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domingo, 23 de abril de 2017

Tensão com a Coreia do Norte: O mundo pode estar próximo da 3ª Guerra Mundial?

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Analistas afirmam que tensão entre EUA e Coreia do Norte não será resolvida com mísseis, mas na mesa de negociações.

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Mísseis exibidos durante parada militar em Pyongyang (Foto: KRT via AP)Mísseis exibidos durante parada militar em Pyongyang (Foto: KRT via AP) 

A tensão entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte aumentou recentemente, com agressões e advertências verbais, além de alguns movimentos militares, o que gerou uma preocupação sobre uma nova crise entre duas potências nucleares.

Veículos de comunicação como o jornal americano The New York Times e o britânico The Guardian chegaram a citar a possibilidade de um conflito e compararam o momento atual como a Crise dos Mísseis de Cuba, de 1962. Afinal, seria essa a crise nuclear mais preocupante em 50 anos?

Especialistas ouvidos pela BBC divergem sobre as chances reais de um confronto mais acirrado - e potencialmente destrutivo - entre Washington e Pyongyang.

Há um consenso de que a solução militar não seria a melhor para as diferenças entre os dois países e que, assim como fizeram soviéticos e americanos há quase 55 anos, Donald Trump e Kim Jong-un resolverão seus problemas na mesa de negociações.

O conflito
A crise atual se intensificou em 8 de abril, quando, após um teste de míssil frustrado pela Coreia do Norte, Trump disse ter enviado uma "armada muito poderosa" para a península coreana, uma referência ao porta-aviões USS Carl Vinson e a um grupo tático.

Por sua vez, o Exército norte-coreano exibiu no último fim de semana seu arsenal militar e tentou fazer um novo teste de mísseis de médio alcance. O exercício falhou novamemnte - o dispositivo explodiu pouco após o lançamento.

Estava marcado para o mesmo dia o início de uma visita do vice-presidente americano, Mike Pence, à Ásia, que tem a Coreia do Norte como um dos principais temas de sua agenda. "A era da paciência estratégia (com Pyongyang) terminou", disse ele na segunda-feira, em visita à Coreia do Sul.

A resposta da Coreia do Norte foi breve, vinda de um alto diplomata do país: "Se os Estados Unidos planejam uma ofensiva militar, vamos reagir com um ataque nuclear preventivo".

A escalada de tensão alcançou um nível já considerado por alguns como a maior ameaça nuclear em 50 anos. O The New York Times classificou como uma "Crise dos Mísseis de Cuba em câmera lenta". "Quando as ambições nacionais, o ego pessoal e um arsenal mortífero se misturam, as possibilidades de erro de cálculo se multiplicam", disse o jornal.

Já o The Guardian afirmou que "nesse momento, a maioria das armas nucleares do mundo estão nas mãos de homens para quem a ideia de usá-las está se tornando factível", numa referência a Jong-um, Trump e o presidente russo, Vladimir Putin.

Em Cuba, o episódio é lembrado como a "Crise de Outubro". No dia 15 deste mês em 1962, um avião espião dos EUA descobriu instalações na ilha que pareciam corresponder a mísseis nucleares de médio alcance, o que fez o governo de John F. Kennedy cercar Cuba imediatamente, enquanto navios soviéticos avançavam rumo à ilha.

Entre 22 e 27 de outubro daquele ano, o mundo experimentou o que era sentir-se à beira de uma guerra nuclear. Finalmente, negociações entre Moscou e Washington permitiram que o arsenal nuclear instalado na ilha voltasse à Rússia, enquanto um furioso Fidel Castro culpava os soviéticos de terem negociado pelas suas costas.

O prêmio Nobel da Paz e físico a favor do desarmamento nuclear Joseph Rotblat qualificou a crise dos mísseis como "o momento mais aterrorizante" da sua vida. Seria a crise atual o momento mais crítico desde então?

Sobrevivência
Para Bates Gill, especialista em relações entre Estados Unidos e Ásia da Universidade Nacional da Austrália, trata-se de um pico da tensão nuclear em décadas.

"A situação mudou drásticamente nos últimos três anos por causa do desenvolvimento de armas nucleares pela Coreia do Norte, e isso pede uma abordagem diferente, com urgência", afirma ele, para quem "a expectativa da administração Trump de esperar que a Coreia do Norte se desfaça de seu arsenal nuclear claramente não funcionou".

Em contrapartida, Robert Einhorn, especialista em segurança e política externa do Instituto Brookings, de Washington, afirma que hoje nos encontramos "muito longe de estar à beira de um confronto nuclear como em 1962". "Não é tão preocupante como muitos dizem, mas a situação é claramente tensa por causa das declarações da Coreia do Norte", diz.

Ainda que não acredite na possibilidade de uma guerra nuclear, Einhorn afirma que "será muito difícil que o governo de Trump convença os norte-coreanos a eliminarem seu programa nuclear". O especialista afirma que, para Pyongyang, essas armas são consideradas garantias da sobrevivência do regime.

Apesar de afirmar que o momento atual reflete a maior tensão entre as duas potências em décadas, Gill diz que a crise diplomática não se resolverá com mísseis por duas razões: as declarações do governo de Trump e a pressão que a China pode exercer sobre Pyongyang.

"Duvido de uma guerra nuclear. O governo Trump vem declarando querer esgotar todos as vias diplomáticas e pacíficas. A opção militar seria a última, a menos que exista uma ameaça iminente."

Depois da crise em Cuba, Estados Unidos e União Soviética só voltaram a acender o sinal de alerta nuclar em 1983, com uma série de exercícios militares da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), tidos pela Rússia como um possível ataque atômico. Soviéticos preparam mísseis e alertaram suas bases na Alemanha Oriental e na Polônia.

O incidente teve uma repercussão menor que a crise cubana, mas ainda é considerada por historiadores como a maior relacionada a armas nucleares desde 1962 – até agora.
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'Kiki ou bouba?': O estranho fenômeno por trás da pergunta a que todos respondemos da mesma forma

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Graças a um experimento curioso que pode ser feito em qualquer lugar do mundo, podemos compreender um pouco melhor como funciona nossa pouco explorada percepção multisensorial - algo que cientistas acreditam ser o 'elo perdido' da origem da linguagem.

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Postado em 23 de abril de 2017 às 15h00m
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A sinestesia ajuda a explicar por que a maioria das pessoas nomeia estas figuras do mesmo jeito (Foto:  BBC)A sinestesia ajuda a explicar por que a maioria das pessoas nomeia estas figuras do mesmo jeito (Foto: BBC)

Olhe as figuras acima e diga: qual se chama "bouba" e qual se chama "kiki"?
Assim como quase todas as pessoas que ouvem essa pergunta, você provavelmente parece saber instintivamente a resposta: a pontiaguda é "kiki" e a curvilínea, "bouba".

Não se trata de um truque nem uma mera curiosidade, mas de um fenômeno que parece se manifestar em diferentes culturas, mesmo aquelas sem escrita, e entre pessoas de todas as idades.

Tudo começou em Tenerife, uma ilha da Espanha, quando o psicólogo alemão Wolfgang Kohler começou a fazer experimentos apresentando às pessoas duas formas, uma com pontas e outra com curvas, e pedindo que elas as nomeassem como "takete" ou "baluba".

A maioria disse que a figura pontiaguda era "takete" e a curvilínea, "baluba". O resultado desse trabalho foi publicado em 1929.
Não chamou muita atenção nem foi levado a sério pela comunidade científica, permanecendo como uma mera curiosidade até 2001, quando dois pesquisadores americanos publicaram pesquisas sobre algo conhecido como sinestesia.

Vilayanur S. Ramachandran e Edward Hubbard, da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, se dedicaram a estudar um fenômeno que faz as pessoas misturarem experiências sensoriais, inclusive sons e imagens.

Acredita-se que ele se manifeste em uma a cada 20 pessoas, mas Ramachandran suspeitava que as conexões sensoriais cruzadas eram uma característica do cérebro humano.

E o melhor meio de testar a hipótese era o experimento feito quase oito décadas antes pelo psicólogo alemão. O teste de Kohler mostrava como, por meio dos sons e formas apresentados por ele, as pessoas vinculavam sentidos diferentes: visão e audição.

Usando figuras similares, mas alterando ligeiramente seus nomes, os dois cientistas as apresentaram a um grupo que incluia estudantes americanos e índios que falavam o idioma tamil: um índice assombroso de 95% dos participantes identificaram o desenho com pontas como "kiki" e o curvo como "bouba".

Meu nome é Alice, mas...

Que nome mais estúpido! - Humpty Dumpty a interrompeu impacientemente. — O que significa?

Por acaso, um nome precisa significar alguma coisa? — perguntou Alice timidamente.

Claro que sim! — disse Humpty Dumpty com um risinho — Meu nome significa exatamente a forma que tenho, uma forma, com certeza, muito bonita. Você por sua vez, com um nome assim, poderia ter qualquer forma.

* Diálogo de Alice Através do Espelho e O Que Ela Encontrou Por Lá (1871), de Lewis Carroll.

Desde que foi confirmado o resultado de Kohler, várias áreas científicas têm explorado o efeito bouba/kiki e realizado mais estudos para entender suas implicações.

Será esse o elo perdido da linguagem?, se perguntam linguistas, destacando que talvez haja uma ligação entre os nomes de objetos e os sons e as formas que fazemos com os lábios para pronunciar uma palavra. Talvez tenha sido assim que nasceram os idiomas?

Ainda que, no início do século 20, o linguista suíço Ferdinand de Saussure tenha apresentado um sólido argumento que convenceu a maioria de seus pares da arbitrariedade da linguagem, o efeito bouba/kiki fez renascer a ideia de que o som de uma palavra pode estar vinculado a algum tipo de significado inerente.

Outros cientistas notaram que o efeito bouba/kiki não se manifesta apenas com a visão e a audição, mas também com outros sentidos, tais como paladar, olfato e tato.

Pense, por exemplo: entre uma água com gás e uma sem, qual é "bouba" e qual é "kiki"? E entre o chocolate ao leite e o amargo?
A ciência indica que nossos sentidos estão interconectados. Nossos cérebros formam víncuclos entre formas, sons e sabores,
Estudos como o de Merle Fairhust e seus colegas na Universidade de Londres, no Reino Unido, revelaram que a comida nos parece mais doce quando servida em um prato redondo em comparação com um quadrado ou triangular.

Outros experimentos mostraram que os sabores picantes - como o do gengibre e do wasabi - são percebidos de forma mais intensa se servidos em recipientes "kiki" (ásperos e pontiagudos) enquanto a comida parece ficar mais cremosa em recipientes "bouba" (suaves e redondos).

Um mundo por descobrir
Como explicar que possamos usar sons e formas sem significado para cruzar as fronteiras dos sentidos? Ainda não sabemos exatamente, mas estamos cientes de que isso ocorre.

"Temos todo um mundo por descobrir: se você escreve 'vinho' com uma letra pontiaguda e, depois, com uma arredondada e toma o mesmo vinho, você sente gostos distintos", disse à BBC o chef Heston Blumental, que tem testado esse universo.

"Se você bebe um gole de vinho levantando a taça com a mão direita, o sabor é diferente de quando você faz isso com a esquerda: com uma delas, será mais adstringente. Se coloco uma música, isso também muda o sabor."

Quem já teve a chance de desfrutar de um banquete de Blumenthal pôde viver essa aventura sensorial. Poucos exploram nossas percepções como ele.

O chef usa o efeito bouba/kiki para intensificar sabores e supreender, como quando apresentou pratos que se parecem com doces, mas têm gosto salgado.

No entanto, não é preciso pagar muito dinheiro para descobrir esse mundo. Na verdade, fazemos isso o tempo todo. Falamos de cheiros nos referindo a ela como sons - o de menta seria de alta frequência enquanto o almíscar seria de baixa frequência. Ou quando dizemos que cores são ácidas, frias ou quentes.

"O que realmente é excitante é que isso revela que nossos sentidos estão sempre ativos e interagindo entre si sutilmente, e essas conexões moldam nossa percepção do mundo e de nós mesmos", destaca o filósofo Barry Smith.

Agora, antes que você vá embora, podemos te fazer mais uma pergunta? Se tivesse de classificar limões e bananas em uma escala de velocidade, qual seria mais rápido?
A maioria das pessoas diria que os limões são velozes, e as bananas, lentas. Curioso, não? 
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