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sexta-feira, 25 de março de 2011

Médicos descobrem terceiro bebê em parto de gêmeos em Salvador

Durante toda a gravidez, só eram esperadas duas meninas. Mas depois que a segunda menina nasceu, os médicos perceberam que havia outro bebê.


Esta semana, o Bom Dia mostrou a surpresa de um nascimento. A família esperava gêmeos, dois meninos, mas um dos bebês era menina. Aconteceu em São Paulo. Em Salvador, nesta quinta-feira (24), outros dois partos e mais duas surpresas.
O parto começou em um hospital de Santo Amaro, a 80 quilômetros de Salvador. Lá nasceu Adrielle, mas faltava ainda nascer a segunda menina.
“Foi só o tempo de chegar e a segunda já foi logo nascendo. Após a segunda nascer, perceberam que tinha mais uma. Em vez de gêmeos, eram trigêmeos”, conta a dona de casa Edneide Pereira. “Foi uma surpresa, mas, graças a Deus, foi tudo bem”, diz a enfermeira Márcia Cardoso.
Durante toda a gravidez, só eram esperadas duas meninas. “Fiquei sem chão na hora”, completa a mãe das meninas.
As trigêmeas juntas pesam pouco mais de cinco quilos - menos que Gustavo, outro bebê que está na mesma maternidade das meninas. Ele nasceu com 6,75 kg, o peso de uma criança de seis meses, bem acima do que o ultrassom previa. “Achava que ia ser o peso de 4 kg como estava na ultrassom. Eu fui na quinta-feira passada e, quando foi no domingo, ele nasceu com 6,75 kg”, afirma Edneide Pereira.
Nos dois casos, as mães fizeram pré-natal e tiveram acompanhamento médico, mas erros podem acontecer, dizem os especialistas. “O exame de imagem tem duas variáveis. Uma é o operador, aquele que está fazendo, a experiência do avaliador. A outra é a do equipamento”, explica o médico obstetra David Nunes.

Agora, as duas famílias vão ter de refazer o enxoval dos bebês.

Temporada 2011 coloca tradição do Brasil em risco na F-1


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País com grande tradição na F-1, dono de oito títulos mundiais, o Brasil corre o risco de em um futuro não muito distante não ter mais representantes na categoria máxima do automobilismo.

A temporada que começa neste final de semana, na Austrália, pode involuntariamente acelerar o processo.
Dos quatro pilotos que o Brasil tinha no ano passado, restaram apenas dois: Felipe Massa e Rubens Barrichello. Lucas di Grassi ficou sem vaga, e Bruno Senna será piloto de testes da Renault.

Tanto Massa quanto Barrichello estão em momentos cruciais nas suas carreiras.

O primeiro, depois de uma temporada complicada na Ferrari, na qual ficou à sombra do parceiro, Fernando Alonso, tendo inclusive que lhe ceder a vitória em Hockenheim, tem de provar que é capaz de bater o espanhol.

Caso contrário, seus dias como piloto da escuderia italiana podem chegar ao fim antes mesmo do final de seu contrato, que vai até 2012.

Em Melbourne, onde fez sua estreia na categoria em 2002, Massa disse saber da importância deste Mundial.

"Preciso fazer o melhor que eu posso, não só dentro do carro mas também com a equipe e com todo o resto. E é isso que estou pronto para fazer", afirmou o ferrarista.

Barrichello, que começa sua 19ª temporada na categoria, vive situação diferente.

Aos 38, sabe que sua carreira está chegando ao fim. Um mau desempenho em 2011 pode antecipar a aposentadoria que ele tenta adiar. E, consequentemente, antecipar o plano de ajudar jovens pilotos a chegar à F-1.

"É até engraçado chegarmos a esta situação porque o Brasil sempre teve muitos pilotos de alto nível. Até hoje, se você for a um kartódromo, vai ver muita gente que tem potencial para entrar na F-1", afirmou o piloto da Williams.

"Acho que está na hora de o Brasil começar a pensar se não tem que injetar algum incentivo. Isso é uma coisa que eu penso em fazer quando eu parar porque a gente sabe que, hoje, só talento não leva ninguém para a F-1."

Massa, que criou uma categoria no Brasil para tentar reverter a situação, faz coro.

"Há 15 anos, o que mais se via era brasileiro correndo em todas as categorias pelo mundo. Hoje, é superdifícil."

Em 2010, por exemplo, dos 34 pilotos que correram na GP2, a categoria de acesso à F-1, só dois eram brasileiros.

"A chance de, se isso continuar, não termos mais brasileiros na F-1 é muito grande."

Temporada 2011 coloca tradição do Brasil em risco na F-1

País com grande tradição na F-1, dono de oito títulos mundiais, o Brasil corre o risco de em um futuro não muito distante não ter mais representantes na categoria máxima do automobilismo.
A temporada que começa neste final de semana, na Austrália, pode involuntariamente acelerar o processo.
Dos quatro pilotos que o Brasil tinha no ano passado, restaram apenas dois: Felipe Massa e Rubens Barrichello. Lucas di Grassi ficou sem vaga, e Bruno Senna será piloto de testes da Renault.
Tanto Massa quanto Barrichello estão em momentos cruciais nas suas carreiras.
O primeiro, depois de uma temporada complicada na Ferrari, na qual ficou à sombra do parceiro, Fernando Alonso, tendo inclusive que lhe ceder a vitória em Hockenheim, tem de provar que é capaz de bater o espanhol.
Caso contrário, seus dias como piloto da escuderia italiana podem chegar ao fim antes mesmo do final de seu contrato, que vai até 2012.
Em Melbourne, onde fez sua estreia na categoria em 2002, Massa disse saber da importância deste Mundial.
"Preciso fazer o melhor que eu posso, não só dentro do carro mas também com a equipe e com todo o resto. E é isso que estou pronto para fazer", afirmou o ferrarista.
Barrichello, que começa sua 19ª temporada na categoria, vive situação diferente.
Aos 38, sabe que sua carreira está chegando ao fim. Um mau desempenho em 2011 pode antecipar a aposentadoria que ele tenta adiar. E, consequentemente, antecipar o plano de ajudar jovens pilotos a chegar à F-1.
"É até engraçado chegarmos a esta situação porque o Brasil sempre teve muitos pilotos de alto nível. Até hoje, se você for a um kartódromo, vai ver muita gente que tem potencial para entrar na F-1", afirmou o piloto da Williams.
"Acho que está na hora de o Brasil começar a pensar se não tem que injetar algum incentivo. Isso é uma coisa que eu penso em fazer quando eu parar porque a gente sabe que, hoje, só talento não leva ninguém para a F-1."
Massa, que criou uma categoria no Brasil para tentar reverter a situação, faz coro.
"Há 15 anos, o que mais se via era brasileiro correndo em todas as categorias pelo mundo. Hoje, é superdifícil."
Em 2010, por exemplo, dos 34 pilotos que correram na GP2, a categoria de acesso à F-1, só dois eram brasileiros.
"A chance de, se isso continuar, não termos mais brasileiros na F-1 é muito grande."