael Miotto/G1)Indian Chieftain (Foto: Rafael Miotto/G1)
A Chieftain possui características mais minimalistas, com bolha dianteira menor e duas maletas laterais.

Já a topo de linha Roadmaster possui uma bolha dianteira mais alta e são três malas. Além das duas laterais, existe mais uma maleta traseira.

Outros itens mais luxuosos presentes na Roadmaster são aquecedores de manoplas e de assento.
Indian Roadmaster (Foto: Rafael Miotto/G1)Indian Roadmaster (Foto: Rafael Miotto/G1)

Indian Roadmaster (Foto: Rafael Miotto/G1)Indian Roadmaster (Foto: Rafael Miotto/G1)  

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BMW terá fábrica de motos no Brasil e montará a G 310 R

Modelo de baixa cilindrada está previsto para o 2º semestre de 2016.
Projeto foi aprovado em Manaus e terá investimento de US$ 25,8 milhões.

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Do G1, em São Paulo
18/04/2016 17h31 - Atualizado em 18/04/2016 17h40
Postado em 19 de abril de 2016 ás 17h30m
BMW G 310 R (Foto: Divulgação)BMW G 310 R (Foto: Divulgação)

A BMW terá sua própria fábrica de motos em Manaus para montar sua futura moto de baixa cilindrada, a G 310 R, revelada no Salão de Milão 2015.

De acordo com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), o projeto para fabricação de motocicletas da marca alemã foi aprovado e prevê investimentos de US$ 25,8 milhões.

Durante o Salão de Milão, o presidente mundial da BMW Motorrad, Stephan Schaller, havia dito ao G1 sobre a possibilidade de ter a própria unidade de produção no Brasil. Atualmente, a montagem dos modelos é feita com a Dafra.

Além da futura fábrica de motos, a BMW já possui unidade produtora de carros em Araquari (SC) no Brasil. A empresa prefere não fazer o anúncio oficial sobre a divisão de motos, apesar das informações divulgadas pela Suframa.

Questionada sobre o assunto, a empresa divulgou o seguinte comunicado: "A BMW Motorrad tem planos ambiciosos para os próximos anos, sustentados em sua estratégia global de motocicletas. 

Como parte desta estratégia, o mercado brasileiro possui um importante papel para a marca. Por procedimento, a BMW Motorrad não comenta sobre seus parceiros de negócio, a exemplo da Dafra Motos", afirmou a fabricante alemã.

Segundo a Suframa, a BMW fabricará motocicletas acima de 450 cc cilindradas e também modelos acima entre 100 cc e 450 cc, faixa na qual se encaixa a G 310 R.
Está prevista a geração de 165 empregos na unidade da BMW Motorrad em Manaus.

G 310 R: conheça o modelo
Entre os modelos que incentivaram a nova estratégia, está a G 310 R, um dos principais lançamentos aguardados para o mercado brasileiro em 2016. O modelo começa a ser produzido mundialmente no 2º semestre e deve desembarcar por aqui no mesmo período.
A base de produção será na Índia, onde a fabricação será feita em parceria com a indiana TVS. De lá, as peças virão ao Brasil para a montagem.

O motor é um inédito monocilíndrico de 313cc, de refrigeração líquida, com duplo comando de válvulas e injeção eletrônica. De acordo com a marca, atinge até 34,4 cavalos de potência e 2,85 kgfm de torque.
Responsável por empurrar os 158,5 kg da motocicleta, o novo propulsor possui o cilindro inclinado para trás e cabeçote rotacionado a 180 graus, o que permitiu que a moto se tornasse mais ágil, segundo a fabricante.

Sua suspensão dianteira é do tipo invertida, comum em modelos de maior cilindrada, e os freios são a disco em ambos os eixos.
Os detalhes foram bem trabalhados e o modelo possui ambas carenagens laterais ao lado do tanque, dando a impressão de ser um modelo robusto.

Rivais
Como a marca indica, a G 310 R ficará um degrau acima de veteranas do segmento de 250/300 cc, como a Honda CB Twister (baseada na CB 300) e a Yamaha Fazer 250. Deve ficar mais próxima de Kawasaki Z300, KTM 390 Duke e Yamaha MT-03, que ainda não é vendida no Brasil.


BMW e Ducati vão investir em motos de baixa cilindradaBMW G310 R (Foto: Rafael Miotto/G1)BMW G310 R (Foto: Rafael Miotto/G1)

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