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quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Técnica de 'fraturamento hidráulico' é usada para retirar gás natural de camadas de difícil acesso nas rochas.

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Pesquisa indica participação dessa atividade no aumento da concentração de gás metano no ar na última década.
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 Por G1  

 Postado em 14 de agosto de 2019 às 17h 25m  

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Torre queima gás em unidade de fracking nos Estados Unidos — Foto: Wcn247/VisualhuntTorre queima gás em unidade de fracking nos Estados Unidos — Foto: Wcn247/Visualhunt

Um estudo divulgado nesta quarta-feira (12) aponta que o aumento da concentração de gás metano na atmosfera nos últimos anos vem, em grande parte, da exploração do gás de xisto por meio de "fracking" (técnica também conhecida como "fraturamento hidráulico").

A conclusão dos pesquisadores da Universidade Cornell, nos Estados Unidos, foi publicada em artigo publicado na revista científica "Biogeosciences". Eles analisam o aumento da concentração de gás metano na atmosfera ao longo da última década e sua relação com a crescente utilização do fracking como prática de produção de gás natural.
O metano é um dos principais gases causadores do efeito estufa. E o fracking é uma técnica de produção de gás natural considerada não convencional: uma espécie de sonda é inserida a mais de 3 mil metros de profundidade, "fraturando" as rochas para a retirada do gás natural presente em camadas quase inacessíveis.
Segundo o autor do artigo, Robert Howarth, que é professor de ecologia e biologia ambiental, é um erro atribuir a fontes biológicas o aumento da concentração de metano no ar. Pesquisas anteriores vêm associando essa elevação, principalmente, a atividades como a pecuária para produção de carne bovina.

Como foi feito o estudo
Os cientistas fizeram uma análise química da composição do metano que vem sendo emitido na atmosfera nos últimos anos. Dessa forma, conseguiram encontrar rastros de suas origens.
Essa espécie de "impressão digital química" do gás metano indica que uma grande proporção dele agora vem sendo emitida por meio do fracking. A concentração de metano na atmosfera vem aumentando especialmente desde 2008, mas também sua composição está ficando diferente.

Isso porque o metano proveniente do fracking tem características diferentes daquele emitido pelas técnicas convencionais de produção de gás natural. E também é diferente daquele metano liberado na queima de outros combustíveis fósseis, como o carvão.

A pesquisa indica que a proporção de moléculas de carbono-13 em relação ao carbono-12 é menor no metano emitido por fracking. Assim como o metano emitido por fontes biológicas, como aquele presente nos gases de animais ou exalado por terras úmidas, tem concentração de carbono-13 mais baixa do que o metano que vem dos combustíveis fósseis.
O metano proveniente do fracking tem características diferentes daquele emitido pelas técnicas convencionais de produção de gás natural — Foto: Tim Evanson/Visualhunt O metano proveniente do fracking tem características diferentes daquele emitido pelas técnicas convencionais de produção de gás natural — Foto: Tim Evanson/Visualhunt

Metano no aquecimento global
De acordo com o estudo, os níveis de gás metano no ar aumentaram muito durante as últimas duas décadas do século 20 e depois se estabilizaram na primeira década do século 21.

Depois, houve um aumento dramático no metano atmosférico entre 2008 e 2014, passando de 570 bilhões de toneladas anuais para 595 bilhões de toneladas, por causa das emissões por atividades humanas nos últimos 11 anos.

"Reduzir as emissões de metano agora pode ser uma forma imediata de desacelerar o aquecimento global e cumprir com as metas das Nações Unidas, de manter o aumento da temperatura do planeta abaixo de 2ºC", afirma o cientista, em nota de divulgação da pesquisa.

"Se pararmos de jogar metano na atmosfera, ele vai se dissipar", acrescenta. "Ele vai embora rapidamente, se comparado com o dióxido de carbono (CO2). Reduzir o metano é a forma mais fácil de conter o aquecimento global."

O cientista também diz que, ao longo da última década, cerca de dois terços de toda a nova produção de gás natural vem dos Estados Unidos e do Canadá.
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    População de animais em florestas caiu pela metade desde 1970

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    Estudo do WWF aponta que a quantidade de vertebrados diminuiu 53% em pouco mais de quatro décadas nas principais florestas do mundo. Segundo a ONG, situação é particularmente crítica na Amazônia devido ao desmatamento.
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     Por Deutsche Welle  

     Postado em 14 de agosto de 2019 às 13h35m  
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    Arara-azul-de-lear é foco de ações de preservação. — Foto: Marcelo Brandt/G1
    Arara-azul-de-lear é foco de ações de preservação. — Foto: Marcelo Brandt/G1

    Desmatamento, caça ilegal, doenças, mudança climática. Para os animais silvestres que vivem nas florestas do mundo, as últimas décadas representaram uma hecatombe. Segundo um relatório divulgado pela ONG ambiental "World Wide Fund for Nature" (WWF), a população desses animais diminuiu pela metade desde 1970.
    O estudo analisou 455 populações de 268 espécies de mamíferos, répteis, anfíbios e pássaros que vivem em florestas e concluiu que houve um declínio de 53% na quantidade de animais vertebrados entre 1970 e 2014. O WWF aponta que a situação é particularmente crítica na Amazônia e em outras florestas tropicais. O estudo também analisou populações de florestas temperadas, boreais e mediterrâneas.
    Segundo a ONG, 60% dessas perdas estão relacionadas ao desmatamento e à degradação drástica do habitat das populações de animais.
    O texto ainda aponta que a caça, a introdução de espécies invasoras, a disseminação de doenças e a mudança climática também contribuíram para o quadro.

    No caso do Brasil, o WWF menciona a derrubada de árvores por madeireiros como principal causa da diminuição da população de animais, mas queimadas também tiveram efeitos duradouros sobre várias espécies. A ONG lembra que 20% de toda a Amazônia já foi derrubada.

    Em florestas tropicais como a Amazônia, em média, a perda de população das espécies estudadas superou o crescimento de todos os grupos somados. Já nas florestas temperadas, o crescimento da população de algumas espécies, especialmente pássaros, ajudou a reverter a tendência negativa na média de todas as populações.
    Pelo menos 41 anfíbios que ocorrem no Brasil estão ameaçados de extinção — Foto: Pedro Peloso/Arquivo Pessoal
    Pelo menos 41 anfíbios que ocorrem no Brasil estão ameaçados de extinção — Foto: Pedro Peloso/Arquivo Pessoal

    Espécies mais afetadas
    Ainda de acordo com o WWF, a diminuição da população tem sido especialmente dura com anfíbios e répteis, enquanto as populações de pássaros registraram mais anos positivos de crescimento do que de declínio.

    A análise também menciona exemplos de como a população de algumas espécies pode ser recuperada. Entre os casos mais otimistas mencionados pelo WWF está o aumento das populações de gorilas na África Central e Oriental, graças a medidas de proteção, e de macacos na Costa Rica.

    No caso da Costa Rica, o WWF chama de positiva a tendência de aumento na proteção e regeneração da floresta tropical. No entanto, a ONG adverte que enquanto as florestas têm capacidade para recuperar mais rapidamente a sua cobertura vegetal, as populações de vertebrados que habitam essas matas podem precisar de muitas décadas para se recuperar totalmente.
    As florestas são essenciais para que metas globais de conservação da biodiversidade sejam atingidas — Foto: Douglas Brian Trent/Arquivo pessoal
    As florestas são essenciais para que metas globais de conservação da biodiversidade sejam atingidas — Foto: Douglas Brian Trent/Arquivo pessoal 

    Por fim, o WWF lembra que as florestas são essenciais para que metas globais de conservação da biodiversidade sejam atingidas e para combater as mudanças climáticas e promover o desenvolvimento sustentável.

    "As florestas são importantes depósitos de carbono, e as florestas tropicais são alguns dos habitats com maior biodiversidade do mundo, contendo mais da metade das espécies terrestres do mundo. As florestas também fornecem outros serviços ecossistêmicos vitais, incluindo alimentos, medicamentos, materiais, purificação de água, controle de erosão e reciclagem de nutrientes. E mais de um bilhão de pessoas dependem das florestas para sua subsistência", conclui o estudo.
    Espécies Ameaçadas: G1 dá dicas para ajudar na preservação
    Espécies Ameaçadas: G1 dá dicas para ajudar na preservação

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