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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Trabalhadores fazem greve geral coordenada na Europa


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Paralisações foram convocadas em 23 países, segundo central sindical

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Policiais e manifestantes se enfrentam diante do parlamento português, em Lisboa
Foto: PATRICIA DE MELO MOREIRA / AFP

Policiais e manifestantes se enfrentam diante do parlamento português, em LisboaPATRICIA DE MELO MOREIRA / AFP
MADRI, LISBOA, ROMA e LONDRES – Milhões de europeus foram às ruas nesta quarta-feira para marcar um dia de luta contra as medidas de austeridade que, visando a debelar a crise, acabam por aumentar o desemprego e a insatisfação social. O dia de protestos foi convocado em 23 países da Europa, mas a adesão só foi realmente forte naqueles mais afetados pela crise: Espanha, Portugal e Itália, onde houve violentos confrontos entre policiais e manifestantes, que atiravam pedras, garrafas e fogos de artifício contra as tropas de choque. Caixas automáticos de bancos foram depredadas em várias cidades.
Na Espanha, os sindicatos afirmaram que a adesão à greve chegou a 76% dos trabalhadores, mas as entidades patronais afirmam que esse percentual seria de 12%. Os protestos em todo o país, ainda segundo os sindicatos, teriam reunido mais de nove milhões de pessoas. O consumo de energia, indicador da atividade, caiu 13%.

O Ministério do Interior informou, no início da noite — quando, em Madri, milhares de pessoas tentavam se aproximar do Parlamento —, que 142 pessoas haviam sido presas e 74 ficaram feridas, 43 das quais policiais. Entre os presos, foi divulgado que dois estariam com material para explosivos. Em Tarragona, na Catalunha, um menino de apenas 13 anos foi ferido na cabeça por policiais.

O governo buscou minimizar os protestos, afirmando não haver mais que 35 mil pessoas nas ruas de Madri e Barcelona, as maiores cidades do país. O jornal “El País”, no entanto, mostrou em seu site uma foto aérea da Praça Colón na qual se via um verdadeiro formigueiro humano.

Ministro: ‘profissionais da desordem’
O presidente da organização patronal OEOE, Juan Rosell, afirmou que “a greve é um torpedo contra a recuperação”. Já Cándido Méndez, líder da central sindical UGT, afirmou que o povo “permanece de pé”, mesmo que o governo “se ajoelhe às exigências de Bruxelas”:
— Exigimos uma mudança profunda nas políticas do governo, se não nos levarão para o precipício.
Fernando Toxo, da federação sindical Comisiones Obreras, decretou:
— Na austeridade, só há depressão e desemprego.

Em Lisboa, à noite ainda não havia sido divulgado um balanço das prisões, mas a imprensa local falava em pelo menos duas detenções. Segundo o governo, cinco pessoas teriam sido hospitalizadas. Pelas ruas, lixeiras em chamas. Os policiais usaram balas de borracha para tentar dispersar a multidão, que revidava atirando pedras e quaisquer objetos à mão. À noite, milhares de manifestantes ainda ocupavam as ruas próximas ao Parlamento. O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, atribuiu os distúrbios a “profissionais da desordem”.

Os cartazes traziam dizeres como “Troika e governo, rua” (uma referência a União Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional, que coordenam o socorro a Portugal) e “Que se lixe a troika, queremos nossas vidas”. O secretário-geral do Partido Comunista Português (PCP), Jerónimo de Sousa, afirmou em nota, segundo o jornal “Público” que a greve teve uma “dimensão histórica”:
“A greve geral de hoje, com a dimensão histórica que alcança e a determinação que traduz, comporta um sinal claro. Constitui um forte abanão no Governo e na sua política”.

Tanto na Espanha como Portugal, os transportes públicos se restringiram ao mínimo determinado por lei. As escolas não funcionaram, e os hospitais só atendiam emergências. Os voos foram cancelados, o que acabou por afetar países que não aderiram ao movimento, como o Reino Unido. Só no Aeroporto de Heathrow, em Londres, 39 voos foram cancelados.

Jornais italianos falam em 'guerrilha'
Na Itália, o jornal “La Repubblica” informou que 87 cidades aderiram ao movimento. Só em Roma as manifestações teriam reunido 60 mil pessoas, entre trabalhadores e estudantes, segundo o diário. Oito pessoas foram presas e mais de cem, fichadas, e 16 policiais ficaram feridos, informou o “Corriere della Sera”. Ambos os jornais falaram em “clima de guerrilha”. Em Florença, os protestos reuniram 30 mil pessoas, e em Bolonha e Gênova, cerca de dez mil.

A líder da federação sindical CGIL, Susanna Camusso, afirmou que os protestos de ontem mostravam que a população está farta da austeridade.

— Vinte e cinco milhões de jovens desempregados decretaram a falência da austeridade e afirmaram que aqueles que lutaram por uma Europa social foram traídos — disse. — Hoje (ontem) todas as praças da Europa disseram basta à austeridade, porque com a austeridade estão arruinando o futuro.

Na Grécia, as manifestações foram pacíficas. Em Atenas, as pessoas foram para a frente do Parlamento com bandeiras dos outros três países mais afetados pela crise — Espanha, Portugal e Itália — e faixas nas quais se lia “Basta”.

Na França, os sindicatos organizaram manifestações em mais de cem cidades, mas não convocaram uma greve.
Em Bruxelas, onde fica a sede do Parlamento Europeu, manifestantes queimaram uma bandeira da UE. Houve alguns atrasos e cancelamentos de trens, mas sem distúrbios.

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