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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Artigo de Lula rebate críticas e pessimismo


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Ex-presidente destaca as conquistas do Brasil

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“O Brasil deixou de ser um país vulnerável e tornou-se um competidor global. E isso incomoda; contraria interesses. Não é por outra razão que as ações do governo tornaram-se objeto de avaliações cada vez mais rigorosas e, em certos casos, claramente especulativas. Mas um país robusto não se intimida com as críticas; aprende com elas”. 

Essa imagem do país e o seu papel perante outras nações estão descritas no artigo Por que o Brasil é o país das oportunidades do ex-presidente Lula e publicado na edição desta terça-feira do jornal Valor.

Lula destaca as conquistas do Brasil nos últimos 11 anos, em que o país, segundo ele, deu um grande salto econômico e social. “O PIB em dólares cresceu 4,4 vezes e supera US$ 2,2 trilhões. O comércio externo passou de US$ 108 bilhões para US$ 480 bilhões ao ano.

O país tornou-se um dos cinco maiores destinos de investimento externo direto. Hoje somos grandes produtores de automóveis, máquinas agrícolas, celulose, alumínio, aviões; líderes mundiais em carnes, soja, café, açúcar, laranja e etanol”, afirma o texto.
Em artigo, Lula destaca conquistas e salto econômico e social do país nos últimos 11 anos
Em artigo, Lula destaca conquistas e salto econômico e social do país nos últimos 11 anos
De acordo com o ex-presidente, passados cinco anos do início da crise global, o mundo ainda enfrenta suas consequências, mas já se prepara para um novo ciclo de crescimento. “As atenções estão voltadas para mercados emergentes como o Brasil. Nosso modelo de desenvolvimento com inclusão social atraiu e continua atraindo investidores de toda parte. 

É hora de mostrar as grandes oportunidades que o país oferece, num quadro de estabilidade que poucos podem apresentar”, diz ele.
Lula lembra que a inflação foi reduzida de 12,5% em 2002 para 5,9%, e o governo continua trabalhando para trazê-la ao centro da meta.

Há dez anos consecutivos, diz o artigo, a inflação está controlada nas margens estabelecidas, num ambiente de crescimento da economia, do consumo e do emprego. “Reduzimos a dívida pública líquida praticamente à metade; de 60,4% do PIB para 33,8%. As despesas com pessoal, juros da dívida e financiamento da previdência caíram em relação ao PIB”, afirma ele.

“Colocamos os mais pobres no centro das políticas econômicas, dinamizando o mercado e reduzindo a desigualdade. Criamos 21 milhões de empregos; 36 milhões de pessoas saíram da extrema pobreza e 42 milhões alcançaram a classe média. Quantos países conseguiram tanto, em tão pouco tempo, com democracia plena e instituições estáveis?”, pergunta o ex-presidente.

De acordo com Lula, a dívida pública bruta, por exemplo, ganhou relevância nessas análises, no entanto, o ex-presidente questiona: “Mas em quantos países a dívida bruta se mantém estável em relação ao PIB, com perfil adequado de vencimentos, como ocorre no Brasil?”. 

Desde 2008, o país fez superávit primário médio anual de 2,58%, o melhor desempenho entre as grandes economias. E o governo da presidenta Dilma Rousseff acaba de anunciar o esforço fiscal necessário para manter a trajetória de redução da dívida em 2014”, afirma Lula.

Lula ressalta as reservas do país que já acumulam US$ 376 bilhões, “dez vezes mais do que em 2002 e dez vezes maiores que a dívida de curto prazo”. Que outro grande país, além da China, tem reservas superiores a 18 meses de importações? 

Diferentemente do passado, hoje o Brasil pode lidar com flutuações externas, ajustando o câmbio sem artifícios e sem turbulência. Esse ajuste, que é necessário, contribui para fortalecer nosso setor produtivo e vai melhorar o desempenho das contas externas”, afirma o ex-presidente.

O Brasil, garante Lula, tem um sistema financeiro sólido e expandiu a oferta de crédito com medidas prudenciais para ampliar a segurança dos empréstimos e o universo de tomadores. “Em 11 anos o crédito passou de R$ 380 bilhões para R$ 2,7 trilhões; ou seja, de 24% para 56,5% do PIB. Quantos países fizeram expansão dessa ordem reduzindo a inadimplência?”.

De acordo com o artigo de Lula, o investimento do setor público passou de 2,6% do PIB para 4,4%. A taxa de investimento no país, continua o texto, cresceu em média 5,7% ao ano. Os depósitos em poupança crescem há 22 meses. 

“É preciso fazer mais: simplificar e desburocratizar a estrutura fiscal, aumentar a competitividade da economia, continuar reduzindo aportes aos bancos públicos, aprofundar a inclusão social que está na base do crescimento. Mas não se pode duvidar de um país que fez tanto em apenas 11 anos”, diz ele.

O ex-presidente também apresenta uma série de questionamentos que parecem ser uma resposta aos críticos da política econômica do país: Que país duplicou a safra e tornou-se uma das economias agrícolas mais modernas e dinâmicas do mundo? Que país duplicou sua produção de veículos? Que país reergueu do zero uma indústria naval que emprega 78 mil pessoas e já é a terceira maior do mundo? 

Que país ampliou a capacidade instalada de eletricidade de 80 mil para 126 mil MW, e constrói três das maiores hidrelétricas do mundo? Levou eletricidade a 15 milhões de pessoas no campo? Contratou a construção de 3 milhões de moradias populares e já entregou a metade?

O ex-presidente prossegue em seus questionamentos citando outras áreas de atuação do governo: Qual o país no mundo, segundo a OCDE, que mais aumentou o investimento em educação? 

Que triplicou o orçamento federal do setor; ampliou e financiou o acesso ao ensino superior, com o Prouni, o FIES e as cotas, e duplicou para sete milhões as matrículas nas universidades? Que levou 60 mil jovens a estudar nas melhores universidades do mundo? Abrimos mais escolas técnicas em 11 anos do que se fez em todo o Século XX. O Pronatec qualificou mais de 5 milhões de trabalhadores. 

Destinamos 75% dos royalties do petróleo para a educação. E que país é apontado pela ONU e outros organismos internacionais como exemplo de combate à desigualdade?
De acordo com Lula, o Brasil e outros países poderiam ter alcançado mais, não fossem os impactos da crise sobre o crédito, o câmbio e o comércio global, que se mantém estagnado. 

“A recuperação dos Estados Unidos é uma excelente notícia, mas neste momento a economia mundial reflete a retirada dos estímulos do Fed. E, mesmo nessa conjuntura adversa, o Brasil está entre os oito países do G-20 que tiveram crescimento do PIB maior que 2% em 2013”, afirma ele.

Quanto à criação de empregos, o ex-presidente ressalta que, desde 2008, enquanto o mundo destruía 62 milhões de empregos, segundo a Organização Internacional do Trabalho, o Brasil criava 10,5 milhões de empregos. 
“O desemprego é o menor da nossa história. 

Não vejo indicador mais robusto da saúde de uma economia”, afirma ele e pergunta: Que país atravessou a pior crise de todos os tempos promovendo o pleno emprego e aumentando a renda da população?

“Cometemos erros, naturalmente, mas a boa notícia é que os reconhecemos e trabalhamos para corrigi-los. O governo ouviu, por exemplo, as críticas ao modelo de concessões e o tornou mais equilibrado. Resultado: concedemos 4,2 mil quilômetros de rodovias com deságio muito acima do esperado. Houve sucesso nos leilões de petróleo, de seis aeroportos e de 2.100 quilômetros de linhas de transmissão de energia”, destaca o ex-presidente.

Segundo Lula, o Brasil tem um programa de logística de R$ 305 bilhões; a Petrobras investe US$ 236 bilhões para dobrar a produção até 2020, o que vai nos colocar entre os seis maiores produtores mundiais de petróleo. “Quantos países oferecem oportunidades como estas?”

A classe média brasileira, segundo Lula, consumiu R$ 1,17 trilhão em 2013, de acordo com a Serasa/Data Popular, e continuará crescendo. “Quantos países têm mercado consumidor em expansão tão vigorosa?”

“Recentemente estive com investidores globais no Conselho das Américas, em Nova Iorque, para mostrar como o Brasil se prepara para dar saltos ainda maiores na nova etapa da economia global. Voltei convencido de que eles têm uma visão objetiva do país e do nosso potencial, diferente de versões pessimistas. 

O povo brasileiro está construindo uma nova era - uma era de oportunidades. Quem continuar acreditando e investindo no Brasil vai ganhar ainda mais e vai crescer junto com o nosso país”, finalizou o ex-presidente.

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Eleições: Dilma tem pela frente um cenário bem diferente do que Lula enfrentou

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Jornal do Brasil
Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (22) mostra a presidente Dilma Rousseff com 47% das intenções de voto. Aécio Neves aparece em segundo, com 17%, e Eduardo Campos em terceiro, com 12%. 

Nas eleições de 2002, Luís Inácio Lula da Silva tinha, em março, 24% das intenções de voto, contra 16% de José Serra.  Já nas eleições de 2006, Lula somava em março 43% das intenções de voto, contra 19% de Geraldo Alckmin.

As diferenças se acentuam entre os cenários enfrentados por Lula e Dilma quando se faz uma análise das alianças nos estados e nos resultados das eleições para governador.

Em 2002, Lula contou, no segundo turno, com o apoio dos então também candidatos à presidência Ciro Gomes e Anthony Garotinho, ex-governadores do Ceará e do Rio. O ex-governador de Pernambuco, Miguel Arraes, e outro ex-governador do Rio, Leonel Brizola, também manifestaram apoio a Lula. 

Antônio Carlos Magalhães, então o político mais influente da Bahia, foi mais um a aderir ao petista. Os ex-presidentes José Sarney e Itamar Franco levaram as forças do Maranhão e de Minas Gerais também para Lula.

Entre os governadores que se elegeram naquela ocasião estavam José Reinaldo Tavares, no Maranhão (com apoio dos Sarney), e Rosinha Garotinho, no Rio.
Lula obteve 46,44% dos votos, contra 23,19% de Serra, no primeiro turno. No segundo, Lula somou 61,27%, contra 38,72% de Serra.

Já em 2006, Lula ampliou a base de apoio nos Estados com a vitória de mais cinco aliados: Ana Júlia Carepa (PT-PA), Sérgio Cabral (PMDB-RJ), Eduardo Campos (PSB-PE), Roberto Requião (PMDB-PR), Wilma de Faria (PSB-RN) e Jackson Lago (PDT-MA). Dos 27 governadores eleitos, Lula contava com o apoio de pelo menos 15.

No Norte-Nordeste, o PT venceu no primeiro turno na Bahia, com Jaques Wagner; em Sergipe, com Marcelo Déda; no Piauí, com Wellington Dias; e no Acre, com Binho Marques. Com Ana Júlia no Pará, o PT conquistou o poder em cinco Estados - dois a mais que na eleição de 2002.

Na base aliada, o presidente contava com o apoio de Eduardo Campos (PSB) em Pernambuco; Cid Gomes (PSB), no Ceará; e Wilma de Faria (PSB), no Rio Grande do Norte.
No Centro-Oeste e no Norte, Eduardo Braga (PMDB), no Amazonas; Jackson Lago (PDT), no Maranhão; Wáldez Góes (PDT), no Amapá; Marcelo Miranda (PMDB), em Tocantins; e Blairo Maggi, reeleito do Mato Grosso, apoiavam Lula.
No Sul-Sudeste, Lula contava com apoio de Sérgio Cabral, no Rio; e de Roberto Requião, no Paraná, ambos do PMDB.

Mesmo com todo este apoio, Lula teve um primeiro turno apertado em 2006: obteve 48,61% dos votos, contra 41,64% de Geraldo Alckmin. No segundo turno, o petista obteve 60,83% dos votos, enquanto Alckmin somou 39,17%.

Para 2014, apesar de Dilma contar com 47% das intenções de voto contra 17% de Aécio Neves, no âmbito dos estados, o cenário é bem diferente do vivido por Lula.
Em Minas Gerais, dificilmente conseguirá chegar aos 46% obtidos em 2010. No Maranhão de Roseana Sarney, após os escândalos das péssimas condições dos presídios, Dilma não deve repetir os 70%.

Na Bahia, com a má administração de Jaques Wagner e a derrota na prefeitura para o DEM, Dilma vai ter dificuldades para conseguir os 62% que obteve nas últimas eleições. Em Pernambuco, de Eduardo Campos - pré-candidato à Presidência -, não repetirá os 61%.

Em São Paulo Fernando Haddad, que vai muito mal nas pesquisas, atrapalhará a performance que Dilma teve em 2010, com 37% dos votos. No Rio de Janeiro o cenário é ainda pior. Com a popularidade de Sérgio Cabral despencando, Dilma não alcançará os 43% de 2010.

Em Goiás e outros estados do Sudeste, com a forte pressão exercida pela grande imprensa, Dilma poderá sofrer em estados importantes como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e até mesmo no Distrito Federal, em função do mau governo que vem fazendo o petista Agnelo Queiroz, com a onda de crimes e a falta de segurança que abala a capital do País.

No Rio Grande do Sul, Dilma pode também não repetir o desempenho que teve em 2010, quando obteve 46% dos votos, já que Ana Amélia conta com o apoio de Aécio Neves contra Tarso Genro.

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Sem luzes noturnas, Coreia do Norte 'desaparece' em foto espacial


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Luzes da Coreia do Sul e China contrastam com escuridão norte-coreana.
Imagem foi feita por astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional.

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25/02/2014 06h00 - Atualizado em 25/02/2014 06h00
Postado às 08h45m
Do G1, em São Paulo
Luzes da Coreia do Sul e da China se destacam, enquanto Coreia do Norte aparece escura, em foto tirada da ISS (Foto: Nasa)Luzes da Coreia do Sul e da China se destacam, enquanto Coreia do Norte aparece escura, em foto tirada da ISS (Foto: Nasa)

Uma foto noturna tirada por astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS) mostrou o contraste das luzes das cidades chinesas e sul-coreanas com a escuridão predominante na Coreia do Norte.

A intensidade da iluminação observada em imagens noturnas como essa indica o grau de urbanização e de relevância econômica das regiões. É notável, por exemplo, a grandeza de Seul, capital da Coreia do Sul, cuja região metropolitana tem 25,6 milhões de habitantes. 

Em comparação, a cidade sul-coreana de Gunsan, de 280 mil habitantes, é bem menos iluminada.
Já na Coreia do Norte, o único ponto de destaque é a capital Pyongyang. Apesar da população de 3,26 milhões de habitantes, ela aparece com uma iluminação esmorecida, equivalente à das menores cidades sul-coreanas.

A imagem também não permite distinguir a linha costeira do país, ao contrário do que ocorre com seu vizinho do sul. De acordo com informações coletadas pela Nasa, enquanto o consumo per capita de eletricidade na Coreia do Sul é de 10.162 KWh (quilowatt-hora), na Coreia do Norte esse valor é de apenas 739 KWh ao ano.
Infográfico - Coreia do Norte desaparece em foto feita no espaço. (Foto: Nasa)
 
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