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sábado, 14 de abril de 2018

Mais de 50 geoglifos são descobertos em deserto de Nazca, no Peru Imagens têm mais de 2000 anos de antiguidade.

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Imagens têm mais de 2000 anos de antiguidade.

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France Presse
Por France Presse 
Fotografia aérea mostra figuras humanas feitas em Nazca, no Peru (Foto: Genry Bautista/DPA via AFP)

Com drones e imagens de satélite, arqueólogos peruanos descobriram mais de meia centena de misteriosas linhas e geoglifos no deserto de Nazca, Peru, com mais de 2000 anos de antiguidade.

"Identificamos novos geoglifos, no total estamos falando de uns 15 a 20 grupos de figuras, que se identificamos individualmente estamos falando de entre 50 e 60 figuras novas", disse à AFP o arqueólogo Johny Isla, um dos responsáveis pela descoberta, junto com seu colega Luis Jaime Castillo.

As novas linhas teriam sido traçadas antes das famosas linhas de Nazca e estão situadas nas colinas que circundam os valles de Palpa, longe de onde estão localizadas as de Nazca mas na mesma região costeira de Ica, sul do Peru.

A descoberta compreende figuras humanas, aves e felinos, que com o passar do tempo e os ventos na zona se tornaram imperceptíveis para o olho humano no nível da superfície.

"Estes geoglifos são mais antigos que os da cultura Nazca. Pertencem às culturas Paracas e Topará, que são bastante desconhecidas", afirmou Isla. 

A descoberta foi publicada na última edição da revista National Geographic.

Figuras em Palpa, no Peru (Foto: Genry Bautista/DPA via AFP)

"A maioria destas figuras é de guerreiros", afirmou Castillo, partidário do uso de drones para tarefas arqueológicas, citado na revista. 

"Estes podiam ser vistos a partir de certa distância, de modo que as pessoas os haviam visto, mas com o tempo ficaram completamente apagados", acrescentou.

Segundo os pesquisadores peruanos, que contaram com o apoio de colegas americanos do projeto GlobalXplorer, algumas das imagens descobertas poderiam remontar a um período que abarca entre os anos 500 a 200 antes da era cristã.

Os arqueólogos estão convencidos, no entanto, de que os geoglifos foram feitos durante a civilização da cultura Nazca, cujos habitantes ocuparam a zona do anos 200 ao 700 da era cristã.

As famosas linhas de Nazca, reconhecidas como Patrimônio da Humanidade, são geoglifos de mais de 2.000 anos de antiguidade com figuras geométricas e de animais, que só podem ser apreciadas a partir do céu. Seu significado real é um enigma: alguns pesquisadores as consideram um observatório astronômico, outros um calendário. 
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Mais de 170 países assinam acordo para reduzir em 50% até 2050 emissões de CO2 do transporte marítimo

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É a primeira vez que a indústria do transporte marítimo fixa objetivos contra mudanças climáticas. Arábia Saudita e Estados Unidos se opuseram ao texto.

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Por G1 

A Organização Marítima Internacional (OMI) anunciou nesta sexta-feira em Londres a assinatura de um acordo destinado a reduzir "em ao menos 50%" as emissões de CO2 do transporte marítimo até 2050 em relação aos níveis de 2008. A OMI tem 173 Estados-membros.

É a primeira vez que a indústria do transporte marítimo fixa objetivos com números em termos de luta contra as mudanças climáticas. O setor não estava diretamente afetado pelo Acordo de Paris, assinado em dezembro de 2015 durante a COP21.

O objetivo é que na década de 2030, os navios recém-construídos operem com combustíveis renováveis e até lá os navios, responsáveios por mais de 80% do comércio global, fiquem livres de combustíveis fósseis.

Kitack Lim, Secretário Geral da organização, disse que a adoção da estratégia foi mais uma demonstração bem sucedida do espírito de cooperação da OMI e permitirá que futuros acordos climáticos da organização tenham uma base sólida.

"Encorajo vocês a continuar seu trabalho através da recém-adotada estratégia, que foi pensada como uma plataforma para ações futuras. Estou confiante em contar com sua habilidade de continuar os esforços e desenvolver ações futuras que vão em breve contribuir para reduzir as emissões de GHG dos navios", disse Lim.

A estratégia inicial representa um guia para os Estados-Membros, definindo a visão futura para o transporte marítimo internacional, os níveis de ambição para reduzir as emissões de gases e os princípios orientadores. Inclui medidas adicionais a curto, médio e longo prazo com possíveis cronogramas e seus impactos nos Estados. A estratégia também identifica barreiras e medidas de apoio, incluindo capacitação, cooperação técnica e pesquisa e desenvolvimento.

Apenas dois países se opuseram ao texto: Arábia Saudita e Estados Unidos. Em 2023, a estratégia inicial será revisada pela organização e a estratégia final adotada.

O papel do Brasil
O Brasil é membro do conselho da OMI e assinou o acordo, mas foi um dos países que expressou preocupação com a meta de redução absoluta de 50% de emissões até 2050 em relação a 2008.

Segundo nota divulgada pelo Itamaraty, a estratégia não leva em consideração os custos e o impacto deles em algumas economias: "Ela pode levar a aumentos no custo do frete marítimo, com impactos negativos desproporcionais sobre países em desenvolvimento e geograficamente distantes dos seus mercados, impactos pouco estudados. 

Também não há informações suficientes sobre os custos de novas tecnologias necessárias para cumprir com essa meta. Por sugestão do Brasil e outros países em desenvolvimento, a Estratégia Inicial incluiu elementos que auxiliarão a IMO a responder a tais questões". 
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Economistas pioram projeção para o desempenho do PIB no primeiro trimestre

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Últimos resultados do setor de serviços, varejo e indústria mostraram que a economia brasileira ainda está devagar.

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Por Luiz Guilherme Gerbelli, G1 
Postado em 14 de abril de 2018 às 08h30m 
A safra de indicadores do primeiro trimestre divulgada até agora revela um desempenho da economia brasileira pior do que o esperado. Os números ainda apontam para um crescimento, mas são considerados decepcionantes e já levam parte dos economistas a piorar as projeções.

A fraqueza da economia fica evidente em todos os setores da economia: varejo, serviços e indústria. O quadro marca uma inversão das expectativas porque os economistas esperavam que a economia brasileira começaria o ano num ritmo mais acelerado, sobretudo depois do modesto crescimento 2017, quando o Produto Interno Bruto (PIB) avançou apenas 1%.
Vendas no varejo caíram em fevereiro (Foto: Arquivo)

"O primeiro trimestre foi pior do que o esperado em todos os sentidos. O tom geral é de um desempenho abaixo do esperado", afirma o economista-chefe do banco Fator, José Francisco de Lima Gonçalves.

Nos primeiros três meses do ano, ele esperava um avanço do PIB superior a 1% na comparação com o último trimestre de 2017. Agora, deve revisar esse número para entre zero e 1%.
Desemprego elevado inibe recuperação da economia (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)

O banco Itaú reduziu a projeção de crescimento para o primeiro trimestre de 1% para 0,5%. O banco, no entanto, manteve a expectativa de alta de 3% em 2018 e de 3,7% no ano que vem.

Essas projeções supõem alguma reversão dos dados fracos do começo do ano nos próximos meses e, principalmente, a perspectiva de retomada da agenda de reformas à frente", informou o banco nesta sexta-feira (13) em relatório assinado pelo economista-chefe do Itaú, Mario Mesquita.

O que explica a fraqueza
Na avaliação dos economistas, há uma série de razões que explicam o tímido desempenho da economia no primeiro trimestre.


O desemprego ainda segue elevado e há queda de trabalhadores com carteira de trabalho assinada, o que inibe a volta com mais força do consumo das famílias.

Além disso, existe a incerteza com o quadro eleitoral deste ano e, consequentemente, com o andamento da agenda de reformas, especialmente na área fiscal, no próximo governo. Sem essa clareza no cenário, as empresas têm optado por postergar parte dos investimentos. 

"Toda essa incerteza faz com que as empresas não invistam mesmo com os juros num patamar tão baixo", afirma o economista da consultoria GO Associados Luiz Castelli. Atualmente, a taxa básica de juros está em 6,5%, menor patamar de toda a série histórica do BC, iniciada em 1986. "Tudo depende desse futuro político."

Para o primeiro trimestre, Castelli esperava um crescimento entre 0,7% e 0,8%, mas agora deve reduzir esse número para 0,3%. 
Para o primeiro trimestre, Castelli esperava um crescimento entre 0,7% e 0,8%, mas agora deve reduzir esse número para 0,3%. 
IBGE

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