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sábado, 21 de abril de 2012

Economia precisa voltar a crescer em 3 anos, diz FMI

21/04/2012-20h15 -- Atualizado 22h15

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PABLO UCHOA
DA BBC BRASIL EM WASHINGTON

  O FMI (Fundo Monetário Internacional) deu neste sábado a mensagem final das suas reuniões anuais de primavera, alertando que é "fundamental" que o mundo retome seu crescimento normal em dois a três anos.


O presidente do Comitê Monetário e Financeiro Internacional (IMFC), Tharman Shanmugaratnam, disse que sem a volta da atividade econômica, nem as medidas de austeridade nos países desenvolvidos serão capazes de criar desenvolvimento de forma sustentada.


"Houve um grande consenso em nossas discussões sobre a necessidade de fazer o possível para alcançar a consolidação fiscal, particularmente nas economias avançadas, e isto se aplica aos EUA e à Europa", disse Shanmugaratnam durante uma coletiva de imprensa na sede da instituição, em Washington.
Mas, disse, não apenas em termos de ajuste fiscal. "É fundamental retomar o crescimento normal no médio prazo, em outras palavras, em dois ou três anos. Quanto mais cedo, melhor. Se não voltarmos ao nível normal de crescimento, se a economia global não voltar a crescer perto do seu potencial, o crescimento sustentado tampouco será possível."


A mensagem do presidente do IMFC sintetiza as conclusões das discussões que tiveram lugar esta semana no encontro de primavera do FMI e do Banco Mundial.
No comunicado final do encontro, o FMI reforça sua avaliação de que a economia global está se recuperando "gradualmente", mas a situação ainda é frágil. Ao mesmo tempo, o Fundo recomenda que os países evitem "políticas fiscais excessivamente contracionárias".


'HORA DE WASHINGTON'
A lógica do FMI é basicamente a de que se a dose de austeridade for muito grande, o remédio pode matar o paciente. Só reformas estruturais podem evitar um recrudescimento da crise.
"Na zona do euro, progresso continuado para garantir a sustentabilidade da dívida, assegurar a estabilidade financeira e realizar reformas estruturais ousadas será crucial para elevar a confiança e a produtividade, facilitando o reequilíbrio dentro da união monetária, promovendo crescimento equilibrado e forte", diz a declaração final.


Questionado se as sociedades dos países avançados têm consciência do grau de mudanças e reformas necessários segundo a fórmula do FMI, Tharman S. disse que os países que sentaram à mesa nesta semana estão decididos a resolver os probelmas de longo prazo.
"Tenho hoje, muito mais do que há três, quatro anos atrás, um sentimento de que entre os países avançados há uma resolução muito grande no sentido de chegar ao coração de problemas como competitividade, parcimônia, reconstrução de balanços domésticos e públicos", disse o presidente do IMFC.


"Para ser franco, é politicamente muito corajoso, porque há grande expectativa que se retorne para o que era antes. É preciso uma coragem política tremenda para começar a mudar o rumo das coisas e pintar uma visão que leve a um futuro melhor."


Durante a coletiva, a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, disse que o encontro criou uma "hora de Washington", cujo dinamismo --espera-- impulsione avanços nestes temas.
Ela rebateu insinuações, comuns nos corredores do FMI em Washington, de que os US$ 430 bilhões arrecadados junto aos países-membros do Fundo nos últimos dois dias seja, na prática, um "Fundo europeu", utilizado para conter a crise europeia.


"O que foi lembrado claramente é que, primeiro, estes empréstimos bilaterais não formam um pote ou cofre especial com o rótulo de 'União Europeia'. São para todos os membros do Fundo", disse Lagarde.
"Princípio número dois; eles precisam ser usados sob os termos rígidos, exatos, equalitários, não-discriminatórios e requeridos por todos os nossos programas, incluindo a condicionalidade, acompanhamento e revisão dos empréstimos que foram feitos."


EMERGENTES
Apesar de o encontro ter centrado suas preocupações nos países europeus, onde poderia estar o epicentro de uma nova crise do euro, a declaração final também faz recomendações para os países em desenvolvimento.


Para estes, a preocupação são os efeitos de uma desaceleração mundial e de uma forte entrada de capital financeiro volátil --com sua saída subsequente se houver mais incertezas.
A declaração final afirma que os emergentes precisam encontrar "o equilíbrio certo entre atenuar os riscos de desaceleração com políticas apropriadas de apoiar o crescimento e controlar pressões inflacionárias" e manter sob observação o rápido crescimento do crédito.


A declaração também fala em buscar maior flexibilidade cambial, por cuja falta a China tem sofrido críticas. Durante a coletiva, Tharman S. disse que é consenso entre todos os países do FMI que "estamos caminhando para isso", no que poderia ser uma alusão às medidas recentes de ampliação da banda de variação cambial chinesa.


"Também concordamos que o fluxo de capital às vezes pode ser um problema", disse.
"O Fundo mudou seu pensamento do que são ferramentas sensatas dos governos dos países emergentes para conter a volatilidade criada pelos fluxos de capital. Houve um reconhecimento que em alguns momentos de grave volatilidade, alguma forma de controle de capitais é sensato."

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Fã de aviões, jovem de SP vai estudar engenharia aeroespacial nos EUA


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Cauê Borlina, de 18 anos, foi aceito em seis universidades americanas.
Apaixonado por aviação, estudante de São Paulo quer projetar aviões.


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Vanessa Fajardo Do G1, em São Paulo

Cauê Sciascia Borlina no museu de Londres (Foto: Arquivo pessoal)Cauê Sciascia Borlina no Science Museum, de Londres (Foto: Arquivo pessoal)
                       
 A paixão pela aviação começou lá pelos 6 anos quando Cauê Sciascia Borlina, hoje com 18 anos, se mudou com os pais para Minas Gerais e passou a ter de voltar para São Paulo, onde morava, com frequência para visitar o restante da família. Nessa época, durante os voos, gostava de conversar com os comissários, visitar a cabine do piloto e tirar dúvidas sobre como a aeronave podia voar. A curiosidade da infância se arrastou pela adolescência com jogos virtuais e anos mais tarde no momento escolher a carreira, Cauê não teve dúvidas: vai estudar engenharia aeroespacial na Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. O jovem foi aceito também em outras cinco instituições americanas: Universidade de Illinois, GeorgiaTech, Purdue, Texas A&M e Embry Riddle.


Antes de participar do processo seletivo para disputar vagas nas universidades americanas, Cauê se preparava para prestar o vestibular do Instituto de Tecnologia e Aeronáutica (ITA). Porém uma viagem para os Estados Unidos em julho do ano passado com os pais e uma visita na Universidade Caltech, na Califórnia, durante o passeio, o fez mudar os planos. "Para passar no ITA tem de estar muito focado e eu nunca me dediquei inteiramente a essa prova. Sabia que em algum momento iria estudar fora do país porque existia uma vontade. A partir de junho, mergulhei no SAT", diz Cauê.


O SAT na qual o estudante se refere é o Scholastic Assessment Test (SAT, Teste de Avaliação Escolar), uma espécie de "Enem americano", que também é aplicado no Brasil aos interessados em disputar vagas nas universidades americanas. Para ser admitido também é necessário fazer o teste de proficiência em inglês, o Toefl (Test of English as a Foreign Language).


Nas provas do SAT, uma geral de inglês e matemática, Cauê fez 1.900 pontos (de um total de 2.400) e na segunda com questões sobre matemática e física fez 800 na primeira (a pontuação máxima) e 720 na segunda. No Toefl, o estudante garantiu nota 91, quando o máximo era 120.
Cauê Sciascia Borlina no simulador de aviador (Foto: Arquivo pessoal)Durante o voo que seguia para Salvador (BA), Cauê pediu para conhecer a cabine do avião (Foto: Arquivo pessoal)

Mesmo diante dos bons resultados, o estudante não acreditava que seria aceito. Isso porque o processo seletivo inclui redações em inglês, cartas recomendações e ainda são levadas em conta atividades extracurriculares dos candidatos como trabalho voluntário, histórico de participação de olimpíadas estudantis ou prática de esportes.


"É muito diferente do processo brasileiro. Aqui, depois de fazer uma prova é possível ver o gabarito, acompanhar a correção que alguma escola com certeza vai fazer. Lá, o SAT é um terço do processo. Você não sabe se o cara que vai ler sua redação vai gostar, dá muita insegurança", afirma. A notícia das primeiras aprovações chegaram durante o carnaval, e quando soube da admissão na Universidade de Michigan, deu-se por satisfeito, já que a instituição era uma das preferidas. Cauê pensa em trabalhar com pesquisa de aerodinâmica, mas também tem interesse na área de biomédicas dentro da engenharia aeroespacial.
Paixão pelos aviões começou ainda na infância (Foto: Arquivo pessoal)
Paixão pelos aviões começou ainda na infância
(Foto: Arquivo pessoal)

'Especialista em Airbus'
Quando tinha 12 ou 13 anos, o estudante queria ser piloto de avião. Era fascinado por um jogo chamado 'flight simulator', onde havia um mundo virtual da aviação com jogadores em rede. O jovem conta que se especializou na frota de Airbus e dentro desse mundo virtual contratava pessoas para a empresa e fazia manuais para a frota. Com o tempo, o conhecimento aumentou e ele desistiu de seguir carreira como piloto. "Percebi que dentro da cabine não ia conseguir expandir o que gostaria. Comecei a estudar física moderna, comprar livros, ler artigos e me decidi por engenharia aeroespacial." Cauê ainda quer  tirar o brevê para pilotar, mas garante que será só por diversão.



Estudar sempre fez parte da rotina de Cauê que é o filho único de um diretor de recursos humanos e de uma professora, moradores da Mooca, na Zona Leste de São Paulo. O jovem lembra que durante o ensino fundamental sua mãe estudava com ele, o que fez com que criasse uma rotina de estudos sozinho. "Gosto de estudar e trabalhar o cérebro." Cauê concluiu o ensino médio no ano passado no Colégio Etapa, em São Paulo.


Na escola, ele diz que sempre foi respeitado pelos colegas por conta do excelente desempenho acadêmico, nunca sofreu bullying e os títulos de 'gênio' ou 'nerd' sempre em dados em tom de brincadeira. "As pessoas me respeitavam, sempre tive uma vida social, sei conversar com as pessoas, nunca fui um nerd que só estuda, sei dosar, sempre tive amigos."


As pessoas me respeitavam, sempre tive uma vida social, sei conversar com as pessoas, nunca fui um nerd que só estuda, sei dosar, sempre tive amigos.
Cauê Sciascia Borlina, 18 anos.

Além de estudar, Cauê gostar de praticar taekwondo. O jovem é faixa vermelha com ponta preta, uma antes da preta, e voltou a lutar neste ano após o recesso no ano passado por causa dos estudos.


Quando questionado se tem uma "vida normal" de um garoto da sua idade, Cauê pergunta o que é considerado normal. "Se ser normal é ter de ir para balada todo sábado, não, não sou normal. Eu namoro, saio, tenha amigos, gosto do que eu faço, gosto de estudar. Quero projetar aviões. Só isso. O conceito de menino normal é relativo."
Cauê está a uma faixa de conquistar a preta no taekwondo (Foto: Arquivo pessoal)Cauê está a uma faixa de conquistar a preta no taekwondo (Foto: Arquivo pessoal)

Para ele, o segredo de sua admissão foi a paixão pelo curso escolhido transmitida nas redações. "Mostrei que estou indo fazer o que eu quero. A escolha do curso nunca foi um problema para mim." Conseguir uma vaga também exige muito dedicação e estudo, segundo ele. "Tem que estudar, não é uma tarefa fácil. Não existe candidato fraco ou forte, há o dedicado e não dedicado. É necessário reunir cartas de recomendação, fazer simulados do SAT e muita calma para planejar. Não é simples."


Cauê diz que ainda não sabe se vai seguir carreira no Brasil. Segundo o jovem, ainda não há mercado em engenharia espacial no país, mas é uma área que tende a crescer. "Tenho muita vontade de conhecer o mundo. Quero tentar ir para vários lugares e ver como isso vai me ajudar no mundo acadêmico, mas um dia quero trazer algo de volta para o Brasil."

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20 de abril de 201216h57 atualizado 17h14

Postado em 21 de abril de 2012 || 07h 45

Moeda experimental de 1792 é leiloada nos EUAMoeda experimental de 1792 é leiloada nos EUA

Foto: AP

 Uma moeda experimental - e rara - de 1792 foi leiloada por US$ 1 milhão. A moeda, que valia um centavo, foi comprada por Kevin Lipton, de Beverly Hills, em nome de um grupo de investidores anônimo. Lipton deverá pagar à casa de leilões 15% de comissão.



O modelo nunca foi posto em circulação e estima-se que existam apenas 14 exemplares da moeda. O leilão ocorreu na cidade americana de Schaumburg, Illinois.
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