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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Rotatividade: impacto nas finanças e na motivação da equipe das empresas

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Amanda Moura
 
|-][*-=-*][-| RIO - A rotatividade profissional é, normalmente, um fator de preocupação dos departamentos de recursos humanos. E, segundo estudo da consultoria Lens & Minarelli, feita em parceria com a Fundação Dom Cabral, realmente deve-se dar atenção a isso. Foi constatado no levantamento que uma nova contratação é um processo 15% mais caro do que investir em um funcionário atual. Alguns setores apresentam maior recorrência que outros na transitoriedade de mão de obra. O varejo é um exemplo. 

- Nessa área, há muitos profissionais jovens que estão construindo sua carreira; e além disso, cobra-se muito dessa pessoa, é um trabalho duro. Essa é a parte que não podemos administrar, mas muitas vezes a principal razão é o colaborador não sentir que pode crescer naquela empresa. O gestor precisa apresentar ferramentas e condições para essa pessoa ser bem-sucedida - analisa Fernando Lucena, presidente do Grupo Friedman no Brasil, consultoria em varejo. 

Outro setor no qual há mudanças constantes nas equipes é o call center, afirma Andres Enrique Garcia, presidente da Uranet Projetos e Sistemas, especializada em soluções para contact center. 

- Nesse caso, o grande motivo da rotatividade é que a profissão de telemarketing, devido ao baixo salário, normalmente não estimula o indivíduo a pensar em uma carreira. Consequentemente, atrai quem está no seu primeiro emprego ou que precisa pagar a faculdade, por exemplo. 

Valorizar e capacitar o profissional parece ser o caminho para evitar esse processo, o chamado turnover. Douglas Viegas, gerente-geral do Arena Hotel, defende essa tese. 

- A equipe ter ciência de que é o plano de carreira é uma realidade é um elemento motivador. E um grupo motivado é positivo, tanto para a empresa, quanto para os funcionários. Para evitar demissões ou saídas em massa, é recomendada muita atenção para o momento do recrutamento, deve ser uma etapa bastante criteriosa. A rotatividade resulta em perda de tempo e dinheiro. 

Lucena salienta a necessidade de estar sempre atento aos profissionais que estão fora da sua empresa.
- Antes de haver a necessidade da contratação, o gestor já deve estar de olho em pessoas que tenham a ver com a política da empresa. A pressa é a maior inimiga do recrutamento. 

Os pontos negativos do turnover são inúmeros, porém Garcia enxerga um lado positivo:
- O único fator positivo é que a alta rotatividade mostra que o setor está aquecido e não faltam empregos. Porém, a qualificação do funcionário e sua reciclagem são estratégias inteligentes e baratas. Todo profissional novo, além do custo da seleção e contratação, levará um tempo para atingir a capacidade máxima operacional, o que acaba impactando na produção da empresa como um todo. O mais importante é que a empresa, através de seus gestores, identifique as causas e elabore um plano de ação rápido para evitar que a rotatividade aconteça.
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Benelli mostra nova Motard 250

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Motocicleta possui motor de 1 cilindro que atinge 20,8 cv de potência.
Novidade será apresentada na próxima edição do Salão de Milão.



Do G1, em São Paulo

[!*=||=*!] A centenária marca italiana Benelli mostrou nesta sexta-feira (4), na Europa, novidades que estarão na próxima edição do Salão de Milão. A principal feira de motos do mundo ocorre de 10 a 13 de novembro, na Itália, terá, ao menos, dois modelos inéditos da fabricante. O primeiro é uma supermotard — motocicleta de características trail com pneus para asfalto — chamada de Motard 250.

Motard 250 possui motor de 1 cilindro e 25 cv de potência (Foto: Divulgação)Motard 250 possui motor de 1 cilindro e 25 cv de potência (Foto: Divulgação)
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Esta motocicleta marca uma nova fase da Benelli, que busca investir em motos de menor cilindrada. A marca é conhecida por fabricar motos de alta cilindrada com motores de 3 cilindros e, há cinco anos, foi comprada pelo grupo chinês Qianjiang. A novidade tem um motor monocilíndrico de 4T e é capaz de alcançar potência máxima de 25 cv a 9.000 rpm e 2,14 kgfm a 7.000 rpm.
O scooter Caffénero será mais um lançamento no Salão de Milão (Foto: Divulgação)
O scooter Caffénero será mais um lançamento no Salão de Milão (Foto: Divulgação)

Outra novidade da marca é o scooter Caffénero 250 que rende até 20,8 cv de potência máxima e 2,25 mkgf.
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Cartão pré-pago exige reservar dinheiro antes de comprar

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Com a opção, primeiro os consumidores pagam, depois usam o cartão.
Nos cartões convencionais, o cliente primeiro compra para pagar depois.


Do G1, com informações do Jornal Hoje



*-$\:/$-* O celular pré-pago é um sucesso. No Brasil, todo mundo conhece, mas agora surgiu o cartão pré-pago. O consumidor só consegue fazer compras no comércio quando coloca o crédito do dinheiro.

A fórmula já é conhecida com o celular pré-pago. Primeiro os consumidores pagam, depois usam. E só falam enquanto têm crédito.


“Achei mais viável. Cabe no meu bolso e eu consigo passar o mês só com R$ 30. Sou controlada”, disse a vendedora Leda Ribeiro Lima.

Agora, imagine se controlar assim na hora das compras? Que tal ir a mercados, lojas, com um cartão de compras pré-pago, recarregável?

“Quem não tem controle de dinheiro vai adorar, porque eles vão ter um dinheiro fixo lá, você vai saber quanto vai poder gastar, e acabou, acabou”, disse Douglas Mondadori, engenheiro-civil.



Nos cartões de crédito convencionais, a pessoa primeiro gasta e paga só depois, quando chega a fatura. Na nova modalidade, é preciso primeiro reservar o dinheiro, carregar o cartão, para só depois sair comprando.

“Esse cartão é direcionado principalmente para o público que não tem uma conta-corrente. Pode usar isso como um instrumento moderno, seguro e conveniente para fazer as compras”, afirma Alexandre Magnani, vice-presidente de cartão de crédito de uma operadora de cartão de crédito.

Quem entende de finanças diz que é muito bom estabelecer um limite para os gastos com cartão de crédito.



“As vantagens quais que são: eu nunca vou ter minha conta negativa, porque eu vou ter aquele limite de quanto eu coloco naquele cartão. Eu vou dizer a mim mesmo o quanto eu posso gastar nesse cartão (...) Agora, por outro lado, existem as taxas, que é a taxa de aquisição do cartão, a taxa de abastecimento do cartão. Eu estou abastecendo para usar meu cartão. É a mesma coisa que eu chegar no posto de gasolina e pagar para usar a bomba”, opina o consultor de finanças pessoais Antonio de Julio.


Taxas
A cobrança de taxas varia de banco para banco. Em um deles o consumidor paga R$ 15 para a emissão do cartão, R$ 2 para cada recarga, R$ 5 para saques e a manutenção é de graça. O limite de recarga é de R$ 3 mil.


“Eu tenho a obrigação de pesquisar. Porque se tem a concorrência entre os bancos e eu não sou obrigado a ter vínculo com banco, é necessário que a pessoa pesquise nessas quatro taxas o que sai melhor para ela”, diz Julio.
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Sem Ronaldinho Gaúcho, Flamengo apresenta parceria com o Unicef

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Miguel Caballero

!"//-=-\\"! RIO - Ronaldinho Gaúcho era a presença mais esperada no lançamento da parceria entre Flamengo e Unicef. Mas alegando um compromisso familiar, o camisa 10 não esteve presente na cerimônia em que o clube rubro-negro apresentou seu novo uniforme, com a logomarca do Fundo das Nações Unidas para a Infância, na manhã desta sexta-feira, na Gávea. O único 'Ronaldinho' presente foi o mascote do personagem criado no fim de 2005 pelo desenhista Maurício de Souza em homenagem ao craque.

- Ronaldinho foi chamado, mas não tinha obrigação de vir. Ontem (quinta-feira) à noite ele falou que tinha um compromisso na escola do filho e que talvez não conseguisse chegar. Gostaríarmos que ele tivesse vindo, é lógico. Assim como ele disse que Flamengo é Flamengo, eu diria que Ronaldinho é Ronaldinho. Mas não deu. Outros atletas como o (César) Cielo estão de férias, então fica mais fácil vir - justificou a presidente rubro-negra, Patrícia Amorim.

Parceria não envolve pagamento de nenhuma das partes
Além do nadador campeão olímpico dos 50m livre, outros atletas rubro-negros participaram da cerimônia na Gávea, como os ginastas Diego Hypólito e Jade Barbosa. Maurício de Souza e o cartunista Ziraldo também marcaram presença no evento, assim como o diretor executivo do Unicef, Anthony Lake, e da representante do Unicef no Brasil, Marie-Pierre Poirier.

Sem Ronaldinho Gaúcho, coube ao jovem meia-atacante Thomás fazer o papel de modelo. Ele posou com o uniforme que será usado já a partir do jogo de domingo, contra o Cruzeiro. A logo do Unicef ficará na altura do peito, no centro da camisa, no mesmo lugar onde foi estampado, ano passado, o símbolo da CBF, em referência ao título brasileiro de 2009.

Outra novidade, exclusivamente para a próxima partida, serão os números das camisas, desenhados por crianças selecionadas pelo próprio Unicef, que estarão acompanhados de frases retiradas do Estatuto da Criança e do Adolescente. A parceria com o Flamengo é apenas institucional, e não envolve pagamento de nenhuma das partes. Nem mesmo a ausência de Ronaldinho Gaúcho diminuiu a empolgação de Patrícia Amorim.

- Esta parceria com o Unicef tem um valor maior do que qualquer contratação que eu já fiz ou possa vir a fazer. Posso dizer que estou emocionada e com sentimento de missão cumprida - declarou a dirigente.
Ronaldinho Gaúcho jogava no Barcelona na época em que o clube catalão firmou acordo de parceria com o Unicef - Foto: AP/Arquivo
O Flamengo não é o primeiro time de futebol a usar a logomarca do Unicef no uniforme. Em 2006, quando tinha Ronaldinho Gaúcho como seu principal jogador, o Barcelona assinou um acordo com o órgão internacional, que passou a ser o primeiro patrocinador da história do clube catalão. Só que, ao contrário dos patrocínios esportivos usuais, em vez de receber o Barça paga ao Fundo das Nações Unidas. Outras equipes já estamparam o símbolo do Unicef no uniforme, como o Boca Juniors, da Argentina, o Hammabry, da Suécia, e o Rangers, da Escócia. 
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CRISE E RECESSÃO GLOBAL

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Plantão | Publicada em 04/11/2011 às 15h13m
Reuters/Brasil Online


Por Luke Baker e Giselda Vagnoni

*.-$:%:$-.* CANNES, França (Reuters) - A zona do euro obteve apoio verbal mas nenhum dinheiro novo em uma cúpula do G20 nesta sexta-feira, ao mesmo tempo em que a Itália foi efetivamente colocada sob supervisão do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Os líderes das maiores economias do mundo, reunidos na Riviera Francesa, disseram à Europa que resolva seus próprios problemas e adiaram até o próximo ano qualquer movimento para dar mais recursos do FMI para combater a crise.

"Quase não há países aqui que disseram estar prontos para reforçar o EFSF (fundo de resgate da zona do euro)", afirmou a chanceler alemã, Angela Merkel, em entrevista coletiva.

Potenciais investidores de dívida soberana, como China e Brasil, quiseram ver mais detalhes antes de assumirem qualquer compromisso firme para injetar dinheiro no fundo de resgate.

As bolsas de valores globais e o euro caíam, em meio à escalada das dúvidas sobre um pacote de resgate financeiro europeu.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, brincou ao afirmar que havia aprendido muito em dois dias sobre a complexidade do "trabalhoso" processo de decisão da União Europeia (UE), mas disse estar confiante de que a Europa tenha a capacidade e o plano certo para enfrentar o desafio. A chave é agora uma rápida implementação.

"Eles vão ter em nós um parceiro forte, mas os líderes europeus entendem que o que é importante, em última análise, é ter um sinal forte da Europa de que ela está dando suporte ao euro", disse ele em entrevista coletiva.

Mas a primeira-ministra australiana, Julia Gillard, resumiu o estado de espírito de muitos participantes da cúpula ao afirmar: "A Europa precisa colocar sua própria casa em ordem".

A cúpula de dois dias do G20 começou sob o choque do plano da Grécia de realizar um referendo que poderia ter excluído o país da zona do euro e terminou com a Itália sendo pressionada a restaurar sua credibilidade nos mercados financeiros.

O primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, cujo governo está por um fio, disse que a Itália gostaria de receber a supervisão trimestral do FMI sobre reformas na previdência, no mercado de trabalho e em privatizações, as quais ele prometeu implementar agora.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, que presidiu uma reunião de cúpula dominada pela crise do euro, disse que Berlusconi se ofereceu para aceitar o monitoramento extra porque ele está "consciente das dúvidas do mercado sobre a implementação do plano".

Devido ao tamanho de sua economia, a Itália apresenta um risco muito mais grave à zona do euro do que a Grécia, que quase colapsou o euro devido à gestão de suas contas públicas.

Com seus crescentes custos de endividamento e seu nível de dívida travado em 120 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), a Itália é dona da terceira maior economia da zona do euro e do maior mercado de títulos públicos, que é grande demais para falir. No entanto, a paralisia no governo de Berlusconi tem minado a confiança dos investidores.

*|* (Reportagem adicional de Lesley Wroughton, Gernot Heller, Flynn Daniel, Noah Barkin, Catherine Bremer; Texto de Paul Taylor, Janet McBride)
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Netanyahu intensifica campanha em favor de ataque ao Irã

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Governo desconfia que ex-chefes da inteligência esteja por trás de vazamento de informações

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Reuters e Associated Press

%||*-*||% TEL AVIV - Decidido a destruir as instalações nucleares do Irã, o premiê israelense, Binyamin Netanyahu, está em campanha para persuadir os setores mais céticos de seu governo e a cúpula militar israelense a lançar uma ofensiva - de preferência com o apoio de aliados ocidentais, como os EUA.


Aliados do primeiro-ministro consideram ataque ao Irã como 'iminente' - Ronen Zvulun/Reuters
Ronen Zvulun/Reuters
Aliados do primeiro-ministro consideram ataque ao Irã como 'iminente'


O ataque, uma obsessão de Netanyahu, é considerado "iminente" por assessores e aliados do premiê, que já teria convencido o chanceler Avigdor Lieberman. Segundo o jornal Haaretz, de Israel, a discussão segue "intensa" e "séria" no gabinete de Netanyahu, que estaria usando termos apocalípticos, como a possibilidade de "um novo Holocausto", para derrotar as últimas resistências ao plano de guerra.


Os principais líderes militares do país, que são o maior obstáculo aos planos de Netanyahu, duvidam da eficácia de um ataque aéreo ao Irã, já que as instalações nucleares do país são subterrâneas e estariam bem protegidas.


O ministro do Interior, Eli Yishai, do partido ortodoxo Shas, também é contrário a uma ação militar. Segundo ele, o bombardeio poderia causar uma violenta reação contra Israel por parte do Hamas, na Faixa de Gaza, e do Hezbollah, no Líbano - ambos os grupos são apoiados por Teerã.


Ainda na terça, Netanyahu pediu a abertura de uma investigação para apurar o vazamento das informações sobre a preparação do plano. Segundo o jornal Al-Jarida, do Kuwait, ele desconfia que as informações foram passadas para a imprensa por Meir Dagan, ex-chefe do Mossad, serviço secreto de Israel, e por Yuval Diskin, ex-diretor do Shin Bet, serviço de inteligência interna do país.


Segundo fontes do governo israelense, citadas pelo jornal kuwaitiano, Diskin e Dagan querem vingança por não terem continuado no governo. "A intenção era prejudicar Netanyahu e o ministro da Defesa, Ehud Barak", diz a reportagem. O objetivo é promover uma campanha midiática para derrubar o premiê.


Sinais
O primeiro sinal importante de que o premiê estava decidido a atacar o Irã veio na semana passada, quando o jornal israelense Yediot Ahronot revelou a pressão de Netanyahu e Barak sobre ministros e militares. A reportagem era claramente sustentada por informações privilegiadas de alguém do governo.


O segundo sinal veio nesta semana, quando o Exército israelense concluiu, em bases da Otan na Itália, a simulação de um bombardeio de longo alcance e testou um novo míssil que tem capacidade para levar ogivas nucleares a 6 mil quilômetros de distância. Na terça, o comando militar israelense realizou novos exercícios de ataque com foguetes a centros urbanos.


O jornal britânico The Guardian informou ontem que as Forças Armadas da Grã-Bretanha têm um plano de contingência para o caso de os EUA optarem por uma ação militar contra o Irã e pedirem ajuda a Londres.


Reação
Teerã lançou um alerta aos EUA e a Israel. Segundo o chefe do Estado-Maior do Irã, general Hassan Firuzabadi, um eventual ataque contra instalações nucleares iranianas teria graves consequências. "Os EUA e o regime sionista sabem que sofrerão perdas enormes, pois as forças iranianas estão preparadas para causar grandes danos", disse. Para o também general Mohamed Hejazi, um ataque contra o país é "improvável". "A República Islâmica pode defender seus interesses nacionais. Por isso, as ameaças não são críveis nem têm valor para nós."
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Câncer de Lula deve ajudar candidatos nas eleições de 2012, diz 'The Economist'

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Plantão | Publicada em 04/11/2011 às 09h22m
O Globo

!-.-.=.-.-! RIO - Mesmo que o câncer na laringe vá diminuir a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições regionais de 2012, a doença de Lula dará mais peso à votação de candidatos do PT, de acordo com um artigo publicado pela revista britânica "The Economist" nesta sexta-feira.


A não ser que Lula tenha uma recuperação fantástica, a maioria dos candidatos vai ter que fazer campanha sem o seu apoio. Mas "as poucas palavras que Lula proferir serão difíceis de ignorar", disse a revista.


Já a presidente Dilma Rousseff, segundo a publicação, pode andar com seus próprios pés. Mesmo que ela goste de falar de seu antecessor, a presidente pediu pela saída de todos os ministros envolvidos em escândalos de corrupção, o que contrariou a vontade de Lula, que havia pedido que ela os mantivesse nas pastas.


No artigo, a maneira aberta como o ex-presidente lidou com a divulgação de seu estado de saúde é comparada com o segredo de Hugo Chávez, na Venezuela. Ao contrário do silêncio feito por Chávez, a sinceridade de Lula sobre a doença fez com que a mídia brasileira respondesse com franqueza. Depois que as perguntas dos jornalistas foram respondidas, a curiosidade pública se aquietou, enquanto na Venezuela a mídia estatal repete que Chávez está curado, mas os rumores nas ruas crescem cada vez mais.


Sobre uma possível reeleição de Lula, o artigo salienta que a chegada de Dilma na presidência prova que sobreviventes do câncer podem se eleger no Brasil. No entanto, o texto ressalva que, mesmo que os prognósticos de Lula sejam "muito bons", as vozes que apoiam seu terceiro mandato devem desaparecer, por enquanto. 
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