Total de visualizações de página

domingo, 27 de abril de 2014

‘A TV não faz mal para as crianças’, diz pesquisador


Gipope - Intelligence & Mídia®.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
Brasil -.$:$.- Sociedade & Cidadania - Estudos & Pesquisas - Entrevistas & Relatórios - ]{ Mídia & Entretenimento }[



Ganhador da medalha John Bates Clark, o professor da Universidade de Chicago Matthew Gentzkow diz que a televisão traz benefícios ao desenvolvimento infantil

Matthew Gentzkow: “Em famílias que não têm o inglês como língua nativa, por exemplo, a TV expõe a criança ao idioma de modo único”.
Foto: Divulgação / / Foto Divulgação
Matthew Gentzkow: “Em famílias que não têm o inglês como língua nativa, por exemplo, a TV expõe a criança ao idioma de modo único”. Divulgação / / Foto Divulgação
RIO - As contribuições para o entendimento da mídia sob a ótica econômica deram a Matthew Gentzkow, professor da Universidade de Chicago (EUA), lugar de destaque no rol de grandes pensadores americanos. 

Entre suas obras está um estudo que comprova estatisticamente os benefícios da televisão para o desenvolvimento infantil, o que contradiz grande parte das pesquisas na área. 

Na semana passada, ele foi agraciado com a medalha John Bates Clark, concedida pela Associação Americana de Economia, que o coloca, aos 38 anos, entre vencedores do Prêmio Nobel como Paul Samuelson e Milton Friedman.

Você relaciona o início das transmissões televisivas, na década de 1940, com o aumento das notas escolares. É possível afirmar que a TV faz bem para as crianças?
A forma mais correta seria dizer que, ao contrário do que dizem pesquisas realizadas nas últimas décadas, a TV não faz mal às crianças. E mais, o estudo aponta indícios de que a televisão pode ter efeitos benéficos no desenvolvimento infantil, especialmente para os que vivem em ambientes desfavoráveis. 

Se você olhar para filhos de mães com baixo nível de escolaridade, de minorias étnicas ou de famílias que não têm o inglês como língua nativa, os benefícios são bastante significativos.

Estaria a televisão substituindo ou reforçando a educação de casa?
Exatamente. A mensagem que tiramos do estudo é que você não pode refletir sobre a televisão sem se preocupar com o que ela está substituindo. Em famílias que não têm o inglês como língua nativa, por exemplo, a TV expõe a criança ao idioma de modo único.

Mas é comum vermos estudos dizendo que a TV é ruim para as crianças.
Muitos dos críticos à exposição das crianças aos programas são altamente educados. Para eles, a escolha talvez seja entre ver TV ou ir ao museu, ler livros, resolver problemas matemáticos. Pais com alto grau de instrução têm meios para fornecer atividades culturalmente ricas.

Como a pesquisa foi elaborada? E quais os principais resultados?
Para medir a exposição das crianças à TV, adotamos o início das transmissões no país. Por exemplo, uma criança nascida em 1947 em Denver teve acesso à televisão aos cinco anos, mas em Seattle as transmissões começaram em 1948. 

Depois cruzamos esses dados com resultados escolares de 300 mil alunos para verificar o impacto da televisão no desenvolvimento. O que percebemos é que os que tiveram mais tempo de vivência com a TV tiveram notas significativamente melhores.

Mas os resultados ainda são válidos?
Eu acredito que os efeitos não mudaram tanto. Temos que ter cuidado ao trazer os resultados para os dias atuais, porque o conteúdo mudou, as alternativas à TV se multiplicaram. 

Mas eu suspeito que eles ainda sejam válidos, principalmente para as crianças que vivem em condições desfavoráveis. E, com o aumento da qualidade dos programas educativos, os benefícios podem ser ainda mais contundentes.

Em outro estudo, você descobriu que, ao contrário do que se acredita, os donos dos jornais americanos têm pouca influência na inclinação ideológica dos veículos. Quem manda são os leitores.
A pesquisa tem duas partes. A primeira foi para medir as inclinações ideológicas de centenas de jornais americanos pela análise dos textos publicados. A segunda era para entender por que alguns jornais são mais conservadores do que outros. 

Pensamos em duas hipóteses: uma é que o jornal é um produto qualquer, como um sorvete; já a outra é que o mercado de mídia é muito diferente, não guiado por motivações econômicas, mas por preferências políticas. 

O que encontramos é que os jornais escolhem o conteúdo da mesma forma que os fabricantes de sorvetes decidem os sabores. O modelo econômico tradicional explica muito do que lemos diariamente, e não vemos evidências de que os controladores tenham influência direta no conteúdo.

Pela sua obra, é possível perceber seu gosto por temas controversos. Existe essa preferência?
Não diria que são controversos. Eu apenas uso os dados para analisar o que acontece no mundo real. Eu tenho interesse particular em estudar assuntos sobre os quais, eu suspeito, as pessoas dizem coisas incorretas. No caso do impacto da TV nas crianças, não imaginava os resultados. Fiquei surpreso.

O que representa para você ser incluído entre os maiores economistas americanos?
É uma grande honra, sobretudo por vir de colegas de profissão. Agora tenho de trabalhar ainda mais.

|||---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------|||
|||::|||  Celular. -:) 075 - 9830 - 7582 -.- 9989 - 9970 -.- 8299 - 8117 -.- 9163 - 9259  |||::|||
|||=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|||
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia - Brasil.
Funcionamento:
das 05:00 às 00:30
 
----------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------

|||------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar &  Lanches.      _._._._._|||
|||------------------------------------------------------------------___________________________________-------------------------------_-----------------------------------|||
|||=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|||
<<.<<.. |||::|||    Atendimento personalizado com recepção Vip!    |||::||| ..>>.>>
|||---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------|||

Energia elétrica vai pesar 50% a mais no orçamento das famílias


Gipope - Logística & Solutions®.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
Brasil -.$:$.- Economia & Mercados - Recessão & Crise - Energia & Consumo - }{ Seu Salário & Seu Bolso }{



Alívio prometido pelo governo durou pouco. Após cair 15% em 2013, conta terá reajustes em série
O peso da energia: famílias terão que ficar de olho nos relógios de energia para conter o consumo Foto: Djalma Oliveira / Agência O Globo
O peso da energia: famílias terão que ficar de olho nos relógios de energia para conter o consumo Djalma Oliveira / Agência O Globo
RIO - A energia elétrica, uma das despesas mais altas no orçamento dos lares brasileiros, vai consumir ainda mais da renda familiar nos próximos anos. A promessa de queda de até 20% na conta de luz feita pela presidente Dilma Rousseff em 2012 durou pouco. O alívio foi a boa notícia do ano passado. 

Em média, em dez regiões do país acompanhadas pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a conta de luz ficou 15,7% mais barata. Mas a estiagem, a problemática gestão do setor elétrico e até o incentivo ao consumo de eletrodomésticos fizeram o benefício se tornar ônus, na forma de reajustes acima de 10% por cinco anos seguidos. 

O resultado é que o peso da energia nos gastos com produtos e serviços das famílias deve aumentar 52%, passando dos atuais 2,69% para 4,1% em 2018.
- Com a queda nos preços do ano passado, o peso da energia elétrica caiu. Era de 3,33% em janeiro de 2013 e baixou para 2,69% agora. 

No fim de 2015, com a incorporação desses aumentos, a despesa voltará a ter o peso de janeiro de 2013, quando a conta de luz ainda não tinha ficado mais barata - afirmou André Braz, economista da Fundação Getulio Vargas que fez as projeções com base nos reajustes calculados pela Consultoria Safira Energia, de 18,7% em 2015 e 2016 e de 14,1% em 2017 e 2018, conforme O GLOBO informou na última quinta-feira.

Investimentos parados
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já autorizou reajustes este ano. Para os moradores de 118 cidades do Rio Grande do Sul, a conta de luz ficou 28,86% mais alta desde o dia 19 último. No Ceará, o reajuste concedido foi de 16,55% e na Bahia, de 14,82%. 

Os aumentos vieram para fazer frente ao gasto com as térmicas, diante do baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas, e ao empréstimo de R$ 11,2 bilhões contratado na última sexta-feira pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), para ser repassado às distribuidoras que ficaram com um rombo no caixa diante do preço alto da energia.

Diante dessas altas na conta de luz, os analistas de bancos e consultorias já refizeram as previsões do comportamento da inflação. A economista Priscilla Burity, do Banco Brasil Plural, diz que o tamanho dos reajustes surpreendeu.

- Os índices vieram bem acima do que a gente esperava até alguns meses. Trabalhávamos com um aumento anual médio da energia de 6,5% a 7%, mas agora estamos revendo nossa projeção. O novo número não está fechado, mas imagino que possa ficar em torno de 15%. 

Com isso, nossa previsão do IPCA do ano, que era de 6,45%, também deve subir para algo como 6,66%, estourando o teto da meta do governo (6,5%).

Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, está mais pessimista. Na sexta-feira, revisou sua projeção para o IPCA deste ano: 7%, meio ponto percentual acima do teto da meta de inflação. 
Se isso acontecer, será a primeira vez desde 2003 que o compromisso de manter o IPCA em até 6,5% não será cumprido.

- No caso de energia, trabalhamos com média de 10% de alta este ano e 15% no ano que vem. O pacote de energia nasceu morto. Mudar as regras no meio do caminho, como foi feito, já sinalizava problemas à frente, e foi no que deu. A cada vez que o governo tentar intervir como fez terá esse resultado.

Braz, da FGV, diz que a despesa com energia pode ficar menor diante dos aumentos que, acumulados, chegam a 100% até 2018:
- As famílias devem racionalizar o consumo, diante da pressão no orçamento, como trocar lâmpadas e usar eletrodomésticos mais eficientes.

Cláudio Frischtak, presidente da Inter.B Consultoria Internacional de Negócios, afirma que além de dar força à espiral da inflação, as incertezas sobre o preço e o fornecimento de energia travam o crescimento do país, inibindo investimentos:
- O impacto é muito mais amplo do que se imagina. Há empresas adiando investimentos por causa da incerteza em relação aos preços da energia.

Ele calcula que este ano a conta de luz de mais da metade das famílias brasileiras terá aumento de dois dígitos, ou seja, acima de 10%:
- Em 2015, então, será um salve-se quem puder, com aumento de mais de dois dígitos para toda a população, em média de 14% ou 15%. Cravar o número exato é difícil, porque depende de quanto o governo estará disposto a pagar para segurar essa conta.

Aneel: alta sobre preço menor
Priscila, da Brasil Plural, acrescenta que esta incerteza sobre o tamanho dos reajustes acaba afetando diretamente a inflação:
- A energia tem um peso importante no IPCA. Deve passar a pesar ainda mais, e ninguém sabe o que vai acontecer com os preços. Fica todo mundo na expectativa dos aumentos, e fica mais difícil para o Banco Central trazer a inflação para meta, até porque a inflação se alimenta de expectativas.

Adilson de Oliveira, professor do Instituto de Economia da UFRJ, diz que os reajustes que ainda não foram anunciados oficialmente, mas “serão significativos”. Tudo vai depender da decisão do governo de ligar as térmicas:
- Os reservatórios não podem chegar ao fim do ano em patamares muito baixos. 
Há risco grande de não haver chuvas copiosas no verão próximo e de ter racionamento no início do próximo governo, seja ele qual for.

O diretor-geral da Aneel, Romeu Donizete Rufino, explica que a redução das tarifas praticada em janeiro do ano passado provocou uma mudança estrutural, ou seja, foi reduzida a tarifa em um só movimento tarifário.
- Os processos tarifários subsequentes são aplicados em cima de uma base menor anunciada em 2013. Os reajustes tarifários vão ocorrer normalmente, pois estão previstos em contrato de concessão.

E, na conta da inflação, ainda falta entrar o reajuste represado da gasolina e dos ônibus urbanos. Sem falar nos alimentos, que não dão trégua.

|||---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------|||
|||::|||  Celular. -:) 075 - 9830 - 7582 -.- 9989 - 9970 -.- 8299 - 8117 -.- 9163 - 9259  |||::|||
|||=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|||
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia - Brasil.
Funcionamento:
das 05:00 às 00:30
 
----------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------

|||------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar &  Lanches.      _._._._._|||
|||------------------------------------------------------------------___________________________________-------------------------------_-----------------------------------|||
|||=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|||
<<.<<.. |||::|||    Atendimento personalizado com recepção Vip!    |||::||| ..>>.>>
|||---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------|||

Livro de economia lidera lista de mais vendidos da Amazon


Gipope - Opinião & Mídia®.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
Internacional -.$:$.- Literatura & Cultura - Economia & Negócios - Ranking & Estatística - ][ Fatos & Fotos ][



Obra sobre desigualdade e concentração de riqueza, que propõe taxação de 2% sobre a renda dos mais ricos, supera ‘Frozen’ e ‘Game of Thrones’
Francês Thomas Piketty faz sucesso nos EUA e é elogiado por críticos e economistas como Paul Krugman

Best-seller. Desde o último dia 22, o livro de Thomas Piketty é o mais vendido na Amazon
Foto: Fred Dufour/AFP/13-3-2013
Best-seller. Desde o último dia 22, o livro de Thomas Piketty é o mais vendido na Amazon Fred Dufour/AFP/13-3-2013
RIO - Desigualdade social em quase 700 páginas de um livro. O assunto, a princípio, pode não atrair a curiosidade de tantas pessoas, mas “Capital In The Twenty-First Century” (O Capital no Século XXI, em tradução livre), do economista francês Thomas Piketty, alcançou nesta semana o primeiro lugar na lista dos livros mais vendidos da Amazon, superando títulos como “Frozen” e “Game of Thrones”.

Logo após o lançamento da edição em inglês, no mês passado, o livro já aparecia entre os entre os 100 mais vendidos da varejista on-line. Além disso, foi elogiado por críticos e economistas.

Piketty, de 42 anos, é professor na Escola de Economia de Paris e seu livro trata da história e do futuro da desigualdade, a concentração de riqueza e as perspectivas de crescimento econômico. 

A tese central do livro — cujo título é uma alusão a “O Capital”, de Karl Marx — é que a desigualdade não é um acidente, mas uma característica do capitalismo e os excessos só podem ser alterados por meio da intervenção estatal. 

O trabalho argumenta que, a não ser que o capitalismo seja reformado, a ordem democrática será ameaçada. 
O autor considera que o mundo está voltando a um “capitalismo patrimonial”, no qual boa parte da economia é dominada por uma riqueza herdada, que está crescendo, criando uma oligarquia. 

Como solução para uma desigualdade extrema, Piketty propõe uma taxação anual em todo globo sobre riqueza de até 2%, combinada com um imposto de renda progressivo que chega a 80%.
De acordo com o economista, o crescimento econômico moderno e a difusão do conhecimento permitiu evitar desigualdades em escala apocalíptica como previsto por Marx. 

O francês alerta, no entanto, que as estruturas profundas do capital não foram modificadas e a desigualdade não foi tão combatida como se imaginava nas otimistas décadas pós-Segunda Guerra Mundial (1939-1945). 

E o principal fator de desigualdade — a tendência de os lucros sobre o capital excederem a taxa de crescimento econômico — hoje ameaça gerar um abismo tão extremo que é capaz de gerar descontentamento e minar os valores democráticos. Para o economista, a ação política restringiu desigualdades perigosas no passado e pode fazê-lo novamente.

Nova agenda
“Respostas satisfatórias têm sido difíceis de serem encontradas por falta de informação adequada e de teorias claras”, afirma a apresentação do livro no site da Amazon. 

Reunidos ao longo de 15 anos, o autor analisa dados fiscais, desde o século XVIII, sobre 20 países, entre eles Estados Unidos, França, Alemanha, Reino Unido e Japão, como forma de desvendar os principais padrões econômicos e sociais. “Suas descobertas vão transformar o debate e estabelecer a agenda para a próxima geração de pensamento sobre riqueza e desigualdade”, afirma a Amazon.

E a obra de 685 páginas tem sido muito elogiada. “A principal razão é porque ele prova agora, de forma irrefutável e clara, o que todos nós, de alguma forma, já suspeitávamos: os ricos estão ficando mais ricos em comparação com os demais e sua riqueza não está indo para baixo, na verdade está indo para cima”, escreveu Rana Foroohar, da “Time”.

O economista vencedor Nobel de Economia de 2008, Paul Krugman, escreveu no “New York Times” que o trabalho de Picketty é o mais importante do ano em economia e talvez também seja o melhor da década. “Piketty, sem dúvida o maior especialista do mundo em renda e desigualdade de renda, faz mais do que documentar a crescente concentração nas mãos de uma pequena elite econômica. 

Ele também apresenta um argumento poderoso de que estamos no caminho de volta ao ‘capitalismo patrimonial’, no qual os altos comandos da economia não são dominados apenas pela riqueza, mas também pela riqueza herdada, na qual nascimento importa mais do que esforço e talento”, escreveu o americano.

Trabalho duro
Para a revista britânica “The Economist”, o livro tem como objetivo revolucionar a forma como as pessoas pensam sobre a história econômica dos últimos dois séculos e pode muito bem conseguir isso. “É, antes de tudo, um olhar muito detalhado de 200 anos de dados sobre a distribuição de renda e riqueza em todo o mundo desenvolvido”.

Jordan Weissman, da “Slate”, compara Piketty a um astro do rock e destaca o interesse que o economista francês despertou também em Washington: “Passando recentemente pela capital federal, ele teve um breve encontro com o secretário do Tesouro Jack Lew, o Conselho de Assessores Econômicos e o FMI”.

Em entrevista ao jornal francês “Le Monde”, Piketty reconhece que o sucesso superou o que ele esperava, mas afirma que o livro é resultado de muito tempo de trabalho sobre desigualdade. “A novidade é que é um trabalho mais abrangente, por isso é normal que ele chame mais atenção. 

Estou surpreso com o sucesso, mas ao mesmo tempo o objetivo era chegar a tantas pessoas.”
Na Amazon.com, a versão em capa dura sai a US$ 24,59, sem custos de envio. Na versão brasileira do site, a edição para Kindle pode ser obtida on-line a R$ 49,19.

|||---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------|||
|||::|||  Celular. -:) 075 - 9830 - 7582 -.- 9989 - 9970 -.- 8299 - 8117 -.- 9163 - 9259  |||::|||
|||=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|||
Rua Décio Monte Alegre, 20 
Bairro Santa Cruz -Valente - Bahia - Brasil.
Funcionamento:
das 05:00 às 00:30
 
----------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------

|||------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------|||
Gipope® - Gariba's ™ // Bar &  Lanches.      _._._._._|||
|||------------------------------------------------------------------___________________________________-------------------------------_-----------------------------------|||
|||=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-=|||
<<.<<.. |||::|||    Atendimento personalizado com recepção Vip!    |||::||| ..>>.>>
|||---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------|||