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segunda-feira, 4 de maio de 2015

Prêmio Nobel da Paz ensina a redesenhar o mundo com negócios sociais

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por Amelia Gonzalez
Postado às 20ho05m
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Yunus
Eram cerca de mil pessoas, a maioria jovens, num espaço amplo, com ótima acústica. O palco foi instalado no centro e tinha a altura ideal para que as pessoas ouvissem o palestrante e se sentissem incluídas. 

Uma disposição democrática que faz todo o sentido porque, de outra forma - palco na frente, bem alto, e pessoas embaixo - colidiria com os pensamentos que foram ouvidos em silêncio quase venerador e que procuram desconstruir o sistema de poder e de acumulação de riqueza onde oprimidos repetem os opressores. 

Muhammad Yunus, primeiro economista a ganhar o Prêmio Nobel da Paz, criador do Grameen Bank e do sistema de microcrédito, estava ali fazendo um convite para se repensar o atual modelo econômico e mostrar como se pode criar um negócio social.

“Cada pessoa do planeta tem capacidade ilimitada, mas o sistema econômico nos faz esquecer isso e nos pede para trabalhar para outras pessoas. Mas o ser humano foi criado para fazer as coisas para si próprio”, disse ele.

Não foi a primeira vez que ouvi uma palestra de Yunus. Em 2004, quando foi publicado aqui “O Banqueiro dos Pobres” (Editora Ática), onde ele conta a criação do Grameen Bank em 1983 e o início de sua luta contra a tentativa de o Banco Mundial intervir em seu sistema, passei a acompanhar seus passos. 

Quando se tornou Prêmio Nobel (em 2006), o bengalês começou a fazer palestras mundo afora, e foi numa dessas que o conheci. A voz é sempre serena, mas o discurso foi ficando cada vez mais contundente contra a exploração do homem pelo homem. 

Em 2011, Yunus foi demitido de seu próprio banco por questões internas do governo de Bangladesh e começou uma batalha para ser respeitado dentro do próprio país que ajudou a tirar da miséria com iniciativas pouco simpáticas ao mundo financeiro e corporativo. 

Bangladesh foi um dos poucos países que conseguiu cumprir os Objetivos do Milênio (ODM) da ONU e teve uma queda de 75% para 25% de pessoas pobres. É com base nesse resultado que Yunus afirma sua tese: o sistema capitalista é incapaz de promover mudanças.

“Os economistas que desenharam o sistema atual se esqueceram de incluir o ser humano em suas teorias. Dizem que o ser humano é egoísta, ganancioso, mas ele é multidimensional. Tem momentos em que é egoísta, em outros é altruísta. Só que o capitalismo vê o homem apenas como um robô para ganhar dinheiro.”

A palestra de Yunus lotou o galpão do Ação & Cidadania, no Centro do Rio. Na plateia, a maioria estava ali para saber mais sobre negócios sociais, a marca que Yunus desenvolveu e está ganhando mundo. Ao meu lado, uma jovem ouvinte não se continha de exaltação a cada frase do Prêmio Nobel e, no final, disparou: “Ele é um novo Ghandi!”. 

A sensação é que esta opinião estava sendo dividida pela maioria dos “pensadores de negócios sociais”, como o próprio Yunus gosta de titular aqueles que querem trilhar o caminho que ele aponta, sem acumulação de riqueza, mas pensando em criar saídas para os problemas sociais. 

A Yunus Negócios Sociais chegou ao Brasil em 2013, e foi por causa dela que o Prêmio Nobel veio ao Brasil desta vez. 
“Negócio social não é caridade. O dinheiro da caridade tem limitação, porque não volta, só é usado uma vez. 

A caridade só tem uma vida. Negócio social tem a ver com transformação, com ajudar as pessoas, tirá-las da pobreza”, explicou Yunus para uma plateia que não piscava os olhos. Se eu fosse de qualquer empresa em busca de mais diálogo com os jovens, sinceramente, prestaria atenção a esse movimento.

Como Prêmio Nobel, Yunus foi instado a falar ainda mais depois de sua palestra que durou pouco mais de uma hora. Numa dinâmica interessante chamada Aquário, organizada pela equipe do evento, alguns convidados se sentaram em círculo com o Prêmio Nobel para fazer-lhe mais perguntas. 

Ali estavam Sergio Margullis, economista e secretário de Desenvolvimento Sustentável da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência; Ricardo Henriques, também economista, especializado em temas como desigualdade, pobreza, ex-pesquisador do Ipea e atual superintendente do Instituto Unibanco; o cantor Marcelo Yuka; o grafiteiro e artista visual Dingos. 

E pessoas da plateia também podiam se apresentar para fazer perguntas, era só ocupar as duas cadeiras que ficavam vazias nesse círculo.
Yunus
Respondendo a Yuka e a Ricardo Henriques sobre desigualdade social, Yunus afirmou que é preciso um contrassistema para atender a essa disparidade. 

Talvez num recado para o economista francês Thomas Piketty, que se tornou famoso com “O Capital do Século XXI”, em que defende um imposto maior para os mais ricos, Yunus lembra que quem pagasse mais iria se tornar ainda mais poderoso. Dentro do sistema capitalista só há soluções artificiais para a desigualdade, afirma ele, vindas de pessoas que ficam longe do problema real.

“A concentração de riqueza vai se tornar cada vez mais aguda, e o pobre vai se tornar cada vez mais pobre porque este é o sistema. Se as pessoas que estão na base subirem um centímetro, isso vai criar um problema. 

A concentração não é só de riqueza, é de poder também. O modo de fazer é redesenhar o sistema para redesenhar o mundo. Eu criei um outro sistema porque, no atual, tudo o que podia ser tentado para beneficiar as pessoas já foi tentado. Então eu considerei a possibilidade de pensar em outras perguntas. Por que as pessoas pobres não estão na linha predominante do sistema? Se há créditos para uns, tem que haver para todos. Por isso criei o microcrédito”.

Margullis puxou o tema das mudanças climáticas. Bangladesh, como se sabe, é um dos países que mais vai sofrer com a subida dos oceanos provocada pelo degelo das geleiras. Embora esteja no foco de Yunus a eliminação da pobreza naquele território – “Estou até pensando em lançar uma aposta: em 2030, quem encontrar um pobre no país vai ganhar 1 milhão de dólares” – a questão do aquecimento da Terra é preocupante. A certeza de que os países ricos têm que ajudar os mais pobres a vencerem o problema é a base do pensamento de Yunus.

“Eles nos destruíram e agora nós temos que lidar com isso? Vamos submergir, ter escassez de alimentos. Mas estamos já criando matriz energética solar, só que isso não interessa às grandes empresas. Temos mais conhecimento do que antes, mas ficamos piores? A economia precisa ser repensada, e essa é uma tarefa gigantesca”. Não criar danos às pessoas nem ao meio ambiente é um dos princípios básicos de um negócio social.

Cada ponto levantado pelos perguntadores era uma chance para Yunus puxar seu novelo de ideias construídas com bases sólidas, de muito estudo e muita experiência de vida, batendo o martelo contra o modelo que criou tantas mazelas. Quando a questão do trabalho entrou na pauta, o Prêmio Nobel aproveitou para falar sobre educação.

“O sistema educacional deveria incentivar a capacidade, a potência que cada um tem, não ensinar para procurar um trabalho. Todas as crianças da família Grameen têm escola, os jovens saem formados. Mas a questão é que não tem emprego para todos. E o sistema paralisa quem está desempregado, faz você se esquecer que é uma pessoa com condições de cuidar de si próprio e do outro. É preciso redesenhar essa forma de viver e promover mudanças é uma questão de imaginação, de criar”.

Entre a palestra, as perguntas e uma proposta inicial, de dividir o espaço com experiências dos pensadores sociais, foram pouco mais de quatro horas. Yunus defende o humano e a capacidade que cada um tem de reagir, de superar obstáculos. Ele fala de uma experiência que viveu e vive, de uma vida de privações. 

Para quem está longe dessa vida de carências mas quer buscar outras saídas, Yunus ensina a procurar um sentido que não está na acumulação de riqueza, mas nos pequenos ganhos. E começar a ver valor em outras possibilidades, como a de criar. É instigante.

Fotos: Amelia Gonzalez

Post.N.\6.174

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Facebook lança Internet.org em meio a debate sobre neutralidade da rede

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Plataforma para criar aplicações gerou polêmica na Índia.
Para ativistas, serviço viola princípios de uma rede aberta.

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Da Reuters
04/05/2015 10h18 - Atualizado em 04/05/2015 10h18
Postado às 15h35m
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Facebook (Foto: Reuters)
Facebook (Foto: Reuters)

O Facebook lançou nesta segunda-feira (4) sua plataforma Internet.org para novos sites e apps de desenvolvedores, uma medida que, segundo a rede social, vai impulsionar esforços para conectar pessoas em áreas rurais e de baixa renda em mercados emergentes.

A decisão, no entanto, atraiu críticas de alguns ativistas online na Índia, que expressaram preocupações quanto ao controle do Facebook sobre todos os dados acessados no serviço e disseram que isso viola os princípios de uma rede aberta.

A Internet.org oferece acesso gratuito via telefones móveis a serviços limitados na internet, com foco em listas de empregos, informações agrícolas, saúde e educação, além dos serviços de mensagem do próprio Facebook.


A iniciativa foi lançada em nove países na África, América Latina e Ásia, incluindo a Índia, conectando mais de 8 milhões de pessoas à Internet, disse o vice-presidente de produto da Internet.org, Chris Daniels, que foi a Nova Delhi falar com parceiros e operadores.

A plataforma está aberta a todos os desenvolvedores que atenderem certas diretrizes, incluindo a de que criem conteúdo que possa ser explorado tanto em celulares básicos quanto em smartphones e sejam acessíveis mesmo por banda larga limitada, disse o Facebook.

O Facebook fez uma parceria com a Reliance Communications para lançar o Internet.org na Índia em fevereiro.

Entretano, várias empresas de comércio eletrônico e desenvolvedores de conteúdo saíram do serviço após ativistas alegarem que ele viola princípios de neutralidade da rede – o conceito segundo o qual todos os websites na rede devem ser tratados da mesma maneira.

Nikhil Pahwa, voluntário do grupo de campanha pró-neutralidade de rede savetheinternet.in, disse que o serviço causará uma mudança permanente na maneira como a Internet funciona.

"Demos ligações gratuitas ilimitadas para as pessoas? Então qual o motivo dessa abordagem quase paternalista com a Internet? Você deixa outras companhias e o uso mais amplo da Web em desvantagem", disse Pahwa, que também é fundador do Medianama.com, uma publicação de mídia digital.

Post.N.\6.173
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Mercado aumenta previsão de inflação, baixa de PIB e vê mais juros

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Previsão de inflação em 2015 vai a 8,26% e de retração do PIB para 1,18%.
Analistas passam a prever que juros terminarão 2015 em 13,50% ao ano.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
04/05/2015 08h30 - Atualizado em 04/05/2015 08h54
Postado às 09h15m
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As previsões para a economia brasileira voltaram a piorar na semana passada: os economistas do mercado financeiro aumentaram sua estimativa para o comportamento da inflação neste ano, ao mesmo tempo que vêem um "encolhimento" ainda maior da economia brasileira em 2015 e estimaram uma alta maior da taxa básica de juros – fixada pelo Banco Central.

PREVISÕES PARA O IPCA 2015
Em %
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Fonte: BC
As previsões foram feitas na semana passada e divulgadas nesta segunda-feira (4) pela autoridade monetária, que realizou pesquisa com mais de 100 bancos.

A expectativa dos economistas dos é que a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fique em 8,26% neste ano – na semana anterior, a taxa esperada era de 8,25% para 2015. Para 2016, a previsão dos economistas para o IPCA ficou estável em 5,6%.

Se confirmada, a previsão do mercado para a inflação de 2015 (de 8,26%) atingirá o maior patamar desde 2003, quando ficou em 9,3%. A expectativa oficial do governo para a inflação deste ano, divulgada recentemente por meio do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias, está em 8,2%. 

A equipe econômica informou, na ocasião, que está utilizando as previsões do mercado financeiro em seus documentos.

Segundo economistas, a alta do dólar e dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressiona os preços em 2015. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue elevada.

Produto Interno Bruto
Para o comportamento do PIB neste ano, os economistas do mercado financeiro baixaram sua previsão, na semana passada, para uma retração de 1,18%, contra a estimativa anterior de uma queda de 1,10% em 2015. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%.


O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira. Para 2016, o mercado manteve sua previsão de alta do PIB em 1%.

No fim de março, o IBGE informou que a economia brasileira cresceu 0,1% em 2014. Em valores correntes (em reais), a soma das riquezas produzidas no ano passado chegou a R$ 5,52 trilhões, e o PIB per capita (por pessoa) caiu a R$ 27.229. Esse é o pior resultado desde 2009, ano da crise internacional, quando a economia recuou 0,2%.

PREVISÕES PARA O PIB
Em %
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Fonte: BC

Taxa de juros
Após o Banco Central ter subido os juros para 13,25% ao ano na semana passada, o maior patamar em seis anos, o mercado passou a prever um aumento maior dos juros em 2015. A expectativa passou a ser de uma taxa de 13,50% ao ano no fim deste ano – o que pressupõe um novo aumento de 0,25 ponto percentual na taxa Selic em 2015.


A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.

Câmbio, balança e investimentos
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2015 permaneceu em R$ 3,20 por dólar. Para o término de 2016, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio ficou estável em R$ 3,30 por dólar.


A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2015 recuou de US$ 4,17 bilhões para US$ 4,02 bilhões de resultado positivo. Para 2016, a previsão de superávit comercial permaneceu em US$ 9,95 bilhões.

Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil subiu de US$ 57 bilhões para US$ 57,5 bilhões. Para 2016, a estimativa dos analistas para o aporte permaneceu estável em US$ 60 bilhões.

Post.N.\6.172
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