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segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Com déficit de R$ 38 bilhões, contas do governo voltam ao vermelho em novembro

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No ano, contas do governo acumulam rombo de R$ 94,15 bilhões, o pior de toda a série histórica. Tesouro anunciou revisão da meta fiscal de 2016 para um déficit de R$ 167,7 bilhões.

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Depois de registrar superávit de R$ 40,81 bilhões em outubro, as contas do governo federal voltaram a ficar no vermelho em novembro e registraram déficit (despesas maiores do que receitas) de R$ 38,35 bilhões, informou nesta segunda-feira (26) a Secretaria do Tesouro Nacional.

O resultado é o pior para meses de novembro de toda a série histórica iniciada em 1997, ou seja, em 20 anos. Esse número não inclui as despesas com o pagamento de juros da dívida pública.

No acumulado de janeiro a novembro, o governo federal registrou déficit de R$ 94,15 bilhões, o pior de toda a série histórica para este período.

Revisão
O Tesouro informou, no relatório divulgado nesta segunda, uma revisão da meta fiscal para 2016, que passou para um déficit de R$ 167,7 bilhões. Como o rombo acumulado até novembro é de R$ 94,15 bilhões, isso significa que o governo estima registrar em dezembro um novo déficit de R$ 73,55 bilhões.

No relatório anterior e no relatório de receitas e despesas primárias do 5º bimestre, a estimativa do governo era de déficit de R$ 166,7 bilhões em todo o ano de 2016.

A secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, disse que a mudança na meta ocorreu após uma revisão extemporânea das receitas e despesas primárias. Segundo ela, o decreto com a revisão foi assinado nesta segunda pelo presidente Michel Temer e será publicado nesta terça-feira (27) no Diário Oficial da União.

A revisão estima uma queda de R$ 12 bilhões nas despesas obrigatórias em relação ao relatório do 5º bimestre e aumenta em R$ 6,4 bilhões as despesas discricionárias, onde estão incluídos gastos como o pagamento de parcelas atrasadas com organismos internacionais e tarifas bancárias.
Confirmado, o resultado de 2016 das contas públicas será o pior de toda a série histórica.

O forte aumento do rombo fiscal acontece por conta do fraco desempenho da arrecadação do governo com impostos, reflexo da crise econômica. Além disso, o governo tem elevado as despesas públicas em um orçamento com um alto grau de vinculações.

Previdência
A Secretaria do Tesouro Nacional informou que o rombo da Previdência Social (sistema público que atende aos trabalhadores do setor privado) avançou de R$ 88,85 bilhões nos onze primeiros meses do ano passado para R$ 142,86 bilhões em igual período de 2016. O aumento real, ou seja, já descontado o efeito da inflação, é de 48,2%.

Recentemente, o governo estimou que o déficit da Previdência Social vai somar R$ 148,78 bilhões em todo este ano. Em 2015, a Previdência registrou resultado negativo de R$ 86,81 bilhões.

O governo do presidente Michel Temer encaminhou ao Congresso, no dia 5 de dezembro, uma proposta de reforma da Previdência. A Proposta de Emenda à Constituição sugerida pelo Executivo foi protocolada na Câmara como PEC 287.

Além de fixar uma idade mínima de 65 anos para a aposentadoria de homens e mulheres, as novas regras, se aprovadas, irão atingir trabalhadores dos setores público e privado. De acordo com o governo, a única categoria que não será afetada pelas novas normas previdenciárias é a dos militares.

Pelas regras propostas pela gestão Temer, o trabalhador que desejar se aposentar recebendo a aposentadoria integral deverá contribuir por 49 anos.

Meta fiscal
O governo terá em 2016 o terceiro ano seguido com as contas no vermelho. Em 2014, houve um déficit de R$ 17,24 bilhões e, em 2015, um rombo recorde de R$ 114,98 bilhões. Para 2017, a estimativa é de um novo déficit fiscal, da ordem de R$ 139 bilhões.

A consequência de déficits fiscais seguidos é a piora da dívida pública e o aumento das pressões inflacionárias.

Por conta do fraco desempenho da economia e da piora do endividamento, o Brasil já perdeu o chamado "grau de investimento" – uma recomendação para investir no país –, retirado pelas três maiores agências de classificação de risco (Standard & Poors, Fitch e Moody´s).

A principal ação do governo para conter os gastos públicos e reverter a trajetória de déficit foi a aprovação da emenda constitucional que institui um teto para os gastos públicos.

A emenda foi promulgada no dia 15 de dezembro pelo Congresso Nacional. Com a promulgação, a proposta passou a existir como lei e deve ser executada. Com isso, o aumento dos gastos públicos, a partir de 2017, ficará limitado à inflação do ano anterior. A regra vale por 20 anos, mas a partir do décimo ano o presidente da República poderá propor um projeto de lei alterando a emenda.
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Desemprego ainda deve subir mais em 2017, antes de começar a cair

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Segundo projeções, país deve voltar a contratar mais do que a demitir em 2017, mas desemprego só deve ceder a partir de meados do ano que vem.

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O número de desempregados aumentou em mais de 2 milhões em 2016 e chegou a 12 milhões de brasileiros. Para 2017, a expectativa é de que o mercado de trabalho possa melhorar a partir de meados do ano. Analistas ouvidos pelo G1 destacam, entretanto, que a taxa de desemprego ainda tende a subir mais antes de começar a cair.

A expectativa do governo e da maior parte do mercado é de que o país saia da recessão no ano que vem e que o número de contratações volte a superar o de demissões. O ano de 2017, entretanto, deverá ser mais de estabilização do que de recuperação, com uma geração de empregos ainda insuficiente para derrubar a taxa de desemprego.

A taxa de desemprego passou de 9,5% no trimestre encerrado em janeiro para 11,8%. Veja gráfico abaixo:
 (Foto: Arte G1)
(Foto: Arte G1)

"No final do ano as empresas costumam contratar mais. Então não dá para dizer que o desemprego está estável. Se considerarmos o ajuste sazonal, continua subindo", diz o economista Luiz Castelli, da GO Associados. Para ele, o desemprego ainda pode continuar subindo até o 3º trimestre do ano que vem.

Perspectivas para recuperação
Projeções das consultorias Tendências e GO Associados, com base nas estimativas do mercado para o PIB (Produto Interno Bruto), apontam que só a partir de 2020 ou 2021 o Brasil deverá recuperar o nível de estoque de empregos formais que tinha no final de 2014, quando o país vivia uma situação considerada de quase pleno emprego.

"Para o mercado de trabalho, 2017 ainda será um pouco pior. Vai ter gente ainda entrando na força de trabalho e a criação de vagas ainda vai ser insuficiente para absorver todo o contingente que está sem trabalho", explica Castelli.

Entre os setores, ainda há divergências sobre qual setor sairá na frente na criação de novas vagas. Em tese, a indústria tenderia a voltar a contratar primeiro, uma vez que foi a primeira a começar a demitir, mas o alto nível de ociosidade e a produção vacilante colocam em dúvida uma reversão do quadro nos próximos meses.

O comércio foi o que mais demitiu no ano. Das 751 mil vagas formais eliminadas no acumulado até outubro, 247 mil foram no comércio. Na sequência, estão construção civil (-225 mil vagas), indústria (-142,5 mil) e serviços (-199 mil). A agricultura e a administração pública foram os únicos setores que criaram novos postos em 2016, com um saldo de 61 mil e 15 mil, respectivamente. Veja gráfico abaixo.
Emprego por setor (Foto: G1 )
Emprego por setor (Foto: G1 )

Há uma relativo consenso, entretanto, sobre as áreas que ainda irão levar mais tempo para voltar a contratar. "As atividade ligadas ao consumo das famílias, como o comércio, ainda devem demorar um pouco mais a reagir", diz Castelli, lembrando que a recuperação do mercado de trabalho costuma ser mais lenta que a da produção ou do consumo.

Ironicamente, a perspectiva de retomada da economia e volta das contratações pode contribuir para a alta da taxa de desemprego num primeiro momento, pois um contingente de pessoas que hoje está no desalento - pessoas que pararam de procurar emprego e, por isso, não entram na conta de desempregados - pode ser estimulada a voltar a procurar emprego.

"2017 será mais um ano de estabilização do que de recuperação. O crescimento do PIB em 2017 será baixo e ainda não será suficiente para alavancar a geração de novas vagas de emprego. Mas pelo menos as demissões darão uma estancada", conclui Bacciotti.

Pessoas desistiram de procurar trabalho
A taxa de desemprego no Brasil só não é maior porque também aumentou o número de pessoas que desistiram de procurar emprego dada a dificuldade de encontrar uma vaga e estão no chamado desalento. Para ser considerado desempregado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é preciso procurar emprego nos últimos 30 dias.

Segundo o IBGE, considerando o desalento e os trabalhadores subutilizados, falta trabalho atualmente para cerca de 23 milhões de brasileiros.

"A taxa de desemprego é tão alta , a queda de renda é tão pronunciada e a perspectiva de encontrar uma vaga é tão reduzida que a pessoa acaba desistindo de procurar, afirma o analista Rafael Bacciotti, da Tendências Consultoria.

Este é o caso da publicitária Juliane Penin Morganti, de 24 anos. Desempregada desde junho, ela conta que desistiu de procurar emprego e voltar a estudar para mudar de área e tentar a sorte como fotógrafa. "Nesse período fiz uma única entrevista, só que a remuneração era muito baixa", conta. "Minha sorte é que moro com minha mãe, não tenho filho, não sou casada e não tenho dependentes ainda", completa.
Publicitária Juliane Penin Morganti, de 24 anos, desistiu de procurar emprego e entrou nas estatísticas do desalento. (Foto: Arquivo pessoal)
Publicitária Juliane Penin Morganti, de 24 anos, desistiu de procurar emprego e entrou nas estatísticas do desalento. (Foto: Arquivo pessoal)

Para Bacciotti, a taxa de desemprego deve ultrapassar os 13% no ano que vem, mas pode inverter de trajetória a partir de maio. Ele projeta, porém, que o índice deverá fechar 2017 acima de 12%, portanto maior que o patamar atual.

País perdeu mais de 750 mil empregos formais
No ano, até outubro, foram eliminados mais de 751 mil postos de trabalho com carteira assinada, segundo os dados do Ministério do Trabalho. Somado aos 1,54 milhão de empregos perdidos formais em 2015, chega-se a uma baixa de cerca de 2,3 milhões de postos de trabalho em 2 anos.

O país fechou o mês de outubro com um estoque de 38,9 milhões de empregos formais ante 41,2 milhões no final de 2014. Já são 19 meses seguidos em que demissões superaram as contratações no país. A última vez em que houve mais contratações foi em março de 2015.
Segundo os analistas, há chances do país voltar a registrar saldo positivo de empregos já nos próximos meses, mas o ritmo de criação de novas vagas será fraco.

"Estou projetando uma alta de 360 mil vagas líquidas no ano que vem, o que ainda é muito pouco perto do que se espera e para estabilizar a taxa de desemprego", afirma Castelli.
Empregos com carteira assinada perdidos (Foto: G1 )
Empregos com carteira assinada perdidos (Foto: G1 )

Trabalho por conta própria deixa de ser opção
Em tempos de recessão prolongada, até mesmo o trabalho por conta própria deu sinais de saturação em 2016. Em 7 meses, o Brasil perdeu mais de 1,4 milhão de autônomos – categoria que reúne os chamados PJs (pessoas jurídicas), microempreendedores individuais (MEIs) e todos aqueles que não pagam salário para funcionário.

Ou seja, muitos dos desempregados que tentaram abrir um negócio próprio quebraram ou desistiram da empreitada, aumentando o contingente dos sem trabalho.

"Até meados do ano, as pessoas que estavam fora do mercado formal de alguma maneira conseguiam recolocação na informalidade. Buscavam uma alternativa com algum trabalho de menos qualidade ou negócio próprio, o que impedia uma queda mais pronunciada do emprego como um todo", explica Bacciotti.

Segundo os números do IBGE, o país tinha 21,7 milhões de autônomos no trimestre encerrado em outubro, ante 23,2 milhões no trimestre encerrado em março. Já o número de empregados sem registro em carteira aumentou em mais de 640 mil, passando de 9,7 milhões para 10,4 milhões.

Com menos trabalhadores empregados e recontratações por valores de salários mais baixos, a massa de rendimentos recuou 3,2% em 12 meses, segundo o IBGE.
Desempregados no Brasil (Foto: Arte G1)
Desempregados no Brasil (Foto: Arte G1) 

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Vendas parceladas no Natal recuam 1,46%, no 3º ano seguido de queda

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Os consumidores optaram por presentes mais baratos e pagos à vista, explica especialista.

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As vendas de Natal do comércio tiveram um novo ano de queda em 2016, segundo pesquisa divulgada nesta segunda-feira (26) pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O levantamento mostra que as vendas a prazo tiveram queda de 1,46%, no terceiro ano seguido de recuo das compras parceladas de presentes.

O comércio vendeu menos a prazo, mas não significa que o brasileiro deixou presentear. Os consumidores estão mais preocupados em não comprometer o próprio orçamento com compras parceladas, por isso optaram por presentes mais baratos e geralmente pagos à vista, as famosas 'lembrancinhas', explicou em nota o presidente da CNDL, Honório Pinheiro.

Com o acesso ao crédito mais difícil, juros, inflação e desemprego elevados, o poder de compras do brasileiro ficou muito mais limitado para compras caras.
"Os consumidores optaram por presentes mais baratos e geralmente pagos à vista, as famosas 'lembrancinhas'".

A queda, no entanto, é menor que a registrada em 2015, de 15,84%, a pior em 5 anos. Em 2014, o recuo havia sido de 0,7%.

O resultado negativo já era aguardado pelos lojistas e reflete a tendência de desaquecimento das vendas no varejo observado ao longo de 2016, em virtude do cenário econômico desfavorável, com crédito mais caro, inflação elevada, aumento do desemprego e baixa confiança do consumidor para se endividar, disse também em nota o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro. 

Ainda assim, vemos uma forte desaceleração na queda do volume de vendas, indicando que os piores momentos da crise ficaram para trás.

Datas comemorativas
O Natal é considerado pelos lojistas a data comemorativa mais importante em faturamento e volume de vendas. Na comparação com outras datas comemorativas do ano, as vendas do Natal de 2016 caíram menos.

No Dia das Mães, as vendas parceladas caíram 16,4%. No Dia dos Namorados, 15,23%. No Dia dos Pais, 7,15%. No dia das Crianças, 9,02%. 
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