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domingo, 28 de agosto de 2011

Pássaros são flagrados tentando roubar comida de cão-da-pradaria


A LEI DA SOBREVIVÊNCIA



PLANETA ESDRÚXULO.



Luta bizarra foi registrada pelo fotógrafo Tad Arensmeier.
Cena ocorreu no zoológico de St. Louis, no estado de Missouri.



Do G1, em São Paulo

!\#>=-=<#/! Um cão-da-pradaria foi atacado por estorninhos no zoológico de St. Louis, no Missouri (EUA), que tentaram roubar sua noz. A luta bizarra por comida foi registrada pelo fotógrafo Tad Arensmeier. Apesar dos ataques, o cão-da-pradaria conseguiu manter sua noz.

Pássaros tentam roubar noz de cão-da-pradaria.Pássaros tentam roubar noz de cão-da-pradaria. (Foto: Tad Arensmeier/Barcroft Media/Getty Images)

Luta bizarra por comida foi registrada pelo fotógrafo Tad Arensmeier.
Luta bizarra por comida foi registrada pelo fotógrafo Tad Arensmeier. (Foto: Tad Arensmeier/Barcroft Media/Getty Images)
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Tempestade Irene deixa 19 mortos e 4 milhões sem energia



INTERNACIONAL -- NOTÍCIAS.



DE SÃO PAULO

Atualizado às 21h21.


*))o(-=-)o((* A tempestade tropical Irene resultou na morte de pelo menos 19 pessoas em sete Estados e deixou 4 milhões de consumidores às escuras nos EUA. Os especialistas chegaram a classificar Irene como um furacão, avaliação reconsiderada neste domingo, momento em que recebeu a denominação de "tempestade tropical".


Em seu percurso pelo nordeste dos EUA, ela se enfraqueceu ainda mais. Os ventos máximos sustentados caíram para 85 km/h, e a previsão é que seguirá perdendo força até se transformar em um sistema pós-tropical neste domingo à noite, informou o Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC) em seu boletim das 18h (no horário de Brasília).


As autoridades calculam em pelo menos US$ 1 bilhão os prejuízos gerados pela ocorrência do fenômeno natural.


As companhias elétricas e as agências de emergência reportam dificuldade em manter a cobertura elétrica integral desde sábado e avisaram que a expectativa é que aumente o número de prejudicados conforme a tempestade avança.


O governador de Nova York, Andrew Cuomo, por exemplo, disse hoje que 905,3 mil consumidores do seu Estado estão sem eletricidade como resultado do acontecimento natural.


Durante a manhã deste domingo, a companhia de energia elétrica Con Edison afirmou que 21 mil pessoas estavam sem energia no Queens, 7,5 mil no Brooklyn e 6,7 mil no Bronx, além de 18,2 mil pessoas em Staten Island, enquanto quase 66 mil seguem sem luz no condado de Westchester e 166 mil no Estado vizinho de Nova Jersey. A companhia ainda não divulgou um balanço atualizado.


Chip Somodevilla/France Presse
Irene foi rebaixado para tempestade tropical mas chegou a inundar ruas da região de Nova York neste domingo
Irene foi rebaixado para tempestade tropical mas chegou a inundar ruas da região de Nova York neste domingo

No Estado de Vermont, as condições em algumas partes são "horríveis" devido às inundações, de acordo com o porta-voz de administração de emergências do Estado, Mark Bosma.
"Algumas cidades pequenas estão inteiramente cobertas de água. Temos notícias de que as pessoas estão sobre as escolas e os carros", disse Bosma. "Uma mulher foi levada pelas águas do rio. A água está em todos os lugares".


OBAMA
O presidente americano, Barack Obama, disse neste domingo que a emergência pela tempestade tropical Irene não acabou, e que os esforços de recuperação poderão levar vários dias ou semanas na costa leste.
O presidente, que tentou mostrar ao povo americano que estava a cargo das tarefas de emergência em meio às lembranças da má resposta do governo ao furacão Katrina de 2005, lembrou também as 15 pessoas mortas durante a tempestade.


"Quero que as pessoas entendam que não acabou. A resposta e os esforços de recuperação serão uma operação contínua", afirmou Obama em uma curta declaração no jardim da Casa Branca.


"Quero enfatizar que os impactos dessa tempestade serão sentidos por algum tempo. E o esforço de recuperação durará semanas ou mais. Pode haver falta de energia durante alguns dias em algumas regiões", declarou.
"Nossos pensamentos e orações estão com aqueles que perderam entes queridos. E com aqueles cujas vidas foram afetadas pela tempestade", completou Obama. "Saibam que os Estados Unidos estarão com vocês quando precisarem. Apesar de a tempestade ter se enfraquecido ao se deslocar para o norte, continua sendo uma tempestade perigosa que produz fortes chuvas", finalizou.


INSEGURANÇA
O governador de Nova Jersey, Chris Christie, alertou neste domingo sobre o risco de inundações após a passagem da tempestade tropical "Irene", que vai alcançar níveis recordes, e recomendou aos cidadãos não deixar suas casas.


"Não saiam de suas casas. Ainda não é seguro. Temos inundações em todo o Estado", afirmou Christie.
O governador de Nova Jersey informou que os danos no litoral "parecem ser menores do que o esperado", mas as autoridades temem que as inundações provocadas pelo transbordamento dos rios "superem os registros históricos".


"Vamos ter recordes de inundações", acrescentou e explicou que serão necessários vários dias para voltar à normalidade.


Em todo o Estado, mais de 650 mil pessoas ficaram sem luz, informou Christie.


A tempestade "Irene" tocou a terra em Nova Jersey na primeira hora da manhã como furacão, mas posteriormente o Centro Nacional de Furacões (NHC) rebaixou sua categoria para tempestade tropical.


Irene segue agora para Nova Inglaterra, onde os meteorologistas preveem mais chuvas, mas espera-se que a tempestade vá perdendo força progressivamente ao longo do dia.


O PIOR PASSOU
A secretária de Segurança Interna dos EUA, Janet Napolitano, disse em conferência de imprensa que "o pior já passou para a maior parte da costa leste", e que a tempestade prossegue agora para a região da Nova Inglaterra e o leste do Canadá, mas já muito enfraquecida.


O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, disse a repórteres que considera acertada a decisão de retirar mais de 370 mil moradores de suas casas e afirmou ter ido pessoalmente a abrigos congratular os nova-iorquinos que deixaram as áreas de risco.


Autoridades municipais disseram ainda que os aeroportos da cidade podem voltar a operar já na segunda-feira.


*:* Com agências de notícias 
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Diplomacia e parcerias comerciais cercam a megaprodução de Roberto Carlos em Jerusalém



Muro das Emoções do Rei


CULTURA -- NOTÍCIAS e INFORMAÇÃO.



Daniela Kresch
Palco de R$ 600 mil onde Roberto Carlos cantará
))*!-=-!*(( TEL AVIV - Nas curvas da estrada de Tel Aviv para Jerusalém, o "Rei" já está presente. Bandeirolas com o rosto de Roberto Carlos enfeitam os postes na entrada da cidade sagrada, onde o cantor se apresenta, em show único, no dia 7 de setembro, para um público estimado em 5,5 mil pessoas num anfiteatro colado às muralhas da Cidade Velha. A menos de duas semanas da apresentação - que será gravada em tecnologia 3D e transmitida pela TV Globo no dia 10 de setembro, além de gerar um DVD -, o entusiasmo não para de crescer entre os produtores, os 300 técnicos brasileiros e locais, os cerca de 1,5 mil fãs que vão à Terra Santa só para o evento - a empreitada incluía levar 3 mil, mas não havia logística possível - e a comunidade de 15 mil brasileiros em Israel. Afinal, não é todo dia que o autor da música "Jesus Cristo" canta na cidade onde o próprio viveu e morreu.

Saia-justa com data e repertório
O übershow contará com um cenário grandioso, de 14 metros de altura, avaliado em cerca de R$ 600 mil, e um palco de 40 metros de fundo reproduzindo os principais pontos religiosos da Cidade Velha: o Muro das Lamentações, a Igreja do Santo Sepulcro e a Mesquita de Al-Aqsa. Mas a apresentação não vai acontecer sem uma pitada de polêmica, como é de praxe no Oriente Médio. A data e o repertório não agradaram aos diplomatas brasileiros em Israel. Afinal, todo ano, o 7 de Setembro é reservado para a comemoração oficial do Dia da Independência na residência do embaixador, em Herzelyia (ao norte de Tel Aviv), com as presenças de autoridades locais e convidados internacionais.

Este ano, por causa do show de Roberto, o coquetel teve que ser adiantado para as 17h - de modo a evitar o forfait de quem já comprou ingresso para o concerto, às 20h, e para que a própria embaixadora, Maria Elisa Berenguer, possa comparecer.

- Todo artista tem liberdade para marcar shows quando bem entende. Neste caso, trata-se de uma feliz coincidência - diz, apaziguadora, a embaixadora Maria Elisa. - Afinal, o Roberto representa o Brasil, mesmo que não oficialmente.

Justamente por ser um "representante informal" do país é que alguns diplomatas desaprovam a intenção do Rei de cantar, em hebraico, uma das músicas mais populares em Israel: "Jerusalém de Ouro". O Coral da Hebraica de São Paulo até já gravou um acompanhamento da canção para o show. A música é um hino de amor à cidade milenar, composto pouco antes da Guerra dos Seis Dias, em 1967, quando Israel conquistou, da Jordânia, a parte Oriental de Jerusalém. Para alguns, ao cantar a música, Roberto Carlos estaria demonstrando apoio à ocupação dessa parte da cidade, onde moram, hoje, cerca de 250 mil palestinos, principalmente se subir ao palco com seu tradicional modelito azul e branco - cores da bandeira de Israel.

- Não acho ruim que ele cante em hebraico, acho até um gesto simpático. Cantar em inglês não quer dizer apoiar a política americana ou britânica, por exemplo. Mas, como boa parte dos moradores de Jerusalém fala árabe, seria interessante se ele cantasse também em árabe - acredita a embaixadora.

Talvez por causa dessa controvérsia é que Roberto tenha se mostrado um tantinho hesitante em entrevista publicada na sexta-feira pelo jornal israelense "Yedioth Aharonoth" ("Últimas Notícias"), o maior do país. No texto, o Rei parece estar repensando o ato de colocar a mão na cumbuca do conflito entre israelenses e palestinos. Há anos, alguns artistas preferem não se apresentar em Israel para evitar esse tipo de problema, sem contar os que ativamente boicotam o país.

"Aprendi a cantar 'Jerusalém de Ouro' em hebraico, mas não tenho a certeza se vou cantá-la. Por enquanto procuro outras músicas de amor em hebraico", disse o cantor ao repórter Nevo Ziv, que foi levado ao Rio pela produção do show, passando três dias em uma imersão de Roberto Carlos.

Para o produtor israelense do show, o poderoso empresário Shuki Weiss, é preciso deixar a política de lado, mesmo que Roberto tenha marcado um encontro com o veterano presidente israelense Shimon Peres no dia 1 de setembro, assim que colocar os pés na Terra Santa.

- Toda a história por trás da vinda dele a Jerusalém é fazer uma apresentação na cidade sagrada para tantas religiões, pessoas e nações. O investimento que está sendo feito no palco e no cenário trata da harmonia entre os povos e da possibilidade de que vivamos juntos, muçulmanos, cristãos e judeus - alega Weiss. - A produção do cantor não está economizando em nada, sendo rigorosa nos detalhes para espelhar o multiculturalismo de Jerusalém.

O cantor brasileiro também vai receber, do patriarca latino de Jerusalém, Fouad Twal, a condecoração de Cruz do Mérito, a mais alta comenda da Igreja Católica em Israel, além de produzir um especial que será vendido em 115 países e lançar o livro "Rei", com mais de 500 páginas com fotos de sua trajetória.

Além do horizonte da questão política, a produção de Roberto enfrenta a realidade do Oriente Médio, que preocupa os quase 1,5 mil fãs do cantor que já compraram pacotes para uma viagem de cinco dias à Terra Santa, a preços que variam de US$ 3,4 mil (R$ 5,5 mil) a US$ 14,2 mil (R$ 22,8 mil). 

Segundo a produção, apenas jornalistas foram convidados a ir do Brasil para Israel. Os outros conterrâneos do Rei presentes, incluindo famosos como o humorista Tom Cavalcante e o empresário José Victor Oliva, custearam as próprias viagens. Além de assistir à apresentação, os fãs-peregrinos irão conhecer pontos de turismo cristão como a Galileia, o Mar Morto e Nazaré. Há dez dias, uma série de atentados terroristas abalou o Sul de Israel e levou as forças de segurança locais a aumentar o nível de alerta por todo o país para possíveis ataques.

Projeto pode continuar
Além de agradecer às parcerias diversas - a própria produção admite que, sem elas, a conta jamais fecharia -, o empresário Dody Sirena e os súditos do Rei não deixam de sonhar: se o saldo da conquista do Oriente Médio for considerado positivo, a intenção é levar o espetáculo a um lugar diferente a cada ano, mais ou menos como acontece com o cruzeiro Emoções a Bordo, que há oito anos leva os fãs de Roberto Carlos para balançar em alto-mar.

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Avião faz pouso forçado no meio da rua na Alemanha




INTERNACIONAL -- NOTÍCIAS.


 
DA ASSOCIATED PRESS


#*=.-.=*# O piloto de um pequeno avião particular fez um pouso de emergência em uma pequena rua no oeste da Alemanha, passando de raspão ao lado de uma casa e um poste de luz, na manhã deste domingo.

Juergen Mahnke/Associated Press
Avião faz pouso de emergência entre casas, em uma pequena rua no oeste da Alemanha
Avião faz pouso de emergência entre casas, em uma pequena rua no oeste da Alemanha

Apesar da área ser bastante povoada, ninguém ficou ferido. O piloto, de 47 anos, e seu co-piloto tiveram apenas ferimentos leves.


A rua tem apenas cinco metros de largura. A polícia disse que o avião foi forçado a descer por causa de um problema técnico, mas não deu muitos detalhes. Não há estimativa de danos causados. 
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Militantes ecológicos multiplicam nas empresas ações que preservam o meio ambiente



Notícias e Informação



ECONOMIA -- NOTÍCIAS.


Maíra Amorim 

Arte- André Mello - O Globo
*|-\\00//-|* RIO - Cada brasileiro é responsável, anualmente, pela produção de 378 quilos de lixo e pela emissão de cerca de oito toneladas de gás carbônico (CO2).


Multiplicados pela população - ou mesmo pela quantidade de habitantes do Rio - esses números assustam. Mas existe um time de profissionais que tenta colaborar com a preservação do meio ambiente durante o tempo que gasta com seu trabalho, ou seja, onde passa grande parte do seu dia. Por iniciativa própria, levam para as empresas atitudes sustentáveis e, com pequenas ações, influenciam colegas e até diretores, mostrando que é possível, sim, fazer a diferença.


É o caso de Luanara Damasceno, coordenadora de RH da WeDo Technologies, que começou um movimento pela diminuição das impressões de textos para evitar o gasto excessivo de papel. Luanara, que se diz adepta da filosofia dos cinco "R's" - reduzir, reutilizar, reciclar, recusar e repensar - conta que todos na empresa tinham o hábito de imprimir demais.


- Daí, comecei uma campanha interna para acabar com essa prática e virei uma espécie de vigilante. As pessoas falavam: "imprime escondido da Luanara" - revela a coordenadora, que, de tanto insistir, acabou ganhando a adesão dos colegas. - Valeu a pena porque acabou havendo uma conscientização. Hoje em dia, não precisamos de papel, podemos levar o laptop para uma reunião.


Mas será que vale a pena enfrentar a resistência dos colegas e passar por "ecochato" para promover mudanças dentro do universo empresarial?


- O engajamento individual é muito importante. O trabalhador que está atento para as questões ambientais e de sustentabilidade é o profissional do futuro. Esse cara pode fazer uma revolução - acredita Denise Chaer, consultora em sustentabilidade empresarial e antropóloga.


Funcionária do Departamento de Marketing da Amil, a paulista Fernanda Shintaku ficava incomodada com a falta de uma gestão responsável do lixo. Resolveu, então, gravar um vídeo para incentivar a implantação da coleta seletiva, e teve seu projeto endossado pela direção da empresa.


- Parece pouco, mas fazemos a nossa parte, ajudando o planeta e até as pessoas a terem uma renda - defende Fernanda, acostumada a separar o lixo em casa.
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Vettel supera problemas nos pneus, vence na Bélgica e acaba com jejum



ESPORTES -- AUTOMOBILISMO -- F-1



Alemão da RBR chega ao seu sétimo triunfo em 2011 e amplia vantagem. Brasileiros vão mal: Massa é o oitavo, Bruno Senna, o 13º, e Rubinho, o 16º



Por GLOBOESPORTE.COM Spa-Francorchamps, Bélgica

Após três corri

!::]**=**[::! Após três corridas sem vencer, parecia que a sorte tinha abandonado Sebastian Vettel no GP da Bélgica. Afinal, antes da largada, foi descoberto que seu carro tinha um problema de bolhas nos pneus dianteiros por causa do acerto de pista molhada para os treinos. Mas o alemão da RBR tratou de surpreender a todos novamente. Com uma corrida inteligente e agressiva, ele superou os rivais em Spa-Francorchamps e não teve problemas para chegar ao seu sétimo triunfo em 2011, encerrar o incômodo jejum e, de quebra, ampliar a vantagem na liderança do Mundial para 92 pontos.


Apesar de uma péssima largada, quando caiu para oitavo, o australiano Mark Webber, da RBR, conseguiu se recuperar e chegar em segundo, após um excelente desempenho com os pneus médios. Jenson Button, da McLaren, que saiu apenas em 13º, fez uma tática ousada com um pit stop precoce, andou a maior parte da corrida com os macios, fez várias ultrapassagens, e foi premiado com um pódio. Fernando Alonso, que vinha em terceiro, foi superado pelo inglês no fim. O espanhol da Ferrari teve de se contentar com a quarta posição.

Formula 1 - GP da Bélgica - Vettel comemora (Foto: Reuters)
Pela nona vez no ano, Vettel faz o número 1, seu gesto característico para comemorar (Foto: Reuters)


Os brasileiros não tiveram um bom desempenho. Sétimo colocado no grid, Bruno Senna fez uma largada desastrada, acertou Jaime Alguersuari, perdeu posições e acabou punido. O piloto da Renault-Lotus chegou apenas em 13º. Felipe Massa, da Ferrari, quarto no grid, ficou preso atrás de Nico Rosberg por muito tempo e ainda sofreu um furo de pneu no fim. Ele foi apenas o oitavo na corrida, após superar o russo Vitaly Petrov na última volta. Rubens Barrichello, da Williams, tocou em Kamui Kobayashi no fim, precisou trocar o bico e caiu para a 16ª posição.


Na corrida que marcava os 20 anos de sua estreia na Fórmula 1, Michael Schumacher lembrou aquele piloto dos velhos tempos. Após largar em último por causa de uma roda que se soltou no treino e provocou um acidente, o alemão da Mercedes fez uma bela prova de recuperação em Spa e chegou na quinta posição, após ultrapassar o companheiro Nico Rosberg a três voltas do fim. Seu compatriota terminou em sexto.
A próxima corrida da temporada será o GP da Itália, no circuito de Monza, no dia 11 de setembro.


A corrida
Após dois dias com chuva nos treinos, a previsão para a corrida era de pista seca. E a largada foi autorizada com o tempo nublado. Vettel manteve a ponta na La Source, seguido por Rosberg e Massa, que foi ultrapassado em seguida por Hamilton. Webber saiu muito mal e caiu de terceiro para oitavo. Alonso, por sua vez, subiu para a quinta posição.


Bruno Senna, que tinha a sétima posição no grid, exagerou na freada para a La Source, travou as rodas e acertou o carro de Jaime Alguersuari, que atingiu o de Alonso na sequência. O espanhol da STR acabou tendo a suspensão dianteira esquerda quebrada e abandonou. O brasileiro caiu para a última posição e ainda precisou entrar nos boxes ao fim da primeira volta para trocar o bico. Mais tarde, ele acabaria punido com um drive through por causa do incidente.


Mais atrás, Webber e Button fizeram seus pit stops logo na quarta volta. Com problemas nos pneus, Hamilton foi ultrapassado por Massa e Alonso seguidamente, mas se manteve no ritmo dos rivais. O brasileiro, entretanto, ficou preso mais uma vez atrás de Rosberg, como em várias corridas desta temporada. Ele acabaria superado, na mesma volta, pelo companheiro espanhol e pelo inglês da McLaren, caindo para a quinta posição.


Vettel, outro que sofria com as bolhas nos pneus dianteiros, parou na sexta volta e Rosberg assumiu a liderança. Apenas momentaneamente, porém, já que Alonso e Hamilton o ultrapassaram rapidamente em seguida. Enquanto isso, o alemão da RBR, com os compostos novos, andava bem rápido. O espanhol entrou nos boxes na nona volta e o inglês, na 11ª.


A liderança voltou às mãos de Vettel, enquanto Alonso já estava novamente na segunda posição após superar Petrov e Kobayashi na pista. Hamilton passou o russo em seguida e ficou atrás do japonês da Sauber. Só que, na 13ª volta, o inglês disputava a posição com o rival na reta e os dois se tocaram. Lewis levou a pior e bateu forte na freada para a Les Combes. Felizmente nada aconteceu com o piloto, mas o safety car teve de entrar na pista.


Vettel aproveitou a bandeira amarela para fazer mais uma parada e caiu para terceiro. Alonso manteve na ponta na relargada e o alemão da RBR, com pneus novos, superou facilmente o companheiro Webber. Já Massa era superado mais uma vez por Rosberg, caindo para quinto.


Na 18ª volta, Vettel finalmente passou Alonso, na freada para a Les Combes, e abriu uma boa vantagem na liderança. Com uma tática diferente, Button vinha escalando o pelotão e assumiu o sexto posto na 23ª, após superar Schumacher e Adrian Sutil de forma seguida. O inglês ainda ultrapassou Massa, por fora, na Bus Stop, para subir para quinto.


Com Vettel tranquilo na ponta apesar das bolhas nos pneus, Button já era o quarto colocado após superar Rosberg. Na 30ª volta, a última janela de paradas foi aberta com a entrada de Alonso e Vettel. Webber entrou na passagem seguinte. Todos eles colocaram os médios para não precisar fazer mais pit stops na corrida. O inglês da McLaren assumiu a ponta.


Só que por pouco tempo. Na 32ª, Vettel superou Button e voltou a liderar. O inglês entrou nos boxes uma volta depois e caiu para a quarta posição. Massa, que tinha parado na 31ª, teve um pneu furado e entrou nos boxes na passagem seguinte. Com isso, o brasileiro caiu para a 11ª posição. Webber passou Alonso em seguida e deu condições a uma dobradinha da RBR em Spa.


Schumacher, que largou em último e fazia uma excepcional prova de recuperação, colou no companheiro Rosberg na 38ª volta, na briga pela quinta posição. Pelo rádio, a Mercedes avisou aos dois que eles estavam livres para lutar na pista. E o heptacampeão conseguiu a ultrapassagem quatro voltas depois, assegurando uma boa posição nos 20 anos de sua estreia na F-1.


Com Vettel bem na frente e Webber em segundo, a briga nas últimas voltas foi entre Button e Alonso. O inglês passou o espanhol a duas voltas do fim e assegurou o pódio. O alemão e o australiano da RBR, por sua vez, cruzaram a linha de chegada com tranquilidade, em mais uma dobradinha.


F-1==..--_____________________________________________________________________________--..==1-F


Confira o resultado final do GP da Bélgica (308,052 quilômetros):


1 - Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - 44 voltas em 1h26m44s893
2 - Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - a 3s741
3 - Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - a 9s669
4 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - a 13s022
5 - Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - a 47s464
6 - Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - a 48s674
7 - Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) - a 59s713
8 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - a 1m06s076
9 - Vitaly Petrov (RUS/Renault-Lotus) - a 1m11s917
10 - Pastor Maldonado (VEN/Williams-Cosworth) - a 1m17s615
11 - Paul di Resta (ESC/Force India-Mercedes) - a 1m23s994
12 - Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari) - a 1m31s976
13 - Bruno Senna (BRA/Renault-Lotus) - a 1m32s985
14 - Jarno Trulli (ITA/Lotus-Renault) - a 1 volta
15 - Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Renault) - a 1 volta
16 - Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) - a 1 volta
17 - Jerome d'Ambrosio (BEL/MVR-Cosworth) - a 1 volta
18 - Timo Glock (ALE/MVR-Cosworth) - a 1 volta
19 - Vitantonio Liuzzi (ITA/Hispania-Cosworth) - a 1 volta



Não completaram:
Sergio Pérez (MEX/Sauber-Ferrari) - a 17 voltas/mecânico
Daniel Ricciardo (AUS/Hispania-Cosworth) - a 31 voltas/mecânico
Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) - a 32 voltas/acidente
Sebastien Buemi (SUI/STR-Ferrari) - a 38 voltas/asa traseira
Jaime Alguersuari (ESP/STR-Ferrari) - a 44 voltas/acidente



Melhor volta: 
Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - 1m49s883, na 33ª
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Brasil é o país que atrai mais montadoras


ECONOMIA & NEGÓCIOS.


Com investimento de US$ 5 bilhões, País ganhará nove fábricas de veículos até 2014, em uma expansão só igualada pela China



28 de agosto de 2011 | 7h 32


Cleide Silva, de O Estado de S. Paulo

$#-%+%-#$ SÃO PAULO - O Brasil é hoje o país que mais atrai as montadoras. Nove fábricas já estão em construção ou em projetos, mesmo número de unidades em obras na China. Esse novo ciclo de investimentos dos fabricantes de veículos vai despejar US$ 5 bilhões no País até 2014.

Entre os interessados em desembarcar no País há marcas de carros populares, como os chineses, até luxuosas como os da alemã BMW. As empresas que já definiram projetos vão adicionar capacidade produtiva extra de 820 mil veículos ao ano e, segundo anúncios feitos pelas companhias, cerca de 14 mil empregos diretos. Hoje, a capacidade total é de quase 5 milhões de veículos.

O Brasil é o quinto país com maior número de montadoras já instaladas. São 26 fábricas de 19 marcas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.

A Effa, do uruguaio Eduardo Effa, a última a anunciar investimento, pretende construir duas fábricas, uma para a produção de carros da chinesa Lifan, com quem tem parceria, e outra com a própria marca Effa, que importará componentes da chinesa Hafei. Cada projeto terá investimento de US$ 100 milhões, valor modesto diante de outros já anunciados. A Effa negocia as instalações com os governos de Santa Catarina e Goiás.

As duas unidades estão previstas para 2013. "Quando as importações se aproximam de 20 mil veículos ao ano, o melhor é ter fábrica local por causa da complexa logística de importação", justifica ele, que tem uma linha de montagem no Uruguai, que traz conjuntos da China.

As outras novas instalações anunciadas, algumas já em construção, são da Fiat (investimento de US$ 2,3 bilhões), Toyota (US$ 600 milhões), Hyundai (US$ 600 milhões), JAC (US$ 600 milhões), Chery (US$ 400 milhões), Suzuki (US$ 60 milhões) e Nissan, que ainda não divulgou valor.

"Se o mercado é grande, com consumo acima de 3 milhões de veículos, a empresa tem de estar presente para reagir rapidamente às necessidades momentâneas e evitar a volatilidade das moedas internacionais", diz Toshiyuki Shiga, presidente mundial da Nissan.

Empregos
Shiga ressalta a importância de contribuir com a economia local e a geração de empregos. A Nissan já atua em parceria com a Renault no Paraná. A segunda unidade será independente do grupo francês, mas pode ter outro parceiro. Um dos grupos com quem Shiga negocia é o do empresário Eike Batista. "É uma opção, mas temos outras", diz.

Quase todas as montadoras já instaladas no País também estão ampliando capacidade. A Fiat, além da nova fábrica em Pernambuco, vai aumentar a linha de Betim (MG) de 800 mil para 950 mil carros/ano, o equivalente a uma fábrica da Hyundai, com capacidade de 150 mil unidades. Volkswagen, GM, Ford, Renault, Peugeot/Citroën, Mitsubishi, Iveco e Mercedes-Benz também ampliarão a produção. 
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Brasil decepciona e fica com o vice do Grand Prix


Esportes


ESPORTES - - VÔLEI -FEMININO \ GRAND PRIX



Portal Terra

%*\\0//\\o//*% A Seleção Brasileira falhou no momento decisivo. Com uma campanha impecável e atuações brilhantes durante todo o Grand Prix femnino de vôlei, o time nacional teve uma atuação muito abaixo do esperado na decisão contra os Estados Unidos. As americanas venceram o Brasil por 3 sets a 0 (26/24, 25/20 e 25/21), no Macau East Asian Games Dome, em Macau, na China.
A seleção americana conquista seu quarto título do Grand Prix - o bicampeonato consecutivo em cima do Brasil - e se torna o segundo time mais vencedor da história da competição.


Jogo
Os EUA começaram melhor a partida. Com bons bloqueios e um saque eficiente, as americanas abriram seis pontos (11/5). Com uma boa sequência de saques da ponteira Natália, a vantagem americana caiu para dois pontos (10/12). No entanto, em um ponto de contra-ataque, as americanas venceram o primeiro set por 26/24.


O segundo set foi marcado pelo equilíbrio. As equipes se alternavam na liderança. Na segunda parada técnica os EUA venciam por um ponto (16/15). O saque americano passou a incomodar a recepção brasileira e os Estados Unidos abriram quatro pontos (19/15). As atuais campeãs do torneio seguraram a vantagem até o final e fecharam o set por 25/20. Os EUA dominaram a terceira parcial. 


Com muito volume de jogo, além de um saque forçado, as americanas fecharam a parcial por 25/21.


Bronze
A medalha de bronze ficou com a Sérvia. As sérvias conquistaram o resultado ao bater a Rússia por 3 sets 0 (25/21, 25/20 e 25/16), em 1h11 de partida.
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Empresas brasileiras vão em busca de espaço no mercado de tablets



ECONOMIA & NEGÓCIOS



Apesar de grandes empresas do setor, como a HP e a Dell, terem recentemente desistido de disputar espaço com o iPad, grupos nacionais, como a Positivo e a pequena Aoix, preparam a chegada de seus produtos


Renato Cruz e Rodrigo Petry

%=\\+//=% SÃO PAULO - Num momento em que grandes fabricantes internacionais desistem de competir com o iPad e retiram seus tablets do mercado, empresas brasileiras se preparam para lançar seus produtos. A Positivo Informática anunciou esta semana que planeja colocar o seu tablet no mercado em setembro. Essa é a mesma meta da Aoix, de Caçador (SC).


A Positivo e a Aoix estão entre as companhias que já tiveram seu Processo Produtivo Básico (PPB) publicado pelo governo. Com isso, elas podem se beneficiar da redução de impostos oferecida para os tablets fabricados localmente. As multinacionais Samsung e Motorola já têm fabricação local.
"O mercado ainda é muito pequeno", disse Ivair Rodrigues, diretor de Estudos de Mercado da IT Data. "Vai crescer, porque os preços vão baixar, mas não será tudo isso que estão dizendo."

Ele acrescentou que hoje o público de maior renda é disputado pelo iPad, da Apple, e o Galaxy Tab, da Samsung, mas que os tablets que mais vendem são aparelhos de baixo custo, importados da China de forma nem sempre legal, disponíveis a cerca de R$ 300. "Tem gente que até questiona se esses produtos podem mesmo ser chamados de tablets", disse Rodrigues.

Concorrência. A HP anunciou na semana passada a decisão de deixar de fabricar o seu tablet TouchPad. A Dell também desistiu do Streak 5. Nesse cenário, há espaço para produtos brasileiros? "Tem mercado para tudo", disse Jovelci Gomes, presidente da Aoix. "Alguns vão querer um iPad. Outros vão querer um tablet brasileiro, que gera empregos no Brasil, sai pela metade do preço e tem um ano de garantia."

A Aoix usa a marca Braox. Com lançamento previsto para setembro, o primeiro modelo, segundo Gomes, virá com tela de sete polegadas, sistema operacional Android 2.3, 16 gigabytes de memória e conexão Wi-Fi, com preço final de cerca de R$ 750. Ele planeja lançar um segundo modelo 60 dias depois, com tela de 10 polegadas e conexão 3G, por cerca de R$ 900.

Há mais de um ano a empresa vinha se preparando para lançar o tablet, segundo o presidente da Aoix. "Sem o PPB (incentivo do governo), o produto seria, no mínimo, 40% mais caro", disse. "O governo está de parabéns."
Criada há três anos, a Aoix faz parte do Grupo Sul Brasil, que começou com injeção de plásticos, fabricando puxadores de móveis.

Segundo Gomes, a empresa fabrica hoje de 7 mil a 8 mil microcomputadores por mês, mas ampliará sua capacidade para 50 mil unidades em 2012. A Aoix espera vender 60 mil tablets ainda este ano, chegando a 500 mil em 2012. A meta é ambiciosa. A consultoria IDC prevê que o mercado de tablets no Brasil este ano chegará a 400 mil unidades.
Natal.

A Positivo contará com tablets de fabricação própria para a venda neste Natal. O presidente da companhia, Hélio Rotenberg, informou esta semana que em setembro ocorrerá o lançamento oficial.
"Vamos produzir um tablet que possa atender a todos os brasileiros", disse o executivo. Ele adiantou que o sistema operacional do tablet será o Android, mas não revelou em qual fábrica da Positivo será produzido, se em Curitiba (PR), Ilhéus (BA) ou Manaus (AM).

Segundo ele, a produção atenderá o mercado brasileiro, mas pode ser comercializada também na Argentina, onde a empresa já conta com uma fábrica local. "O tablet não será um concorrente direto dos notebooks ou desktops, porque as pessoas ainda têm a necessidade de PCs, mas com certeza vai roubar vendas", disse Rotenberg. Na visão do executivo, a compra do primeiro computador pela classe C continuará incentivando a venda de PCs.
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Crescimento impulsiona aprovação de Dilma



28/08/2011 - 07h05

PODER & POLÍTICA


BRASIL - NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.

 
MAURO PAULINO

DIRETOR-GERAL DO DATAFOLHA


*||*-=-*||* Governantes até podem seguir ilesos a crises morais e escândalos administrativos, mas nenhuma gestão é imune ao desemprego e à diminuição do poder aquisitivo da população.



Por sua vez, a percepção disseminada de ganhos econômicos, especialmente entre os mais carentes, gera prestígio eleitoral duradouro aos que são identificados como responsáveis pelo feito.


Cada vez mais os índices detalhados de popularidade dos governos são analisados em conjunto com a percepção econômica dos moradores de cada região.


A atual deterioração econômica dos Estados Unidos, por exemplo, gerou enorme crise de confiança na economia local e, por consequência, o mais baixo índice de popularidade enfrentado por Obama desde sua posse.


A síndrome do bolso vazio apagou a euforia pela morte de Bin Laden. Em resposta, Obama programou visitas aos Estados de Minnesota, Iowa e Illinois, locais onde a queda da confiança dos consumidores mais prejudicou sua imagem.


No Brasil, basta confrontar as curvas históricas das avaliações de Fernando Henrique e Lula com as de perspectivas econômicas da população para comprovar essa relação. Nos últimos 16 anos, a popularidade do governo federal acompanhou o movimento das expectativas do eleitorado quanto ao desemprego e ao poder de compra dos salários.


É cedo ainda para avaliar a relação entre expectativas econômicas da população e o início do governo Dilma. Sua aprovação é linear, já que aproximadamente metade dos moradores de cada região do país considera seu governo ótimo ou bom.


Um olhar mais atento, considerando as notas atribuídas ao governo pela população, revela que os nordestinos conferem a Dilma notas nove e dez, acima da média verificada no Sudeste e no Sul. A sua nota média nessa região é de 7,1 contra 6,6 nas demais regiões.


O aval conferido pelos nordestinos à sucessora de Lula tem, certamente, peso nessa média. Mas os reflexos visíveis do crescimento constante da economia do Nordeste têm sido decisivos para alinhar o bolso de seus habitantes com a admiração pela gestão petista. 
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Nordeste mantém ritmo da economia e descola do país



PODER


BRASIL - NOTÍCIAS


DE SÃO PAULO                                                  


{{*$-=-$*}} A economia da região Nordeste continua crescendo num passo acelerado, descolada do resto do país e sem sentir os efeitos das medidas adotadas pelo governo para esfriar a atividade econômica e combater a inflação.


É o que informa reportagem de Mariana Carneiro e Mariana Schreiber, publicada na Folha deste domingo, íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).


Enquanto os Estados nordestinos foram impulsionados por investimentos do governo federal e de empresas privadas, o enfraquecimento da indústria e o aumento das taxas de juros fizeram o Sul e o Sudeste trocar de marcha.


De acordo com projeções do Banco Central, a economia brasileira cresceu 1,1% no primeiro trimestre do ano e 0,7% no segundo trimestre, sempre em relação ao período imediatamente anterior.


O Sudeste cresceu 1,4% no primeiro trimestre e 0,6% no segundo, segundo o BC. No Nordeste, a economia manteve no segundo trimestre o mesmo ritmo do começo do ano, crescendo 1,6%.
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