Total de visualizações de página

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Brasileiro cria de café do 'Maracanã' a tanga com bojo para lucrar com Copa


Gipope - Mercado & Opinião®.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
Brasil -.$:$.- Economia & Negócios - Empresas & Indústrias - Fatos & Fotos - {[ Produtos & Serviços ]}

Empreendedores são criativos para ganhar dinheiro extra com campeonato.
Há bombom de fruto do serrado e gel beijável de caipirinha, entre outros.

.|$|.___________________________________________________________________________________.|$|.
|%|__============================......=================......===============================___|%|
.|$|.___________________________________________________________________________________.|$|.


30/05/2014 08h22 - Atualizado em 30/05/2014 12h49
Postado às 15h55m
Gabriela Gasparin Do G1, em São Paulo

Empreendedores criam para a Copa (Foto: Montagem/G1)Doces, pinturas, tangas, café e outros produtos a serem vendidos na Copa (Foto: Montagem/G1)

Tanga verde e amarela com bojo no bumbum, gel beijável sensual de caipirinha, bombom de pequi (um fruto do cerrado brasileiro), chinelos com a bandeira do Brasil, pinturas que representam a cultura brasileira, chapéu dobrável para assistir aos jogos, mesa e cadeiras que formam o desenho da bandeira nacional, cupcakes decorados com camisas da seleção, café com tema do Maracanã... 

Parecer não ter fim a lista de produtos desenvolvidos por brasileiros para ganhar um dinheiro extra durante a Copa do Mundo. O G1 reuniu histórias de empreendedores pelo país que buscam lucrar com o campeonato.

O ex-jogador de futebol Alexandre Ferreira, de 24 anos, de Brasília, largou as chuteiras para investir em um hobby que se tornou bastante lucrativo: a fabricação de bombons finos. 

O jovem conta que já jogou em times como Goiás (GO), Gama (DF), Paraná Clube (PR), Holanda (AM) e Vitória (BA). Aos 19 anos, começou a fabricar chocolates com técnicas que aprendeu com a mãe de um amigo de equipe. 

Em 2011, criou a Aguimar Ferreira Bombons Finos (inspirada no nome de seus pais). “Hoje não jogo mais profissionalmente. Decidi me dedicar 100% ao negócio desde 2013.”
Alexandre começou a fazer bombons aos 19 anos (Foto: André Borges/Divulgação)
Alexandre faz bombons desde os 19 anos
(Foto: André Borges/Divulgação)

Para ampliar ainda mais os ganhos, ele criou uma linha exclusiva de chocolates para a Copa. “Foram cerca de seis meses de pesquisa de campo sobre tradições culinárias dos países participantes do torneio, análises de sabores e texturas, até chegar ao produto final”, explica.

A linha “Sabores da Copa” homenageia sete países com oito bombons: Brasil, com sabores de pequi (um fruto do cerrado brasileiro) e caipirinha, Argentina, com sabor de alfajor com doce de leite argentino, Espanha (sabor de damasco); Itália (pistache), França (champanhe), México (chocolate com pimenta) e Estados Unidos (mirtilo ou blueberry).

De acordo com o empresário, a linha para a Copa é feita com chocolate belga e a bandeira dos países é impressa diretamente no chocolate. A caixa com nove bombons custa R$ 45. “O crescimento nas vendas com a nova linha aumentou em 100% e a expectativa até a Copa é que chegue a 200% de aumento [em relação aos meses anteriores]”, estima.
Ana Claudia faz tangas com bojo (Foto: Divulgação)
Ana Claudia faz tangas com bojo (Foto: Divulgação)

Tanga que aumenta o bumbum
A empreendedora Ana Claudia Moreira, de 45 anos, do Rio de Janeiro, da Brazilian Secret, resolveu aprimorar para a Copa um produto que desenvolveu em 2003: uma tanga com bojo que faz um efeito ‘lift’ (de ‘elevação’) na parte superior dos glúteos. 


Ela teve a ideia quando viajou aos Estados Unidos e notou que o bumbum das americanas é menor que o das brasileiras, mas o produto pode ser usado por qualquer pessoa que se interessar, diz.

“Quando fui para os Estados Unidos, o pessoal sempre brincava que estrangeira não tem bumbum e comecei a desenvolver alguma coisa com bojo (...). Depois de um ano e meio consegui chegar no protótipo. Eu queria o efeito ‘lift”, diz. “Dá um efeito super natural, é super sutil, ninguém vê que se está usando.”

Para a Copa, ela criou modelos com as cores da bandeira do Brasil. O preço é de aproximadamente R$ 40.

Gel com fragrância de 'caipirinha' e vela para massagem (Foto: Divulgação)
Gel de caipirinha e vela sensual (Foto: Divulgação)

Cosméticos sensuais
Alessandra Seitz, proprietária da INTT Cosméticos, fabrica "cosméticos sensuais" (como velas para massagem e géis beijáveis) e criou itens nas cores da bandeira do Brasil – há gel corporal beijável de “caipirinha”, velinhas para massagem verde e amarelas, cachaças em miniatura, entre outros. Os preços médios são de R$ 20 a R$ 50.

As vendas são feitas em sex shops e pela internet. “Estou prevendo crescimento de 20% com esses produtos. O investimento já valeu muito a pena, muita coisa já foi vendida.”

Márcia e Ricardo abriram fábrica de cupcakes (Foto: Divulgação)
Márcia e Ricardo criam cupcakes (Foto: Divulgação)

Cupcakes com tema da seleção
O casal de empreendedores Márcia Petry, de 39 anos, e Ricardo Papa, de 43, donos da Fábrica de Cupcakes, em Goiânia, decorou os minibolos com cores da bandeira do Brasil e símbolos da Copa (como camisetas, bolas e troféu). “Buscamos fazer a base de pasta de leite em pó em miniaturas dos ícones do futebol e da Copa do Mundo”, explica Márcia.

“No começo de 2014, as vendas começaram a aumentar e acreditamos que vão superar nossas expectativas. Elas vêm crescendo numa razão de 50% ao mês e esperamos que cheguem a 30% do total de nossas vendas”, diz.

Os dois abriram a empresa em 2013 para mudar de vida e ter mais tempo para cuidar do filho. Os cupcakes mais vendidos são de chocolate, banana caramelada e abacaxi ao caramelo, morango, maracujá e cappuccino. Cada um custa R$ 3.
Público-alvo da Maracafé são os turistas (Foto: Divulgação)
Maracafé mira os turistas (Foto: Divulgação)

Café com tema do Maracanã
Paulo Roberto Correia, de 62 anos, do Rio de Janeiro, criou a marca de café "Maracafé", que tem a imagem do Maracanã na embalagem do produto. O público-alvo são turistas estrangeiros que querem levar para casa o tradicional café brasileiro.

O lançamento será um pouco antes do início do campeonato. Ele vai lançar também neste ano um porta copo de café no formato do Maracanã, para os turistas comprarem de souvenir. “Como eu gosto muito de futebol, pensei em fazer algo que remetesse ao Maracanã”, disse.

Nahilton fabrica chápeu dobrável (Foto: Divulgação)
Nahilton fabrica chapéu dobrável (Foto: Divulgação)

Chapéu dobrável
O empreendedor Nahilton Madruga, de 37 anos, de Fortaleza, abriu há dois anos uma importadora e, numa viagem à China, conheceu um modelo de chapéu dobrável. Pensando nos eventos esportivos no Brasil, comprou algumas amostras e conseguiu fabricar o produto em sua empresa, com mão de obra local, afirma.

“Ele é um souvenir. Um chapéu tipo 'cowboy' que pode ser guardado em uma pequena bolsa que acompanha o produto. O usuário pode guardar o chapéu no bolso quando não for mais usar." Ele criou um design com as cores da bandeira e o nome Brasil. 

"Chegamos a vender cerca de 12 mil unidades durante a Copa das Confederações”, diz, explicando, contudo, que a quantidade ficou abaixo do que esperava. 

“Para este ano, a expectativa de venda dos lojistas para a Copa do Mundo está um pouco melhor e esperamos tirar proveito. O produto custa a partir de R$ 7, mas o custo pode ser reduzido de acordo com a quantidade", revela.
Maria Helena desenvolveu mesa em formato da bandeira (Foto: Divulgação)
Mesa em formato de bandeira (Foto: Divulgação)

Mesa em formato da bandeira do Brasil
No Rio de Janeiro, a arquiteta Maria Helena Torres, de 53 anos, criou uma mesa de madeira que, junto com as cadeiras, forma o desenho da bandeira do Brasil. 


Ela não fez o móvel pensando na Copa, mas percebeu que a proposta se encaixa com o tema do mundial. O item está no catálogo de amostra do Sebrae-RJ de produtos para o evento. O preço gira em torno de R$ 2,5 mil.

“É um conjunto formado por uma mesa central e quatro módulos que se encaixam.  O conjunto é produzido em MDF revestido de folheado madeirado marfim representando o amarelo e fórmicas verde e azul”, explica.
Há chinelos com tema de vários países (Foto: Divulgação)
Há chinelos de vários países (Foto: Divulgação)

Chinelos temáticos
A empresária Rosangela Golmia fabrica chinelos desde 2010 em São Paulo e resolveu investir em pares com cores e bandeira do Brasil e de outros países que jogarão no campeonato. Os pares custam de R$ 6,90 a R$ 8,99.

Ela criou a Só Chinelos em 2010. Conta que viu a festa de casamento de uma celebridade na TV em que foram distribuídos chinelos personalizados aos convidados. “Achei interessante a ideia de descer do salto”, revela.

Hoje a empresa produz 30 mil pares ao mês. Há encomendas para festas e eventos, empresas (que dão os chinelos como brinde), comércios e distribuidores. “Com a Copa, tivemos um aumento de 20%.”

Cerâmicas inspiradas no Brasil (Foto: Divulgação)
Cerâmicas inspiradas no Brasil (Foto: Divulgação)

Cerâmicas
A artesã Beth França, de 45 anos, criou uma empresa de peças de cerâmica, a Barro Chic, em 2012, em Salvador. Em dezembro de 2013, ela teve a ideia de personalizá-las com cores da Copa e desde então aumentou a produção em 100%.


Entre os principais produtos estão flores decorativas de barro, frutas e vasinhos aromatizadores – tudo feito manualmente.

“Eu tenho uma linha chamada verde e amarelo, só trabalhando frutas em verde e amarelo, e as flores ênfase em azul”, diz. Há produtos de R$ 5 a R$ 10.
Anneliese vende itens do Brasil (Foto: Divulgação)
Anneliese vende itens do Brasil (Foto: Divulgação)

Lembrancinhas
Em São Paulo, Anneliese Lukine, de 48 anos, dona da Sampa In Stampa (que vende produtos com temas da capital paulista), ampliou no leque de mercadorias com o tema do Brasil.


Ela explica que de 20% a 30% dos produtos oferecidos já eram itens sobre o Brasil, mas agora eles são 50%. Com a temática há, por exemplo, camisetas a partir de R$ 38, chaveiros a partir de R$ 5 e bonés a partir de R$ 19,90.

 “Estamos bastante otimistas, pois já sentimos o movimento crescer. Com o cenário atual esperamos aumentar as vendas em 40%”, diz.
Empresários vendem itens do Brasil na web (Foto: Divulgação)
Sócios vendem itens do Brasil (Foto: Divulgação)

E-commerce
Também na capital paulista, os empresários Eduardo Sani, de 31 anos, e Vinícius Prado, de 26, criaram um site para a venda de produtos para o torcedor brasileiro (como vuvuzelas – corneta que ficou famosa durante a Copa de 2010 –, camisetas e perucas), chamado Vuvuzelas do Brasil. 


“A ideia surgiu de um dado do próprio Google. Vi que os usuários ainda buscavam pela palavra 'vuvuzela'. Não tinha em mente criar um e-commerce, mas vendo o potencial e a oportunidade que tinha com a Copa resolvi arriscar”, diz Sani.

O site está no ar desde março de 2013 e ele diz que o produto mais vendido é justamente a vuvuzela, que sai por R$ 6,99. “Talvez pelo nome do site tenhamos atraídos mais clientes interessados em vuvuzelas.” A expectativa é vender 50 mil vuvuzelas durante o período da Copa.

Astista Miriam Merci cria quadros (Foto: Divulgação)
Artista Miriam Merci cria quadros (Foto: Divulgação)

Quadros e pinturas
A artista plástica Míriam Mercia da Silva Andrade, de 53 anos, de Fortaleza, criou bandeiras estilizadas e personalizadas com o tema do Brasil quando o país foi escolhido para sediar a Copa deste ano. 


“Já foram vendidas mais de 1 mil bandeiras em pinturas originas, reproduções em telas, canecas personalizadas e camisetas personalizadas com as minhas pinturas. No Brasil e no exterior”, revela. Os itens custam de R$ 10 a R$ 500.
Thiago vende sanduíches naturais (Foto: Arquivo Pessoal)
Thiago vende sanduíches (Foto: Arquivo Pessoal)

Sanduíches naturais
O empresário Thiago Cardoso Collares Moreira, de 27 anos, do Maranhão, da fabricante de lanches naturais SM Sanduiches, vai vender o produto a hotéis e aeroportos. “Nossa franquia em Fortaleza tem atuado desde a Copa das Confederações, onde fornecemos para seleções europeias que fizeram jogos na cidade. 


Para os jogos da Copa do Mundo, vamos abastecer toda a rede hoteleira [do Maranhão e Ceará] e diversos estabelecimentos da região, além de aeroportos e empresas que trabalharão diretamente no estádio e entornos”, afirmou.

De acordo com ele, as vendas aumentaram 45% em maio e é esperado crescimento de até 80% na Copa. Os sanduíches chegam ao consumidor a uma média de R$ 5. Também há saladas, por R$ 15.

Marcos Brandão venderá o 'cajón' (Foto: Divulgação)Cosméticos para hotel feitos com mel (Foto: Divulgação)
Cosméticos são feitos com mel (Foto: Divulgação)

Cosméticos para hotéis
O empresário Mauro carvalho de Oliveira, de 46 anos, da Realgem’s Amenities, em Curitiba, vai vender cosméticos para hotéis (que são chamados de amenities) com extrato de mel produzido por agricultores gaúchos.


Os produtos foram desenvolvidos em um projeto em parceria com órgãos do governo. “Desde o início nosso objetivo era justamente criar uma linha que pudesse ser vendida com apelos para a Copa. Mas é importante destacar que essa linha estará também disponível para os jogos olímpicos e até 2020. Não é exclusiva para a Copa”, explica Oliveira.

Os produtos começaram a ser vendidos em abril deste ano para uma grande rede hoteleira que vai oferecer os cosméticos aos hóspedes. A linha é formada por sabonetes, shampoo, condicionador, sabonete líquido/banho de espuma e loção hidratante.
Marcos venderá o 'cajón' (Foto: Divulgação)

‘Cajóns’
De Rondônia, Marcos Brandão de Oliveira, de 40 anos, fabrica um instrumento musical chamado ‘cajón’ (instrumento afro-peruano de madeira) e vai vendê-lo em Manaus em exposição com peças brasileiras durante o período da Copa.

Ele diz que conheceu o instrumento em 2010 e se apaixonou. “Foi amor à primeira vista.” Tentou encontrar para comprar, mas encontrou um projeto na internet para fabricá-lo sozinho. “Fiz o meu e os amigos gostaram, então, não parei mais.”


Ele participou de um projeto do Sebrae voltado para produção de artigos de artesanato para a Copa e teve três instrumentos selecionados: Cajón Bongô (toca-se entre as pernas e de um lado do tampo há o som de um Cajón, como som de esteirinha e bumbo, e no outro lado há dois tons de bongô, grave e agudo), Tambor e o Bongô (tocado entre as pernas ou num pedestal). Os preço variam de R$ 200 a R$ 750.

|||---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------|||
|||::|||  Celular. -:) 075 - 9830 - 7582 -.- 9989 - 9970 -.- 8299 - 8117 -.- 9163 - 9259  |||::|||
|||=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|||
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia - Brasil.
Funcionamento:
das 05:00 às 00:30
 
----------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------

|||----------------------------------------------------------------   ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar &  Lanches.    ._._._._._|||
|||--------------------------------------------------------___________________------ ----------------_-----------------------------------|||
|||=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|||
<<.<<.. |||::|||   Atendimento Personalizado com recepção Vip! |||::|||  ..>>.>>
|||---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------|||

Economia brasileira cresce 0,2% no 1º trimestre de 2014, diz IBGE


Gipope - Mercado & Logística®.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
Brasil -.$:$.- Economia & Mercados - Recessão & Crise - Estatística & Levantamento - }{ Desenvolvimento & Sustentabilidade }{

Agropecuária teve o maior crescimento, de 3,6%; indústria recuou 0,8%.
Consumo das famílias teve a primeira queda desde o 3º trimestre de 2011.

.|$|.___________________________________________________________________________________.|$|.
|%|__============================......=================......===============================___|%|
.|$|.___________________________________________________________________________________.|$|.


30/05/2014 09h00 - Atualizado em 30/05/2014 10h24
Postafo às 10h45m
Anay Cury e Cristiane Cardoso Do G1, em São Paulo e no Rio
Tabela - variação trimestral do PIB  (Foto: Arte/G1)
A economia brasileira começou 2014 com uma expansão moderada ao registrar avanço de 0,2% no primeiro trimestre em relação aos três meses anteriores, com destaque para o desempenho da agropecuária. Em valores correntes (em reais), a soma das riquezas produzidas no período chegou a R$ 1,204 trilhão.

Os números foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (30).
Na comparação com o mesmo período do ano passado, o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) foi de 1,9%. No acumulado em quatro trimestres encerrados no 1º trimestre de 2014, a atividade doméstica cresceu 2,5%.
PIB dos países 1º trimestre 2014 (Foto: Editoria de Arte/G1)
A despesa de consumo das famílias, que vinha puxando o crescimento da economia nos últimos anos, recuou 0,1% frente ao último trimestre do ano passado – a primeira queda desde o terceiro trimestre de 2011.

O resultado deste trimestre confirmou as expectativas dos analistas, que estimaram um crescimento próximo de zero. A previsão do IBC-Br, que pretende ser uma “prévia” do PIB, mostrou uma expansão de 0,29% na atividade nesses três primeiros meses.

Para o ano de 2014, a previsão de economistas do mercado financeiro é de alta de 1,63%, segundo o boletim mais recente divulgado pelo Banco Central. A expectativa do ministro da Fazenda, Guido Mantega, é um pouco mais otimista, ficando entre 2,3% e 2,5%. Em 2013, a economia cresceu 2,3%.

Agropecuária cresceu mais
Nos três primeiros meses do ano, a agropecuária cresceu 3,6%, depois de recuar 0,5% no quarto trimestre de 2013. Em relação ao primeiro trimestre do ano passado, o avanço foi menor, de 2,8%. De janeiro a março do ano passado, o setor havia mostrado expansão de 3,2%. 

  •  
Variação do PIB por setores (Foto: Arte/G1)
O setor de serviços também avançou, mas em um ritmo menor que o da agropecuária. Em relação ao quarto trimestre do ano anterior, o avanço foi de 0,4%. Nesse período, a atividade havia registrado alta de 0,7%. 

Já na comparação anual, o avanço foi bem maior, de 2%. No primeiro trimestre de 2013, a alta do setor fora de 0,3%.
Os serviços de intermediação financeira e seguros influenciaram positivamente o desempenho desse ramo da economia, ao crescer 1,2% frente ao trimestre anterior. 

Atividades imobiliárias e aluguel, transporte, armazenagem e correio também mostraram contribuíram. Por outro lado, a queda nos serviços de informação, de 5,2%, impediu que essa área da economia tivesse um resultado melhor.  

Já a atividade da indústria recuou 0,8%, influenciada pela queda na construção civil, de 2,3%, e da indústria de transformação, que também teve baixa, de 0,8%. Em relação ao mesmo período de 2013, a indústria o resultado da atividade fabril foi exatamente oposta: alta de 0,8%. No primeiro trimestre de 2013, o setor havia crescido 0,6% e, no quarto, recuado 0,2%.

Esses números se referem ao último trimestre do ano passado. Nesta divulgação, os dados já consideram a alteração da pesquisa de produção industrial, que incorporou novos produtos, como tablets e biodiesel, e perdeu outros. Com isso, a série composta a partir de 2010 do PIB foi recalculada.

Queda nos investimentos
A formação bruta de capital fixo, que representa os investimentos, sofreu queda de 2,1%, confirmando o pessismo de analistas, e a despesa da administração pública, que indica os gastos do governo, cresceu 0,7% em relação ao trimestre anterior.

Variação do PIB por demanda (Foto: Arte/G1)
Quando comparado ao ano anterior, os números ficam diferentes. O consumo das famílias, ao contrário do que ocorreu na comparação trimestral, cresceu a uma taxa de 2,2%, a 42ª alta seguida nessa base de comparação, com influência para o aumento da renda. Os gastos do governo também tiveram expansão maior, de 3,4%. Já os investimentos tiveram a mesma queda que a verificada frente ao primeiro trimestre de 2013.
   
Quanto ao setor externo, as exportações de bens e serviços caíram 3,3%, enquanto as cresceram 1,4%. Na comparação anual, aumentaram tanto as exportações quanto as importações – alta de 2,8% e 1,4%, respectivamente.

Poupança
A taxa de poupança ficou em 12,7% no primeiro trimestre de 2014 (ante 13,7% no mesmo período de 2013). Já a taxa de investimento nos três primeiros meses deste ano foi de 17,7%, abaixo do observado no mesmo período do ano anterior (18,2%).

|||---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------|||
|||::|||  Celular. -:) 075 - 9830 - 7582 -.- 9989 - 9970 -.- 8299 - 8117 -.- 9163 - 9259  |||::|||
|||=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|||
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia - Brasil.
Funcionamento:
das 05:00 às 00:30 
----------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------

|||----------------------------------------------------------------   ------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar &  Lanches.    ._._._._._|||
|||--------------------------------------------------------___________________------ ----------------_-----------------------------------|||
|||=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|||
<<.<<.. |||::|||   Atendimento Personalizado com recepção Vip! |||::|||  ..>>.>>
|||---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------|||