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quinta-feira, 7 de abril de 2011

O Programa Ação da Rede Globo faz reportagem especial com a APAEB - Valente - Ba.

"O programa Ação é apresentado por Serginho Groisman."


 ##= Uma equipe de reportagem do Programa Ação da Rede Globo passou a última semana em Valente colhendo material para um programa sobre a APAEB. O foco das reportagens são as ações sociais desenvolvidas pela entidade.
Em visita a Valente FM, a repórter Mariane Salermo disse que é a primeira vez que a equipe visita a região sisaleira e que a APAEB foi escolhida para a reportagem “depois de uma série de pesquisa sobre a entidade, sobre as ações que ela desenvolveu ao longo de sua história”.
A reportagem deverá ir ao ar no mês de maio, mas ainda não tem data definida. O programa Ação é apresentado por Serginho Groisman, e vai ao ar todos os sábados às 7h30 da manhã, com reapresentação no Canal Futura domingo, às 7h da manhã e quinta-feira, meia-noite e meia.
Desfibramento da fibra do sisal no campo,para o beneficiamento em batedeiras e na Fábrica de tapetes e carpetes.

ENTENDA COMO TUDO ACONTECEU.

"Veja como foi a tragédia em Realengo..."


Homem de 23 anos entrou em escola, matou alunos e se suicidou.
Caso foi nesta quinta, 7, em escola na Zona Oeste do Rio. Veja Infográfico.

MASSACRE EM ESCOLA DE REALENGO - RIO

MASSACRE SEM PRECEDENTES!...A MODA DO E.U.A

Vídeo mostra a chegada da PM à escola do massacre


Um vídeo publicado no Youtube esta tarde mostra o momento da chegada da Polícia Militar à Escola Tasso da Silveira, em Realengo, onde um ex-aluno matou 11 estudantes esta manhã, no Rio. As imagens - que exibem inclusive as crianças feridas saindo da escola - são fortes.

Leia mais: Conheça a história do massacre, sem precedentes no Brasil.

Saiba mais sobre o homem que matou as crianças.

Retina é produzida com células-tronco

"Linhagem obtida de embrião de camundongo gera membrana ocular in vitro; estudo pode permitir transplantes do tecido no futuro."

##= Cientistas japoneses conseguiram produzir retinas sintéticas in vitro utilizando células-tronco embrionárias (CTEs) de camundongo. É a primeira vez que as CTEs dão origem a uma estrutura tão complexa em testes de laboratório.
As células-tronco embrionárias podem, em tese, transformar-se em qualquer tecido do organismo. Por isso, são consideradas uma fonte promissora de terapias regenerativas.

Em no máximo dois anos, os autores do estudo, publicado na última edição da revista Nature, planejam adaptar a técnica para CTEs humanas e células de pluripotência induzida (iPS, na sigla em inglês). As iPS são células adultas reprogramadas para se comportar como CTEs.

Diversas doenças provocam a degeneração da retina e, como consequência, a cegueira. Os cientistas acreditam que células obtidas em sistemas in vitro poderão ser transplantadas em retinas doentes para restaurar o tecido danificado (mais informações nesta página).

"É surpreendente", afirma Claudia Batista, neurocientista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e especialista em células-tronco. Ela explica que os pesquisadores japoneses utilizaram uma subcolônia de CTEs já predisposta a se diferenciar em células neuronais que dariam origem à retina.
RETINA OCULAR ARTIFICIAL, DESENVOLVIDA EM LABORATÓRIO.
De fato, os autores do trabalho não precisaram de protocolos complexos para induzir a transformação das células-tronco no cálice óptico. Simplesmente, dispuseram-nas em meios de cultura que permitiam sua livre organização no espaço, aponta Lygia da Veiga Pereira, chefe do Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias (Lance), da USP. As células carregavam em si o dinamismo necessário para realizar a transformação. "O trabalho mostrou que não foram necessárias interações com tecidos adjacentes", afirma Lygia.

Debate. Segundo Yoshiki Sasai, do Centro Riken de Biologia do Desenvolvimento, em Kobe, no Japão, o grupo preferirá utilizar CTEs, em vez de iPS, em possíveis terapias de doenças da retina. "Há poucas chances de rejeição na retina", avalia o cientista japonês. "Por isso, consideramos mais apropriada a utilização de tecidos obtidos de CTEs."

Lygia considera sensata a escolha. Ela acredita que seria economicamente inviável utilizar iPS personalizadas para cada paciente. "O processo para induzir a pluripotência das células e garantir sua segurança é demorado, trabalhoso e caro", aponta. Ela se diz surpresa com a rapidez com que surgiram esperanças terapêuticas concretas. No ano passado, a empresa Geron anunciou o início dos testes clínicos de uma droga para tratar paraplegia baseada em CTEs.

Claudia afirma que os recentes avanços não alteram as objeções ao uso de CTEs. "Não há nenhum marco biológico que justifique um estatuto diferente para o embrião. O único marco é a fecundação. Depois dela, é o processo contínuo do desenvolvimento de uma pessoa." Ela advoga a necessidade de se esperar mais um pouco - e de se investir mais dinheiro - para que se estabeleçam técnicas que permitam a retirada de células-tronco embrionárias sem a destruição do embrião. "Já é possível, mas ainda não conseguimos garantir a segurança", pondera.

Olhar ingênuo de um bebê animal...

Lindos olhos verdes!...