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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Dependência de ‘memória digital’ está prejudicando memória humana, diz estudo


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Postado às 23h50m

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(Crédito: Thinkstock): Segundo pesquisa, pessoas vêm recorrendo à internet para guardar novas informações em vez de usar seus próprios cérebros© 
Copyright British Broadcasting Corporation 2015 Segundo pesquisa, pessoas vêm recorrendo à internet para guardar novas informações em vez de usar seus próprios cérebros 

O uso indiscriminado de tecnologias digitais está enfraquecendo a memória dos seres humanos, revelou uma nova pesquisa.
O estudo, conduzido por uma empresa de cibersegurança sediada no Reino Unido, constatou que as pessoas vêm recorrendo a computadores e dispositivos móveis para guardar novas informações em vez de usar seus próprios cérebros.

Segundo a pesquisa, muitos adultos que ainda se lembravam de números de telefone durante a infância não conseguiam memorizar os números de telefone do trabalho ou de parentes próximos.

Maria Wimber, da Universidade de Birmingham, na região central da Inglaterra, disse que o hábito de usar as máquinas para buscar informação "impede a construção de memórias de longo prazo".

O estudo, que analisou os hábitos de memória de 6 mil adultos no Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha, Bélgica, Holanda e Luxemburgo, constatou que mais de um terço dos entrevistados afirmou que recorreria primeiro a computadores e dispositivos móveis para buscar informações do que à própria memória.
Leia também: Após acidente, mulher acorda todo dia pensando que é 15 de outubro de 2014.

Memória externa

A pesquisa revelou que a dependência dos computadores gera um impacto de longo prazo no desenvolvimento das memórias.
"Nosso cérebro parece guardar informações cada vez que tentamos nos lembrar delas, e ao mesmo tempo esquecer aquelas que não são tão importantes", explica Wimber.

Wimber explica que o processo de memorização de dados é "uma forma muito eficiente para criar uma memória permanente".
"Por outro lado, buscar informações continuamente na internet não cria uma memória sólida e duradoura."

Entre os adultos que participaram da pesquisa no Reino Unido, 45% conseguiam lembrar-se do número de casa quando tinha 10 anos, enquanto 29% conseguiam lembrar-se dos números de telefone de seus filhos e 43% conseguiam lembrar-se do número de telefone do trabalho.

A capacidade de lembrar-se do número de telefone do parceiro foi mais baixo no Reino Unido do que em qualquer outro lugar da Europa. Enquanto apenas a metade dos entrevistados (51%) britânicos sabia de cor o número de telefone do parceiro, a proporção na Itália era de 80%.

O estudo, realizado pela Kaspersky Lab, empresa de cibersegurança sediada no Reino Unido, constata que as pessoas se acostumaram a usar computadores como uma "extensão" de seus próprios cérebros.

Trata-se da chamada "amnésia digital", pela qual as pessoas se esquecem de informações importantes pois acreditam que podem buscá-las imediatamente na internet, informa a pesquisa.
A pesquisa destaca também que há uma tendência cada vez maior de guardar memórias pessoais em formato digital. 

Fotografias de momentos importantes, por exemplo, deixaram de ser impressas para serem armazenadas somente no universo virtual, com o risco de serem roubadas ou perdidas.

"Existe também o risco de que o registro constante de informação em dispositivos digitais nos torna menos propensos a guardar informações de longo prazo, e até nos distrair de memorizar corretamente um acontecimento da forma como ele ocorre", afirmou Wimber.

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O mistério da geleira que cresceu enquanto todas as outras encolhiam

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Expansão do glaciar de Belvedere, no norte da Itália, modificou paisagem, ameaçou vilarejo e, mesmo após ter cessado, ainda intriga pesquisadores.

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Guilherme Aquino De Milão para a BBC Brasil
07/10/2015 05h00 - Atualizado em 07/10/2015 05h00
Postado às 16h40m
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 Avanço intenso de geleira assustou o pequeno vilarejo de Macugnaga, no norte italiano  (Foto: Archivio Distretto Tursistico dei Laghi) Avanço intenso de geleira assustou o pequeno vilarejo de Macugnaga, no norte italiano (Foto: Archivio Distretto Tursistico dei Laghi)

Em tempos de aquecimento global, a geleira de Belvedere, que lambe as portas do vilarejo de Macugnaga, no norte da Itália, é um caso raro: durante quatro anos, ela se expandiu, enquanto seus vizinhos encolheram.

Embora tenha ocorrido há mais de dez anos, entre 2001 e 2004, o fenômeno modificou a paisagem da região e ainda intriga pesquisadores.

"De alguma maneira a água entrou na geleira através de fendas e, por causa de uma espécie de efeito lubrificante, se espalhou, levando à expansão", afirma o glaciologista Gianni Mortara, do Conselho Nacional de Pesquisa italiano.

Um dos mistérios é que, mesmo após parar de crescer, a geleira segue um ritmo de descongelamento bem mais lento que o registrado na região – nos Alpes suíços, por exemplo, o intenso degelo tem revelado restos mortais de alpinistas desaparecidos há décadas.

A Belvedere é uma das formações analisadas pelo programa europeu Glaciorisk, que avalia os riscos das principais geleiras dos Alpes. Cientistas instalaram estações meteorológicas, câmeras e aparelhos para capturar e estudar seus movimentos.
 Deslizamentos formaram camada de pedras sobre a geleira, denominada 'glaciar negro'  (Foto: Archivio Distretto Tursistico dei Laghi) Deslizamentos formaram camada de pedras sobre a geleira, denominada 'glaciar negro' (Foto: Archivio Distretto Tursistico dei Laghi)

A geleira está localizada aos pés do Monte Rosa, a montanha mais alta da Itália e a segunda dos Alpes, com 4.634 metros de altura.

Seu súbito crescimento, iniciado em 2001, assustou a pequena Macugnaga. O gelo avançava a uma média de cem metros por ano rumo ao vilarejo, contra os 40 metros históricos, superando as encostas laterais.

No topo do glaciar, a aceleração era ainda maior – chegava a 200 metros anuais –, por causa da inclinação.

Um lindo e perigoso lago
Quando o fenômeno chegou ao fim, em 2004, deixou entre suas heranças um lago de 150 km² e 57 metros de profundidade.


Com seus quase 3 milhões de metros cúbicos de água, ameaçava transbordar e inundar a região, levando pesquisadores e engenheiros a escavar saídas artificiais para esvaziar essa espécie de represa natural.
Última medição registrou perda de três metros de altura, metade da média registrada nas geleiras da região  (Foto: Archivio Distretto Tursistico dei Laghi)Última medição registrou perda de três metros de altura, metade da média registrada nas geleiras da região (Foto: Archivio Distretto Tursistico dei Laghi)

Durante o processo, os cientistas lançaram produtos químicos não poluentes na água para ver onde ela iria parar. Em quatro dias, essas substâncias foram identificadas nos riachos Fontanone e Anza. 

Em menos de dois anos, parte do volume foi transferido aos dois córregos.
Hoje, há apenas um chão de pedras no local onde o lago se formou. Ou, nos dias de chuva, uma grande poça de lama.

Camada de pedra
Ao começar a perder espessura, a geleira virou palco de desmoronamentos e avalanches, que modificaram sua morfologia, tornando o monitoramento ainda mais complexo.

 
Segundo Silvio Senno, professor de geologia da Universidade de Pavia, massas geladas se descolavam e escorregavam pelos flancos, levando junto muitas pedras. "Como uma esteira rolante", explica, "levando as rochas até o vale".

Com esses deslizamentos, foi formada uma camada de pedras sobre a geleira, denominada "glaciar negro". Essa capa, de certa forma, ajuda a explicar o ritmo menor de descongelamento: ela protege o gelo da radiação solar.

A medição da Beldevere é feita sempre no começo e no fim do verão europeu, entre junho e setembro. A última registrou a perda de três metros de altura, metade da média registrada nas geleiras da região.

A cobertura de pedra esconde um colosso de gelo com cerca de 30 metros de altura, o equivalente a um prédio de 10 andares. Notá-lo não é tarefa fácil: ele fica mais ou menos 30 centímetros abaixo do manto escuro.

Sondas a vapor quente são usadas para derreter e perfurar o gelo subterrâneo e instalar instrumentos que monitorem o movimento do glaciar.
 Bosque marca limite entre geleira e pastagens; árvores só voltaram a crescer recentemente  (Foto: Gianni Boschis) Bosque marca limite entre geleira e pastagens; árvores só voltaram a crescer recentemente (Foto: Gianni Boschis)

Embora ocorra mais devagar, sua diminuição também é considerável. "Está se alinhando com os outros glaciares. Em dez anos, perdemos aqui 20 metros de espessura. Eu deveria estar coberto de gelo e não em pé sobre ele", diz Roberto Seppe, professor de geologia da mesma universidade, em visita ao local.

A volta do bosque
Um pequeno bosque de pinheiros marca o limite entre a geleira e a pastagem dos rebanhos de Macugnaga.


É um retorno: as árvores só voltaram a crescer depois de o gelo parar de avançar pelo campo. São um exemplo de como a paisagem tem mudado em torno do Belvedere.

Gianni Mortara estuda o glaciar desde 1970. E mesmo assim conta não poder afirmar que o conhece como a palma da mão, pois a geleira não para de se mover.

Uma prova disso é que as trilhas mudam a cada semana – além de muitos pesquisadores, Macugnaga atrai alpinistas, esquiadores e adeptos de trekking.

"A área do Belvedere tem cerca de 4,5 quilômetros quadrados. A geleira está viva, mas não sabemos quanto tempo resistirá. Notamos uma rachadura importante na base da montanha, que pode cortar a principal linha de abastecimento", afirma o especialista.

Esse glaciar pode ter destino semelhante ao de vários outros na região: se dividir em dois. Em 1962, eram 824 geleiras na Itália. Mas por causa dos desmembramentos de geleiras, provocados pelo aquecimento global, hoje são 896.

Além disso, reduziram sua superfície em 40% em três décadas, segundo dados da Universidade de Milão.

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Mais de R$ 50 bilhões saem da poupança até setembro, revela BC

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Em setembro, R$ 5,29 bilhões saíram da modalidade de investimentos.
Foi a maior retirada para meses de setembro da série, que começa em 95.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
06/10/2015 15h15 - Atualizado em 06/10/2015 22h07
Postado em 07 de outubro de 2015 às 10h35m
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A retirada de recursos superou as aplicações na caderneta em R$ 53,79 bilhões de janeiro a setembro deste ano, informou o Banco Central nesta terça-feira (6). É a maior retirada líquida de valores dessa modalidade de investimento para os nove primeiros meses de um ano desde o início da série histórica do BC, em 1995.

O montante também supera, em muito, o valor de toda a entrada de recursos registrada no ano de 2014 fechado – que foi de R$ 24,03 bilhões.
A saída de recursos da poupança acontece em um momento de crise econômica e recessão, com alta de tributos, do desemprego, da inflação e do endividamento das famílias.

RESULTADO DA POUPANÇA
Meses de setembro, em R$ bilhões
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Fonte: BCB
Menos recursos para a casa própria
A queda do volume de recursos aplicado na caderneta de poupança também está impactando os financiamentos imobiliários, uma vez que a modalidade é fonte de recursos para a casa própria.

Pelas regras, os bancos precisam destinar 65% dos saldos da poupança para o crédito imobiliário. No começo deste mês, ficou caro financiar a casa própria pela Caixa Econômica Federal, usando recursos da poupança. Foi a terceira alta das taxas em 2015.

Mês de setembro e saldo da poupança
Somente em setembro, a saída de recursos da poupança, ainda de acordo com dados oficiais, somou R$ 5,29 bilhões. Foi a maior retirada para meses de setembro desde o início da série histórica do BC, em 1995. Também foi o nono mês consecutivo de saída de valores da poupança.

Com a forte saída de valores da poupança no acumulado deste ano, o volume total de recursos aplicados na caderneta recuou. No fim do ano passado, o estoque de recursos na poupança totalizava R$ 662,7 bilhões, passando para R$ 645 bilhões em agosto. E, em setembro, caiu para R$ 644 bilhões.
Economia em recessão
A forte evasão de recursos da caderneta acontece em um momento difícil da economia, de recessão técnica, com queda do PIB por dois trimestres consecutivos, alta da inflação (que em 12 meses até agosto acumula alta de 9,53%), e também dos juros básicos da economia – os mais altos em nove anos.

O preço da energia elétrica tem avançado fortemente e a previsão do BC, para o acumulado de 2015, é de uma alta de 50%.
Além disso, subiram vários tributos neste ano, diminuindo a renda disponível da população.

Avançaram impostos sobre empréstimos, importados, carros, cosméticos, cerveja, vinhos, destilados, bancos, receitas financeiras das empresas, taxas de fiscalização de serviços públicos, gasolina e exportações de manufaturados, entre outros.

Também foram promovidas limitações de benefícios sociais, como seguro-desemprego, auxílio-doença, abono salarial e pensão por morte, além de aumento da tributação sobre a folha de pagamentos. Todas estas medidas já passaram pelo crivo do Congresso Nacional.

O desemprego, por sua vez, também não para de aumentar. A taxa registrada no segundo trimestre deste ano, de 8,3%, é a maior da série histórica, que teve início em 2012. Já o endividamento das famílias com os bancos, em relação à renda acumulada dos últimos 12 meses, atingiu 45,8% em junho – patamar historicamente elevado.

Rentabilidade baixa
Para completar o quadro, a poupança tem perdido atratividade frente a outros investimentos (veja no vídeo acima). Isso ocorre porque o rendimento dos fundos de renda fixa sobe junto com a Selic. Já o rendimento das cadernetas, quando a taxa de juros está acima de 8,5% ao ano, como atualmente, está limitado em 6,17% ao ano mais a variação da Taxa Referencial (TR).

Com a taxa básica de juros da economia atualmente em 14,25% ao ano, a caderneta de poupança perde para os fundos de renda fixa na maior parte das situações, segundo estimativas da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).

Segundo economistas, o momento também é bom para investir no Tesouro Direto – programa criado em janeiro de 2002, os investidores pessoa física podem comprar títulos públicos pela internet, por meio de um banco ou corretora, sem precisar aplicar em um fundo de investimentos. O Tesouro Direto, inclusive, tem batido vários recordes neste ano.

Fundo de reserva
Especialistas avaliam que a caderneta de poupança, apesar da perda de rendimento com o processo de alta dos juros, ainda pode ser uma boa opção, mas somente em poucos casos. 

Pode ser uma boa alternativa, por exemplo, para pequenos poupadores (com pouco dinheiro guardado), para pessoas que buscam aplicações de curto prazo (poucos meses) ou que procuram formar um "fundo de reserva" para emergências – uma vez que não há incidência do Imposto de Renda.

Nos fundos de investimento, ou até mesmo no Tesouro Direto (programa do governo de compra de títulos públicos pela internet) há cobrança do imposto de renda e, na maior parte dos casos, de taxa de administração. 

Nos fundos de investimento e no Tesouro Direto, o IR incide com alíquota regressiva, ou seja, quanto mais tempo os recursos ficarem aplicados, menor é o valor da alíquota incidente no resgate.

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