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quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Mecânico constrói ‘minifusca’ com peças de seis veículos diferentes


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Dupla de Vilhena, RO, 'partiu' carro ao meio e criou novo modelo.
Carrinho é 80 centímetros menor do que o modelo original.

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14/11/2012 07h00 - Atualizado em 14/11/2012 11h32
Postado às 22h55
Do G1 RO

Vitor Hugo gosta de exibir o carrinho pelas ruas de Vilhena (Foto: Álbum pessoal/Divulgação)Vitor Hugo gosta de exibir o carrinho pelas ruas de Vilhena (Foto: Álbum pessoal/Divulgação)
Há 20 anos, o torneiro mecânico Vitor Hugo Soares, de 37 anos, e o pai dele, Augustinho Paraná, tiveram a ideia de partir ao meio o Fusca da família. Após algum tempo de “estudos”, a dupla conseguiu dar forma a um “minifusca” de 2,5 metros. Um Fusca original mede 3,3 metros. O carrinho é atração nas ruas de Vilhena (RO).

“Foram quatro anos de trabalho intenso, planejando e reduzindo todas as peças do Fusca, desde o capô, portas, teto e painéis”, conta Vitor.

Compacto e com capacidade para dois ocupantes, o carro conta em sua estrutura com peças de outros veículos que foram incorporadas para proporcionar um design mais moderno, conforme cita o mecânico.
Interior do minifusca (Foto: Álbum pessoal/Divulgação)
Interior do minifusca
(Foto: Álbum pessoal/Divulgação)
“O painel dele é de um Fiesta, farol traseiro de um Celta, farol dianteiro de um Peugeot, grade da frente de um Fox, suporte do para-choque é de um Corcel 2 e os bancos são de um Gol”, detalha.

A pintura também possui um diferencial. “É uma tinta camaleão, pois ele muda de cor conforme a luz, podendo ser verde, azul, cinza, vermelho ou marrom”, explica Vitor.
Ao todo mais de R$ 20 mil foram investidos nas mudanças do pequeno Fusca. Vitor afirma já ter recebido várias propostas, porém, para ele, o carro possui um valor sentimental muito grande.

“Já teve um colecionador de Cuiabá [MT] que queria comprar ele de qualquer jeito. Teve outro aqui de Vilhena mesmo que me ofereceu uma caminhonete em troca dele, mas não tem acordo, pois, além de ele estar há 20 anos na família, também foi o veículo que usei no meu casamento em 2003”, relembra.
Vitor Hugo 'partiu' o fusca ao meio e criou o 'minifusca' (Foto: Vitor Hugo/Álbum pessoal/Divulgação)Vitor Hugo 'partiu' o fusca ao meio e criou o 'minifusca' (Foto: Álbum pessoal/Divulgação)
Caindo na blitz
Vitor conta que depois de montado o minifusca teve que ter sua documentação alterada o que lhe causou alguns problemas. “Quando sai com ele na rua a polícia me parou e apreendeu ele, dizendo que o documento era falsificado”, lembra.

Segundo o chefe da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Vilhena, Nilton Locatelli, o carro de Vitor é legalizado pelo departamento atendendo as normas expedidas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

“Todos os carros que sofrem modificações devem passar pelo Inmetro para serem validados pelo Detran. Esse Fusca passou nos testes e pode circular em qualquer lugar do país como um veículo convencional”, explica Locatelli.

Atualmente o minifusca passa por uma nova reforma onde deve receber características de outros veículos para torná-lo ainda mais curioso.
Minifusca tem peças de seis veículos diferentes (Foto: Álbum pessoal/Divulgação)Minifusca tem peças de seis veículos diferentes (Foto: Álbum pessoal/Divulgação)
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Amazônia Legal tem aumento no desmate em outubro, aponta Imazon


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Bioma perdeu 487 km² de vegetação no mês passado, segundo ONG.
No mesmo período de 2011, houve desmatamento de 102 km².

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14/11/2012 18h07 - Atualizado em 14/11/2012 18h18
Do Globo Natureza, em São Paulo
O desmatamento que atingiu a floresta amazônica no mês de outubro causou a perda de 487 km² de cobertura vegetal, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (14) pela ONG Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).

Na comparação com o mesmo período de 2011, houve aumento de 377% na perda de floresta (foram devastados 102 km² em outubro do ano passado).

Informações de satélites utilizadas pela ONG para elaborar o Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) apontam alta na devastação da região denominada Amazônia Legal (que abrange nove estados).


O governo federal utiliza apenas informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) para monitorar o ritmo de degradação do bioma e organizar ações de fiscalização na Amazônia Legal. A metodologia do Inpe, que utiliza o sistema de detecção do desmatamento em tempo real, o Deter, é diferente da utilizada pelo Imazon, portanto, os dados não podem ser comparados.

O índice oficial do desmatamento de outubro ainda não foi divulgado pelo Ministério do Meio Ambiente. Em agosto, o governo informou que houve pico na degradação da Amazônia, com perda de 522 km² de vegetação. No mês seguinte, o Deter registrou queda para 282 km².

Na época, o ministério informou que o aumento foi consequência da seca forte e atípica que atingiu o bioma e favoreceu as queimadas, e de ações ilegais voltadas para o plantio de soja e exploração de ouro. Sobre os dados do Imazon, o MMA foi procurado e ainda não se manifestou até o momento da publicação desta reportagem.
Uso do solo aumentou em mais de 4 mil hectares e focos de incêndio diminuíram em dez anos (Foto: Divulgação/IBAMA)Imagem do Ibama mostra desmatamento ocorrido na região da Amazônia Legal em 2012 (Foto: Divulgação/IBAMA)
Infraestrutura na Amazônia
Segundo o SAD, de janeiro a outubro deste ano houve a redução de 1.630 km² de cobertura vegetal, enquanto que no mesmo período de 2011 foi detectada a derrubada de 1.359 km² de floresta (aumento de 20%).


“Os meses que mais registraram degradação em 2012 foram os três últimos (de agosto a outubro), quando foram detectadas ações principalmente na região entre Cuiabá (MT) e Santarém (PA), área que recebe investimentos públicos como o asfaltamento de rodovias e construção de usinas hidrelétricas, como o complexo de Tapajós”, disse Heron Martins, pesquisador do Imazon.

De acordo com Martins, áreas de conservação foram diminuídas para beneficiar os empreendimentos como o complexo de Tapajós, no Pará, e a usina de Santo Antônio, em Rondônia -- o que pode ter contribuído para o aumento do desmate.

Em junho deste ano, o governo publicou no “Diário Oficial” alteração do limite de oito unidades de preservação ambientais da Amazônia para beneficiar as obras voltadas para a geração de energia.

Pará é líder no desmatamento
Segundo os dados do Imazon, o Pará foi o principal responsável pelo desmatamento do bioma (179 km²), seguido do Mato Grosso (144,5 km²), Amazonas (84 km²) e Rondônia (58 km²).


No ranking dos municípios que mais desmataram, Colniza, no Mato Grosso, lidera a lista com 35,9 km² de vegetação derrubada. São Félix do Xingu, no Pará, vem na segunda posição com 33,1 km². As duas localidades estão inseridas na lista "negra" das cidades que mais desmatam a Amazônia, divulgada pelo governo federal.

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