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sexta-feira, 6 de junho de 2014

Inflação oficial perde força e fica em 0,46% em maio, diz IBGE


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Taxa é a menor desde setembro de 2013, segundo pesquisa.
Preços de alimentos e transportes exerceram as principais pressões.

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06/06/2014 09h00 - Atualizado em 06/06/2014 12h40
Postado às 14h30m
Anay Cury e Cristiane Cardoso Do G1, em São Paulo e no Rio






IPCA maio de 2014 (Foto: Editoria de Arte/G1)
Os preços relativos à alimentação subiram menos, e os de transportes registram queda de abril para maio, pensando menos no bolso do consumidor e, assim, contribuindo para que a inflação oficial do país registrasse desaceleração nesse período. 

No mês passado, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou em 0,46%, a menor taxa desde setembro de 2013. Em abril, a variação foi de 0,67%.

No entanto, na análise das taxas acumuladas, houve aceleração em relação aos números de abril. De janeiro a maio, o IPCA teve alta de 3,33%, acima dos 2,88% do mês anterior. Em 12 meses, o avanço foi de 6,37%, superior ao anterior, de 6,28%. O resultado de maio mostra que a inflação oficial está um pouco abaixo do teto da meta do Banco Central para o ano, de 6,5%.

Dentro do grupo de alimentação e bebidas, cuja taxa passou de 1,19% para 0,58%, subiram menos os preços da farinha de mandioca, da batata inglesa e das hortaliças. Os alimentos consumidos em casa subiram em maio, mas em uma velocidade menor que a do mês anterior (de 1,52% em abril para 0,41%). 

Porém, para quem come fora, a conta ficou mais cara (passou de 0,57% para 0,91%). O tomate, considerado um vilão em 2013, voltou a subir. Depois de cair 1,94% em abril, o alimento ficou 10,52% mais caro em maio.

"Enquanto em abril, os alimentos exerceram uma pressão de 0,30 ponto percentual, em maio, [a pressão] caiu pela metade. Não significa que seja pouco, mas, quando a gente compara um mês com outro, os alimentos foram decisivos no sentido de reduzir a taxa do IPCA, junto com os transportes, que foi o segundo grupo com maior peso", disse a coordenadora de Índice de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos.

Segundo Eulina, a Copa do Mundo vem provocando aumentos nos itens de alimentação fora de casa. "E isso é uma conjugação da maior demanda e nos altos preço dos alimentos, que vêm aumentando nos últimos meses. Nos últimos tempos, a venda de eletrodomésticos também vem propiciando a alta nos preços apesar da redução do consumo”.

Já no grupo de despesas com transporte, cuja variação recuou de 0,32% para -0,45%, exerceu forte impacto a queda nos preços das tarifas aéreas: 21,11%. Também ficaram mais baratos os combustíveis (-0,67%), com queda de 2,34% no preço do litro do etanol e de 0,35% no da gasolina.

"No transporte, a taxa chegou a ser negativa, por conta das passagens aéreas, que caíram mais de 20%, e combustíveis, porque qualquer movimento de preço dos combustíveis, por serem muito importantes no orçamento das famílias, tem efeito", afirmou Eulina.

Os preços dos gastos relativos à habitação também apresentaram variações menores de abril para maio (de 0,87% para 0,61%), com a maior influência partindo do programa de redução de consumo de água em São Paulo, que fez a variação da taxa de água e esgosto cair 21,98%. Com isso, a tarifa de água e esgoto total, considerando outras regiões, teve queda de 5,25%.
Em saúde e cuidados pessoais (de 1,01% para 0,98%), grupo que teve o maior resultado do mês, os destaques ficaram, respectivamente, com os eletrodomésticos (2,12%) e remédios (1,47%). Apesar de registrar uma das maiores taxas de variação, o grupo não exerceu grande influência no IPCA, por ter um peso menor no cálculo.

Na contramão, estão as outras despesas, que mostraram avanço de preços. No caso de artigos de residência, a variação passou de 0,20% para 1,03% – a maior taxa entre os grupos analisados.

Quanto às despesas pessoais, o índice passou de 0,31% para 0,8%, com pressões vindas de jogos de azar, manicure, cabeleireiro e empregado doméstico.
Ainda ficaram mais caros os artigos de vestuário (passaram de 0,47% para 0,84%), educação (de 0,03% para 0,13%) e comunicação (de 0,02% para 0,11%).

Inflação no Recife
Entre as regiões pesquisadas pelo IBGE, a maior variação foi vista no Recife (1,16%), influenciado pela alta de 16,65% nas tarifas de energia elétrica.

Na outra ponta está Brasília (-0,08%), pressionada pela queda de 18,51% nas passagens aéreas.

INPC
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), também divulgado nesta sexta, apresentou variação de 0,6% em maio, abaixo do resultado de 0,78% de abril. De janeiro a maio, o indicador acumula alta de 3,52% e, em 12 meses, de 6,08%.


Enquanto o IPCA mede a variação do custo de vida médio de famílias com renda mensal entre um e 40 salários mínimos, o INPC verifica as despesas das famílias com rendimentos menores, entre um e cinco salários mínimos.

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Dilma tem 34%, Aécio, 19%, e Campos, 7%, diz Datafolha


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Instituto entrevistou 4.337 pessoas entre os dias 3 e 5 de junho.
A margem de erro é dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

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Do G1, em São Paulo
06/06/2014 03h28 - Atualizado em 06/06/2014 09h01
Postado às 09h30m
O Instituto Datafolha divulgou nesta sexta-feira (6), no site do jornal "Folha de S.Paulo", pesquisa de intenção de voto para presidente da República neste ano.

A pesquisa indica que a presidente Dilma Rousseff (PT) tem 34% das intenções de voto, contra 35% dos dez demais candidatos somados.

O segundo colocado na pesquisa é o senador Aécio Neves (PSDB-MG), com 19% das intenções de voto. Em terceiro aparece o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), com 7%.

No levantamento anterior do Datafolha, realizado em maio, Dilma tinha 37% das intenções de voto. Aécio tinha 20% e, Campos, 11%.

O quarto colocado, pastor Everaldo (PSC), apareceu com 3% na pesquisa de maio e agora tem 4%.
Pesquisa Datafolha de junho sobre intenção de voto para presidente (Foto: Arte/G1)

Veja os números do Datafolha para a pesquisa estimulada:

- Dilma Rousseff (PT): 34%
- Aécio Neves (PSDB): 19%
- Eduardo Campos (PSB): 7%
- Pastor Everaldo (PSC): 4%
- Magno Malta (PR): 2%
- Denise Abreu (PEN): 1%
- Eduardo Jorge (PV): 1%
- José Maria (PSTU): 1%
- Randolfe Rodrigues (PSOL): 0%
- Eymael (PSDC): 0%
- Levy Fidelix (PRTB): 0%
- Mauro Iasi (PCB): 0%
- Brancos/nulos/nenhum: 17%
- Não sabe: 13%


A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 5 de junho. Foram entrevistadas 4.337 pessoas em 207 cidades do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. 

Isso quer dizer que o instituto tem 95% de certeza de que os resultados obtidos estão dentro da margem de erro.
A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00144/2014.

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