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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Apple revela lista de melhores do ano de 2011 na iTunes

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Instagram leva o título de 'aplicativo do ano' para iPhones e Snapseed para iPad

O Globo

Apple divulga lista iTunes Rewind 2011 com os melhores do ano Foto: Reprodução
Apple divulga lista iTunes Rewind 2011 com os melhores do ano Reprodução

||[*>:<*]|| RIO - Na quinta-feira a Apple revelou a sua lista anual de melhores e mais populares aplicativos, músicas, programas de TV, livros e podcasts. O iTunes Rewind, elaborado pela companhia, elegeu em 2011 o software Instagram - que chegará ao Android "em breve" - como o "Aplicativo do ano para iPhone". Para iPad, o aplicativo do ano foi o Snapseed, um editor de imagens que ganhou destaque especial entre os usuários do tablet da Apple.
Além dos aplicativos de fotos, o sucesso "Angry Birds", game dos passarinhos raivosos da Rovio, se consagrou mais uma vez como best-seller para App Store, como o 'mais baixado' pelos usuários tanto de iPhones, como de iPads.


O jogo "Tap Zoo" foi o mais rentável para iPhones. Já o título de game do ano para o smartphone ficou com o "Tiny Tower", que tem características similares aos famosos Tamagochis.


No iPad, o título de jogo de 2011 ficou para o galáctico "Dead Space HD", "Angry Birds HD" foi o mais rentável para o tablet - ambos exploram gráficos mais elaborados e cenários novos no iPad 2.


Na categoria música, venceu Adele como artista do ano. A música mais vendida na iTunes foi "Rolling in the Deep", de Adele, e seu álbum, "21", também superou os demais. A banda Foo fighters ficou com o título de álbum do ano, com "Wasting Light".


"Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2" foi eleito o melhor blockbuster; "Bridesmaid" a melhor comédia; "Meia-noite em Paris", de Woody Allen, o melhor filme indie e "Beginners" o melhor romance.
A série de TV dos Estados Unidos "Modern Family" ganhou o prêmio de melhor programa com meia-hora de duração e a série "Breaking Bad" ganhou o título de melhor drama. O filme mais vendido de 2011 foi vencedor do Oscar "A Rede Social."


O episódio "What Lies Ahead" da série "The Walking Dead" foi o mais vendido em 2011, a última temporada de "Doctor Who" foi o programa mais popular.


Na iBookstore, loja de e-books da Apple, para iPads, iPhones e iPods, o livro "The Tiger's Wife", de Tea Obreht, foi eleito o melhor romance e "Boomerang", de Michael Lewis, a melhor obra de não-ficção.
A biografia autorizada "Steve Jobs", de Walter Isaacson, foi o título não-ficção mais vendido de 2011, batendo recordes também na lista da Amazon.com. Já o livro "Help", de Kathryn Stockett, foi o best-seller de ficção da iBooks.


Foram ainda eleitos os melhores podcasts e os melhores aplicativos para Mac App Store, que tem seu próprio ranking de best-sellers.
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FHC se define como 'careta' e diz que relação com Lula é 'histórica'

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DE SÃO PAULO

[[|*\\|//*|]] O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso se definiu como "careta" ao comentar temas como a maconha e evitou criticar seus sucessores nesta sexta-feira (9) durante sabatina realizada pela Folha e pelo UOL.


Ao se referir ao petista Luiz Inácio Lula da Silva, o tucano afirmou que a relação entre os dois é "muito antiga", e por conta disso, histórica.


"Depois da redemocratização fomos os presidentes que mais ficamos no poder", disse FHC. Contou ainda que fala constantemente com Lula, dialogam, divergem e que é normal que assim seja.


"Às vezes ele me dá uma alfinetada, eu dou outra nele", disse, de forma bem-humorada.
Sobre Dilma Rousseff, disse que a presidente foi "muito generosa" com ele em carta enviada em seus 80 anos, em que reconhece seu legado, mas disse que ela "não é ingênua" de confundir que a boa relação que estabeleceram vá impedir que ele critique os erros de seu governo.
Daniel Marenco/Folhapress
Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso durante a sabatina da Folha e do UOL
Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso durante a sabatina da Folha e do UOL
O tom ameno com que tratou os sucessores, no entanto, não evitou criticas ao PT, partido que fez oposição nos seus oito anos de governo.


Ele afirmou que é injusto dizer que o PSDB não tem projeto para o país. Citou o fato de o projeto levado a cabo pelo PT ser o mesmo dos tucanos na economia, e fez críticas ao partido de Dilma.


"A diferença é que o PT, quando ocupa o governo, deturpa as instituições, ocupa tudo", afirmou.
Abaixo outros temas abordados durante a sabatina:


ABORTO
"Não sou a favor que se faça aborto, mas sou contra a criminalização do aborto", disse FHC durante a sabatina, assumindo posição semelhante a que defende no caso das drogas, defendendo a descriminalização, mas deixando claro que não faz apologia.


REFORMA POLÍTICA
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso admitiu que errou quando governava por não ter apoiado uma reforma política. No entanto, segundo ele, a decisão foi deliberada.
"Se começasse por ela saberia que não sairia dela", disse o tucano.
FHC defendeu ainda o voto distrital. "Alguma coisa temos que tentar."


MENSALÃO
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse que o mensalão só se tornou um caso conhecido porque o presidente do PTB, Roberto Jefferson, "teatralizou" a denúncia do esquema.


O tucano afirmou que uma eventual saída do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante o auge das denúncias seria prejudicial ao país.


NAMORO
Durante o encontro, FHC esquivou-se de comentar sobre o namoro com a funcionária do Instituto FHC, Patrícia Scarlat, 34. "Estou velho e ao mesmo tempo estou bem", disse. "Não sou favorável a essa mania contemporânea de abrir o jogo", completou.
Ao ser pressionado sobre o namoro, o tucano reclamou: "O problema é meu".
FHC é viúvo da antropóloga Ruth Cardoso, morta em junho de 2008.


DROGAS
O ex-presidente voltou a defender a descriminalização do consumo de drogas, e, no caso da maconha, a legalização da venda da droga. "A guerra às drogas já matou mais que a do Vietnã", afirmou. Ele se definiu como "careta" ao comentar o assunto.


FHC disse que é preciso mudar o paradigma da discussão, hoje, segundo ele, centrada na repressão ao consumo.
"Olha o cigarro, hoje você tem essa foto [que ilustra danos à saúde no fundo do pacote], combate o consumo e o consumo tem diminuído. Não pode fazer isso com a maconha. O governo não pode falar de maconha", argumentou. "O usuário não pode ser posto na cadeia", reiterou.


PRIVATARIA
Questionado sobre os relatos feitos por Amaury Ribeiro Júnior no livro "Privataria", sobre a venda de estatais em seu governo, o ex-presidente desqualificou o jornalista. "O autor desse livro está sendo processado. Está na PF [Polícia Federal]. Até lá, quem está sob judice é ele", disse.


FHC ainda defendeu Ricardo Sérgio, diretor do Banco do Brasil durante sua gestão, citado por Amaury no livro. "Eu não tenho nada que o desabone", afirmou. 
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Procurador quer penitenciária federal só para corruptos

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Ação civil pública estabelece que detentos seriam ‘reeducados’ com base na ética


Guilherme Voitch
Publicado:
Atualizado:
#=$.-.$=# SÃO PAULO – O procurador da República no Mato Grosso do Sul, Ramiro Rockenbach, quer que a União construa uma penitenciária federal só para corruptos. O pedido consta em uma ação civil pública ajuizada nesta semana na Justiça Federal.
- Haveria um valor simbólico para a sociedade de saber onde estão presos os corruptos – diz Rockenbach.
Segundo o procurador, a ação busca dar uma resposta à sociedade brasileira, que estaria se mobilizando com cada vez mais frequência contra a corrupção.


- São poucos presos pela corrupção que a gente vê. A Polícia Federal trabalha, o Ministério Público trabalha, o Judiciário trabalha e só tem 1,4 mil corruptos? Dá a impressão que no fundo, a corrupção é tolerável e não precisa ser punida .


Segundo Rockenbach, o dinheiro para a construção do presídio viria do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) que teria uma verba de R$ 1,8 bilhão contingenciada.
- Não vamos tirar da construção de escolas e hospitais. O governo federal precisa colocar o combate à corrupção como prioridade – diz o procurador, ao lembrar que são apenas quatro penitenciárias federais em todo o país.


Na ação, o procurador defende ainda o trabalho de uma equipe multidisciplinar para 'reeducar os presos corruptos com ensinamentos sobre ética, moralidade, honestidade e trato correto com a coisa pública'.
_Vamos estudar o cérebro do corrupto – diz o procurador. A ação pede ainda a construção de um museu contra a corrupção e a formatação de uma galeria de fotos de corruptos condenados.


A ação solicita que o projeto de construção do Presídio Federal em Mato Grosso do Sul seja apresentado em 60 dias. A obra é orçada em R$ 12 milhões.


Segundo o Sistema Integrado de Informações Penitenciárias (Infopen) do Ministério da Justiça, há 1378 pessoas presas no Brasil por crimes contra a administração pública, o que corresponde a 0,2% do total de detidos em todas as unidades prisionais brasileiras. A maioria delas, 570 detentos, responde ao artigo 333 do Código Penal: oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício.
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Primeiro shopping muda hábitos da população do Acre

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Apenas duas capitais brasileiras seguem sem shopping, segundo Abrasce.
Grandes redes chegaram ao estado e comércio de rua teme disputa.


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Gabriela Gasparin Do G1, em Rio Branco

[!]#-=-#[!] De longe a principal época de consumo em todo o país, o Natal deste ano promete atiçar ainda mais as compras dos consumidores do Acre, que receberam, no início de novembro, o primeiro shopping center da história do estado.

Se de um lado o novo empreendimento já revoluciona os hábitos da população local, que experimenta facilidades e ofertas de grandes varejistas que chegaram junto com o centro de compras, o comércio tradicional de rua também se movimenta para brigar com a nova concorrência e manter clientela.

“Os preços estão bons no shopping. Mas tem coisa que no centro é bem mais barato”, opina a técnica de enfermagem Ângela Gonçalves, de 42 anos. Para seu marido, Ednei Cavalcanti da Silva, de 34 anos, que visitou o centro de compras pela primeira vez na quinta-feira (8), os eletrodomésticos estavam mais baratos. “A facilidade de atendimento no shopping é bem melhor. Você não fica em fila esperando, é rápido. No centro é mais demorado”, sugere.

Com investimento de R$ 75 milhões, o Via Verde Shopping virou o novo xodó do Acre – somado ao valor aplicado pelos lojistas, o investimento no empreendimento chega a aproximadamente R$ 140 milhões. É considerado pelo governo o maior empreendimento privado do estado. Pela associação comercial local, um marco histórico. E para os consumidores, comodidade, segurança e entretenimento.



Entre as últimas capitais
Somando quase 340 mil habitantes, a capital do Acre foi uma das últimas do país a receber um shopping center – ficando atrás apenas de Macapá, cuja previsão é de inaugurar o primeiro centro de compras em 2012, e Boa Vista, que também ainda não possui shopping, de acordo com dados da Associação Brasileira de Shoppings Centers (Abrasce).


Arte shoppings brasil (Foto: Editoria de Arte/G1)
Grandes redes varejistas que ainda não estavam presentes no estado, como Renner, Riachuelo e Americanas e Centauro, inauguraram suas primeiras lojas em solo acriano otimistas. Franquias como Carmen Steffens e Morana, além de várias do setor de alimentação, também apostaram. As marcas citam o crescimento econômico e populacional de Rio Branco para a aposta, além da ampliação da participação no Norte brasileiro.


(Observação: "acriano" é com "I", de acordo com o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. Com relação ao fato apontado por leitores da existência de um shopping em Rio Branco anterior ao Via Verde, a Abrasce diz não ter registro. Segundo a entidade, para ser classificado como shopping, o empreendimento tem de ter ao menos cerca de 5 mil metros quadrados de área bruta locável, entre outros critérios.)


    Dorival Regini, presidente da Landis Shopping Centers, empreendedora, administradora e comercializadora do centro de compras, cita a importância das grandes lojas no empreendimento. “Elas atraem o público e fazem as pessoas comprarem nas lojas menores”, diz. Ao todo, são cerca de 150 lojas, 8 âncoras (justamente essas principais lojas do shopping) e 4 megalojas – o investimento total dos lojistas girou em torno de outros R$ 65 milhões a R$ 70 milhões, estima Regini.


    As grandes redes são as maiores ameaças ao comércio de rua (...) Hoje o conceito de qualidade mudou muito para o consumidor. Antes era durabilidade. Hoje é a moda que está associada à qualidade e, pelo porte, as grandes redes conseguem estabelecer preços com pouca diferença, diz Luis Marinho, professor do núcleo de varejo da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e especialista em marketing voltado para shoppings.


    A funcionária pública Graça Rodrigues, de 53 anos, afirmou que poderá ser vantajoso fazer as compras nas grandes redes por conta da facilidade de pagamento. “Penso que vou comprar mais no shopping por que dá para parcelar em até cinco vezes sem juros.”

    Arte shoppings brasil 2 (Foto: Editoria de Arte/G1)


    Lojas de rua
    A chegada dos novos – e grandes – concorrentes, já fez os lojistas de rua reavaliarem as estratégias para manter as vendas neste final de ano. É o caso de Iris Tavares, 50 anos, proprietária de duas lojas de roupas de marcas conhecidas no centro da cidade, uma de moda feminina e outra masculina. Ela é comerciante em Rio Branco há 30 anos e diz estar preocupada como a nova concorrência.


    “Acho que a chegada do shopping pode atrapalhar as vendas. É uma novidade e vai acabar mexendo um pouco com o consumidor (...). Acredito que no mês de dezembro o shopping vai chamar bastante gente para lá. (...) Quem vai vender bastante acho que serão as âncoras, que estão tirando do meu cliente. Ele pode não comprar roupas, mas sim outras coisas que ele nem precisava, naquela compra de impulso”, avalia.


    Como estratégia, a comerciante está ampliando o leque de produtos da loja. “Eu criei um cantinho com objetos de decoração e também estou entrando com o [segmento] infantil para a cliente ter mais opção”.


    A lojista afirma que não teve interesse em ir para o shopping por conta do alto investimento, uma vez que, para seu modelo de negócio, teria que abrir uma loja muito grande. Iris afirma, porém, que a expectativa para este ano é ficar estável em relação às vendas do Natal de 2010. “Para bater o ano passado vamos ter que suar. Ficando igual já está bom”, diz.
    Comércio local teme perder consumidores para o novo shopping (Foto: Gabriela Gasparin/G1)Comércio local teme perder consumidores para o novo shopping (Foto: Gabriela Gasparin/G1)

    Para a gerente de uma loja de roupas no centro da cidade, Marta da Silva, o que mais preocupa são as facilidades de pagamento oferecidas pelas varejistas do shopping.


    "Lá eles têm facilidade de pagamento. Aqui ou é a vista ou é no cartão. Lá eles estão oferecendo para pagar a primeira parcela só em março", afirma. Com isso, segundo ela, os clientes preferem deixar pagar depois e usar o dinheiro que tem agora para as festas de final de ano. "Ele compra e não quer nem saber qual é o dia que vai pagar", diz. Segundo Marta, contudo, o movimento na loja não foi muito afetado pelo shopping. "Talvez seja por ser festa de final de ano", diz.
    Para ela, uma questão que pode afastar os clientes é o fato de o shopping ter passado a cobrar estacionamento. "Tem muita gente reclamando"


    Dona de uma loja de roupas para gestantes e crianças há pouco mais de um ano no bairro Cerâmica, próximo ao centro, Carolina Cordeiro, também não vai ficar parada e elaborou campanhas para o Natal. “Vamos distribuir cupcakes [minibolos] para os clientes. Pensamos em uma campanha com brindes”, afirma a comerciante, que também revelou que pretende focar na qualidade do atendimento para manter o público.


    Carolina afirmou, contudo, que sentiu uma pequena redução no movimento após a abertura do shopping. “Eu penso que, a princípio, todo o comércio de rua vai sentir bastante. É novidade, todo mundo vai querer conhecer o shopping. É necessário fazer divulgação e lembrar aos clientes que a gente está aqui. Com o tempo, vai se acalmando e as pessoas vão às lojas que preferem”, avalia a empresária.
    Corredor do primeiro shopping acreano (Foto: Gabriela Gasparin/G1)
    Corredor do primeiro shopping acriano
    (Foto: Gabriela Gasparin/G1)

    A estimativa de retorno do investimento da administradora do shopping é de oito a dez anos. Regini diz estar otimista com a empreitada - só na data da inauguração, cerca de 40 mil pessoas compareceram para conhecer o empreendimento, número que corresponde a cerca de 12% da população de Rio Branco.


    Para o especialista Marinho, contudo, apesar de todas as novidades que o shopping oferece, não é de uma hora para outra que a população muda seu local de compras. “O consumidor tem hábitos desenvolvidos há anos. Ele compra marcas que está habituado, é atraído por determinas pessoas que já está acostumado”, afirma.


    A empresária Taiana Arruda Dias, de 29 anos, há espaço para os dois mercados. Ela abriu uma joalheria no shopping, mas a família já atua com o comércio há cerca de 30 anos no centro da cidade. “Lá, como é central, tem as compras populares”, diz. “A gente espera que a população de adapte a um shopping (...). Tem espaço para todos”, afirmou, lembrando que a loja tem um público fiel.


    Para Wilker Lene Dantas, de 35 anos, que possui um estúdio de tatuagem em uma galeria no centro, o movimento caiu bastante no local depois que abriu o shopping. “O fluxo de pessoas diminui bastante”, afirmou. Ela revelou, contudo, acreditar que não sofrerá muito impacto em seu negócio, uma vez que não há concorrente no shopping.


    Bolívia
    O shopping, contudo, poderá não conseguir brigar com um outro forte concorrente do estado, o país vizinho. Com preços atrativos, muitos acrianos viajam para a Bolívia para comprar eletrodomésticos e eletrônicos a melhores preços.


    Para João Fecury, superintendente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e presidente da associação comercial do estado, o comércio local perde com a concorrência. “Temos dificuldade de dividir os consumidores com zona franca da Bolívia, a cerca de 200 km. Eles têm um comércio vigoroso de produtos importados, mas existe limite para o consumidor trazer”, diz.
    Para a associação, contudo, a presença do shopping não vai inibir a ida do consumidor ao país vizinho.
    Comparativo de shoppings (Foto: Editoria de Arte/G1)
    Pesquisa
    Um sinal de que o shopping pode não ser um inimigo tão grande assim é o resultado de uma pesquisa feita para medir a percepção dos comerciantes da cidade com o novo empreendimento. A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Acre (Fecomercio-AC) ouviu, de 17 a 21 de outubro, 185 empresários do segmento – sendo que 88% não estão instalados no shopping.


    O resultado surpreendeu os pesquisadores: 69% daqueles que não têm loja no centro de compra se mostram otimistas com a chegada do novo concorrente, sendo que 39% acreditam que a novidade deve estimular o desempenho do comércio tradicional, 15% acreditam que vai servir para atrair mais consumidores para o mercado local e outros 15% afirmam que a instalação de um Shopping Center, não prejudicará a atividade econômica em funcionamento.


    “O comércio de rua acredita que é uma novidade que vai trazer muitas pessoas ao entorno. Pessoas de cidades próximas vão ser estimuladas a vir [para Rio Branco] e esses consumidores também migram para o comércio de rua (...). Essas coisas faz com que todo mundo saia beneficiado. Para muita gente do interior o comércio de rua também é novidade”, explicou o economista Roberval Ramirez, responsável pela pesquisa.


    Ainda de acordo com a pesquisa, 58% dos empresários acreditam que os consumidores ainda vão preferir o comércio de rua por conta dos preços menores. O economista da Fecomercio lembra que, para muitos consumidores, pode sair caro ter de pagar a tarifa de ônibus para ir e voltar do shopping. “Para ir lá e voltar já dá de mais de R$ 5,00. Com esse dinheiro já dá para comprar algo na loja do bairro”, diz.

    O professor Marinho, da ESPM, lembra que as lojas de bairro tendem a praticar menores preços. “O custo de ocupação do shopping é maior do que o de rua (...). A tendência é que a loja de rua consiga praticar preços menores (...). No shopping, contudo, o consumidor percebe a diferença, com escada rolante, piso de gesso, a percepção do consumidor é que o local pratique preço mais alto”, diz o professor Marinho, da ESPM. Para o especialista, neste caso, cabe ao shopping mostrar que não é bem assim, estimular o mesmo preço para os lojistas.


    Para Fecury, da associação comercial do estado, a chegada do shopping é positiva em todos os ângulos. “Gera concorrência entre o comércio mesmo. O centro da cidade e os centros comerciais dos bairros vão ter que reduzir custos, fazer reengenharia, nova ambientação. (...) A expectativa é que haja mercado para todos. Quem ganha é o consumidor”, sugere.

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    Especialistas apontam quais são os novos carros colecionáveis

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    Escort XR3, Kadett GSi e Gol GTi estão entre os mais procurados. 
    Colecionar carro antigo também pode ser investimento. 

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    Rodrigo Mora Do G1, em São Paulo

    #|*-/:\-*|# O mercado de automóveis antigos vem tomando proporções cada vez maiores, com inúmeros clubes e eventos inéditos – tome como exemplo o 1º Salão Internacional de Veículos Antigos (SIVA), entre os dias 24 e 27 de novembro, em São Paulo. Mas quem deseja entrar para esse nostálgico mundo talvez não tenha muitas opções. Isso porque os carros colecionáveis, concentrados em exemplares vindos dos Estados Unidos e Europa e produzidos nas décadas de 1950, 1960 e 1970 predominantemente, dificilmente sairão das mãos de seus atuais donos. A saída é buscar novos modelos, encontrar uma nova geração de carros veículos colecionáveis.
    Ford Escort XR3 1992: 70.000 km e uso esporádico (Foto: Caio Kenji/G1)
    Ford Escort XR3 1992: 70.000 km e uso esporádico (Foto: Caio Kenji/G1)

    Para a National Automotive History Collection, já é possível prever quais carros desfilarão em 2035: as novas gerações de Chevrolet Camaro e Ford Mustang, Ford Flex, Dodge Challenger, Dodge Viper SRT10 e até mesmo Chrysler 300C. E por aqui? Algum candidato nacional?


    O campeão de votos na opinião de especialistas ouvidos pelo G1 é o Ford Escort XR3: o antigo esportivo foi prontamente citado por Ariel Gusmão, presidente do Automóvel Clube do Brasil, pelo leiloeiro especializado em automóveis antigos Marcelo Azevedo, além dos colecionadores Boris Feldman e Flavio Gomes. E se for conversível, como o do economista Hilton (que pede para não ter o sobrenome revelado), será ainda mais valorizado. “A primeira vez que andei num conversível foi na minha adolescência, nos Estados Unidos, num frio que chegava a -10°C. Apesar do tempo nada favorável, me encantei em andar sem a capota. Desde então, sempre quis ter um conversível”, conta o proprietário.
    O economista Hilton e seu XR3: "sempre quis ter um conversível" (Foto: Caio Kenji/G1)
    O economista Hilton e seu XR3: "sempre quis ter um conversível" (Foto: Caio Kenji/G1)

    O modelo foi encontrado acidentalmente, depois de Hilton e sua esposa mudarem o trajeto de uma viagem ao interior de São Paulo para visitar um encontro de carros antigos. “O valor pago neste carro não chegou a R$ 20.000, e hoje ele está fora do mercado. É o meu carro de passear nos finais de semana, e não pretendo vendê-lo”, avisa Hilton. Outro fator que torna esse exemplar ano 1992 de pouco mais que 70.000 km colecionável é o fato de ele ser um Fórmula, versão com amortecedores de controle eletrônico – recurso que depois se estenderia ao resto da linha.
    Escort XR3 de Hilton foi achado pro acaso (Foto: Caio Kenji/G1)Escort XR3 de Hilton foi achado pro acaso (Foto: Caio Kenji/G1)
    Kadett GSi

    Na época em que era um dos carros mais desejados do mercado nacional, o Escort XR3 tinha como principais rivais os também esportivos Kadett GSi e Gol GTi. Assim como o Ford, o exemplar da Chevrolet também oferecia uma versão cabriolet, que tinha como destaques motor 2.0, painel digital, bancos Recaro e desenho assinado pelo famoso estúdio italiano Bertone.

    Colecionáveis (Foto: G1)
    Gol GTi
    Já o hatch da Volkswagen teve vida mais longa, uma vez que sua variante GTi se estendeu até a segunda geração do Gol, de 1995. Mas o estreante GTi, lançado em 1988, fez história: trata-se do primeiro modelo nacional a ser equipado com injeção eletrônica, dando início ao fim da era dos carburadores.


    Outras cores viriam nos anos seguintes, mas esta azul Mônaco tem gosto especial para os colecionadores. Para os fãs do carro que não fazem questão da esportividade do GTi, uma opção é o modelo 1981, ainda refrigerado a ar, que é o primeiro Gol a receber a desejada placa preta.


    Fiat Uno 1.5R
    Hoje em dia o Fiat Mille se gaba por ser o carro mais barato do Brasil, mas seu passado já foi mais glorioso. Afinal, quem diria que o popular já teve uma versão esportiva, com direito a motor 1.5, cintos de segurança vermelhos e tampa do porta-malas totalmente cinza, destoando agradavelmente do amarelo e vermelho do restante da carroceria?



    Volkswagen Passat Iraque
    Mas não são somente os esportivos que figuram na lista dos novos colecionáveis. Lançado no Brasil em 1974, o Volkswagen Passat foi por muito tempo uma referência entre os sedãs (apesar do desenho Fastback), sendo um modelo de vanguarda da marca. Todos eles são colecionáveis: dos mais antigos ao Pointer, esportivo, que durou até a aposentadoria do modelo, em 1988. Mas um deles é ainda mais: num esforço de abrir um canal comercial com o Oriente Médio, a Volkswagen exportou versões LSE do Passat para o Iraque, entre 1983 e 1988, o que naturalmente lhe rendeu o apelido “Passat Iraque”.



    Em 1986 a montadora passou a oferecer o carro também no mercado nacional, com as mesmas características do modelo de exportação: para-barros, motor menos potente, câmbio de 4 marchas (e não 5) a exclusiva cor azul e, no caso dos exemplares brancos e vermelhos, bancos na cor vinho.


    Chevrolet Opala 1992
    Há quem ofereça, e tome um estrondoso “não” como resposta, até R$ 45 mil por um Chevrolet Opala Gran Luxo 1974. A saída é apelar para exemplares mais novos: ainda há no mercado um número razoável de Opalas ano 1992, últimos antes da chegada do Omega, o sucessor. E se você achar um da série Collectors, limitada a 100 unidades, agarre.



    Volkswagen Santana Executivo
    Eis outro modelo que foi divisor de águas na indústria automobilística: Volkswagen Santana. Foi o primeiro modelo considerado de luxo a ser equipado com motor de injeção eletrônica, utilizando o mesmo conjunto do Gol GTi. Sua chegada incomodou sensivelmente o Chevrolet Monza, que não via dificuldades em superar o Passat, então o carro mais sofisticado da Volkswagen.



    Numa época que sedãs se permitiam ter apenas duas portas, o Santana rapidamente se tornou referência de desempenho e status. Sua fabricação no Brasil foi de 1984 a 2006, que não mais habitava as garagens da elite brasileira, mas sim os pontos de táxi. As versões Executive, com cores exclusivas e rodas douradas, e Sport, disponível também na perua Quantum, são raras e, portanto, mais colecionáveis.

    Além de hobby que tem ganhado cada vez mais adeptos, o antigomobilismo é também um investimento. “Certos modelos, expostos em eventos internacionais, chegam a valorizar de 50% a 100% ao ano. Isso é muito mais rentável do que qualquer aplicação”, explica Ariel Gusmão, presidente do Automóvel Clube do Brasil, que também prevê que os próximos colecionáveis vão atingir os altos patamares que ostentam atualmente os modelos mais antigos.


    A mesma opinião tem o leiloeiro especializado em automóveis antigos Marcelo Azevedo: “ao retirar um carro 0km da concessionária, ele começa uma forte curva de desvalorização. Mas, depois de 20 anos de vida, ele toma o caminho inverso, e começa a subir de preço ano a ano”. Como se vê, colecionar carros não só dá prazer, como também lucros.

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    PIONEIRISMO E QUALIDADE CONSERVANDO A TRADIÇÃO DO SABOR CASEIRO!
    *** Deseja aos Clientes e Amigos, um Feliz Natal e um Próspero ano novo! ***
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