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sábado, 22 de outubro de 2011

De R$ 100 desviados por corrupção, governo federal só recupera R$ 2,34

Pelo ralo

GIPOPE - GARIBA'S.
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BRASIL -- POLÍTICA & PODER


Fábio Fabrini 

|//|#-$-#|\\| BRASÍLIA - Se a capacidade de liberar verbas por meio de convênios nunca foi tão grande quanto nos últimos oito anos, o governo federal está longe da mesma eficiência na recuperação do dinheiro desviado por maus gestores públicos e organizações não governamentais. Desde 2003, a União ajuizou ações para cobrar R$ 67,9 bilhões desviados ou mal empregados. A cada R$ 100 que escorreram pelo ralo da corrupção, conseguiu reaver, de 2003 a 2010, na Justiça R$ 2,34. Os dados são da Advocacia Geral da União (AGU), órgão responsável pelas ações de cobrança. Um desempenho medíocre, fruto da morosidade dos tribunais e da omissão dos ministérios na análise das prestações de contas de entidades, prefeituras e estados conveniados.

O grosso do dinheiro cobrado pela AGU é das chamadas transferências voluntárias, pactuadas por meio de convênios e instrumentos semelhantes. De lá para cá, sentenças judiciais garantiram devolução de R$ 1,5 bilhão, ou 2,34% do total. Desse montante, mais de 93% são de convênios. O caminho da recuperação é lento, a começar pelas providências elementares, a cargo dos órgãos federais responsáveis pela liberação.


Ao fim dos convênios, cabe a eles analisar as prestações de contas técnicas e financeiras das atividades bancadas com a verba pública, o que, não raro, leva anos. Só com elas é possível confirmar irregularidades e tentar reaver o dinheiro. Em 31 de dezembro do ano passado, a montanha sem apreciação do governo tinha 42.963 processos, cujos repasses somam R$ 18,2 bilhões, valor 9% maior que o apurado em 2009. O atraso médio na verificação era de seis anos e nove meses, aponta o Tribunal de Contas da União (TCU).
- Historicamente, a recuperação sempre foi um fiasco, um fracasso. Há um lapso de tempo grande até se descobrir o problema - constata o diretor substituto do Departamento de Patrimônio e Probidade da AGU, Tércio Issami Tokano.

Constatado o desvio, inicia-se uma via crucis burocrática. Cabe ao governo enviar ao responsável pelo convênio a cobrança administrativa - não paga, segundo a AGU, na quase totalidade dos casos. Se não houver sucesso, abre-se uma tomada de contas especial (TCE), processo formal para apurar o dano e as responsabilidades. Concluída pelo órgão responsável, a papelada é enviada à Controladoria Geral da União (CGU), que dá parecer sobre a regularidade da análise. Só então os documentos seguem para o TCU, que pode levar anos até julgar o caso e condenar o gestor à devolução da verba - a Lei Orgânica do tribunal prevê inúmeros recursos e prazos.

Se o débito não for quitado nessa fase, a decisão segue para abertura de ação pela AGU. O ressarcimento passa a depender do Judiciário.
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Médico que disse que Chávez viveria dois anos foge da Venezuela

GIPOPE - LOGÍSTICA.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
INTERNACIONAL


DA BBC BRASIL

||*(:)_(:)*|| Um médico que disse que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, tem expectativa de vida de apenas dois anos fugiu do país dizendo se sentir ameaçado.


Salvador Navarrete teria recebido a visita de policiais após dar uma entrevista à revista mexicana Milénio, publicada no início da semana.


Ele havia dito que Chávez tem uma forma de câncer muito agressiva, um sarcoma, na região pélvica.
A informação teria sido obtida de integrantes da família de Chávez, com quem ele teria mantido contato após ter tratado do presidente venezuelano dez anos atrás.


"Estou preocupado que o presidente e aqueles a seu redor não saibam da total magnitude de sua doença, já que tudo foi tratado de forma completamente sigilosa", disse ele.


Na última quinta-feira, Hugo Chávez disse que está livre de células cancerígenas em seu corpo, ao retornar de check-ups médicos feitos em Cuba depois de quatro ciclos de quimioterapia.


"TÁL CUÁL"
Na sexta-feira, o jornal esquerdista de oposição "Tál Cuál" publicou uma carta assinada por Navarrete dizendo que "os eventos que se seguiram" à sua entrevista para a revista Milénio "o obrigaram" a deixar a Venezuela com sua família "de forma abrupta", sem dar mais detalhes.


Navarrete defendeu suas declarações, dizendo que tudo o que fez foi "dar uma opinião que qualquer médico poderia dar" sobre a saúde de Chávez, sem que ela fosse definitiva.
Navarrete, no entanto, voltou a falar da gravidade da doença de Chávez.


O presidente Venezuelano já havia dito anteriormente que seu tratamento havia sido bem sucedido, mas os segredos que ainda envolvem a doença do presidente alimentaram especulações sobre seu estado de saúde.


No mês passado, ele negou relatos da mídia americana de que ele teria sido levado para o hospital com falência
renal em decorrência de seu tratamento contra o câncer.

Aos 57 anos de idade e no poder desde 1999, Chávez sempre insistiu que se recuperaria a tempo de conseguir se reeleger em 2012. 
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Fotos da exploração do Polo Sul, 100 anos atrás, em exposição

HISTÓRIA

GIPOPE - GARIBA'S.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
CIÊNCIA


Publicada em 21/10/2011 às 21h36m
O Globo (ciencia@oglobo.com.br)
Única foto da equipe de Roald Amundsen, a primeira a conquistar o Polo Sul

*[][-=-][]* RIO - No início do século passado, alcançar o Polo Sul em meio ao clima e ao relevo mais hostis do planeta era o maior sonho dos grandes aventureiros. Tornou-se, inclusive, uma disputa entre países. Do Reino Unido saiu Robert Falcon Scott (1868-1912); da Noruega foi Roald Amundsen (1872-1928). Ambos desbravaram um continente tão estranho quanto gelado, onde o vento alcança 300 km/h e a temperatura baixa a menos de 50 graus Celsius negativos. Amundsen chegou em dezembro de 1911, para desespero de seu rival - um mês atrasado - e imortalizou sua façanha em apenas uma foto, em que os quatro membros de sua equipe aparecem observando a bandeira norueguesa, içada no alto da tenda do grupo.

Scott, por sua vez, embora não tenha chegado na frente, teve parte de seu avanço pela Antártica acompanhado pelo fotógrafo Herbert Ponting. Essas imagens estão, desde ontem, expostas na Galeria da Rainha do Palácio de Buckingham.

Famintos e exaustos, Scott e seus companheiros morreram em março de 1912, ainda tentando sair do Polo Sul. Ponting voltou ao Reino Unido um mês antes convicto de que seu material era o inédito registro de um feito histórico único e que, portanto, valeria muito dinheiro. A derrota dos compatriotas fez seu portfólio ser praticamente ignorado, e o fotógrafo morreu quase esquecido em 1935, em Londres.

Robert Falcon Scott. Foto da Latinstock

Agora, entre as comemorações pelo centenário da conquista do Polo Sul, Ponting tem finalmente seu esforço reconhecido. Mesmo com um equipamento primitivo e condições precárias do trabalho, o fotógrafo fez imagens cuja qualidade e impacto perduram até hoje. Com isso, demonstra a majestade e as ameaças de uma região até então completamente selvagem.

Usando fotografias da coleção real, "The Heart of the Great Alone" (em tradução livre, "O coração do grande solitário") honra não apenas Ponting, como também o australiano Frank Hurley, que fotografou a tentativa de Ernest Shackleton de cruzar a Antártica em 1914.

Entre os mais comoventes registros da exposição estão fotos feitas em janeiro de 1912 que mostram o desespero da equipe de Scott ao constatar que Amundsen o vencera na disputa heróica.

- Quando você observa o rosto daqueles cinco derrotados, feridos pelo frio, as lágrimas vêm na hora - conta David Hempleman-Adams, um dos principais exploradores britânicos. - Acredito que, se eles tivessem sido os primeiros a atingirem o Polo Sul, provavelmente sobreviveram à jornada de volta.
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Kadhafi mandou mais de US$ 200 bi para fora da Líbia, diz jornal

GIPOPE - ESTRATÉGIA.

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INTERNACIONAL - POLÍTICA & PODER


Maior parte do dinheiro estava em nome de instituições estatais líbias.
Ex-ditador foi morto durante ataque a comboio em Sirte na quinta-feira (20).

Da AFP



[:*/*!*\:] O ex-ditador líbio Muammar Kadhafi enviou para fora da Líbia mais de US$ 200 bilhões, o dobro da cifra de que os governos ocidentais suspeitavam anteriormente, informou o jornal "Los Angeles Times" neste sábado (22).


O ditador Muammar Kadhafi morreu na quinta-feira, durante ataque a um comboio que tentava fugir da cidade de Sirte.

|:|.|#=.=#|.|:| O Conselho Nacional de Transição (CNT, governo interino) deve declarar o país "livre" formalmente de Kadhafi no domingo, após oito meses de sangrenta guerra civil que acabaram derrubando o ditador.


Citando autoridades líbias sob condição de anonimato, o "Times" disse ainda que o governo americano ficou surpreso ao encontrar US$ 37 bilhões em contas e investimentos do regime líbio nos Estados Unidos.


Os funcionários congelaram os ativos antes que Kadhafi ou seus assessores pudessem fazer algo, segundo o jornal.
Os governos da França, Itália, Reino Unido e Alemanha também assumiram o o controle de outros US$ 30 bilhões.
A investigação das autoridades dos Estados Unidos, Europa e Líbia descobriu que Kadhafi enviou secretamente bilhões de dólares para o exterior ao longo dos anos.


A maior parte do dinheiro estava em nome de instituições estatais como o Banco Central da Líbia, a Autoridade de Investimento da Líbia, o Banco líbio dos Negócios Estrangeiros, a Corporação do Petróleo Líbio e a Pasta de Investimentos da Líbia, segundo o jornal.


Kadhafi e seus familiares tiveram acesso a todo o dinheiro que queriam, de acordo com as informações.
A nova cifra de US$ 200 bilhões é cerca de duas vezes o rendimento econômico anual da Líbia antes da guerra, segundo o "Times".


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De Zurique, secretário da Fifa 'demite' Orlando Silva

ZURIQUE

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POLÍTICA.

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22 de outubro de 2011 | 8h 04
AE - Agência Estado

[*//./*\.\\*] Em uma entrevista coletiva transmitida ao vivo para todo o mundo, o secretário-geral da Fifa, Jerome Valcke, deixou claro ontem que já não identifica no ministro dos Esportes, Orlando Silva, o interlocutor para a preparação da Copa do Mundo de 2014. Valcke respondeu a uma pergunta feita pelo jornal O Estado de S. Paulo já afastando Orlando de qualquer participação na Copa.


"Em novembro, a ideia é encontrar o novo representante do governo de Dilma Rousseff, que agora está liderando os trabalhos de preparação da Copa no nível governamental", disse Valcke, na esperança de que até lá o Palácio do Planalto tenha designado a pessoa que fará o contato com a Fifa. "Estou certo de que a presidente (Dilma) tomou a decisão certa em escolher uma pessoa, seja o que ocorrer com Orlando Silva", disse.

Inimigo

O ministro se transformou em um desafeto de Valcke e do presidente da Fifa, Joseph Blatter. Ambos o acusam de ter mudado a Lei Geral da Copa que foi enviada ao Congresso, sem consultar a entidade, que por meses negociou o texto com advogados.
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Chuva deve demorar seis semanas para baixar na Tailândia, diz premiê

Enchentes

GIPOPE - MÍDIA.

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INTERNACIONAL

Um terço do país está sob a água, nas piores enchentes desde 1942.
Desde julho, chuva deixou 356 mortos e mais de 110 mil desalojados.


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Da AP

|/#*-+-*#\| As enchentes que castigam boa parte do território da Tailândia devem demorar seis semanas para retroceder, disse neste sábado (22) a premiê do país. O número de mortos pelas chuvas subiu para 356, e mais de 110 mil estão desalojados.


As excessivas chuvas de monção alagaram cerca de um terço do país desde julho, causando bilhões de dólares de prejuízo e deixando 700 mil pessoas temporariamente sem trabalho.
Nos últimos dias, a água vem tomando distritos nos subúrbios ao norte da capital, Bangcoc. O temor é que as barreiras não resistam, e a maior parte da metrópole de 9 milhões de pessoas seja também alagada.

Subúrbio de Bangcoc, capital da Tailândia, alagado neste sábado (22) (Foto: AP)Homem e cães em balsa improvisada em subúrbio de Bangcoc, capital da Tailândia, alagado neste sábado (22) (Foto: AP)

Homem e cães em balsa improvisada em subúrbio de Bangcoc, capital da Tailândia, neste sábado (22) (Foto: AP)Subúrbio de Bangcoc, capital da Tailândia, alagado neste sábado (22) (Foto: AP)

As chuvas estão sendo consideradas as piores no país desde 1942, e são um teste para o governo da premiê Yingluck Shinawatra, eleita em julho após uma eleição controversa.
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Príncipe herdeiro saudita morre nos EUA


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INTERNACIONAL

Sultan bin Abdul Aziz estava em hospital de Nova York.
Ele tinha câncer e foi operado em julho.


22/10/2011 05h27 - Atualizado em 22/10/2011 08h24

Do G1, com agências internacionais

Príncipe Sultan bin Abdul-Aziz, em foto de arquivo de dezembro de 2009. (Foto: Fahad Shadeed / Arquivo / Reuters)
Príncipe Sultan bin Abdul-Aziz, em 2009.
(Foto: Fahad Shadeed / Arquivo / Reuters)

||*¨&¨*|| O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Sultan bin Abdul Aziz, de 83 anos, morreu na noite desta sexta-feira (21), de câncer, em um hospital de Nova York, informou a Casa Real saudita.


A rede árabe “Al Arabiya” informa que o herdeiro à coroa da Arábia Saudita, vice-primeiro-ministro e também ministro da Defesa e Aviação foi operado em julho em Nova York.


A nota oficial, divulgada na agência de notícias saudita “SPA”, informa que a Casa Real saudita realizará uma oração em sua lembrança na mesquita do imame Turki bin Abdullah, em Riad.


Nascido em 1928, segundo sua biografia oficial, o príncipe Sultan, de saúde frágil, ficou ausente do país durante longos períodos nos últimos anos.

Desde 1963, dirigia o ministério da Defesa e da Aviação e modernizou as forças sauditas com a assinatura de importantes contratos armamentistas com os Estados Unidos e o Reino Unido.

Desde novembro de 2008, passou vários meses no Marrocos e nos Estados Unidos, para tratamento de saúde.

O rei saudita, seu meio-irmão Abddulah, de 87 anos, ainda se encontra hospitalizado.


Com a morte de Sultan, o príncipe Nayef, de 78 anos, ministro do Interior e também meio-irmão do soberano, figura na segunda posição na ordem sucessória.


O sucessor do príncipe herdeiro será eleito por um Conselho restrito da dinastia dos Al Saud, pela primeira vez na história do reino.

Este Conselho foi criado em função de uma reforma das modalidades sucessórias introduzida em 2006 para garantir uma transição pacífica do poder nesta monarquia ultraconservadora do Golfo.

Mas muito provavelmente será o ministro do Interior, o príncipe Nayef, quem se tornará o príncipe herdeiro, depois de ser nomeado pelo rei segundo vice-primeiro-ministro em março de 2009.

A Arábia Saudita é dirigida pela dinastia dos Al Saud desde sua criação em 1932.

Desde a morte, em 1953, do fundador do reino, o rei Abdel Aziz, cinco de seus filhos se sucederam na liderança desta potência petroleira.

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