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segunda-feira, 30 de março de 2015

Dilma assentou menos famílias que Lula e FHC; meta é 120 mil até 2018

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No 1º mandato, foram 107 mil; nova presidente do Incra tomou posse.
Para CPT, há retrocesso e abandono da reforma agrária; governo nega.


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Thiago Reis e Renan Ramalho Do G1, em São Paulo e em Brasília
30/03/2015 13h05 - Atualizado em 30/03/2015 15h20
Postado às 23h35m
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Assentados (Foto: Arte/G1)
A nova presidente do Incra, Lúcia Falcón, afirmou após tomar posse nesta segunda-feira (30) que até o final do ano pretende realizar o assentamento de 11 mil famílias em áreas destinadas à reforma agrária. Ao final dos quatro anos do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, disse, a meta é assentar 120 mil famílias, conforme compromisso da própria presidente.

No primeiro mandato de Dilma, o número de famílias assentadas é menor que o registrado por Luiz Inácio Lula da Silva em seu primeiro e em seu segundo mandatos e por Fernando Henrique Cardoso em cada um de seus dois governos.

De 2011 a 2014, 107.354 famílias sem-terra foram beneficiadas pelo governo federal, segundo dados do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Nos governos Lula e FHC, o número de assentados jamais foi inferior a 200 mil. 

No ano passado, por exemplo, 32 mil famílias foram assentadas, superando a meta estipulada pelo governo de 30 mil. Mesmo assim, o número é inferior ao de todos os anos dos antecessores de Dilma.

Para José Batista Afonso, da Comissão Pastoral da Terra, foi consolidado no governo Dilma um movimento de abandono da reforma agrária. “O governo elegeu como modelo de desenvolvimento no campo o agronegócio. 

Além disso, houve acordos com a bancada ruralista no Congresso que fizeram com que o governo sacrificasse não só o assentamento de famílias sem-terra, como também a demarcação de terras indígenas e a regularização de áreas de comunidades remanescentes de quilombos. Houve um retrocesso imenso.”

O total de área incorporada para a reforma agrária no governo Dilma também é bem menor que nos governos anteriores. Foram 2,9 milhões de hectares de terra em quatro anos. Antes, a pior marca era a do segundo governo FHC (8,6 milhões de hectares).
Presidente do Incra
Questionada sobre como avalia o ritmo menor de assentamento nos últimos anos, a nova presidente do Incra disse que a prioridade foi a qualidade do processo de reforma agrária.

“Tivemos necessidade, em alguns momentos, de acelerar o assentamento e, nestes últimos anos, foi priorizada a qualificação desses assentamentos. Foi priorizado investimento para agregar valor no processo produtivo.

Agora, estamos entrando numa terceira fase, eu diria, em que precisamos fazer as duas coisas ao mesmo tempo”, disse Falcon ao G1.
A nova presidente do Incra disse que em 30 dias apresentará uma proposta para desburocratizar a obtenção de terras, uma das metas de sua gestão.

“[Temos] que providenciar não somente o assentamento dessas famílias, mas principalmente agregar valor ao processo produtivo. Temos que pensar no desenvolvimento dos territórios. Eu não acredito no desenvolvimento de um assentamento isolado.

Como uma fábrica isolada não muda o desenvolvimento de uma região, ela precisa formar uma cadeia produtiva, um arranjo produtivo. É assim que eu penso os assentamentos, formando cadeias de proteção, com produção de alimentos saudáveis, segurança alimentar, segurança hídrica inclusive”, completou.
Qualidade e quantidade
Antes mesmo da posse da nova presidente, o discurso do Incra no governo Dilma sempre foi o de "combinar quantidade e qualidade", convertendo os assentamentos em comunidades rurais autônomas integradas, um diferencial em relação a governos anteriores.

O órgão diz alcançar ano a ano uma maior cobertura de assistência técnica, com mais e mais famílias atendidas em todo o país. Em 2014, o Incra diz ter atendido o maior número de famílias de toda a sua história: 332.941. Foram feitos investimentos de R$ 369,4 milhões.

Para José Batista Afonso, o discurso é “falso”. “Na verdade não melhorou a qualidade dos assentamentos. Boa parte das políticas executadas pelo Incra foi retirada do órgão, como a construção de casas, que ficou sob responsabilidade do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’. 

Aqui em Marabá (PA), por exemplo, o resultado é que nos últimos dois anos não foi feita nem uma casa sequer nos assentamentos. E não adianta dar assessoria técnica se não houver recursos para abertura de estradas e construção de pontes e crédito para investir na produção.”

Em nota, o Incra informa que as obras de infraestrutura, como acesso a estradas e pontes, são executadas por meio de uma chamada pública nacional que possibilitou ao órgão fazer convênios com governos estaduais e municipais. 

Por meio dos convênios, em 2014 foram contratadas obras para recuperação e abertura de estradas vicinais, com investimentos de R$ 221 milhões, afirma. Para 2015, o Incra diz que o orçamento para a área “será de igual valor ou com perspectivas de crescimento”.

Sobre a nova política do Minha Casa, Minha Vida, o Incra diz que “a inclusão dos assentados entre o público atendido, sob a responsabilidade do Ministério das Cidades, representou um passo significativo para a ampliação dos investimentos em infraestrutura já realizados”. 

“Contratos assinados por quase 5,3 mil famílias com Banco do Brasil ou Caixa Econômica para construção ou reforma de casas e projetos entregues nessas entidades financiadoras relativos a 18,7 mil famílias demandaram recursos de R$ 474,5 milhões”, diz a nota.

O Incra cita ainda outros programas, como o Água para Todos, que abastece 55 mil famílias assentadas, e o Terra Forte, que fomenta a agroindústria em assentamentos e alcança 26 mil famílias, como exemplos de investimentos no país.
Área incorporada para a reforma agrária (Foto: Arte/G1)

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Embraer recebe pedido de 17 aviões da Air France-KLM

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Valor estimado da operação é de US$ 764 milhões.
Pedido inclui uma opção de compra de 17 aeronaves adicionais.

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Da France Presse
30/03/2015 07h45 - Atualizado em 30/03/2015 07h49
Postado às 16h40m
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Jato da Embraer E175 (Foto: Divulgação/Embraer)
Jato da Embraer E175 (Foto: Divulgação/Embraer)

A brasileira Embraer anunciou nesta segunda-feira (30) um pedido da KLM Cityhopper, filial regional da companhia Air France-KLM, de 17 aviões com valor a preço de catálogo de US$ 764 milhões.

O pedido inclui uma opção de compra de 17 aeronaves adicionais que, caso seja concretizada, elevaria o valor total do contrato a US$ 1,5 bilhão.
Os aviões adicionais seriam destinados à própria Cityhopper ou à Hop!, filial da Air France.

O pedido inclui 15 E175 - avião com capacidade para transportar até 88 passageiros - e dois E190, com capacidade máxima para 114 passageiros.





As aeronaves substituirão os 19 F70 da holandesa Fokker, que a KLM Cityhopper - que já possui 28 E190 - deseja aposentar de sua frota.

"A decisão da KLM Cityhopper de adquirir 'E-jets' adicionais é um sinal importante de confiança e uma confirmação de que os 'E-jets' são as aeronaves mais eficazes, confortáveis e com o custo operacional mais interessantes no segmento dos aviões de 80 a 110 passageiros" comentou o presidente da Embraer, Paulo Cesar Silva, citado no comunicado.

A entrega do primeiro avião E190 está prevista para o fim do ano. O primeiro E175 será entregue no primeiro semestre de 2016.
A Cityhopper transporta quase sete milhões de passageiros a cada ano, com a média de 300 voos diários.

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Mercado financeiro passa a prever queda de 1% no PIB em 2015

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Economistas também sobem previsão de inflação de 2015 para 8,13%.
Estimativa do mercado para o dólar no fim deste ano avança para R$ 3,20.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
30/03/2015 08h29 - Atualizado em 30/03/2015 09h04
Postado às 10h10m
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Os economistas do mercado financeiro previram, pela primeira vez, que a economia brasileira terá uma retração de 1% neste ano. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%.
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PREVISÕES PARA O PIB 2015
Em %
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Fonte: BC
Segundo levantamento feito pelo Banco Central com mais de 100 instituições financeiras na semana passada, e divulgado nesta segunda-feira (30), a estimativa para a Produto Interno Bruto (PIB) de 2015 passou de uma contração de 0,83%, na semana retrasada, para um encolhimento de 1% na última semana. A piora na projeção do mercado foi a décima terceira seguida.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira. Para 2016, o mercado baixou sua expectativa de uma alta de 1,20% para um crescimento de 1,05%. Foi a quarta redução consecutiva.

Na última semana, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia brasileira cresceu 0,1% em 2014. Em valores correntes (em reais), a soma das riquezas produzidas no ano passado chegou a R$ 5,52 trilhões, e o PIB per capita (por pessoa) caiu a R$ 27.229. 

Esse é o pior resultado desde 2009, ano da crise internacional, quando a economia recuou 0,2%.

PREVISÕES PARA O IPCA 2015
Em %
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Fonte: BC
Inflação
Já a previsão do mercado para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, passou, na semana passada, de 8,12% para 8,13% em 2015. Com isso, o mercado segue prevendo "estouro" do teto de 6,5% do sistema de metas de inflação neste ano.


A alta na previsão de inflação do mercado aconteceu pela décima terceira semana seguida. Se confirmada a previsão do mercado, a inflação atingirá, neste ano, o maior patamar desde 2003, quando ficou em 9,3%. Para 2016, a previsão dos analistas recuou de 5,61% para 5,60%.

Pelo sistema que vigora no Brasil, a meta central tanto para 2014 como para 2015 e 2016 é de 4,5%. Entretanto, há um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desse modo, o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida.

Segundo economistas, a alta do dólar e dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressionam os preços em 2015. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue elevada.

Recentemente, o IBGE informou que a inflação oficial do país, medida pelo IPCA-15, ficou em 1,24% em março. No acumulado de 12 meses, o índice foi para 7,9%, o maior desde maio de 2005 (8,19%). No ano, a taxa é de 3,5%.
Na última semana, o BC admitiu que o IPCA deste ano deve ficar próximo de 8% e estourar o teto do sistema de metas brasileiro. Se isso acontecer, será a primeira vez desde 2003.

Quando a inflação fica mais alta do que o teto de 6,5% do sistema de metas brasileiro, o presidente do Banco Central precisa escrever uma carta aberta ao ministro da Fazenda explicando as razões que motivaram o "estouro" da meta formal.

Taxa de juros
Após o Banco Central ter subido os juros para 12,75% ao ano no início de março, o maior patamar em seis anos, o mercado elevou sua expectativa para a taxa Selic, na semana passada, de 13% para 13,25% ao ano no fim de 2015 - o que pressupõe uma alta maior dos juros até o fim deste ano.


Para o fechamento de 2016, a estimativa dos analistas permaneceu em 11,50% ao ano.
A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.

Câmbio, balança e investimentos
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2015 subiu de R$ 3,15 para R$ 3,20 por dólar. Para o término de 2016, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio avançou de R$ 3,20 para R$ 3,23 por dólar.


A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2015 subiu de US$ 3,5 bilhões para US$ 4 bilhões. Para 2016, a previsão de superávit comercial recuou de US$ 11 bilhões para US$ 10,5 bilhões.

Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil caiu de US$ 56,5 bilhões para US$ 56 bilhões. Para 2016, a estimativa dos analistas para o aporte caiu de US$ 58 bilhões para US$ 57,4 bilhões.

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