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domingo, 9 de dezembro de 2012

Privacidade, a caixa preta das redes sociais


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Levantamento do Idec revela que Facebook, Google+ e Twitter colocam dados dos usuários em risco

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Redes sociais não deixam claras quais são suas políticas de privacidade, colocando o consumidor em risco
Foto: Arte Criação
Redes sociais não deixam claras quais são suas políticas de privacidade, colocando o consumidor em riscoArte Criação
RIO — O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) avaliou as informações disponíveis nas políticas de privacidade e nos termos de uso das redes sociais Facebook, Google+ e Twitter, que estão entre as mais populares no país. A conclusão é de assustar até mesmo o mais precavido dos usuários: as redes não deixam claras quais são suas políticas de privacidade, colocando o consumidor em risco.

A análise levou em conta padrões internacionais de proteção da privacidade, a legislação nacional, como o Código de Defesa do Consumidor (CDC), e os princípios de proteção de dados pessoais dos usuários previstos no anteprojeto de lei elaborado pelo Ministério da Justiça.

Com esse levantamento, o Idec pretende conscientizar o usuário sobre a relação de consumo, por vezes imperceptível, que existe entre o internauta e a empresa que controla a rede. O instituto escolheu Google+, Facebook e Twitter para a avaliação porque o negócio principal deles é a própria rede social.

— Embora a rede não cobre pelo serviço, os usuários são obrigados a fornecer seus dados pessoais sem saber o que será feito com eles. E também aceitam as condições de uso. Ficam expostos a todo tipo de publicidade. Não é um serviço gratuito, é uma relação de consumo, sujeita ao CDC — diz Gustavo Varella, advogado do Idec.

Segundo ele, há uma dinâmica nas redes que o consumidor não tem acesso nem controle. As empresas lucram com a publicidade, mas a maioria dos usuários das redes não se dá conta de como participa desse processo. Embora as empresas digam que prezam pela privacidade de seus usuários, no Brasil, diferentemente do que ocorre na Europa, não existe uma agência reguladora que garanta a proteção dos dados.

— Com uma agilidade muito grande, essas empresas coletam, tratam e devolvem os dados na forma da publicidade que parece ter sido feita sob medida para nós. É uma indústria baseada na coleta de dados pessoais. Os textos nos sites dessas redes não são claros quanto a isso — argumenta o advogado do Idec.

Segundo Guilherme Varella, as informações disponíveis nos sites não esclarecem, por exemplo, o que é feito com os dados do usuário que cancela a conta:

— O Facebook diz que as informações são repassadas apenas às empresas afiliadas, mas não se sabe exatamente o que isso significa. O Google+ diz que dados de contas desativadas podem permanecer na rede por determinado tempo, mas isso também não é muito claro.

Ao usuário resta usar as redes com bom senso, evitando a super exposição, e ficar atento às configurações de privacidade e segurança. E, como ressalta o advogado do Idec, saber que as empresas controladoras das redes sociais têm que se responsabilizar pela segurança da infraestrutura tecnológica do site, “como ocorre nos sites dos bancos”, compara Varella.

Uma enquete realizada com internautas, por meio do site do Idec logo após a conclusão da pesquisa revelou outro dado preocupante. Desta vez, sobre o comportamento do usuário brasileiro nas redes. A maioria não conhece as regras do jogo: 84% dos cerca de 500 participantes da enquete disseram não ter lido os termos de privacidade dos sites de que participam.

— Por uma questão cultural, o brasileiro não liga muito para a privacidade nas redes. Ele só se dá conta quando é vítima de algum incidente. Quando, por exemplo, uma foto pessoal dele vazar na internet. Já soube de sequestros planejados a partir de informações coletadas pelos criminosos nos perfis das vítimas. A própria polícia confirmou isso. As pessoas devem evitar expor sua vida para o mundo — diz Fabio Assolini, analista da Kaspersky Lab, empresa de segurança na web.

As medidas de precaução não foram suficientes para evitar que o produtor cultural Ricardo Ferreira tivesse sua conta no Facebook invadida por um hacker. Há um mês, ele foi obrigado a desativar o perfil onde mantinha quase mil contatos:

— Havia amigos e muitos contatos profissionais. Com a nova conta, ainda não consegui encontrar nem a metade, estou apenas com uns 300. Tive prejuízo. O mais estranho é que sempre fui muito cuidadoso, troco as senhas com frequência. Quando percebi que estava sem controle sobre a página, que ficou lotada de anúncios, recorri às recomendações do Facebook, mas não deu certo. Tive que desativar a conta e levei três dias para conseguir.

De acordo com o advogado do Idec, Guilherme Varella, em um caso como esse, o consumidor poderia até recorrer à Justiça para buscar ressarcimento por danos morais, já que teve prejuízos profissionais. Mas, para Fabio Assolini, quem não concordar com as condições impostas pelas empresas, não deve participar de redes sociais:

— O usuário deve saber que suas informações são negociadas. Esse é o modelo de negócio das redes sociais no mundo todo. Você é o produto. A rede é um meio de comunicação muito importante, mas é preciso usar com responsabilidade. A primeira regra é fechar o perfil, permitindo que apenas pessoas conhecidas tenham acesso a suas informações. Mas isso não basta se a pessoa compartilhar dados ou imagens sobre locais que frequenta, onde mora, estuda ou trabalha. Não temos controle sobre o compartilhamento na rede.

Segundo o Idec, o resultado do levantamento foi enviado às três empresas, mas nenhuma respondeu. A reportagem também procurou as empresas, que optaram por não comentar.

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O centenário de Luiz Gonzaga


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Ilustração de Luiz Gonzaga Foto: Cavalcante
Ilustração de Luiz GonzagaCavalcante
RIO - Quando Luiz Gonzaga do Nascimento era adolescente no sertão de Pernambuco, os moradores da sua pequena Exu embrenharam-se no mato com medo da iminente invasão da cidade pelo bando de Virgulino Ferreira, imortalizado como Lampião (1898-1938). Passadas algumas horas, a rigorosa Dona Santana ordenou que seu filho Lula fosse até a cidade checar se o bando de Lampião já tinha deixado os arredores de Exu. Corajoso e curioso, ele se deparou apenas com ruas desertas. Ao voltar ao local onde os moradores se escondiam, Lula resolveu pregar uma peça em todos. Descambou a correr, enquanto gritava: “Corre, porque Lampião vem aí para matar todo mundo.”
Luiz 'Lua' Gonzaga faria 100 anos neste 13 de dezembro. Ele é considerado um revolucionário na cultura brasileira, já que popularizou o baião em todo o país. Veja a seguir uma série de fotos raras da vida de Gonzagão
Foto: Divulgação (Acervo José Ramos Tinhorão / Instituto Moreira Salles
A traquinagem valeu-lhe um dos muitos pitos de Dona Santana, como o próprio Gonzaga recordaria em entrevistas, e revela desde quando a imagem de cangaceiro o fascinava. Ele iniciou a carreira de artista vestindo paletó e gravata. Na década de 1940, ao regressar do Nordeste após uma ausência de 16 anos, Luiz Gonzaga compôs com Humberto Teixeira “Asa branca” e optou por se apresentar com chapéu de couro e gibão.

O rosto redondo de Lula valeu-lhe o apelido de Lua, uma criação do violinista Dino 7 Cordas, popularizado pelos radialistas Ary Barroso e César de Alencar. Assim, Lua Gonzaga, um sanfoneiro humilde que chegou a ser proibido de cantar por sua voz estridente, recriou o modo nordestino de tocar sanfona. Com o que batizou de “Vira e mexe”, alcançou o sucesso popular e se tornou o Rei do Baião, pilar cultural nacional.

Gonzaga, que morreu em 1989, aos 76 anos, completaria 100 no dia 13 de dezembro. Ao subirem ao palco em show em homenagem ao centenário do artista, na próxima quinta-feira, em Exu, Gilberto Gil e Dominguinhos entoarão “Asa branca” ao lado de Daniel (neto de Gonzaga e filho de Gonzaguinha) e Joquinha (sobrinho do Rei do Baião), num encontro de gerações distintas, mas que comungam a tarefa de levar adiante um legado comum. “Aquele jogo de fole, o resfôlego da sanfona que todos fazem hoje no forró, foi uma invenção dele”, atesta Gil.

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