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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Após bater R$ 3,77, dólar fecha em forte alta e sobe mais de 40% no ano

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Preocupações com contas públicas influenciaram subida da moeda.
Avanço pelo terceiro dia seguido foi de 1,94%, a R$ 3,75.

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Do G1, em São Paulo
02/09/2015 17h01 - Atualizado em 02/09/2015 17h39
Postado às 19h15m

Após chegar a valer R$ 3,77 nesta quarta-feira (2), o dólar fechou em alta pelo quarto dia seguido, pressionado por preocupações com as contas públicas do Brasil e o risco de o país perder o grau de investimento (selo internacional de bom pagador).
A moeda norte-americana subiu 1,94%, a R$ 3,7598 para venda. Veja a cotação. Este é o maior patamar de fechamento desde 12 de dezembro de 2002, quando a moeda terminou o dia cotada a R$ 3,785, segundo a Reuters.
No ano de 2015, o dólar acumula alta de 41,41%.

Na semana e no mês, há valorização de 4,87% e 3,66%, respectivamente.

Essa forte valorização do dólar comercial reflete na cotação nas casas de câmbio, que vendem o dólar turismo, valor que é sempre maior que o divulgado no câmbio comercial. Em casas de câmbio pesquisadas pelo G1 nesta quarta, o valor chegou a R$ 4,20.


Veja a cotação ao longo do dia:

Às 9h09, subia 1,24%, a R$ 3,7338.
Às 9h39, subia 0,7%, a R$ 3,7138.
Às 9h50, subia 0,3%, a R$ 3,6993.
Às 10h20, subia 0,89%, a R$ 3,7210.
Às 11h, subia 1,13%, a R$ 3,7298.
Às 11h30, subia 1,63%, a R$ 3,7482.
Às 11h40, subia 1,73%, a R$ 3,7519.
Às 12h10, subia 1,64%, a R$ 3,7488.
Às 12h51, subia 1,32%, a R$ 3,7365.
Às 13h19, subia 1,67%, a R$ 3,7496.
Às 14h, subia 1,61%, a R$ 3,7474.
Às 14h40, subia 1,92%, a R$ 3,7589.
Às 15h28, subia 1,81%, a R$ 3,7548.
Às 16h06, subia 2,26%, a R$ 3,7714.
Às 16h35, subia 2,19%, a R$ 3,7688.


"Tanto na política quanto na economia, a situação está muito difícil. É provável que o dólar suba ainda mais", afirmou à Reuters o superintendente de câmbio da corretora TOV, Reginaldo Siaca, que espera que a moeda norte-americana se aproxime de R$ 4 nas próximas semanas.

Na segunda-feira (31), o governo enviou ao Congresso proposta para o Orçamento de 2016 prevendo gastos maiores do que receitas, acontecimento inédito. Operadores entenderam que a decisão aumenta a chance de o Brasil perder seu selo de bom pagador (grau de investimento) nos próximos meses, o que pode provocar fuga de capitais do país.

Dólar nos últimos dias
Cotação em reais
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Essa perspectiva vem levando investidores a vender ativos denominados em reais, pressionando o câmbio. O movimento resistia mesmo à queda do dólar em relação a outras moedas emergentes, como os pesos chileno e mexicano, um respiro após fortes altas recentes provocadas por preocupações com a desaceleração da economia chinesa.

Intervenção do BC no câmbio
A atuação do Banco Central também tem sido um foco importante para o mercado, que questiona se pode aumentar sua intervenção no câmbio para desacelerar o avanço da moeda norte-americana. Cotações mais altas tendem a pressionar a inflação ao encarecer importados.


"A questão é que o BC não vai usar armas poderosas demais, como leilões (de dólares) no mercado à vista, porque aí a sinalização vai fazer o mercado testar a disposição dele (de intervir cada vez mais)", afirmou o operador de um importante banco nacional.

"Mas, por outro lado, os leilões de linha não têm grande impacto no mercado, e ele (o BC) já está rolando totalmente o lote de swaps", acrescentou.

Nesta manhã, o BC vendeu a oferta total de até 9,45 mil contratos de swap cambial tradicional, que equivalem a venda futura de dólares, para a rolagem do lote que vence no próximo mês. Ao todo, o BC já rolou US$ 915 milhões, ou cerca de 10% do total de US$ 9,458 bilhões e, se continuar neste ritmo, vai recolocar o todo o lote.

Prejuízo bilionário
O Banco Central registrou prejuízo de cerca de R$ 71,93 bilhões com os contratos de swap cambial de janeiro até a última sexta-feira (28), segundo números divulgados pela própria autoridade monetária nesta quarta. Apesar das perdas geradas pelas intervenções no câmbio, o BC não impediu a alta do dólar que, no fim do ano passado, estava em R$ 2,65.


O BC tem destacado que, se por um lado há perdas com os contratos de swap cambial, por outro também há valorização das reservas internacionais brasileiras (atualmente em US$ 370 bilhões). Esse valor, de acordo com o BC, supera as perdas com os swaps cambiais.

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Produção da indústria cai 8,9% e tem maior recuo para julho desde 2009

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Queda anual é a maior para o mês de julho desde 2009.
Recuo foi puxado por setores de alimentos e bebidas.

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Anay Cury e Cristiane Caoli Do G1, em São Paulo e no Rio
02/09/2015 09h00 - Atualizado em 02/09/2015 10h04
Postado às 10h15m

Pela segunda vez seguida, a produção industrial nacional mostrou sinais de fraqueza. Em julho, na comparação com o mês anterior, a atividade fabril recuou 1,5%, segundo divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (2). A baixa é a maior desde dezembro de 2014.

"Essa queda de 1,5% é uma queda importante. Bate em dezembro do ano passado, que tinho sido 1,8%. E por categorias economicas, há importância nas quedas de bens semiduráveis não duráveis (-3,4%). 

O resultado de julho para essa categoria elimina o avanço que essa categoria tinha tido nos dois meses anteriores", analisou Andre Luiz Macedo, gerente de Indústria do IBGE.
Indústria de SP demitiu 30,5 mil e tem pior julho desde 2006, (Foto: Reprodução/EPTV)Indústria registra queda pelo segundo mês seguido (Foto: Reprodução/EPTV)

Já em relação a julho do ano passado, a queda foi ainda maior, de 8,9% - a mais intensa para julho desde 2009, nessa base de comparação. Naquele mês, a retração havia sido de 10%. No ano, de janeiro a julho, a indústria acumula perdas de 6,6% e, em 12 meses, de 5,3%.

PRODUÇÃO INDUSTRIAL
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Fonte:IBGE
"O resultado desse mês [-1,5%] faz com que o total da indústria não só se distancie do ponto mais elevado da série histórica [14,1%, alcançado em junho de 2013], mas faz com que o setor industrial opere em níveis de 2009. Em termos de patamar, está próximo de maio de 2009, de um período onde a indústria vinha buscando se recuperar, após 2008."

De acordo com o gerente do IBGE, essa queda é explicada por um baixo nível de confiança dos empresários e dos consumidores, afetando os investimentos por um lado, e o consumo por parte das famílias, por outro.

"Seja porque tem mercado de trabalho funcionando em ritmo menor, aumento da taxa de desemprego, massa de salário funcionado de forma mais lenta, aumento do nível de preços. Isso tudo afeta claramente o consumo das famílias, além da própria questão do crédito."

Alimentos e bebidas
De junho para julho, a maioria dos setores apresentou resultados negativos. O recuo foi puxado, principalmente, por produtos alimentícios (-6,2%), atividades de bebidas (-6,2%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,7%) e de indústrias extrativas (-1,5%), entre outros.


"Além do açúcar, que tem impacto importante [no setor de alimentos, a gente observa pontualmente reflexos negativos vindos do complexo de carnes, seja bovinos ou aves, e parte do suco de laranja também tendo queda. A parte de carnes tem comportamento positivo ao longo do ano. 

Uma das razões vem das exportações. Quando olho 2015, há um comportamento positivo no setor de alimentos, mas olhando na margem, tem comportamento negativo na passagem de junho para julho."

Entre as categorias, a de bens de consumo semi e não-duráveis teve a maior retração ao recuar 3,4%. Também tiveram taxas negativas os setores produtores de bens intermediários (-2,1%) e de bens de capital (-1,9%).

Na análise das categorias, bens de capital recuaram 27,8% e bens de consumo duráveis, 13,7%. Os setores produtores de bens de consumo semi e não-duráveis (-9,2%) e de bens intermediários (-5,6%) também registraram queda.

"Você observa todas as categorias econômicas e claro, o total da indústria, numa redução do ritmo de produção", afirmou o gerente.

PIB
Na semana passada, o IBGE apresentou o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro do segundo trimestre deste ano. Na comparação com os três primeiros meses de 2015, a queda do indicador foi fortemente influenciada pelo recuo verificado na indústria.


Na análise dos setores, todos registraram queda, puxada pela indústria, que teve retração de 4,3%, pela agropecuária, de 2,7%, e pelos serviços, de 0,7%.

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Venda de veículos cai 23,9% em agosto ante 2014, diz Fenabrave

Foram emplacadas 207.269 unidades no mês passado.
Acumulado do ano apresenta queda de 21,35%.

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André Paixão Do G1, em São Paulo
02/09/2015 10h35 - Atualizado em 02/09/2015 12h16
Postado às 12h35m

Gráfico Fenabrave Agosto (Foto: Arte/G1)
A venda de veículos no Brasil teve queda de 23,92% em agosto, ao comparar com o mesmo mês do ano passado, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), nesta quarta-feira (2).

De acordo com a entidade, foram 207.269 automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões emplacados no mês passado, enquanto agosto de 2014 teve 272.448. O valor representa um decréscimo de 8,94% em relação a julho deste ano, que somou 227.613 unidades.

Nos primeiros 8 meses do ano, as concessionárias venderam 21,35% menos do que no mesmo período de 2014. Foram 1,75 milhão de emplacamentos, contra 2,23 milhões no ano passado.

"As causas que justificam os números são a crise política, que está piorando a situação econômica, a falta de confiança do consumidor em alta, desemprego e inflação em alta, aumento dos juros, e queda do PIB já no ano de 2015", afirmou Alarico Assumpção, presidente da Fenabrave.

Segundo o executivo, há estoque para 45 dias, com cerca de 310 mil unidades, considerando concessionárias e pátio de fábricas. "O consumidor tem preferido um usado mais equipado do que um novo", apontou.
Caminhões e ônibus
O setor de veículos pesados vem sofrendo mais. Entre os caminhões, a queda foi de 10,42% na comparação com julho e de 46,1% sobre agosto do ano passado, com 5.836 emplacamentos.


Já o setor de ônibus caiu 6,95% ante julho e 37% em relação a 2014, somando apenas 1.580 unidades em agosto. Entre os carros de passeio e comerciais leves (picapes e furgões), as vendas recuaram 8,9% na comparação mensal e 22,8% na anual, com 199.853 unidades.
Motocicletas
O segmento de duas rodas não é contabilizado entre os veículos, mas também acumulou queda de 16% de janeiro a agosto. Foram 99.901 unidades no mês passado, o que elevou a soma no para 849.449, ante 950 mil no mesmo período de 2014.


Sem melhoras
Após o fechamento do 1º semestre, que foi o pior desde 2007, a Fenabrave piorou as projeções para o ano. Em janeiro, a expectativa era de 10% de queda nas vendas sobre 2014.


Em maio, foi revisada para 18,9% e passou para 23,9% em julho - valor que foi mantido agora. A Fenabrave estima um total de 2,6 milhões de veículos emplacados, 834 mil a menos do que no ano passado.

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