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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Temor de conflito nuclear impulsiona venda de bunkers nos EUA

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Em meio a tensão entre Estados Unidos e Coreia do Norte e testes atômicos realizados por Pyongyang, americanos ricos compram estruturas subterrâneas para se abrigar em caso de catástrofe.

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Por Deutsche Welle




Ron Hubbard, diante de um modelo de bunker vendido por sua empresa, a Atlas Survival Shelters (Foto: Reprodução/Facebook/Atlas Survival Shelters)Ron Hubbard, diante de um modelo de bunker vendido por sua empresa, a Atlas Survival Shelters (Foto: Reprodução/Facebook/Atlas Survival Shelters)
No leste do estado americano de Nebraska, a 20 minutos de sua maior e mais populosa cidade, Omaha, fica Offutt, uma das bases mais importantes das Força Aérea dos Estados Unidos.

Na pista de decolagem, um Boeing 747 reformado está com os motores ligados, abastecido e com pessoal e pilotos prontos para partir. O avião pode decolar em 12 a 15 minutos, colocando o presidente americano em segurança caso exploda uma bomba nuclear ou se o país for alvo de um atentado terrorista.

Outra aeronave do tipo acompanha o presidente em quase todos os seus deslocamentos. A Força Aérea americana nunca se pronunciou oficialmente sobre esses aviões, mas, durante anos a fio, jornalistas conseguiram traçar um retrato da frota secreta por meio de entrevistas e minuciosas pesquisas.

Em situações extremas, o presidente, sua família, congressistas e membros importantes das Forças Armadas são levados para Ravenrock, por exemplo, uma base militar subterrânea na Pensilvânia. Porém, enquanto os membros do governo estão protegidos de catástrofes naturais, bombas e pandemias, não existem bunkers suficientes para abrigar a população do país.

Comparadas ao aparato de segurança do qual goza o governo americano, as diretrizes oficiais para ataques com bombas nucleares parecem piada – de acordo com essas orientações, não se pode olhar diretamente para a luz da explosão, além de ser preciso tirar a roupa e tomar banho para eliminar a contaminação radioativa. A principal ordem é, no entanto, procurar abrigo debaixo da terra ou no interior de edifícios.

Superproteção para o presidente
Empresas privadas estão lucrando com as ameaças atuais à população. Quem não acha que o porão de casa é proteção suficiente pode contatar empresas como Atlas Survival Shelters ou Rising S Bunkers, que constroem e instalam bunkers subterrâneos. Esses podem ser arredondados ou quadrados, com sistemas de filtragem de ar e mobiliados. E a demanda está crescendo.

Ron Hubbard, fundador da Atlas Survival Shelters no Texas, relata um nível de procura por bunkers que ele só conhecia dos tempos da Guerra Fria. Dessa vez, segundo Hubbard, o motivo é o medo do terrorismo, de catástrofes naturais e, principalmente, de um conflito nuclear com a Coreia do Norte. Os diversos testes nucleares realizados pelo líder Kim Jong-un parecem estar fazendo efeito nos Estados Unidos.

Se forem verdadeiras as previsões do chamado "Relógio do Juízo Final" (Doomsday Clock, em inglês), o nível de ameaça está aumentando. Criado há 70 anos, o relógio simbólico mostra o quão iminente é uma catástrofe para o mundo – seja um desastre natural ou provocado por armas nucleares.

O risco é avaliado pelo grêmio do Bulletin of the Atomic Scientists (Boletim dos Cientistas Atômicos), do qual fazem parte 17 detentores de prêmios Nobel. Atualmente, "faltam dois minutos e meio para a meia-noite", diz o relógio – a ameaça só foi tão iminente em 1953, com o início da Guerra Fria.

Aumento dos riscos
Os motivos para o "aumento do perigo" são vários. O que aumentou especialmente foi a probabilidade de uma guerra nuclear devido ao recente conflito político entre os EUA e a Coreia do Norte. Armas nucleares são as únicas armas de destruição em massa que ainda não foram proibidas por um acordo internacional.

Oficialmente, nove países possuem um total de 15 mil armas nucleares. Entre eles, estão os EUA, a Rússia, a China, a França e o Reino Unido. Nenhum dos países está participando de negociações para um acordo de desarmamento nuclear sugerido pela Organização das Nações Unidas – nos moldes de acordos no âmbito de armas químicas e biológicas.

Políticos e cientistas renomados defendem um banimento de armas nucleares – entre eles William J. Perry, que foi ministro da Defesa dos EUA entre 1994 e 1997, durante o governo de Bill Clinton. Também Eric Kandel, titular do Prêmio Nobel de Medicina, pede que líderes mundiais proíbam as armas nucleares. Para Kandel, faria mais sentido reduzir violência em potencial do que saber que armas com o poder de destruição das bombas atômicas estão nas mãos de pessoas que não têm plena consciência em relação a esses mecanismos.

Ao mesmo tempo, o temor relativo a catástrofes naturais também está preocupando bastante os americanos. Os recentes furacões Harvey e Irma e seus rastros de destruição fizeram com que a demanda por bunkers crescesse, disse Hubbard à DW. Os modelos mais simples de sua empresa custam US$ 36 mil, aos quais se somam custos de instalação e montagem.

Lucro com bunkers
Para a Atlas Survival Shelters e a Rising S Bunkers, o medo dos americanos de um ataque nuclear significa um lucro histórico. As duas empresas estão sobrecarregadas. Hubbard contou que vende cerca de mil bunkers por ano no mundo todo. Muitos deles são vendidos a empresas que compram modelos maiores, capazes de abrigar todos os seus funcionários.

Bunkers para dez a 12 pessoas custam a partir de US$ 77.900, sem contar a montagem. O bunker mais barato custa dez mil dólares, sem montagem. "Achei importante ter também uma oferta para famílias de baixa renda", disse Hubbard.

Nos EUA, Hubbard costuma vender bunkers a pessoas de alta renda, àqueles que "têm tudo: jatinho particular, Ferrari e casas de férias". Para esses clientes, os bunkers são mais um brinquedo ou objeto de prestígio que uma forma de garantir a sobrevivência. Também há modelos com restaurante, cinema e até piscina.

Num vídeo de marketing, Hubbard chamou os bunkers de "caverna para o homem". Ele próprio também construiu um para a sua família, onde expôs suas 58 armas, contou orgulhoso.

Brinquedo para multimilionários
Os empresários endinheirados do Vale do Silício também parecem estar encarando a preparação para o fim do mundo como uma grande aventura. Em grupos fechados do Facebook, americanos ricos trocam ideias sobre máscaras de oxigênio e parafernálias de bunkers.

Um exemplo é Steve Huffmann, de 33 anos, fundador e CEO da plataforma de internet Reddit. À revista The New Yorker, ele disse que está cada vez mais preocupado com a estabilidade política nos EUA. Também se diz que o multimilionário Bill Gates providenciou vários bunkers para si mesmo e sua família.

Hubbard afirma que não é preciso um fim de mundo para usar um desses bunkers. Ele aconselha: "Enquanto o mundo não acabar, convide seus amigos para jogar pôquer e fumar cigarros na caverna." Por sorte, um sistema de filtragem de ar está embutido nos bunkers.
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ONG lança abaixo-assinado para que ilha de lixo do Pacífico seja reconhecida como estado soberano pela ONU

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Ex vice-presidente dos EUA, Al Gore, aceitou ser o primeiro cidadão do novo país e centenas de milhares de pessoas já assinaram a petição e pediram o passaporte.

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Por G1




Ilustração do abaixo-assinado para o reconhecimento da ilha de lixo (Foto: Divulgação/LadBible)Ilustração do abaixo-assinado para o reconhecimento da ilha de lixo (Foto: Divulgação/LadBible)

A ONG ambientalista canadense Plastic Oceans Foundation lançou um abaixo-assinado para que a gigantesca ilha de lixo que flutua no meio do Oceano Pacífico seja reconhecida pela ONU como o 196º país do mundo.

O objetivo é que a ilha de lixo, uma vez reconhecida como país independente, seja protegida pelas leis ambientais internacionais e, portanto, o lixo que a forma seja eliminado. Hoje o Redemoinho de Lixo do Pacífico, como foi chamada a ilha, é uma enorme massa de lixo formada pelo plástico que todos os dias é jogado nos mares. Em total, sua extensão chegou a superar os 700 mil km quadrados, quanto o tamanho da França.

A campanha, lançada junto aos especialistas de conteúdos virais da empresa LadBible, faz referência a Convenção de Montevidéu sobre os Direitos e Deveres dos Estados de 1993, que em seu Artigo 1 esclarece quais seriam os critérios para que um país possa definir um território, formar um governo, interagir com outros estados e ter uma população permanente.

O ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore – famoso ambientalista e Prêmio Nobel da Paz em 2007 - concordou em se tornar o primeiro cidadão honorário do novo estado flutuante. Gore definiu como "absolutamente ultrajante" a existência dessa ilha, ressaltando a necessidade de "restringir esta nação".
O passaporte de Al Gore da  O passaporte de Al Gore da "Ilha de lixo" (Foto: Divulgação/Plastic Oceans/LadBible)

A proposta de criação da nova nação - lançada no site Change.org - já é apoiada por mais de 100 mil assinaturas, incluindo a de Gore, da atriz Judy Dench, o atleta olímpico Mo Farah, entre outros, já foi apresentada às Nações Unidas, que terão que decidir se a ilha de lixo deverá ser reconhecida como 196º país do mundo.

Para aumentar o impacto do marketing, o designer Mario Kerkstra chegou a criar uma bandeira, desenhar passaportes - em selos reciclados de plástico – selos dos correios e uma moeda, chamada de detrito".
Passaporte da
Passaporte da "Ilha de lixo" (Foto: Divulgação/Plastic Oceans/LadBible)

A grande ilha de lixo do Pacífico foi criada pelos pelos redemoinhos de correntezas e ventos que com o tempo levaram enormes quantidades de lixo entre o 35º e o 42º paralelo norte, entre as ilhas Hawaii e a Califórnia.

A formação é devida à ação do vento, que cria um vórtice subtropical no Pacífico, onde a água circula em sentido horário.

O ecossistema não é imune à presença desses resíduos. Muitos animais acabam comendo restos de plástico e morrendo sufocados. A nocividade do lixo também prejudica a flora, afetando também a cadeia alimentar e, indiretamente, o homem.
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