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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Revista inglesa pró-Aécio representa 'sistema financeiro', afirma Dilma

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'The Economist' afirmou em artigo que economia brasileira 'paralisou'.
Presidente disse ainda que revistas têm direito a ter posicionamento político.

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Glauco Araújo Do G1, em São Paulo
16/10/2014 17h44 - Atualizado em 16/10/2014 20h53
Postado às 23h30m
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A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, durante entrevista coletiva em São Paulo (Foto: Glauco Araújo / G1)
A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, durante entrevista coletiva em São Paulo (Foto: Glauco Araújo / G1)

Após a revista britânica "The Economist" divulgar artigo no qual defende a eleição do candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, afirmou em entrevista coletiva nesta quinta-feira (16) que a publicação representa o "sistema financeiro internacional".

No artigo, intitulado "Por que o Brasil precisa mudar", a publicação afirmou que sob a gestão de Dilma à frente do governo federal a economia do país "paralisou" e o progresso social diminuiu. Além disso, a revista acrescentou que em 2010, quando Dilma foi eleita, o Brasil parecia estar à altura de seu "enorme potencial", mas a promessa "desapareceu".

"Eu acho que as revistas do mundo inteiro, como as nacionais, têm o direito de tomar sua posição política e levá-la ao conhecimento de seus leitores. Agora, sei qual a filiação da 'The Economist', todo mundo sabe disso. É uma revista muito ligada ao sistema financeiro internacional", respondeu a presidente, antes de se dirigir para um debate na TV.



O artigo da revista britância afirma também que o Brasil teve a pior performance do BRIC (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China) e cita escândalos de corrupção envolvendo a Petrobras durante o governo de Dilma.

"The Economist" defende que Aécio merece ganhar as eleições deste ano porque, na avaliação da revista, o tucano pode fazer com que as políticas econômicas funcionem. "O Brasil precisa de crescimento e de um melhor governo. [Aécio] Neves é mais propenso a entregar isso do que [Dilma] Roussef", conclui a publicação.

Questionada por jornalistas sobre se o posicionamento editorial da revista era "elitista", Dilma respondeu à imprensa ao afirmar que o artigo "é uma manifestação do sistema financeiro internacional."

Marcada inicialmente para as 15h30, a entrevista foi remarcada para as 16h30 e a presidente começou a discursar por volta das 17h05,. Ao chegar para a coletiva, em um hotel na capital paulista, Dilma tropeçou no pedestal que segura o painel da campanha, normalmente posicionado atrás da candidata, e pediu desculpas pelo atraso.

Educação
A entrevista coletiva desta sexta foi convocada inicialmente para que a presidente pudesse apresentar propostas para a educação. A candidata do PT defendeu a abertura de creches, alfabetização e educação em tempo integral.

"Nós estamos em um estágio avançado, porque o Plano Nacional de Educação, que eu sancionei sem veto, prevê que em 2016 nós tenhamos universalizada a pré-escola para crianças de 4 a 5 anos. Isso significa que temos 89% dessas crianças na pré-escola", disse.

A candidata do PT disse que a colocação de crianças nas creches depende da vontade das mães e das famílias e afirmou que o conjunto de medidas que ela defende formará a base do ensino brasileiro, ao dizer que "ao contrário do passado, quando se opunha o ensino básico ao ensino universitário e técnico, hoje não, nós acreditamos que a educação vai da creche até a pós-graduação."


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'Prévia' do PIB continua crescendo em agosto, diz Banco Central

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Índice de Atividade Econômica registrou alta de 0,27% em agosto.
Dado mostra que pode haver recuperação após 'recessão técnica'.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
16/10/2014 08h33 - Atualizado em 16/10/2014 09h12
Postado às 15h25m
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Prévia do PIB – IBC-Br
Variação em relação ao mês anteior
Created with @product.name@ @product.version@1,15-0,13-0,070,18-0,61-1,461,520,27JaneiroFevereiroMarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgosto-2-1,5-1-0,500,511,52Junho em %: -1,46
Fonte: BC
Após registrar a maior alta mensal em seis anos em julho, o nível de atividade da economia brasileira continuou avançando em agosto, o que indica que o Produto Interno Bruto (PIB) poderá sair do "atoleiro" no terceiro trimestre deste ano – nos dois primeiros trimestres, o país entrou na chamada recessão técnica.

Segundo os dados divulgados pelo BC nesta quinta-feira (16), o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) – um indicador criado para tentar antecipar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) – registrou alta de 0,27% em agosto. Neste caso, a comparação não considera as variações conforme a época do ano (ou seja, foi feita após ajuste sazonal). Foi o segundomês seguido de expansão.

Na parcial dos oito primeiros meses de 2014, segundo o BC, foi registrada, entretanto, uma contração de 0,11%, ou seja, houve pequena queda no nível de atividade. Neste caso, a comparação foi feita sem ajuste sazonal. Já no acumulado de 12 meses até agosto, a prévia do PIB registrou alta 0,93%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o crescimento da economia. 

O cálculo oficial desse dado é feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostrou, no segundo trimestre, uma contração de 0,6% na economia, após um recuo de 0,2% nos três primeiros meses do ano – o que configura, segundo economistas, um quadro de "recessão técnica".

Para o mercado financeiro, o crescimento do PIB será de apenas 0,28% neste ano. O governo federal estima um, até o momento, uma expansão de 0,9% para o PIB de 2014. O Banco Central, por sua vez, projeta uma expansão de 0,7% para 2014.

Resultados do IBC-Br x PIB
O IBC-Br foi criado para tentar ser um "antecedente" do PIB. O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos. Os últimos resultados do IBC-Br, porém, não têm mostrado proximidade com os dados oficiais do PIB, divulgados pelo IBGE.


Em 2012, por exemplo, o IBC-Br mostrou um crescimento de 1,6%. Posteriormente, o resultado oficial do PIB mostrou uma alta menor, de 1%. O mesmo aconteceu nas últimas divulgações trimestrais do PIB, quando o indicador não correspondeu aos resultados oficiais do PIB – divulgados pelo IBGE.

O Banco Central já avaliou, em 2013, que o IBC-Br não seria uma medida do PIB, mesmo que tenha sido criado para tentar antecipar o resultado, mas apenas "um indicador útil" para o BC e para o setor privado. "Se o IBC-Br acertasse na mosca é que seria surpreendente", afirmou o diretor de Política Econômica da entidade, Carlos Hamilton, no fim de 2012.

Definição dos juros
O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo Banco Central para definir a taxa básica de juros (Selic) do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária. Atualmente, entretanto, os juros básicos estão em 11% ao ano e a expectativa do mercado é de que assim permaneçam até o fim deste ano.


Pelo sistema de metas de inflação que vigora no Brasil, o BC precisa calibrar os juros para atingir as metas preestabelecidas. Quanto maiores as taxas, menos pessoas e empresas dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preços baixem ou fiquem estáveis. Para 2014 e 2015, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Desse modo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país e medida pelo IBGE, pode ficar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida. Em 12 meses até setembro deste ano, o IPCA somou 6,75%, segundo números oficiais do IBGE.

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Ibope para presidente por religião, renda, região, faixa etária e escolaridade

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Brasil -.->.$:$.-> Pesquisas & Opinião - Política & Poder - Eleições 2.014 & Cidadania - ][ Estatística & Levantamento ][

por Rosanne D'Agostino
Postado às 09h40m










Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (15) mostra Aécio Neves (PSDB), com 51% das intenções de votos válidos, e Dilma Rousseff (PT), com 49%, empatados tecnicamente no segundo turno da corrida presidencial.

Segundo o Ibope, Aécio e Dilma estão empatados entre os eleitores católicos. Aécio caiu entre os que declararam outras religiões, e Dilma teve recuo entre os evangélicos.ibope religião arte

Entre os eleitores com renda familiar superior a dois salários mínimos, Aécio apresentou recuo nas intenções de voto, enquanto Dilma perdeu pontos entre os com renda até dois salários.
ibope renda arte

Aécio avançou no Nordeste. Dilma oscilou positivamente na região Sudeste.
ibope região arte

A maior diferença em relação à pesquisa anterior ocorreu na faixa etária de eleitores com 60 anos ou mais. Aécio subiu e Dilma caiu nas intenções de voto.
arte faixa etária ibope

Entre os eleitores com ensino de 5ª a 8ª série, Dilma apresentou queda nas intenções de voto. Já Aécio caiu entre os com ensino superior.
ibope escolaridade arte

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo. O Ibope ouviu 3.010 eleitores em 204 municípios entre os dias 12 e 14 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. 

O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01097/2014.

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Quinta-feira, 16/10/2014, às 08:19,
por Rosanne D'Agostino
Postado às 09h45m








Pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira (15) aponta que Aécio Neves (PSDB), com 51% dos votos válidos, e Dilma Rousseff (PT), com 49%, continuam em empate técnico no segundo turno da corrida para a Presidência da República.
Segundo a pesquisa, datafolha regiao

Aécio avançõu na região Sul, enquanto Dilma avançou no Sudeste.

O Datafolha aponta recuo dentro da margem de erro das intenções de voto em Aécio Neves entre os mais jovens, enquanto Dilma oscilou positivamente nessa faixa.
arte idade datafolha


Em relação à escolaridade dos entrevistados, houve pouca mudança em comparação com o levantamento anterior. Na faixa de ensino superior, houve avanço numérico de Dilma contra o recuo do tucano.arte escolaridade datafolha

O Datafolha mostra que Dilma cresceu entre os eleitores que moram em cidades de Região Metropolitana, ao mesmo tempo em que Aécio apresentou queda nas intenções de voto nessa fatia da população.
datafolha município

A maior diferença ocorreu na faixa de eleitores com renda familiar de mais de 10 salários mínimos, com recuo de Aécio e crescimento de Dilma.

arte renda datafolha

A pesquisa foi encomendada pela TV Globo e pelo jornal "Folha de S.Paulo". O Datafolha ouviu 9.081 eleitores em 366 municípios nos dias 14 e 15 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. 

Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01098/2014.

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Quarta-feira, 15/10/2014, às 22:43,
por Thiago Reis
Postado às 09h45m




Eleitores - Marina, Lula e FHC

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira (15) mostra que 23% dos eleitores dizem que o apoio de Marina Silva (PSB) a um candidato faria com que eles não votassem no político escolhido. Trata-se de um aumento de 10 pontos percentuais em relação à última pesquisa, do dia 9.

Há três dias, Marina declarou apoio ao candidato Aécio Neves (PSDB).
Ainda de acordo com a pesquisa
, 20% dos eleitores dizem que o apoio poderia levá-los a escolher o candidato; 53% consideram a atitude indiferente para decidir o voto; 4% não sabem.

Lula
O Datafolha fez a mesma pergunta em relação ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o instituto, 37% disseram que o apoio dele poderia levá-los a escolher o candidato; 21% que isso faria com que não votassem na pessoa; 39% que seria indiferente e 3% não sabem.

FHC
O Datafolha ouviu 9.081 eleitores em 366 municípios nos dias 14 e 15 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. 

O Datafolha também fez o questionamento em relação ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Segundo o instituto, 16% disseram que o apoio dele poderia levá-los a escolher o candidato; 28% que isso faria com que não votassem na pessoa; 50% que seria indiferente e 6% não sabem.

O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01098/2014.

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