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terça-feira, 18 de outubro de 2011

Dilma tira poder de ministro e assume as negociações sobre a Copa de 2014

GIPOPE - GARIBA'S.

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PODER & POLÍTICA


Fragilizado com denúncia de corrupção na pasta, Orlando Silva deixa de ser o interlocutor do governo brasileiro e perde atribuição de negociar aprovação da Lei Geral da Copa


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18 de outubro de 2011 | 22h 40

João Domingos e Vera Rosa / BRASÍLIA
 e Tânia Monteiro / enviada especial a PRETORIA


Ministro Orlando Silva durante audiência na Câmara nesta terça - Beto Barata/AE
Beto Barata/AE
Ministro Orlando Silva durante audiência na Câmara nesta terça

||*::=.+.=::*|| Por decisão da presidente Dilma Rousseff, o ministro do Esporte, Orlando Silva, não será interlocutor do governo nas negociações da Copa de 2014 e na tramitação da Lei Geral da Copa no Congresso. A partir de agora, as decisões relativas à Copa ficarão centralizadas no Palácio do Planalto, nas mãos da presidente e da chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. A decisão foi tomada diante do desgaste do ministro com a denúncia de que estaria envolvido num esquema de corrupção na pasta.



Embora o futuro de Orlando ainda esteja indefinido e vá depender do desenrolar das acusações – além da consistência de suas respostas –, o certo é que ele já perdeu poder. Na prática, o ministro passará a ser informado das providências a serem tomadas no Planalto.


Dilma não está satisfeita com o trabalho de Orlando. Na segunda-feira, 17, ainda em Pretoria, na África do Sul, ela ficou irritada com o que leu na imprensa e chegou a telefonar para um auxiliar, a fim de saber quem disse que ela aprovava o trabalho do ministro. A presidente, na realidade, afirmou apenas que considerava suficientes as primeiras explicações dadas por ele em relação às denúncias de corrupção.


Logo que assumiu o mandato, em janeiro, Dilma cogitava ela mesma cuidar da realização da Copa do Mundo por considerar Orlando Silva muito próximo da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Na prática, a presidente nunca quis proximidade com a CBF por avaliar que a entidade exige privilégios que ela não pretende conceder.


Com as relações cada vez mais azedas entre Dilma e o presidente da CBF, Ricardo Teixeira – e percebendo que, se não mudasse de postura, poderia perder o cargo –, o ministro decidiu trocar de posição. Tanto é que ajudou a presidente a convencer o ex-craque Pelé a assumir o papel de embaixador honorário do Brasil na Copa do Mundo. Foi uma forma de afastar Ricardo Teixeira das cerimônias oficiais relativas à realização do torneio de futebol.


Manobra. No sorteio dos grupos das eliminatórias para a Copa de 2014, realizado em 30 de julho, no Rio, a manobra feita por Dilma deu certo. Teixeira ficou de fora da foto oficial. Nela, apareceram o presidente da Fifa, Joseph Blatter, Pelé e Dilma.


Agora, com as denúncias do policial militar João Dias Ferreira dando conta de que Orlando teria montado um esquema de corrupção no Ministério do Esporte, a presidente decidiu assumir as negociações referentes à Copa. 



Na primeira manifestação a respeito da situação de Orlando, feita na segunda-feira, em Pretoria, Dilma afirmou que o ministro tem direito à “presunção da inocência”. Lembrou, porém, que acompanharia não apenas os esclarecimentos dele como as denúncias. Sem nenhuma reserva, Dilma insistiu que a Copa era uma questão de governo.


Vigilante. Apesar de estar na África, a presidente recebe informações sobre a evolução de toda a crise envolvendo o ministro do Esporte. Seus auxiliares disseram a ela que Orlando teve uma “boa performance” no depoimento desta terça na Câmara, e se defendeu das acusações com muita veemência.


Dilma evitou nesta terça-feira, 18, emitir opinião sobre as últimas denúncias contra o auxiliar. Chegou a ficar impaciente quando foi indagada sobre fatos novos, como a compra de um terreno por Orlando, em Campinas (SP), num local em que passam dutos da Petrobrás.


Ao longo do dia, entre Pretoria e Moçambique, onde embarcou no fim da tarde para a segunda etapa da viagem à África, a presidente conversou pelo menos duas vezes com a ministra Gleisi Hoffmann sobre a situação de Orlando. O governo teme a continuidade do desgaste político. Nesta quarta-feira, 19, Orlando prestará novo depoimento, desta vez no Senado. 

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Moody's reduz em dois níveis nota da dívida espanhola

18/10/2011 - 20h15

 GIPOPE - INFORMATIONS
NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
INTERNACIONAL -- ECONOMIA & MERCADOS



DA FRANCE PRESSE, EM WASHINGTON
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS


#.$=$-%-$.# A agência de classificação de risco Moody's reduziu nesta terça-feira a nota da dívida espanhola em dois níveis, de "Aa2" para "A1", justificando a medida com a "falta de uma resolução aceitável" para o fim da crise econômica no país.


Com o rebaixamento, o país perdeu sua classificação de "emissor de alta qualidade" e desceu para o nível de "emissores sólidos", mas sujeitos às oscilações da economia internacional.


A Moody's era a única das três grandes agências de classificação de risco que não havia rebaixado a nota da Espanha.


A agência Fitch rebaixou a nota do país no início de outubro, devido às dívidas da zona do euro e às baixas perspectivas de crescimento.


Poucos dias depois, a Standard & Poor's também rebaixou a qualificação da Espanha de AA a AA-, com perspectivas negativas, como consequência também do baixo crescimento, das condições fiscais restritivas e da alta dívida do setor privado.


A decisão foi tomada no mesmo dia em que a agência colocou "sob vigilância" a nota máxima que por enquanto a França mantém.


ENTENDA
O "rating" é uma opinião sobre a capacidade de um país ou uma empresa saldar seus compromissos financeiros. A avaliação é feita por empresas especializadas, as agências de classificação de risco, que emitem notas, expressas na forma de letras e sinais aritméticos, que apontam para o maior ou menor risco de ocorrência de um "default", isto é, de suspensão de pagamentos.


Para publicar uma nota de risco de crédito, os especialistas dessas agências avaliam além da situação financeira de um país, as condições do mercado mundial e a opinião de especialistas da iniciativa privada, fontes oficiais e acadêmicas.


O "rating" é sempre aplicado a títulos de dívida de algum emissor. Se uma empresa quer captar recursos no mercado e oferece papéis que rendem juros a investidores, a agência prepara o "rating" desses títulos para que os potenciais compradores avaliem os riscos.


As agências, portanto, classificam debêntures, "medium-term notes", títulos de dívida conversível, mas não ações.


GRAU DE INVESTIMENTO
A nota de países é preparada a partir da iniciativa do emissor ou da empresa de "rating". As empresas de classificação de risco alegam que, mesmo sob encomenda, o "rating" é uma avaliação independente, porque também há preocupação com a credibilidade da própria agência.


O chamado "rating" global de um país, por exemplo, é sempre a avaliação que uma determinada agência tem sobre o risco dessa nação não pagar os títulos, de longo prazo, que lançou no mercado internacional.


Esses países também são encaixados em categorias. Se a agência considera um país como "bom pagador", ele é classificado na categoria "grau de investimento". Se é visto apenas como um pagador de risco razoável, fica na categoria "grau especulativo", que também inclui nações que declararam moratória de suas dívidas.


As agências monitoram constantemente os países ou empresas. Dessa forma, quando lançam um "rating", também avisam quais as chances dessa nota ser revisada no curto prazo.


Se o panorama é positivo significa que a nota tem maiores chances de ser melhorada. Se é negativo, as maiores chances são de que haja um "downgrade" (seja revisada para baixo, uma nota pior). Se é estável, há poucas chances de que seja mudada nos dois anos seguintes.


LETRAS E SINAIS
As três agências de classificação de risco de maior visibilidade são a Standard & Poor's, a Moody's e a Fitch Ratings.


Arte Folha Online

As agências usam praticamente o mesmo sistema de letras e sinais. Assim, a melhor classificação que um país pode obter é Aaa (Moody's) ou AAA (Standard & Poor's) que, conceitualmente, significam "capacidade extremamente forte de atender compromissos financeiros".


Na ponta oposta, um título classificado como "C", para a S&P ou a Moody's, tem altíssimo risco de não ser pago.


"A taxa média de 'default' [moratória] entre 1970-2000 para títulos [classificados como] Aaa sobre um período de 10 anos foi de apenas 0,67", afirma a Moody's. 
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Tabela da Copa-2014 está pronta depois de 57 versões

GIPOPE - MERCADO

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO
ESPORTES -- FUTEBOL \\ COPA DO MUNDO 2014


 
RODRIGO MATTOS
DO ENVIADO A ZURIQUE


!!*.^+^.*!! Após 57 versões, a tabela da Copa-2014 está pronta. Foi aprovada hoje pelo novo departamento do Mundial da Fifa e será chancelada pelo Comitê Executivo. Será anunciada na quinta-feira.


O esforço foi para conciliar pontos como clima, distâncias, infraestrutura, política e dinheiro. Agora, já há a informação de onde será cada jogo de grupos.


Fábio Seixas -09.jul.2010/Folhapress
Entrada da sede da Fifa em Zurique, na Suíça
Entrada da sede da Fifa em Zurique, na Suíça

A abertura será em São Paulo com a seleção brasileira, com a final no Rio de Janeiro. Ainda é provável que o Brasil atue em Brasília e Fortaleza na primeira fase da competição.
Os locais das outras partidas já foram marcados, mas não há os times conhecidos porque isso depende da fase de classificação, já que nenhuma vaga foi definida.


Para se marcar os jogos, levou-se em conta o clima. Locais quentes como Cuiabá e Manaus terão partidas mais tarde, e os mais frios, mais cedo, como Curitiba e Porto Alegre.
São três horários de jogos por dia. O mais cedo provavelmente será próximo da hora do almoço e o mais tarde no início da noite.


E ainda se evitaram grandes viagens de uma seleção. Não haverá um time, por exemplo, que atue em Manaus em uma partida e em seguida em Porto Alegre.
Alan Marques-27.jun.2011/Folhapress
Vista aérea das obras no estádio Mané Garrincha; arena deve receber jogo da seleção na Copa
Vista aérea das obras no estádio Mané Garrincha em Brasília
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Cinzas de vulcão chileno avançam e chegam a Santa Catarina

GIPOPE - GARIBA'S.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
BRASIL -- SANTA CATARINA


Registros de internautas foram feitos na tarde desta terça-feira (18).
Órgão meteorológico afirma que há nuvem de poeira vulcânica no estado.


Filipe de Souza e Dioni Mafalda Internautas, Araranguá, SC

Detalhe do carro coberto de cinzas do vulcão chileno (Foto: Filipe de Souza/VC no G1)
Detalhe do carro coberto de cinzas do vulcão chileno
(Foto: Filipe de Souza/VC no G1)

|:|**%**|:| Nesta terça-feira (18), a nuvem de cinzas do vulcão chileno Puyehue avançou em direção ao litoral do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Com isso, a companhia aérea TAM cancelou 12 voos que iriam até os dois estados do sul do país.


Durante a tarde, leitores flagraram cinzas vulcânicas em cima de um automóveis na cidade de Araranguá (SC).  "Todos os carros estão com cinzas acumuladas. Agora pouco observei uma planta fora da minha casa ser coberta pela poeira", afirma o Filipe de Souza.


Já Dioni Mafalda relata problemas na respiração dos moradores. "Algumas pessoas relataram sentirem ardência nos olhos entre outros sintomas que podem estar associados a presença das cinzas no ar".


Nota da redação: O Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina (Epagri/Ciram) afirmou que cinzas vulcânicas avançaram nos últimos dois dias por Argentina, Uruguai, Rio Grande do Sul e parte de Santa Catarina.


Até sexta-feira (21) será possível observar a poeira ao longo do estado devido à baixa umidade no ar. A chamada 'nevoa seca' agrega as partículas do vulcão em níveis mais baixos da atmosfera.


'O céu está escuro, como se fosse chover', relata o leitor. Cinzas ficarão suspensas até sexta-feira (21), segundo o CIRAM (Foto: Dioni Cesa Tonis Mafalda/VC no G1)
'O céu está escuro, como se fosse chover', relata o leitor. Cinzas ficarão suspensas até sexta-feira (21), segundo o CIRAM (Foto: Dioni Cesa Tonis Mafalda/VC no G1)
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Voos com escalas e conexões custam mais no Brasil

GIPOPE - MÍDIA.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
BRASIL -- MERCADO


MAELI PRADO
DE BRASÍLIA


]-[#=-=#]-[ No Brasil, as companhias aéreas cobram em média 30% a mais do passageiro em voos com escalas e conexões, mais desagradáveis e demorados.
Para as empresas aéreas, há serviços, gastos com tripulação e tarifas que pagam para a Infraero, que administra os principais aeroportos.


Extenso levantamento do Nectar (Núcleo de Economia dos Transportes), do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), mostra que esses custos, no Brasil, são repassados para o passageiro.
"A passagem pode ficar até 75% mais cara do que um voo sem parada. Nossa avaliação é que isso acontece porque, no Brasil, há menos concorrência", diz Alessandro Oliveira, pesquisador do Nectar.


Nos EUA, por exemplo, um voo da Delta entre Nova York e Los Angeles com somente uma escala custa US$ 1.668. Um voo com múltiplas paradas entre as mesmas cidades sai por US$ 988.


Como comparação, um voo de Porto Alegre (RS) a Recife (PE) custa R$ 1.684 se tiver uma escala (não há voo direto), ou R$ 1.815, com mais de duas escalas ou conexões.


Os pesquisadores analisaram mais de 2 milhões de tarifas cobradas na internet por voos entre 2008 e 2010, todas com partida dos aeroportos de Congonhas e Guarulhos.
antecedência



O estudo mostra também que, nas compras com antecedência, o preço das passagens aéreas no Brasil pode ser até 55% menor, no caso do aeroporto de Guarulhos. Mas o desconto "se esgota" se a antecedência superar 45 dias.


Comprar com cinco dias de antecedência, por exemplo, resulta em tarifas em média 21,4% mais baratas do que aquisições no dia da viagem. Com dez dias de antecedência, as passagens ficam 27,8% mais baratas, em média. Com 30 dias, o desconto é de 36,5%. E, se o passageiro comprar com antecedência a partir de 45 dias, o desconto chega a 38%, em média.
Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress
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Os pesquisadores afirmam que, nesse caso, o consumidor está assumindo o risco de que uma eventualidade exija mudanças de passagens. "Se houver remarcação de voo, isso pode custar mais do que comprar uma nova passagem", diz Oliveira.


Segundo o estudo, voar em feriados é 3,8% mais caro. Entre as 13h e as 14h e entre as 17h e as 18h, os bilhetes custam até 18% mais.


DEMANDA CRESCE 9%
Em setembro, a demanda por voos domésticos aumentou 9,06% em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil. No acumulado do ano, o crescimento na procura chegou a 18,52%.


A Gol manteve a liderança do mercado doméstico em setembro, com 38,87% de participação. A TAM ficou com 38,22%. As demais empresas, com 22,91%. Nos voos internacionais, a TAM teve 88,55% do mercado, ante 10% da Gol e 1,45% da Avianca. 
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Planalto alega questão de 'segurança' para negar acesso a informações públicas

Contas fechadas

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|*\\>.<//*| RIO - O Ministério do Planejamento alegou motivo de "segurança" para não permitir o acesso da ONG Contas Abertas a informações que deveriam ser públicas. Após a decisão do Planalto, a entidade pediu cooperação jurídica à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para ter o acesso irrestrito aos dados de sistemas informatizados do governo federal. Foram negados à ONG os acessos ao Sistema Integrado de Dados Orçamentários (Sidor), ao Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento do Plano Plurianual (Sigplan), ao Sistema de Informação das Estatais (Siest) e ao Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais (Siasg). A medida torna impossível, segundo Gil Castello Branco, secretário-geral da entidade, a realização do controle da sociedade dos convênios firmados com empresas privadas e organizações não-governamentais.


A Lei de Diretrizes Orçamentárias, no seu parágrafo 1º do artigo 102, autoriza o acesso irrestrito a essas informações. Em nota, o ministério alegou mudanças na "estrutura de programação" dos sistemas e questão de "segurança":


"Durante os eventos do processo do PPA (Plano Plurianual de 2012-2015), realizados no 1º semestre deste ano, foram escolhidas propostas da sociedade civil organizada, o que ensejou alterações que estão sendo analisadas pela áreas técnicas do Ministério, as quais subsidiarão a criação de módulos específicos de acesso pela sociedade civil e o estabelecimento de condições de segurança para a abertura dos sistemas", diz parte da resposta à ONG.


Gil Castello Branco diz, no entanto, que a desculpa é "ridícula" e "infantil", pois o governo já teria condições de tornar disponíveis informações como essas, uma vez que as medidas de transparência já foram estabelecidas há tempos pela LDO :
" Não há sentido, porque há pelo menos uns quatro anos isso está na lei. E os sites do governo têm uma estrutura boa. Não é crível que o governo não tenha se preparado e alegue motivo de segurança. É um motivo infantil "

- Não há sentido, porque há pelo menos uns quatro anos isso está na lei. E os sites do governo têm uma estrutura boa. Não é crível que o governo não tenha se preparado e alegue motivo de segurança. É um motivo infantil - diz ele.


Além do acesso negado aos sistemas relacionados ao Planejamento, a ONG diz que há outros bancos de dados que deveriam ser supervisionados pela sociedade, mas que são restritos:
- Há uma série de outros sistemas cujos sistemas temos o direito de ter acesso, mas que faltam com a transparência.


O Sistema de Informação e Apoio à Tomada de decisão (Sindec), segundo ele, é um deles. O Sindec é ligado ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), epicentro da crise nos Transportes.


Gil declarou que o acesso à informação não tem apenas garantias na LDO:
- Temos o direito tanto por tratados internacionais , como pela própria legislação brasileira, na Constituição, na Lei de Responsabilidade Fiscal, na Lei complementar 131 e na Lei de Diretriz Orçamentária. Tenho a absoluta convicção que eu tenho o direito ao acesso a várias informações e a várias senhas de sistemas informatizados. Hoje em dia a informática está aí. Não adianta você só ter o sistema se não tem a senha, que possibilita a fiscalização - disse ele.


O Contas Abertas tem dificuldades, em especial, para conseguir senhas que permitem o acesso a sistemas que já estão disponíveis na web.


- Não adianta nada celebrar acordo de livre informação nos EUA enquanto que, aqui, não posso conseguir uma coisa banal, como uma simples senha - diz ele, referindo-se à viagem da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos, onde em Nova York debateu o tema durante Assembleia Geral da ONU. 
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Inflação no Reino Unido vai a 5,2%, a taxa mais alta em três anos

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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Crise Econômica

]!*^.^*![ A taxa de inflação no Reino Unido subiu 0,7 ponto percentual em setembro e saltou de 4,5% em agosto para um ritmo anual de 5,2%, um recorde em três anos. A alta veio mais forte que o esperado pelos mercados, em consequência do aumento nos preços do gás e da energia elétrica, segundo dados oficiais divulgados nesta terça-feira.


O forte avanço apresentado pelo IPC (Índice de Preços ao Consumidor) superou a expectativa de que a taxa ficaria em torno de 4,9%.


Em ritmo mensal, o IPC registrou alta de 0,6% em setembro, segundo o ONS (sigla em inglês para Escritório Nacional de Estatísticas), mas os gastos com gás cresceram 13%, enquanto o com eletricidade subiram 7,5%.


Os setores de alimentos e transporte também ajudaram a alavancar índice de preços.
A última vez em que a inflação medida no Reino Unido atingiu um patamar tão alto foi em setembro de 2008, quando a taxa de 5,2% foi a mais alta desde que o indicador começou a ser medido, em 1997, de acordo com o jornal britânico "The Guardian".


Com isso, o mês passado foi o 22º consecutivo em que o avanço dos preços supera a meta oficial de 2% ao ano.


"É uma notícia muito desagradável e intensifica as sérias restrições atuais no poder aquisitivo dos consumidores", afirmou Howard Archer, economista da IHS Global Insight, que recordou que os últimos dados sobre a média dos salários anuais mostram um aumento de apenas 1,6% em agosto.


Além disso, o novo dado aumentará a fatura para o governo, pois a taxa de inflação de setembro é a que serve para determinar o valor dos pagamentos sociais, como as pensões e o seguro-desemprego, a partir de abril do próximo ano. 
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Aversão ao risco derruba bolsas asiáticas

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Yolanda Fordelone

$.%-=-%.$ As Bolsas da Ásia fecharam no vermelho, após os bons números apresentados no dia anterior. A crise da dívida europeia, que também derrubou Wall Street, voltou a assombrar os mercados da região, levando a aversão ao risco para os investidores. Os números da economia chinesa no terceiro trimestre, mais fracos que as expectativas, também pesaram no humor dos investidores.


Este foi o caso na Bolsa de Hong Kong, que sofreu com a possibilidade de desaceleração no crescimento econômico chinês. O índice Hang Seng tombou 4,2% e fechou aos 18.076,46 pontos. Entre as ações mais sensíveis, China Merchants Bank perdeu 7,3%, enquanto China Overseas Land cedeu 9,8%. Jiangxi Copper desvalorizou 11,6%.

Em Tóquio, o índice Nikkei 225 perdeu 137,69 pontos, ou 1,6%, para 8.741,91 pontos. O volume de negócios foi o menor do ano, com os investidores em compasso de espera pela reunião de cúpula dos líderes europeus no próximo fim de semana. “Uma vez que se resolvam os assuntos europeus, o foco voltará para os fundamentos de cada empresa”, disse Yoshihiro Okumura, gerente geral da Chibagin Asset Management. Até lá, o Nikkei deve ficar limitado a uma faixa de negociação estreita, afirmou.


Na China, os mercados fecharam em queda, após dados oficiais mostrarem que o PIB do país asiático teve uma expansão a um ritmo mais lento do que o esperado em relação ao trimestre anterior. Isso provocou temores de um pouso forçado na segunda maior economia mundial. O índice Xangai Composto baixou 2,3% e terminou aos 2.383,49 pontos. O índice Shenzhen Composto caiu 2,9%, e encerrou aos 1.010,46 pontos. As corretoras comandaram o declínio, por conta da realização de lucros: Hong Yuan Securities perdeu 5,8% e Haitong Securities perdeu 4,9%.


As informações são da Dow Jones
#\\# (Hélio Barboza e Ricardo Criez, da Agência Estado)
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Irã poderia fabricar material para bomba nuclear, diz relatório

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Plantão | Publicada em 18/10/2011 às 09h37m
Reuters/Brasil Online


||#:-.=.-:#|| VIENA (Reuters) - O programa nuclear do Irã enfrenta dificuldades com máquinas de enriquecimento de baixo desempenho, mas ainda assim tem condições de produzir material que poderia ser usado na fabricação de bombas atômicas, segundo uma entidade norte-americana.


Em um relatório que coincide com o aumento da tensão entre o Irã e o Ocidente, o Instituto para a Ciência e a Segurança Internacional (Isis, na sigla em inglês) afirmou que sanções mais duras poderão tornar mais difícil para o país islâmico obter partes essenciais ao processo de enriquecimento de urânio.


O urânio enriquecido - produzido por centrífugas em velocidade supersônica para elevar a concentração de isótopos físseis - pode servir para alimentar usinas de energia ou, se for ainda mais processado, usado em mísseis nucleares.


As informações do relatório do Isis, divulgadas na noite de segunda-feira, são compatíveis com as alegações de países ocidentais de que o programa iraniano de enriquecimento nuclear não faz sentido do ponto de vista comercial e, na realidade, é parte de um projeto secreto para a fabricação de uma bomba atômica.


O Irã diz que precisa refinar urânio para suprir uma rede planejada de usinas nucleares no país. Sua única central em operação, em Bushehr, foi construída pela Rússia e é abastecida com urânio enriquecido de origem russa.


A Isis afirmou ser improvável que o complexo de enriquecimento de Natanz "sequer produza suficiente LEU (urânio de baixo enriquecimento) para um reator de energia nuclear do tamanho de Bushehr".


Especialistas ocidentais dizem que sanções mais duras, dificuldades técnicas e possível sabotagem cibernética reduziram os avanços no programa nuclear iraniano.


Mas o país continua acumulando LEU e os peritos afirmam que agora já tem material suficiente para pelo menos duas bombas se for refinado ainda mais, no caso de se decidir a fazer isso. No entanto, o governo iraniano nega que tenha planos de produzir armas nucleares.


Segundo a ISIS, a média de produção mensal de LEU aumentou, mas o número de centrífugas cresceu de forma desproporcional.


 *//* (Reportagem de Fredrik Dahl)  
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Soldado israelense libertado pelo Hamas pede paz no Oriente Médio

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Gilad Shalit foi solto em troca de 1.027 prisioneiros palestinos.
Ele disse estar com boa saúde e com saudades da família e dos amigos.

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Do G1, com agências internacionais
18/10/2011 07h54 - Atualizado em 18/10/2011 09h01


O soldado israelense Gilad Shalit, libertado nesta terça-feira (18) após acordo entre o governo de Israel e o movimento islâmico Hamas, disse em sua primeira entrevista que está em boa saúde e espera que sua troca por prisioneiros palestinos ajude a levar à paz entre os dois povos no Oriente Médio.
Shalit, de 25, falou à TV egípcia, em local não divulgado. Ele parecia cansado e espantado e respondia de maneira hesitante.


Respondendo por meio de um intérprete, Shalit disse que ficaria muito feliz se os palestinos ainda presos em prisões israelenses fossem libertados para voltar a suas famílias.


Gilad Shalit dá entrevista à TV do Egito nesta terça-feira (18) (Foto: AP)
Gilad Shalit dá entrevista à TV do Egito nesta terça-feira (18) (Foto: AP)

"É claro que eu sinto muita falta de minha família. E também de meus amigos", disse. "Espero que este acordo leve à paz entre palestinos e israelenses e que isso ajude na cooperação entre os dois lados."


Shalit foi solto na madrugada desta terça, no Egito, após um acordo entre Israel e o grupo islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza, e levado a Israel.


O soldado israelense foi entregue a representantes do Egito, que intermediou o acordo, antes de ser levado a Kerem Shalom, no lado israelense da fronteira.


A TV egípcia mostrou imagens suas rodeado de seguranças, vestindo roupas civis e caminhando sem dificuldades.


O estado de saúde de Shalit é "bom e satisfatório", disse o Exército de Israel, por meio do porta-voz general Yoav Mordechai.


Shalit, de 25 anos, havia sido feito prisioneiro por milicianos do Hamas em 25 de junho de 2006 em uma posição militar israelense limítrofe com o sul do território palestino da Faixa Gaza. Foram cinco anos de cativeiro.
As imagens mostradas nesta terça são as primeiras dele desde 2009.


A libertação de Shalit foi possível após a Suprema Corte israelense dar aval nesta segunda-feira (17) ao acordo anunciado na semana anterior, ao rejeitar os recursos de parentes de vítimas de atentados.


Gilad Shalit em imagem de vídeo da TV egípcia, em local não determinado em Gaza (Foto: AP)
Gilad Shalit em imagem de vídeo da TV egípcia, em local não determinado em Gaza (Foto: AP)

Pais do soldado Gilad Shalit deixam norte de Israel para encontrar filho libertado após cinco anos no poder do grupo Hamas (Foto: Baz Ratner/Reuters)
Pais do soldado Gilad Shalit deixam norte de Israel para encontrar filho libertado após cinco anos no poder do grupo Hamas (Foto: Baz Ratner/Reuters)

segundo o acordo, Shalit será trocado por 1.027 prisioneiros palestinos, dos quais 477 seriam soltos antes de sua libertação.
    Os primeiros prisioneiros palestinos começaram a deixar as prisões israelenses na madrugada desta terça.
    No comboio que deixou a prisão de Ketziot estariam 96 prisioneiros, a maior parte mulheres.


    O grupo, que está acompanhado por forças de segurança do Egito, país mediador da troca, deve ser libertado no território palestino da Cisjordânia.


    Os presos do primeiro comboio saíram com as mãos e os pés algemados, e mais de mil policiais foram posicionados ao longo do trajeto previsto para os ônibus.


    Comboio que transportava alguns dos presos palestinos em troca com soldado israelense Gilad Shalit é visto em Ramallah, na Cisjordânia (Foto: Ammar Awad/Reuters)Comboio que transportava alguns dos presos palestinos em troca com soldado israelense Gilad Shalit é visto em Ramallah, na Cisjordânia (Foto: Ammar Awad/Reuters)

    É possível que Israel ainda liberte nesta terça mais três grupos, que seriam enviados para Kerem Shalom, na região da Faixa de Gaza.

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